Malasia quer os Judeus de Israel no TPI

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Malaysia wants Israel dragged to court
Malaysian Foreign Minister Rais Yatim said a tribunal -- similar to the International Criminal Tribunal for Yugoslavia -- must be formed to drag Israeli officials to court.
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Wed, 01 Apr 2009 07:04:10 GMT
Malaysia explains why the international community needs to take Israeli leaders to court as a first step toward peace and prosperity.

At a Tuesday forum in London with the theme The Gaza Genocide: The World Community Must Act, Malaysian Foreign Minister Rais Yatim suggested Israeli military aggression against Palestinians to be worthy of prosecution.

"We drag a person to court to be prosecuted for his act of having killed someone. We use the maxim mens rea in determining his murderous intent," noted the Malaysian diplomat.

"But we simply allow a neighboring state to marauder thousands with guns, air strikes, chemicals and tanks," continued Rais, questioning the impunity Israel has enjoyed for sixty years.

Israel in December began pounding the Gaza Strip in air operations that later escalated into a full-fledged ground attack on the densely-populated territory.

Tel Aviv went against its obligations under the Fourth Geneva Convention and attacked schools, mosques, houses, UN compounds and government buildings during the conflict.

The three weeks of military aggression inflicted more than $1.6 billion in damages on the Gazan economy. The carnage also killed around 1,350 Palestinians and injured nearly 5,450 people -- mostly civilians.

Israel also committed war crimes, including the use of the deadly white phosphorus shells in densely populated civilian areas, as revealed by various investigations.

Rais responded that the Palestinians had suffered more than their fair share of human calamity ever since Britain and world powers allowed the establishment of Israel in 1948 and the dispossession of the Palestinian homeland.

Israel has been emboldened by sixty years of world inaction and supposes that there is very little the international community can do in terms of punitive measures, he explained.

"It knows for sure that the American government shall always shield them, at least from the operatives of the Security Council (SC). Israel also knows that for so long as the SC is controlled under the veto system, nothing much could be done by way of sanction and execution," he said.

The US has so far vetoed at least 45 anti-Israel resolutions at the UN and has blocked official condemnation of crimes committed against the native Palestinian population.

"Israel continues to receive armaments from the United States which, in turn, were used as weapons of mass destruction against the Palestinians," Rais said.

The aggression against Gaza was the latest in a series that began when world powers created Israel in 1948 under the Zionist slogan of a 'land without a people and a people without a land'.

The establishment of Israel in the Middle East was carried out in compensation for the hardships and suffering imposed on the Jews of Europe due to anti-Semitism in the continent.

Zionists benefited by gaining power over the native land of the Palestinians, but the establishment and the subsequent terror attacks against the Palestinian population gave rise to the philosophy of resistance and in recent years armed retaliation.

The United States and European powers have since failed to condemn Israeli crimes against Palestinians for their fear of the powerful Zionist lobby and being labeled 'anti-Semitic'.

Celebrated Malaysian politician and former prime minister Mahathir Mohamad touched on the issue on the sidelines of the forum in an interview with Press TV.

"I feel that his (US President Barack Obama's) hands are tied. Most American presidents and I will say including Obama may not take any stand against Israel for fear of losing comfortable support in the US itself," he said.

"The Israeli lobby in the US is truly powerful and they can determine who wins and who loses in the elections."

Mahathir explained that while Israel should "exist in some form or another", the current trend that it "occupies Palestinian land" and terrorizes Palestinians must not continue.

Malaysian officials believe the only way the world can see peace is for war to be criminalized.

Rais said the Israeli conduct in Gaza amounted to "genocide" and suggested that "If there be nothing else, Malaysia and like-minded states move that an Israeli War Crimes Tribunal be formed under the UN Charter, that an International Criminal Tribunal for Israel (ICTI) be organized along the lines of the International Criminal Tribunal for Yugoslavia (ICTY) established by the Security Council."

"The establishment of ICTI should provide some small degree of justice to the victims of Israeli war crimes against humanity and genocide against the people of Palestine, just as the ICTY had done in the Balkans," he added.

AA/AA
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Malásia quer Israel arrastada para o tribunal
Ministro dos Negócios Estrangeiros da Malásia Rais Yatim afirmou um tribunal - semelhante ao Tribunal Penal Internacional para a Jugoslávia - deve ser formada para arrastar funcionários israelitas a tribunal.
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Qua, 01 abr 2009 07:04:10 GMT
Malásia explica a razão pela qual a comunidade internacional precisa de ter dirigentes israelitas para o tribunal como um primeiro passo em direção à paz e prosperidade.

