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Os Judeus não são uma Raça! pelo Dr. Alfred M. Lilienthal Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia

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Mensagem por Admin Seg Abr 06, 2009 11:20 am

Os Judeus não são uma Raça!

pelo Dr. Alfred M. Lilienthal



Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia Law School. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele serviu com o Exército norte-americano no Oriente Médio. Ele depois serviu no Departamento de Estado, como um conselheiro da delegação americana no encontro organizador das Nações Unidas em San Francisco.

Desde 1947, ele tem estado na linha de frente da luta por uma política americana balanceada no Oriente Médio. Ele é o autor de diversos famosos livros sobre o Oriente Médio, incluindo The Zionist Connection (A Conexão Sionista). Ele agora vive em Washington, D.C.

A 18 de dezembro de 1993, Dr. Lilienthal celebrou tanto seu 80º aniversário quando o 40º aniversário de seu primeiro livro, What Price "Israel"? (A Que Preço "Israel"?) Dr. Lilienthal, um corajoso judeu anti-sionista, se juntou com mais de 200 convidados que viajaram de todo o mundo aos Estados Unidos para comparecer. O seguinte excerto é retirado de seu primeiro livro, A Que Preço Israel?

Hoje, traçar a ascendência de qualquer um à antiga Palestina seria uma impossibilidade genealógica; e presumir, aforismaticamente, tal ascendência aos judeus, sozinhos entre todos os grupos humanos, é uma asserção de significado puramente fictício. A maioria no Mundo Ocidental poderia manter alguma reivindicação de ascendência palestina se as árvores genealógicas pudessem ser estabelecidas por dois mil anos. E existem, ainda, pessoas que, apesar de nem no mais amplo exagero de imaginação judias, orgulhosamente fazem esta reivindicação: algumas das mais velhas das famílias aristocráticas do Sul jogam um jogo de comparação cuja linhagem vai até "Israel". Ninguém sabe o que aconteceu às Dez Tribos Perdidas de "Israel", mas especular que poderia ser alguém de passado anglo-saxônico, e Rainha Vitória pertenceu a uma Sociedade "Israelita", que traçava as origens de seus membros de volta àquelas tribos perdidas.

Doze tribos começaram em Canaã cerca de 35 séculos atrás; e não apenas dez delas desapareceram - mais da metade dos membros das restantes duas tribos jamais voltou de seu "exílio" na Babilônia. Como então, pode alguém reivindicar descender diretamente da comunidade relativamente pequena que habitava a Terra Santa no tempo do Pacto de Abraão com Deus?

O mito racial judaico vem do fato de que as palavras hebreu, "israelita", judeu, judaísmo e o povo judaico tem sido usadas com o mesmo sentido para sugerir uma continuidade histórica. Mas é um uso errôneo. Estas palavras se referem a diferentes grupos de pessoas com variados estilos de vida em diferentes períodos históricos. Hebreu é um termo corretamente aplicado ao período do começo da história bíblica até a chegada a Canaã. "Israelita" se refere corretamente aos membros das doze tribos de Israel. O nome Yehudi ou Judeu é usado no Velho Testamento para designar membros da Tribo de Judá, descendentes do quarto filho de Jacó, bem como para indicar cidadãos do Reino de Judá, particularmente no tempo de Jeremias e sob a ocupação persa. Séculos depois, a mesma palavra veio a ser aplicada a qualquer um, não importa a origem, cuja religião era o Judaísmo.

O nome descritivo Judaísmo jamais foi ouvido pelos hebreus ou "israelitas": aparece somente com a Cristandade. Flavius Josephus foi um dos primeiros a usar o nome em seu recital da guerra com os romanos para indicar uma totalidade de crenças, leis morais, práticas religiosas e instituições cerimoniais na Galiléia que ele acreditava superiores ao helenismo rival. Quando a palavra Judaísmo nasceu, não mais existia um Estado hebreu-"israelita". As pessoas que abraçavam o credo do Judaísmo já eram misturas de muitas raças e fontes; e esta diversificação estava crescendo rapidamente...

Talvez a mais significantes conversão em massa à fé judaica aconteceu na Europa, no século 8 d.C., e esta história dos Khazares (povo turco-fínico) é bem pertinente ao estabelecimento do moderno Estado de "Israel". Este povo parcialmente nômade, provavelmente relacionado com os Búlgaros do Volga, primeiro apareceu na Trans-Caucásia no século II. Eles se estabeleceram no que é agora o sul da Rússia, entre o Volga e o Don, e então se espalharam até as costas dos Mares Negro, Cáspio e de Azov. O Reino de Khazaria, governado por um khagan ou khakan caiu para Átila o Huno em 448, e para os muçulmanos em 737. Nesse intermédio, os khazares governaram uma parte dos búlgaros, conquistaram a Criméia, e aumentaram seu império sobre o Cáucaso longe ao noroeste incluindo Kiev, e na direção leste até Derbend. Tributos anuais eram levantados dos russos eslavônicos de Kiev. A cidade de Kiev foi provavelmente construída pelos khazares. Haviam judeus na cidade e na área ao redor antes que o Império Russo foi fundado pelos varenguianos a quem os guerreiros escandinavos algumas vezes chamara os Rus ou Ross (cerca de 855-863).

A influência dos khazares estendeu-se ao que é hoje a Hungria e a Romênia. Hoje, as vilas de Kozarvar e Kozard na Transilvânia dão testemunho da penetração dos khazares que, junto com os magiares, então prosseguiram até a atual Hungria. O tamanho e poder do Reino da Khazaria é indicado pelo ato que ele mandou um exército de 40.000 soldados (em 626-627) para ajudar Heráclio dos bizantinos a conquistar os persas. A Enciclopédia Judaica orgulhosamente se refere à Khazaria como tendo "um bem constituído e tolerante governo, um comércio florescente e um exército bem disciplinado."

Judeus que haviam sido banidos de Constantinopla pelo governante bizantido Leo III acharam um lar entre estes khazares então pagãos e, em competição com os missionários maometanos e cristãos, converteu-os à fé judaica. Bulan, governante da Khazaria, se converteu ao Judaísmo por cerca de 740 d.C. Seus nobres e, um pouco depois, seu povo o seguiu. Alguns detalhes destes eventos estão contidos em cartas trocadas entre o Khagan Joseph da Khazaria e R. Hasdai Ibn Shaprut de Córdoba, doutor e quase ministro do exterior do Sultão Abd al-Rahman, o Califa da Espanha. Esta correspondência (cerca de 936-950) foi publicada pela primeira vez em 1577 para provar que os judeus ainda tinham um país próprio - nomeadamente, o Reino da Khazaria. Judah Halevi sabia das cartas até em 1140. Sua autenticidade foi desde então estabelecido além de dúvidas.

De acordo com estas cartas Hasdai-Joseph, Khagan Bulan decidiu um dia: "Paganismo é inútil. É vergonhoso para nós sermos pagãos. Vamos adotar uma das religiões divinas, Cristianismo, Judaísmo ou Islamismo". E Bulan chamou três clérigos representando as três religiões e os fez discutir seus credos diante dele. Mas, nenhum clérigo conseguiu convencer aos outros, e ao soberano, que a sua religião era a melhor. Então o governante falou a cada um deles separadamente. Ele perguntou ao clérigo cristão: "Se você não fosse cristão ou tivesse que abandonar o Cristianismo, qual você iria preferir - Islamismo ou Judaísmo?" O clérigo falou: "Se eu fosse abandonar o Cristianismo, me tornaria um judeu." Bulan então perguntou ao islamita a mesma questão, e o muçulmano também escolheu o Judaísmo. Assim Bulan escolheu o Judaísmo para ele mesmo e para o povo da Khazaria no século sétimo depois de Cristo, e a partir daí os khazares (às vezes se escreve cazares ou cozares) viveram de acordo com as leis judaicas.

