Hotel de Luxo do Cairo pode perder estrelas por não vender álcool
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Hotel de Luxo do Cairo pode perder estrelas por não vender álcool
Hotel de Luxo do Cairo pode perder estrelas por não vender álcool
Rodrigo Durão Coelho
da BBC Brasil no Cairo
Grand Hyatt Cairo
O Grand Hyatt é um dos hotéis mais famosos da capital egípcia
O hotel cinco estrelas Grand Hyatt do Cairo está ameaçado de ser rebaixado no próximo mês caso o dono do hotel mantenha sua decisão de não vender mais álcool no local.
O Grand Hyatt é um dos hotéis mais luxuosos do Egito e um dos cartões postais da capital do país.
Em maio, o dono do hotel, Abdel Aziz Ibrahim – que é membro da família real saudita – decidiu banir a venda de álcool no recinto, como prova de sua religiosidade.
Ibrahim ordenou que 2,5 mil garrafas de bebidas alcoólicas fossem despejadas pelas latrinas do hotel, sem avisar previamente a empresa americana que administra a cadeia de hotéis, a Hyatt International.
"Foram 300 mil dólares despejados no esgoto, com essa decisão que viola totalmente as leis hoteleiras egípcias", afirmou à BBC Brasil Fathi Nour, presidente da Associação de Hotéis do Egito.
"O prazo para que eles revertam a decisão (de não servir mais álcool) é até meio de agosto. Caso contrário, eles vão perder estrelas e vão ter que cobrar de acordo", disse Nour.
Caso seja rebaixado, o preço de suas diárias será reduzido em "pelo menos 50%", segundo Nour.
A expectativa é que, mantendo a decisão, o hotel alcance no máximo três estrelas.
A administração do hotel disse à BBC Brasil que ninguém no Egito estaria autorizado a comentar o assunto. A porta-voz do Hyatt International, que negocia no momento com Ibrahim se o hotel continua a usar a marca, também disse que a empresa não está se pronunciando publicamente.
O consumo de álcool é desaconselhado pelo islamismo, mas não é ilegal no Egito, ao contrário de outros países árabes como os do Golfo Pérsico.
Nos últimos anos tem crescido no Golfo o número de "hotéis islâmicos", que não vendem álcool, como o Taj Palace, em Dubai.
O número de turistas que visitam o Egito vindos da Arábia Saudita, um dos países mais rígidos quanto a proibição da venda de álcool, é calculado em cerca de 400 mil por ano.
Rodrigo Durão Coelho
da BBC Brasil no Cairo
Grand Hyatt Cairo
O Grand Hyatt é um dos hotéis mais famosos da capital egípcia
O hotel cinco estrelas Grand Hyatt do Cairo está ameaçado de ser rebaixado no próximo mês caso o dono do hotel mantenha sua decisão de não vender mais álcool no local.
O Grand Hyatt é um dos hotéis mais luxuosos do Egito e um dos cartões postais da capital do país.
Em maio, o dono do hotel, Abdel Aziz Ibrahim – que é membro da família real saudita – decidiu banir a venda de álcool no recinto, como prova de sua religiosidade.
Ibrahim ordenou que 2,5 mil garrafas de bebidas alcoólicas fossem despejadas pelas latrinas do hotel, sem avisar previamente a empresa americana que administra a cadeia de hotéis, a Hyatt International.
"Foram 300 mil dólares despejados no esgoto, com essa decisão que viola totalmente as leis hoteleiras egípcias", afirmou à BBC Brasil Fathi Nour, presidente da Associação de Hotéis do Egito.
"O prazo para que eles revertam a decisão (de não servir mais álcool) é até meio de agosto. Caso contrário, eles vão perder estrelas e vão ter que cobrar de acordo", disse Nour.
Caso seja rebaixado, o preço de suas diárias será reduzido em "pelo menos 50%", segundo Nour.
A expectativa é que, mantendo a decisão, o hotel alcance no máximo três estrelas.