Na terça-feira fórum em Londres, com o tema O Gaza Genocídio: A comunidade mundial deve agir, ministro dos Negócios Estrangeiros da Malásia Rais Yatim sugeriu agressão militar israelense contra os palestinos a ser digno de acusação.

"Nós arrastar uma pessoa a tribunal para ser processado por seu ato de ter matado alguém. Usamos a máxima mens rea em determinar a sua intenção homicida", observou o diplomata malaio.

"Mas nós simplesmente permitir um estado vizinho ao saqueador milhares de armas, ataques aéreos, tanques e produtos químicos", continuou Rais, questionando a impunidade Israel tem desfrutado de sessenta anos.

Israel em dezembro começou batendo na Faixa de Gaza, em que as operações aéreas depois encaminhado para um verdadeiro ataque ao solo alta densidade populacional território.

Tel Aviv ia contra as suas obrigações no âmbito da Quarta Convenção de Genebra e atacou escolas, mesquitas, casas, edifícios governamentais e das Nações Unidas compostos durante o conflito.

A três semanas da agressão militar infligida mais de US $ 1,6 bilhões em danos no Gazan economia. A carnificina também matou cerca de 1.350 palestinos e feriram cerca de 5.450 pessoas - a maioria civis.

Israel também cometeu crimes de guerra, incluindo o uso do fósforo branco mortal reservatórios civis em áreas densamente povoadas, como revelado por diversos inquéritos.

Rais respondeu que os palestinianos tinham sofrido mais do que a sua quota-parte justa de calamidade humana, desde Bretanha e os poderes mundiais permitiram a criação de Israel em 1948 e da desapropriação de terras na Palestina.

Israel tem sido Entusiasmado com sessenta anos de inacção mundo e supõe que existe muito pouco a comunidade internacional pode fazer em termos de medidas punitivas, ele explicou.

"Ele sabe ao certo de que o governo americano deve sempre protegê-los, pelo menos entre os operários do Conselho de Segurança (CS). Israel também sabe que por tanto tempo quanto o SC são controladas ao abrigo do sistema de veto, nada mais poderia ser feito por forma de sanção e execução ", disse ele.

Os E.U. tem medida vetada pelo menos 45 resoluções anti-Israel na ONU e tem bloqueado oficial condenação dos crimes cometidos contra a população palestina nativa.

"Israel continua a receber armamento dos Estados Unidos que, por sua vez, foram utilizados como armas de destruição em massa contra os palestinos", disse Rais.

A agressão contra Gaza foi a última de uma série que começou quando os poderes mundiais Israel criado em 1948 sob o lema sionista de uma 'terra sem um povo e um povo sem terra ".

A criação de Israel no Médio Oriente foi realizado em compensação para a miséria e sofrimento imposto sobre os judeus da Europa, devido ao anti-semitismo no continente.

Sionistas beneficiado por ganhar poder sobre a terra dos palestinos, mas o estabelecimento e os subsequentes ataques terroristas contra a população palestiniana deu origem à filosofia de resistência e nos últimos anos armado retaliação.

Os Estados Unidos e potências européias já falhou a condenar Israel por seus crimes contra os palestinos medo do poderoso lobby sionista e de ter sido marcada como 'anti-semita ».

Comemorou malaio político e ex-primeiro-ministro Mahathir Mohamad aflorou a questão à margem do fórum, em uma entrevista com a imprensa televisiva.

"Eu sinto que o seu (E.U. presidente Barack Obama's) são as mãos atadas. A maioria dos presidentes americano e vou dizer incluindo Obama não pode tomar qualquer posição contra Israel por medo de perder os E.U. confortável apoio em si mesma", disse ele.

"O lobby de Israel os E.U. é verdadeiramente poderosas e podem determinar quem ganha e quem perde nas eleições."

Mahathir explicou que, enquanto Israel deve "existir de uma forma ou de outra", a tendência atual de que "ocupa terras palestinianas" e terrorizes palestinos não devem continuar.

Malaio funcionários acreditam que o único modo como o mundo pode ver a paz para a guerra está a ser criminalizadas.

Rais disse que a conduta israelense em Gaza elevou-se a "genocídio" e sugeriu que "se houver mais nada, da Malásia e como estados de espírito que move um israelita Tribunal Penal ser constituída no âmbito da Carta das Nações Unidas, que um Tribunal Criminal Internacional para Israel ( CITI) ser organizados ao longo das linhas do Tribunal Penal Internacional para a Jugoslávia (TPIJ), estabelecido pelo Conselho de Segurança. "

"A criação do CITI deve fornecer alguns pequenos grau de justiça para as vítimas da guerra israelo crimes contra a humanidade e de genocídio contra o povo da Palestina, tal como tinha feito o TPIJ na região dos Balcãs", acrescentou.

AA / AA
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