Debaixo do comando de Obadiah, o Judaísmo ganhou força adicional na Khazaria. Sinagogas e escolas foram construídas para dar instrução sobre a Bíblia e o Talmud. Como o Professor Graetz escreve em sua História dos Judeus, "Um sucessor de Bulan que carregava o nome hebreu de Obadiah foi o primeiro a fazer esforços sérios para espalhar a fé judaica. Ele convidou sábios judeus a se estabelecerem em seus domínios, recompensou-os realmente... e introduziu um serviço divino modelado nas comunidas antigas. Após Obadiah veio uma longa série de Khagans judeus, pois de acordo com uma lei fundamental do Estado apenas aos governantes judeus era permitida a ascensão ao trono." Mercadores khazares não trouxeram apenas seda e tapetes da Pérsia e do Oriente Próximo mas também sua fé judaica ao Vístula e ao Volga. Mas o Reino da Khazaria foi invadido pelos russos, e Itil, sua grande capital, caiu a Sviatoslav de Kiev em 969. Os bizantinos haviam se tornado temerosos e invejosos dos khazares e, numa expedição conjunta com os russos, conquistaram a parte khazariana da Criméia em 1016 (Criméia era conhecida como "Chazar" até o século 13). Os judeus khazarianos se espalharam através do que é hoje a Rússia e a Europa Oriental. Alguns foram levados ao Norte onde se juntaram à comunidade judaica estabelecida em Kiev.

Outros voltaram ao Cáucaso. Muitos khazares de re-casaram na Criméia e na Hungria. Os Cagh Chafut, ou "judeus da montanha" no Cáucaso e os judeus hebraile da Geórgia são seus descendentes. Estes judeus "ashkenazim" (como os judeus da Europa Oriental são chamados) cujos números foram aumentados pelos judeus que fugiram da Alemanha no tempo das Cruzadas e durante a Peste Negra, tem pouco ou nenhum traço de sangue semítico.

Que os khazares são os ancestrais lineares dos judeus da Europa Oriental é um fato histórico. Historiadores judeus e livros-texto religiosos reconhecem o fato, apesar de propagandistas do nacionalismo judaico consideram isso propaganda pró-árabe.Um pouco ironicamente, o Volume IV da Enciclopédia Judaica - porque essa publicação soletra khazares com "C" ao invés de "K" - é intitulado "Chazares para Dreyfus": e foi o caso Dreyfus, conforme interpretado por Theodor Herzl, que fez os modernos judeus khazares da Rússia esquecer sua ascendência de convertidos ao judaísmo e aceitar o anti-semitismo como prova de sua origem na Palestina.

Até onde os antropólogos conhecem, a ascendência de Hitler pode ir até uma das Dez Tribos Perdidas de "Israel"; enquanto Weizmann pode ser um descendente dos khazares, os convertidos ao judaísmo que não estavam por nenhuma ligação antropológica relacionados com a Palestina. A casa para onde Weizmann, Silver e tantos outros sionistas ashkenazim tanto reclamaram para voltar muito provavelmente jamais foi deles. "Aqui temos um paradoxo, um paradoxo, o mais ingênuo paradoxo": antropologicamente, muitos cristãos podem ter muito mais sangue hebreu-"israelita" do que muitos de seus vizinhos judeus.

Raça pode aplicar armadilhas engraçadas naquelas pessoas que fazem desse conceito a base de seus gostos e desgostos. Pessoas obcecadas pela raça podem se achar odiando pessoas que, de fato, podem ser de sua própria parentela.
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Mensagem por Admin Seg Abr 06, 2009 11:28 am

Roça o ridiculo quando vejo refereir que os judeus saõ uma raça
Só existe uma raça
A raça Humana
Etnias tribos e outros mimos sao de tal modo vagos que se nos escapam por entre os dedos
Basta olharmos para um puto
Neto da Ricardina e do Pedro
para ser Neto recuamos para os parentes da Fema Ricardina e depois para os tomates do pai do Pedro
Ou seja
O puto logo ali tem as caracteristicas ja bem misturadas para a gente poder dizer
ahhhh... tal e qual os testiculos do AVO zeca
Tudo isto me faz rir as gargalhadas
Porque a natureza ta-se cagando para estes pruridos racicos
cruzei milhares e milhares de pais e maes e depois á luz do lampiao cheirava se o clone teria capacidade de se aguentar nas canetas
99% saltavam fora
Ha meus amigos variações tremendas que condicionam um novo ser
E ainda bem
Qualquer SER vegetal ou animal que nao tenha condiçoes de se aguentar num mundo feroz em que todos andamos de babete e garfo para mamar lagostas e tinto kilha-se
O mais apto esconde-se ou adapta a pila para outras acçoes
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Mensagem por Admin Seg Abr 06, 2009 11:34 am

Ontem tive ca os netos e os primos que conhecem a ascendencia vai para 400 anos recuando de testiculo em testiculo
Conheço via mae e pai por onde andaram os casamentos
Normalmente arrancamos na familia o lado mais dinamico e farto em conta bancaria
Colocada a arvore geneologica emk cima da mesa e um palhinhas para endireitar os resumos a gente pergunta
Pah onde esta aí o bisavô ?
Bem o teu bisavo era produto da keka de ax B e do fruto de axb houve nova keka de cx D e a partir de F este saldou a conta com H e nao é por acaso de o J saiu ...bla bla bla

Pois
Recuar 2000 anos com merdas só quem
quem !
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Mensagem por Admin Seg Abr 06, 2009 11:37 am

Ha ainda o pessoal de sangue azul

Porque

Simples
Fomos invadidos pelos nordicos branquinhos de caca e a brancura da pele viam-se as veias azuis
mas a porra do sangue era tinto
Como andavam a cavalo ..a partir daí depressa se criaram mitos e linhagem
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Mensagem por Vagueante Seg Abr 06, 2009 4:16 pm

Admin escreveu:Ha ainda o pessoal de sangue azul

Porque

Simples
Fomos invadidos pelos nordicos branquinhos de caca e a brancura da pele viam-se as veias azuis
mas a porra do sangue era tinto
Como andavam a cavalo ..a partir daí depressa se criaram mitos e linhagem

Será por iso que eu tenho "sangue azul".

Mas ó Mango! o que vem a ser isso de raças? E desde quando os israelitas se consideram uma raça? Por acaso não sabem eles todos que entre eles existem pessoas louras, morenas, pretas, amarels, etc.?

É claro que o problema de ser judeu não tem nada que ver com raças que, como o Mango (não sei se bem se mal) diz, não existem.
O Judeu, tanto quanto sei, é aquele indivíduo que pratica a religião judaica. A única excepção que aqui poderíamos considerar, seria conceder a mesma categoria aos habitantes da Judeia, mesmo que não professassem a religião judaica.

Já quanto à árvore genealógica, ela só poderia ter alguma coerência se tivéssemos vivido sempre em regime matriarcal. Ora, como todos sabemos, a nossa cultura é maxista. Logo não poderemos saber se algum nosso antepassado não sentiu a cabeça pesada.

Vagueante

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Mensagem por THUNDER Ter Abr 07, 2009 12:44 am

Se o JUDEU nao e uma RACA, como e que ha varias doencas que so DAO em JUDEUS? Shocked Shocked Shocked Shocked
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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 2:08 am

Será por iso que eu tenho "sangue azul".