A administração do hotel disse à BBC Brasil que ninguém no Egito estaria autorizado a comentar o assunto. A porta-voz do Hyatt International, que negocia no momento com Ibrahim se o hotel continua a usar a marca, também disse que a empresa não está se pronunciando publicamente.
O consumo de álcool é desaconselhado pelo islamismo, mas não é ilegal no Egito, ao contrário de outros países árabes como os do Golfo Pérsico.
Nos últimos anos tem crescido no Golfo o número de "hotéis islâmicos", que não vendem álcool, como o Taj Palace, em Dubai.
O número de turistas que visitam o Egito vindos da Arábia Saudita, um dos países mais rígidos quanto a proibição da venda de álcool, é calculado em cerca de 400 mil por ano.
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: Hotel de Luxo do Cairo pode perder estrelas por não vender álcool
Vitor mango escreveu:Hotel de Luxo do Cairo pode perder estrelas por não vender álcool
Rodrigo Durão Coelho
da BBC Brasil no Cairo
Grand Hyatt Cairo
O Grand Hyatt é um dos hotéis mais famosos da capital egípcia
O hotel cinco estrelas Grand Hyatt do Cairo está ameaçado de ser rebaixado no próximo mês caso o dono do hotel mantenha sua decisão de não vender mais álcool no local.
O Grand Hyatt é um dos hotéis mais luxuosos do Egito e um dos cartões postais da capital do país.
Em maio, o dono do hotel, Abdel Aziz Ibrahim – que é membro da família real saudita – decidiu banir a venda de álcool no recinto, como prova de sua religiosidade.
Ibrahim ordenou que 2,5 mil garrafas de bebidas alcoólicas fossem despejadas pelas latrinas do hotel, sem avisar previamente a empresa americana que administra a cadeia de hotéis, a Hyatt International.
"Foram 300 mil dólares despejados no esgoto, com essa decisão que viola totalmente as leis hoteleiras egípcias", afirmou à BBC Brasil Fathi Nour, presidente da Associação de Hotéis do Egito.
"O prazo para que eles revertam a decisão (de não servir mais álcool) é até meio de agosto. Caso contrário, eles vão perder estrelas e vão ter que cobrar de acordo", disse Nour.
Caso seja rebaixado, o preço de suas diárias será reduzido em "pelo menos 50%", segundo Nour.
A expectativa é que, mantendo a decisão, o hotel alcance no máximo três estrelas.
A administração do hotel disse à BBC Brasil que ninguém no Egito estaria autorizado a comentar o assunto. A porta-voz do Hyatt International, que negocia no momento com Ibrahim se o hotel continua a usar a marca, também disse que a empresa não está se pronunciando publicamente.
O consumo de álcool é desaconselhado pelo islamismo, mas não é ilegal no Egito, ao contrário de outros países árabes como os do Golfo Pérsico.
Nos últimos anos tem crescido no Golfo o número de "hotéis islâmicos", que não vendem álcool, como o Taj Palace, em Dubai.
O número de turistas que visitam o Egito vindos da Arábia Saudita, um dos países mais rígidos quanto a proibição da venda de álcool, é calculado em cerca de 400 mil por ano.
Ora aí está uma medida inteligente. Vai um home a um hotel, descançar o corpo e a alma e de repente aparece um (mal) empregado a dizer que um scotch ou coisa parecida não porque Maomé nunca foi ao Cartaxo. É grave. Um dia fui á Líbia com o meu chefe e ficamos no melhor Hotel de Tripoli. Só se bebia água e sumo de laranja. O trabalho previsto para uma semana ficou-se em 2 dias. Trabalhamos dia e noite. Mas para lei seca, jamais...
Viriato- Pontos : 16657
Re: Hotel de Luxo do Cairo pode perder estrelas por não vender álcool
Esses HIPOCRITAS, bebem que nem uns anomais , quando veem aqui a ORLANDO, SAIUDIS, QATAR,KUWAIT etc, E EU QUE O DIGA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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