Mas ó Mango! o que vem a ser isso de raças? E desde quando os israelitas se consideram uma raça? Por acaso não sabem eles todos que entre eles existem pessoas louras, morenas, pretas, amarels, etc.?

É claro que o problema de ser judeu não tem nada que ver com raças que, como o Mango (não sei se bem se mal) diz, não existem.
O Judeu, tanto quanto sei, é aquele indivíduo que pratica a religião judaica. A única excepção que aqui poderíamos considerar, seria conceder a mesma categoria aos habitantes da Judeia, mesmo que não professassem a religião judaica.

Já quanto à árvore genealógica, ela só poderia ter alguma coerência se tivéssemos vivido sempre em regime matriarcal. Ora, como todos sabemos, a nossa cultura é maxista. Logo não poderemos saber se algum nosso antepassado não sentiu a cabeça pesada.

a parte chata caro vagueante é que temosa muita coisa em comum o que torna uma discussaoa chata e monotona
E porque ha alguem a mexer na pila do judeu ( na operaçao do prepucio ) como mandam as leis para as SS mandarem deitar a calça abixo e dizer
Tu vais para acola
A dopença dos pezinhos é um distúrbio genetico que só da nos habitantes de Matosinhos ( SEO M)
E uma das razões porque a cristandade nao deixa fazer a consaguinidade é porque os riscos de mutações soa elevadissimos
Ou seja
Se numa comunidade cigana ou judaica o pessoal por razoes de cultura ou de pila se casasr entre si os traumas geneticos naturalmente se levam ao rfisco
É assim caro amigo que a natureza faz as guerras e mete cornos nos machos para encornar no esquema , nas arvop0res onde eu mamava essas modificações genéticas chama-se Thophises ou seja alterações provocadas por causas externas á pila
O mango seria Como Jesus Cristo
Chibata na mão e corriua os vendilhões em fatima dali para fora porque Fatima é tal e qual no Templo de Salomão um local promiscuo onde se trocam negocios entre e FE e o desejo
amen
Para mim religião é e sera sempre a entrega de um individuo ao bem comum e nunca um bajo balançar a tola e pedir benesses para ele
A teoria do mal e do Bem que a Santa madre igreja coçou durante merdenios tem por objectivo manter as ovelhinhas quietinhas para serem tosquiadas
isso cria més més més més com boa loa para tosquiar
O Valor da mensagem de Jesus Cristo esta no oposto tal como o amigo aqui indicou
O amor para o proximo inter manos , o desprezo pela fortuna a vareza e as merdas que fazem das igrejas colossos economicos com forças armadas para cozer um gajo se portar mal
Se hoje temos pax e harmonia caro vagueante foi porque manos nossos morreram na fogueira da inquisiçao tal como Cristo morreu numa cruz
para dar exemplo que Judeus ou outros convencidos armados ate aos dentes nao matam o pensamento Humano
tal como o Bush armado em convencido se PHO** no Iraque ou o Obama transmitindo amor e paz se impos ja na europa unida
ahhh ahh mas o Mango nada diz dos arabes
Porra vahguenate eu caguei em tudo o que for povo e que atire a mulher para debaixo do camelo
os arabes teem ainda atitudes tribais
mas mesmo aí o mango pergunta
Sera que temos sangue arabe ?
Temos sangue arabe e neste pedaço de caca de pais sopubemos conviver com tudo o que eram raças
O TUga é a unica " raça " decente colocada com pila a jeito para trocar fluidos
Jamais um Tuga munido de pincel e com uma madame a pedi-las ia rezar um Terço no quarto ao ladfo
Soubemos encontrar mouras encantadas e meter no olho da rua Judeus carregados com bago anexando a agiotavam onde eram peritos ...e muitos ficaram entre nós
Fugiram para paises I)slamicos com destaque para a Turquia onde hoje ainda h+a nomes tugas
E nesta troca de fluidos crianmos os moerenaços que numa boa praia de copacadana pisca os holofotes a bom metrial geneticaq e assopra a sua biblia
. A menina dança ?
É por isso amigo e mano vaguente que o mango é um convencido Portugues de caca caca e anexos incluidos ...porque percorri o Brasil as Asias e verifiquei que a gente sabe lidar com outros povos
e evoluimos
Deixamos o barrete encarnado - simbolo nacional de os ter no sitio para estarmos agora no mundo livremente e sem as peias e merdas do Salazar coloniasta aramado com um exercito que combatia ventos de historia
O Mundo mudou
O Obama soube isso
E o mundo colocou-se ao lado dele
SDe os judeus nao largam o smoking e andam de pires poco ou nada podemos fazer senao assobiar para o lado deixando.os dentro dos muros e das gaiolas douradas e das berreiras que eles proprios criaram
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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 2:42 am

Raça pode aplicar armadilhas engraçadas naquelas pessoas que fazem desse conceito a base de seus gostos e desgostos. Pessoas obcecadas pela raça podem se achar odiando pessoas que, de fato, podem ser de sua própria parentela
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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 2:45 am

O nome descritivo Judaísmo jamais foi ouvido pelos hebreus ou "israelitas": aparece somente com a Cristandade. Flavius Josephus foi um dos primeiros a usar o nome em seu recital da guerra com os romanos para indicar uma totalidade de crenças, leis morais, práticas religiosas e instituições cerimoniais na Galiléia que ele acreditava superiores ao helenismo rival. Quando a palavra Judaísmo nasceu, não mais existia um Estado hebreu-"israelita". As pessoas que abraçavam o credo do Judaísmo já eram misturas de muitas raças e fontes; e esta diversificação estava crescendo rapidamente...
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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 6:43 am

REtirado da casa danoca
Este tipo de comentario seria imposivel ha uns meses atras Hoje quem diga mal dos judeus ve o publico a aplaudir
o que se passou para esta ravanada ?
Sera que o mundo e os ventos mudaram ?

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Aos judeus que não vivem em Israel
No mundo inteiro, vocês deviam se decidir: ou vão morar em Israel ou posicionem-se claramente e maciçamente contra essa limpeza étnica que seu país está praticando.

Façam isso antes que as “raças inferiores” façam o mesmo que vocês (enquanto ficarem calados ou omissos) estão fazendo com os palestinos: se apropriarão dos seus imóveis, destruirão suas casas, suas sinagogas, seus negócios e matarão seus filhos, avós, sem darem nenhuma oportunidade de fuga. Talvez assim vocês entenderão melhor o que estão fazendo com os palestinos hoje.

Vocês sabem que comer e coçar basta começar... Já ouvi diversas pessoas perguntando o que os judeus vão fazer depois que acabarem com os palestinos. Outros comentam que Hitler já não é mais tão canalha quanto antes. Isso não é uma ameaça, é um alerta.
Vocês não são tão superiores quanto imaginam, nem nós somos tão idiotas quanto vocês gostariam.

Tão inteligentes e superiores como vocês pensam que são, deveriam imaginar que o silêncio dos judeus que vivem e ganham dinheiro em outros países, é o mesmo que aceitar essa carnificina. Quem cala consente.

Sabem que quem assim age não pode ter alma, coração, humanismo, e o seu deus deve ter cheiro de enxofre. E sabem que não se trata de um anti-semitismo doente, é se revoltar contra qualquer raça ou país que faça o que Israel está fazendo.

Os bons judeus também devem estar com medo dessa arrogância sem limites. Ou vão se justificar dizendo que o Hamas dispara foguetinhos contra Israel? Que mais eles podem fazer? Queriam que eles fizessem o que? Chega de hipocrisia e de dialética rasteira e respondam claramente.

Não sou anti-semita, nem semita, nem palestino. Sou e serei sempre contra a bestialidade, mesmo que ela fosse praticada pelo Brasil.
(Sr.Com)

posted by Lukas... at 05:26
15 Nocadas:

Anonymous Anônimo said...

Sr Com, quem é que manipula o dinheiro do mundo? Com dinheiro torna-se possível todas as invasões, territoriais ou não. Com o poder do dinheiro compra-se mentes e corações. Não só de governantes, legisladores, julgadores e mídia. Qual a razão das universidades estarem tão silentes se o chamado período de arbítrio que as amordaçava - dizem - já se foi?
Ivan
20/1/09 10:04
Anonymous Anônimo said...

os judeus conseguirão o que até pouco tempo seria impensável: o ódio de todo mundo contra sua raça e a reflexão de que hitler sabia o que estava fazendo ou prevenindo o mundo deste mal.
seria interessante que os historiadores fossem menos mentirosos e venais e desmascarassem a farsa do holocausto. infelizmente quem tenta é apelidado de anti-semita e inibe imediatamente aprofundamento no tema.
20/1/09 10:10
Anonymous Anônimo said...

Tio Lukas. O Diário colocou em letras enormes na capa de hoje a chamada Louros Para o Novo Cesar.
Acontence que César tem acento agudo no E.
20/1/09 12:42
Anonymous lukas said...

Eu vi; tem acento, sim. César significa imperador. Mas deve ter passado batido pela editoria. Acho que você,anônimo, não deveria se dirigir à mim. Mande um e-mail pro jornal, se isso o satisfaz.
Abraço.
20/1/09 12:47
Anonymous Anônimo said...

Assustador o antisemitismo! Revive a idéia do ´bom judeu´, que supõe o ´mal judeu´, que por sua vez supõe que não seja em todas as culturas, mas apenas entre os judeus, que exista o bom e o mal cidadão. Ora, tenham santa paciência. Há brasileiros sendo tratados como cachorros em praticamente todos os países europeus, e nem por isso estamos clamando que nossos imigrantes alemães, italianos, franceses, espanhóis, venham a público gritar contra isso. Aliás, vão ler um pouco e história para entender o que nós, brasileiros, fizemos com paraguaios há um século e meio, ou o que fizemos com africanos durante a escravidão (que - interessante não! terminou no Brasil quando já não existia em parte alguma do mundo!), ou com os índios. São questões históricas, problemas sérios, mas nem por isso podemos sair por aí - ou admitir que se faça isso - gritando que brasileiros são, todos, perversos.
Os termos usados na postagem e nos comentários (bom judeu, raça - conceito que não existe, porque não existe outra raça que não a raça humana, Hitler prevenindo o mundo deste mal, etc). Estupidez, idiotice cristalinas!
JM
20/1/09 13:41
Anonymous Anônimo said...

ao anonimo das 13:41 ou JM
a sua ignorancia é ignóbil.
revoltante.
enfim........o que esperar?
se existe um povo que mata crianças e civis desarmados usando armas quimicas (fosforo branco) e os chama de humanos.
é raça sim mas não humana.

ah - não se denomina raça ou racismo em antropologia em distinção de seres da mesma espécie, mas no contexto linguistico se utiliza como diferenciação.

mas vc não vai entender..
existe de tudo.....
até vc.
20/1/09 15:31
Anonymous Anônimo said...

JM, você não deve ter assistido os vídeos que o Lukas postou nem se dá conta de que o poder do mundo tem uma matriz ou um comando. Há muito tempo. Não devemos confundir "poder" com governantes e homens influentes subservientes a esse poder. Podem ser considerados como uma espécie de poder também, mas é um poder subalterno. Esses homens têm que estar preparados para promoverem os acordos, as traições - inclusive do seu próprio povo - e as atrocidades que manterá esse poder. Disfarçado de vítima histórica.
Ivan
20/1/09 16:08
Anonymous Gameta said...

Vou dar o meu pitaco.

Mais uma vez acho que não se pode generalizar nunca.

Não se trata aqui de criticar, ou combater o povo judeu.

Trata-se de se opor, de criticar, de desmascarar, o governo de Israel. Que anos ocupa um território palestino, impedindo que esse povo palestino tenha as mínimas condições de um vida digna, e ainda reclama quando esse povo palestino reage.

Mas não usemos isso para dmonizar o povo judeu como um todo. Gente boa e gente ruim existe em todo lugar, Inclusive aqui no Brasil. Inclusive entre os Palestinos.
20/1/09 16:12
Anonymous Anônimo said...

Esse Lukas é um hipócrita. Fica sentado com aquela bunda gorda desenhando e escrevendo somente besteiras. Não se deu conta de que tratou de um assunto tão sério, de forma tão leviana.
21/1/09 12:32
Anonymous lukas said...

Ao anônimo das 12:32...
1)Minha bunda não é gorda.
2)O texto não é meu.
3)Ganho 4,7 paus por mês escrevendo besteiras.
4)Vai se cozer!
21/1/09 13:53
Anonymous Anônimo said...

Esta intransigência notada aqui também é a culpada pelas guerras, todas injustas.
Israel não é o governo e os árabes não é o hamas.
São pessoas como nós e todos estão sofrendo desta falta de tolerância.
22/1/09 09:32
Anonymous Anônimo said...

Heheheheeee... boa tio... boa...
22/1/09 11:47
Anonymous Anônimo said...

Ao Lukas das 13:53.

Lukas, ao menos você aceitou o rótulo de hipócrita.
rss...
22/1/09 15:56
Anonymous Anônimo said...

Nada justifica a guerra (ou justifica???) Se teus vizinhos, todo santo dia, ameaçam a voce e sua familia. Dizem que vao destruir tua casa, matar teus filhos o que voce faz? diz: "claro, tudo bem, pode matar, destruir, sem problema!" Faça-me o favor!! O que existe no oriente médio é uma tremenda inveja do povo israelense que transformou uma terra cheio de pedras em um oasis, enquanto seus vizinhos (os ricos sheikes)enchem as turras com os petrodolares e nao fazem nada pelo seu povo e sua terra. Como disse alguem aih em cima, tambem nao sou judeu, palestino nem arabe.
22/1/09 19:10
Anonymous Anônimo said...

GENTE, VEJA A DECLARAÇÃO DOS CHEFE DO HAMAS NO EL PAIS DA SEMANA PASSADA. O CARA DISSE QUE ISRAEL PODIA ENTRAR NA FAIXA DE CAZA PORQUE ALÁ ESTAVA PRONTO PARA SE VINGAR DE SION. OS CARAS SÃO FANÁTICOS E JOGAM AS CRIANCINHAS E CIVIS QUE VIVEM EM SITUAÇÃO SUBUMANAS NASSA COVA. QUEREM MORRER ENVOLTOS EM BOMBAS PRA CHEGAR MAIS CEDO NO PARAÍSO E PEGAR AS VIRGENS QUE MAOMÉ PROMETEU E NÃO TÃO NEM AÍ PROS CIVIS. EU SÓ GOSTARIA DE SABER: O QUE NÓS JUDEUS QUE ESTAMOS NO BRASIL TEMOS COM ISSO? VER CRIANÇAS E VELHINHOS SENDO MORTOS NÃO AGRADÁVEL. O MUNDO TODO SOFRE COM ISSO, MAS ELES TÊM QUE ACHAR UMA SOLUÇÃO LÁ, COMO FIZERAM NEGROS E BRANCOS NA AFRICA DO SIL...INFELIZ COMENTÁRIO...
26/1/09 17:10

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Os Judeus não são uma Raça!  pelo Dr. Alfred M. Lilienthal     Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia Empty Re: Os Judeus não são uma Raça! pelo Dr. Alfred M. Lilienthal Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia

Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 6:46 am

Vocês sabem que comer e coçar basta começar... Já ouvi diversas pessoas perguntando o que os judeus vão fazer depois que acabarem com os palestinos. Outros comentam que Hitler já não é mais tão canalha quanto antes. Isso não é uma ameaça, é um alerta.
Vocês não são tão superiores quanto imaginam, nem nós somos tão idiotas quanto vocês gostariam.

Tão inteligentes e superiores como vocês pensam que são, deveriam imaginar que o silêncio dos judeus que vivem e ganham dinheiro em outros países, é o mesmo que aceitar essa carnificina. Quem cala consente.
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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 6:48 am

ze caparica outro blog

Raça do inferno!



Zé Caparica



Não se trata de negar o Holocausto, que até se escreve com letra maiúscula, porque ele aconteceu mesmo, está documentado e é um fato histórico que um débil mental atroz, de nome Adolf Hitler, dizimou cerca de 6 milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Todavia, será que enquanto os judeus não inteirarem 6 milhões de mortos não vão parar nunca? Qual é a diferença entre dizimar judeus ou palestinos? Como pode uma nação culta e desenvolvida, com uma democracia estabilizada, se por na chula e baixa posição de roubar terras alheias e revidar bombinhas com massacres de cidades inteiras, etc? Enfim, acho que conseguiram o que tanto queriam. Tirando os israelenses e o George Bushtaquipariu, o mundo inteiro está odiando judeus e, eles não falam mas eu falo, devem estar contabilizando que Hitler deveria ter matado um pouco mais. Ô, raça do inferno!

Judeus revoltam o mundo. E o que é pior: procriam. Estou bem esclarecido que eles cagam e andam para o fato. Metade do dinheiro do mundo está nas mãos de judeus e sem eles o mundo não se financia. Então os Estados Unidos e sua potência de guerra dão a guarida para o massacre israelense sobre a Faixa de Gaza. E depois reclamam das putas. Arre égua. Não há o que justifique, o mundo inteiro sabe disso, mas com a barreira protetora dos EUA não há solução. A não ser que todas as demais nações do mundo se unam contra Israel e os EUA e está feita a Terceira Guerra Mundial que, todos sabem, se houver mesmo, não haverá amanhã.

Eu fico imaginando o ridículo que é um homem de 100 quilos espancar um de 40 quilos, e sair gritando vitorioso que é macho pra caramba. Será que ficaria tão vitorioso se o outro também tivesse 100 quilos? Cambada ordinária de covardes. Mais que isso. O que sai todos os dias no jornal, como o bloqueio da fronteira para entrada de alimentos e remédios, não vou nem argumentar. Assistam ao noticiário. Eu quero falar e mostrar O PORQUÊ dos judeus-israelenses não terem qualquer razão ou desculpa, fora as toscas e esfarrapadas.

Vejamos: A área correspondente à Palestina até 1948 encontra-se hoje dividida em três partes: uma parte integra o Estado de Israel. Duas outras (a Faixa de Gaza e a Cisjordânia), de maioria palestina, deveriam integrar um estado palestino a ser criado de acordo com a lei internacional, bem como as determinações das Nações Unidas e da anterior potência colonial da zona, o Reino Unido. Todavia, em 1967, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia foram ocupadas militarmente por Israel, após a Guerra dos Seis Dias. Há alguns anos, porções dispersas dessas duas áreas passaram a ser administradas pela Autoridade Palestina, mas, devido aos ataques terroristas que sofre, Israel mantém o controle das fronteiras e está atualmente construindo um muro de separação que, na prática, anexa porções significativas da Cisjordânia ocidental ao seu território. A população palestina dispersa pelos países árabes ou em campos de refugiados, situados nos territórios ocupados por Israel, é estimada em 4.000.000 (QUATRO MILHÕES) de pessoas.

Sim!!! SIM!!! Os judeus habitavam a Palestina desde o século XI antes de Cristo, e depois de tantas ocupações e expulsões, se espalharam pelo mundo, apátridas. Sofreram, foram humilhados, desprezados, etc, mas se organizaram, e, sejamos justos, comeram muito o pão que o Diabo amassou. Comeram, aprenderam a fazer e servem aos montes a qualquer um que se ponha em sua frente enquanto eles financiarem os EUA e esses lhes garantirem o “escudo” e a autorização para matar. O mundo inteiro UNIDO exige que Israel pare o massacre descabido e genocida que pratica na Faixa de gaza. O único, O ÚNICO, país a achar que o Hamas deve ser mais moderado e não agredir Israel são os EUA.

Em 1948 a ONU definiu uma área na Palestina para que os judeus pudessem reorganizar seu Estado e ter uma nação. Demarcaram tudo e, mesmo contra todos os descabelamentos dos árabes, garantiu-se a instalação de Israel e seu direito a ter pátria. Justíssimo. Um dia, todavia, Ben Gurion, pai da Israel moderna, chamou para conversar o maior assassino e carniceiro de todos os tempos, igualzinho ou pior que o próprio Hitler. Seu nome: Ariel Sharon. A ele o “chefe” deu a seguinte missão: “Não importa o que o mundo diga sobre Israel, não importa o que eles digam a nosso respeito em nenhum lugar. A única coisa que importa é que nós podemos existir aqui, na terra de nossos ancestrais. E a menos que mostremos aos árabes que há um alto preço a ser pago pelo assassinato de judeus, nós não iremos sobreviver”. Sharon decorou a frase, fez disso sua obsessão, e não fez outra coisa na vida que não fosse massacrar palestinos ou árabes em geral. E no atacado.

Os árabes (obviamente não todos nem todas as nações) são ainda tribais. Se tirar dali o petróleo vivem pior que os africanos. Nos primeiros ataques israelenses, ao mesmo tempo que contavam 320 mortos, mais de 700 pessoas se alistavam para serem homens-bombas e praticarem atentados em Israel. Morrem por Alá sem nem rezar. Já Israel tem um dos maiores índices de IDH do mundo, um PIB enorme e trilhionário, uma democracia estabilizada. E são podres de ricos. Não em riquezas de terra, que lá não dá nem horta (embora a tecnologia israelense também aprendeu a plantar no deserto). A riqueza judaica é grana viva. Não há banco qualquer, e se houver foi por descuido, que não seja de judeu, administrado por judeu, ou que os judeus não colecionem ações aos montes.

O maior carniceiro de todos os tempos, o tal Ariel Sharon (leiam sua biografia se tiverem estômago), foi eleito democraticamente, por voto livre e direto, para ser o mandatário (primeiro-ministro) de Israel. Ah... Então é o povo todo que escolhe? Quem vota e escolhe, que eu saiba, apoia a política do eleito. Então, perdoem se sou um pouco mais franco do que gostam as pessoas, mas a sociedade, a população de Israel, é tão responsável quanto quem governa. Então meu repúdio e asco vai pra cambada inteira, inclusive aos que ainda estão em gestação.

Judeus só podiam ser, como eles acham que são, o povo escolhido por Deus mesmo. Judeu é como o rock. Veja essa letra de Raul Seixas: “O diabo é o pai do rock! Então é very god rock! Enquanto Freud explica, o diabo dá os toque...”. Quando uma nação teoricamente civilizada massacra uma civilização praticamente primitiva, pobre e barbaramente inculta, mostra que, moralmente, está muitos degraus abaixo da outra.

Quem planta o anti-semitismo no mundo são os próprios judeus. Raça do inferno!

* Alguns poucos trechos dessa crônica foram copiados da Wikipedia.

02.01.2009

02.01.200902.01.2009

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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 6:51 am

Judeus só podiam ser, como eles acham que são, o povo escolhido por Deus mesmo. Judeu é como o rock. Veja essa letra de Raul Seixas: “O diabo é o pai do rock! Então é very god rock! Enquanto Freud explica, o diabo dá os toque...”. Quando uma nação teoricamente civilizada massacra uma civilização praticamente primitiva, pobre e barbaramente inculta, mostra que, moralmente, está muitos degraus abaixo da outra.
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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 6:56 am

in clecçao judeismo
=========================
Tryte

Coleção Judaísmo
O Que é um Judeu
O QUE é UM JUDEU


MORRIS KERTZER


É muito difícil encontrar uma simples definição do que é um judeu.

Judeu é todo aquele que aceita a fé judaica. Esta é a definição religiosa.

Judeu é aquele que, não tendo afiliação religiosa formal, considera os ensinamentos do Judaísmo - sua ética, seus costumes, sua literatura - como propriedade sua. Esta é a definição cultural.

Judeu é aquele que se considera judeu ou que assim é considerado pela sua comunidade. Esta é a definição prática.

Como parte de inegável importância para qualquer definição válida, deve-se dizer também o que o judeu não é. Os judeus não são raça. A história revela que através de casamentos e conversões o seu número sofreu acréscimos sem conta. Há judeus morenos, louros, altos, baixos, de olhos azuis, verdes, castanhos e pretos. E apesar da maioria dos judeus serem de raça branca, há os judeus negros, os falashas, na Etiópia, os judeus chineses de Kai-Fung-Fu e um grupo de judeus índios no México, cuja origem, até hoje, ainda é um mistério para os antropólogos e arqueólogos.

Para se compreender o Judaísmo, a busca do absoluto no ritual e no dogma deve ser abandonada, para dar lugar a um exame de ampla filosofia à qual se subordina a nossa fé. As nossas regras de culto são muito menos severas do que as de conduta. Nossa crença no que se refere à Bíblia, aos milarges, à vida eterna - é secundária em relação à nossa fé nas potencialidades humanas e nas nossas responsabilidades para com o próximo. As modificações introduzidas, no decorrer dos anos, no ritual e nos costumes, são de importância menor comparadas com os valores eternos que fortaleceram a nossa fé através de incontáveis gerações e mantiveram o Judaísmo vivo, em face de todas as adversidades.
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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 7:00 am

A BBC desceu ao fundo do poço ao veicular na quinta-feira (21 de junho) uma tese acadêmica sobre o nazismo que sobressairia apenas pelo ridículo e grotesco não fosse também fortemente anti-semita, num texto que se faz cúmplice não só pela total ausência do necessário contraponto crítico como pelo uso espantoso de expressões raciais nazistas, elevando aquela terminologia racista à categoria de linguagem jornalística. O caso é tão grave que leva a hesitação entre o supor fruto apenas da ignorância do redator e do seu despreparo jornalístico, a fazer da BBC porta-voz de material francamente judeófobo e racista. Mais do que mera burrice, parece tratar-se de anti-semitismo aberto.

A matéria, que pode ser considerada o marco vergonhoso de um jornalismo que piora e há muito deixou de surpreender pela má qualidade, dá conta de "uma teoria apresentada num congresso de psiquiatras, na Escócia" segundo a qual – é o título do texto – Hitler pode ter lançado holocausto 'por ter pegado sífilis de prostituta judia'.



Este comentário foi escrito pelo jornalista Miguel Fernandes com a colaboração do editor-chefe do De Olho Na Mídia, Daniel Benjamin Barenbein
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Mensagem por karadiku Ter Abr 07, 2009 8:34 pm

Admin escreveu:Os Judeus não são uma Raça!

pelo Dr. Alfred M. Lilienthal



Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia Law School. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele serviu com o Exército norte-americano no Oriente Médio. Ele depois serviu no Departamento de Estado, como um conselheiro da delegação americana no encontro organizador das Nações Unidas em San Francisco.

Desde 1947, ele tem estado na linha de frente da luta por uma política americana balanceada no Oriente Médio. Ele é o autor de diversos famosos livros sobre o Oriente Médio, incluindo The Zionist Connection (A Conexão Sionista). Ele agora vive em Washington, D.C.

A 18 de dezembro de 1993, Dr. Lilienthal celebrou tanto seu 80º aniversário quando o 40º aniversário de seu primeiro livro, What Price "Israel"? (A Que Preço "Israel"?) Dr. Lilienthal, um corajoso judeu anti-sionista, se juntou com mais de 200 convidados que viajaram de todo o mundo aos Estados Unidos para comparecer. O seguinte excerto é retirado de seu primeiro livro, A Que Preço Israel?

Hoje, traçar a ascendência de qualquer um à antiga Palestina seria uma impossibilidade genealógica; e presumir, aforismaticamente, tal ascendência aos judeus, sozinhos entre todos os grupos humanos, é uma asserção de significado puramente fictício. A maioria no Mundo Ocidental poderia manter alguma reivindicação de ascendência palestina se as árvores genealógicas pudessem ser estabelecidas por dois mil anos. E existem, ainda, pessoas que, apesar de nem no mais amplo exagero de imaginação judias, orgulhosamente fazem esta reivindicação: algumas das mais velhas das famílias aristocráticas do Sul jogam um jogo de comparação cuja linhagem vai até "Israel". Ninguém sabe o que aconteceu às Dez Tribos Perdidas de "Israel", mas especular que poderia ser alguém de passado anglo-saxônico, e Rainha Vitória pertenceu a uma Sociedade "Israelita", que traçava as origens de seus membros de volta àquelas tribos perdidas.

Doze tribos começaram em Canaã cerca de 35 séculos atrás; e não apenas dez delas desapareceram - mais da metade dos membros das restantes duas tribos jamais voltou de seu "exílio" na Babilônia. Como então, pode alguém reivindicar descender diretamente da comunidade relativamente pequena que habitava a Terra Santa no tempo do Pacto de Abraão com Deus?

O mito racial judaico vem do fato de que as palavras hebreu, "israelita", judeu, judaísmo e o povo judaico tem sido usadas com o mesmo sentido para sugerir uma continuidade histórica. Mas é um uso errôneo. Estas palavras se referem a diferentes grupos de pessoas com variados estilos de vida em diferentes períodos históricos. Hebreu é um termo corretamente aplicado ao período do começo da história bíblica até a chegada a Canaã. "Israelita" se refere corretamente aos membros das doze tribos de Israel. O nome Yehudi ou Judeu é usado no Velho Testamento para designar membros da Tribo de Judá, descendentes do quarto filho de Jacó, bem como para indicar cidadãos do Reino de Judá, particularmente no tempo de Jeremias e sob a ocupação persa. Séculos depois, a mesma palavra veio a ser aplicada a qualquer um, não importa a origem, cuja religião era o Judaísmo.

O nome descritivo Judaísmo jamais foi ouvido pelos hebreus ou "israelitas": aparece somente com a Cristandade. Flavius Josephus foi um dos primeiros a usar o nome em seu recital da guerra com os romanos para indicar uma totalidade de crenças, leis morais, práticas religiosas e instituições cerimoniais na Galiléia que ele acreditava superiores ao helenismo rival. Quando a palavra Judaísmo nasceu, não mais existia um Estado hebreu-"israelita". As pessoas que abraçavam o credo do Judaísmo já eram misturas de muitas raças e fontes; e esta diversificação estava crescendo rapidamente...

Talvez a mais significantes conversão em massa à fé judaica aconteceu na Europa, no século 8 d.C., e esta história dos Khazares (povo turco-fínico) é bem pertinente ao estabelecimento do moderno Estado de "Israel". Este povo parcialmente nômade, provavelmente relacionado com os Búlgaros do Volga, primeiro apareceu na Trans-Caucásia no século II. Eles se estabeleceram no que é agora o sul da Rússia, entre o Volga e o Don, e então se espalharam até as costas dos Mares Negro, Cáspio e de Azov. O Reino de Khazaria, governado por um khagan ou khakan caiu para Átila o Huno em 448, e para os muçulmanos em 737. Nesse intermédio, os khazares governaram uma parte dos búlgaros, conquistaram a Criméia, e aumentaram seu império sobre o Cáucaso longe ao noroeste incluindo Kiev, e na direção leste até Derbend. Tributos anuais eram levantados dos russos eslavônicos de Kiev. A cidade de Kiev foi provavelmente construída pelos khazares. Haviam judeus na cidade e na área ao redor antes que o Império Russo foi fundado pelos varenguianos a quem os guerreiros escandinavos algumas vezes chamara os Rus ou Ross (cerca de 855-863).

A influência dos khazares estendeu-se ao que é hoje a Hungria e a Romênia. Hoje, as vilas de Kozarvar e Kozard na Transilvânia dão testemunho da penetração dos khazares que, junto com os magiares, então prosseguiram até a atual Hungria. O tamanho e poder do Reino da Khazaria é indicado pelo ato que ele mandou um exército de 40.000 soldados (em 626-627) para ajudar Heráclio dos bizantinos a conquistar os persas. A Enciclopédia Judaica orgulhosamente se refere à Khazaria como tendo "um bem constituído e tolerante governo, um comércio florescente e um exército bem disciplinado."

Judeus que haviam sido banidos de Constantinopla pelo governante bizantido Leo III acharam um lar entre estes khazares então pagãos e, em competição com os missionários maometanos e cristãos, converteu-os à fé judaica. Bulan, governante da Khazaria, se converteu ao Judaísmo por cerca de 740 d.C. Seus nobres e, um pouco depois, seu povo o seguiu. Alguns detalhes destes eventos estão contidos em cartas trocadas entre o Khagan Joseph da Khazaria e R. Hasdai Ibn Shaprut de Córdoba, doutor e quase ministro do exterior do Sultão Abd al-Rahman, o Califa da Espanha. Esta correspondência (cerca de 936-950) foi publicada pela primeira vez em 1577 para provar que os judeus ainda tinham um país próprio - nomeadamente, o Reino da Khazaria. Judah Halevi sabia das cartas até em 1140. Sua autenticidade foi desde então estabelecido além de dúvidas.

De acordo com estas cartas Hasdai-Joseph, Khagan Bulan decidiu um dia: "Paganismo é inútil. É vergonhoso para nós sermos pagãos. Vamos adotar uma das religiões divinas, Cristianismo, Judaísmo ou Islamismo". E Bulan chamou três clérigos representando as três religiões e os fez discutir seus credos diante dele. Mas, nenhum clérigo conseguiu convencer aos outros, e ao soberano, que a sua religião era a melhor. Então o governante falou a cada um deles separadamente. Ele perguntou ao clérigo cristão: "Se você não fosse cristão ou tivesse que abandonar o Cristianismo, qual você iria preferir - Islamismo ou Judaísmo?" O clérigo falou: "Se eu fosse abandonar o Cristianismo, me tornaria um judeu." Bulan então perguntou ao islamita a mesma questão, e o muçulmano também escolheu o Judaísmo. Assim Bulan escolheu o Judaísmo para ele mesmo e para o povo da Khazaria no século sétimo depois de Cristo, e a partir daí os khazares (às vezes se escreve cazares ou cozares) viveram de acordo com as leis judaicas.

Debaixo do comando de Obadiah, o Judaísmo ganhou força adicional na Khazaria. Sinagogas e escolas foram construídas para dar instrução sobre a Bíblia e o Talmud. Como o Professor Graetz escreve em sua História dos Judeus, "Um sucessor de Bulan que carregava o nome hebreu de Obadiah foi o primeiro a fazer esforços sérios para espalhar a fé judaica. Ele convidou sábios judeus a se estabelecerem em seus domínios, recompensou-os realmente... e introduziu um serviço divino modelado nas comunidas antigas. Após Obadiah veio uma longa série de Khagans judeus, pois de acordo com uma lei fundamental do Estado apenas aos governantes judeus era permitida a ascensão ao trono." Mercadores khazares não trouxeram apenas seda e tapetes da Pérsia e do Oriente Próximo mas também sua fé judaica ao Vístula e ao Volga. Mas o Reino da Khazaria foi invadido pelos russos, e Itil, sua grande capital, caiu a Sviatoslav de Kiev em 969. Os bizantinos haviam se tornado temerosos e invejosos dos khazares e, numa expedição conjunta com os russos, conquistaram a parte khazariana da Criméia em 1016 (Criméia era conhecida como "Chazar" até o século 13). Os judeus khazarianos se espalharam através do que é hoje a Rússia e a Europa Oriental. Alguns foram levados ao Norte onde se juntaram à comunidade judaica estabelecida em Kiev.

Outros voltaram ao Cáucaso. Muitos khazares de re-casaram na Criméia e na Hungria. Os Cagh Chafut, ou "judeus da montanha" no Cáucaso e os judeus hebraile da Geórgia são seus descendentes. Estes judeus "ashkenazim" (como os judeus da Europa Oriental são chamados) cujos números foram aumentados pelos judeus que fugiram da Alemanha no tempo das Cruzadas e durante a Peste Negra, tem pouco ou nenhum traço de sangue semítico.

Que os khazares são os ancestrais lineares dos judeus da Europa Oriental é um fato histórico. Historiadores judeus e livros-texto religiosos reconhecem o fato, apesar de propagandistas do nacionalismo judaico consideram isso propaganda pró-árabe.Um pouco ironicamente, o Volume IV da Enciclopédia Judaica - porque essa publicação soletra khazares com "C" ao invés de "K" - é intitulado "Chazares para Dreyfus": e foi o caso Dreyfus, conforme interpretado por Theodor Herzl, que fez os modernos judeus khazares da Rússia esquecer sua ascendência de convertidos ao judaísmo e aceitar o anti-semitismo como prova de sua origem na Palestina.

Até onde os antropólogos conhecem, a ascendência de Hitler pode ir até uma das Dez Tribos Perdidas de "Israel"; enquanto Weizmann pode ser um descendente dos khazares, os convertidos ao judaísmo que não estavam por nenhuma ligação antropológica relacionados com a Palestina. A casa para onde Weizmann, Silver e tantos outros sionistas ashkenazim tanto reclamaram para voltar muito provavelmente jamais foi deles. "Aqui temos um paradoxo, um paradoxo, o mais ingênuo paradoxo": antropologicamente, muitos cristãos podem ter muito mais sangue hebreu-"israelita" do que muitos de seus vizinhos judeus.

Raça pode aplicar armadilhas engraçadas naquelas pessoas que fazem desse conceito a base de seus gostos e desgostos. Pessoas obcecadas pela raça podem se achar odiando pessoas que, de fato, podem ser de sua própria parentela.
Santissima insgnorancias desse seu aministrador mango farou o avo de karadiku botando judeus nao sao uma raca como se ninguem estava sabendo so insgnorante nao ta sabendo judeus e os arabe nao estao sendo raca gisnetica estnica insgorancia cofudido as raca com as nacaos ou as comunidade seu manuel um protugues esteve vindo pra cuiaba do mato grosso esta fazendo tempao isnprica

raca Grupo de indivíduos cujos caracteres biológicos são constantes e se conservam pela geração: Raça branca, raça amarela, raça negra, raça vermelha.

nacao a rigor, os elementos território, língua, religião, costumes e tradição, por si sós, não constituem o caráter da nação. São requisitos secundários, que se integram na sua formação. O elemento dominante, que se mostra condição subjetiva para a evidência de uma nação assenta no vínculo que une estes indíviduos, determinando entre eles a convicção de um querer viver coletivo. É, assim, a consciência de sua nacionalidade,em virtude da qual se sentem constituindo um organismo ou um agrupamento, distinto de qualquer outro, com vida própria, interesses especiais e necessidades peculiares.

judeus e arabes estao sendo uma nacao mas nao estao sendo raca coisa nenhuma so insgnorante pode estar ficando asmirado judeu nao ta sendo raca estao sendo uns orgasnismo ou uns agripamento

karadiku

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Mensagem por karadiku Ter Abr 07, 2009 8:37 pm

[quote="karadiku"]
Admin escreveu:Os Judeus não são uma Raça!

pelo Dr. Alfred M. Lilienthal



Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia Law School. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele serviu com o Exército norte-americano no Oriente Médio. Ele depois serviu no Departamento de Estado, como um conselheiro da delegação americana no encontro organizador das Nações Unidas em San Francisco.

Desde 1947, ele tem estado na linha de frente da luta por uma política americana balanceada no Oriente Médio. Ele é o autor de diversos famosos livros sobre o Oriente Médio, incluindo The Zionist Connection (A Conexão Sionista). Ele agora vive em Washington, D.C.

A 18 de dezembro de 1993, Dr. Lilienthal celebrou tanto seu 80º aniversário quando o 40º aniversário de seu primeiro livro, What Price "Israel"? (A Que Preço "Israel"?) Dr. Lilienthal, um corajoso judeu anti-sionista, se juntou com mais de 200 convidados que viajaram de todo o mundo aos Estados Unidos para comparecer. O seguinte excerto é retirado de seu primeiro livro, A Que Preço Israel?

Hoje, traçar a ascendência de qualquer um à antiga Palestina seria uma impossibilidade genealógica; e presumir, aforismaticamente, tal ascendência aos judeus, sozinhos entre todos os grupos humanos, é uma asserção de significado puramente fictício. A maioria no Mundo Ocidental poderia manter alguma reivindicação de ascendência palestina se as árvores genealógicas pudessem ser estabelecidas por dois mil anos. E existem, ainda, pessoas que, apesar de nem no mais amplo exagero de imaginação judias, orgulhosamente fazem esta reivindicação: algumas das mais velhas das famílias aristocráticas do Sul jogam um jogo de comparação cuja linhagem vai até "Israel". Ninguém sabe o que aconteceu às Dez Tribos Perdidas de "Israel", mas especular que poderia ser alguém de passado anglo-saxônico, e Rainha Vitória pertenceu a uma Sociedade "Israelita", que traçava as origens de seus membros de volta àquelas tribos perdidas.

Doze tribos começaram em Canaã cerca de 35 séculos atrás; e não apenas dez delas desapareceram - mais da metade dos membros das restantes duas tribos jamais voltou de seu "exílio" na Babilônia. Como então, pode alguém reivindicar descender diretamente da comunidade relativamente pequena que habitava a Terra Santa no tempo do Pacto de Abraão com Deus?

O mito racial judaico vem do fato de que as palavras hebreu, "israelita", judeu, judaísmo e o povo judaico tem sido usadas com o mesmo sentido para sugerir uma continuidade histórica. Mas é um uso errôneo. Estas palavras se referem a diferentes grupos de pessoas com variados estilos de vida em diferentes períodos históricos. Hebreu é um termo corretamente aplicado ao período do começo da história bíblica até a chegada a Canaã. "Israelita" se refere corretamente aos membros das doze tribos de Israel. O nome Yehudi ou Judeu é usado no Velho Testamento para designar membros da Tribo de Judá, descendentes do quarto filho de Jacó, bem como para indicar cidadãos do Reino de Judá, particularmente no tempo de Jeremias e sob a ocupação persa. Séculos depois, a mesma palavra veio a ser aplicada a qualquer um, não importa a origem, cuja religião era o Judaísmo.

O nome descritivo Judaísmo jamais foi ouvido pelos hebreus ou "israelitas": aparece somente com a Cristandade. Flavius Josephus foi um dos primeiros a usar o nome em seu recital da guerra com os romanos para indicar uma totalidade de crenças, leis morais, práticas religiosas e instituições cerimoniais na Galiléia que ele acreditava superiores ao helenismo rival. Quando a palavra Judaísmo nasceu, não mais existia um Estado hebreu-"israelita". As pessoas que abraçavam o credo do Judaísmo já eram misturas de muitas raças e fontes; e esta diversificação estava crescendo rapidamente...

Talvez a mais significantes conversão em massa à fé judaica aconteceu na Europa, no século 8 d.C., e esta história dos Khazares (povo turco-fínico) é bem pertinente ao estabelecimento do moderno Estado de "Israel". Este povo parcialmente nômade, provavelmente relacionado com os Búlgaros do Volga, primeiro apareceu na Trans-Caucásia no século II. Eles se estabeleceram no que é agora o sul da Rússia, entre o Volga e o Don, e então se espalharam até as costas dos Mares Negro, Cáspio e de Azov. O Reino de Khazaria, governado por um khagan ou khakan caiu para Átila o Huno em 448, e para os muçulmanos em 737. Nesse intermédio, os khazares governaram uma parte dos búlgaros, conquistaram a Criméia, e aumentaram seu império sobre o Cáucaso longe ao noroeste incluindo Kiev, e na direção leste até Derbend. Tributos anuais eram levantados dos russos eslavônicos de Kiev. A cidade de Kiev foi provavelmente construída pelos khazares. Haviam judeus na cidade e na área ao redor antes que o Império Russo foi fundado pelos varenguianos a quem os guerreiros escandinavos algumas vezes chamara os Rus ou Ross (cerca de 855-863).

A influência dos khazares estendeu-se ao que é hoje a Hungria e a Romênia. Hoje, as vilas de Kozarvar e Kozard na Transilvânia dão testemunho da penetração dos khazares que, junto com os magiares, então prosseguiram até a atual Hungria. O tamanho e poder do Reino da Khazaria é indicado pelo ato que ele mandou um exército de 40.000 soldados (em 626-627) para ajudar Heráclio dos bizantinos a conquistar os persas. A Enciclopédia Judaica orgulhosamente se refere à Khazaria como tendo "um bem constituído e tolerante governo, um comércio florescente e um exército bem disciplinado."

Judeus que haviam sido banidos de Constantinopla pelo governante bizantido Leo III acharam um lar entre estes khazares então pagãos e, em competição com os missionários maometanos e cristãos, converteu-os à fé judaica. Bulan, governante da Khazaria, se converteu ao Judaísmo por cerca de 740 d.C. Seus nobres e, um pouco depois, seu povo o seguiu. Alguns detalhes destes eventos estão contidos em cartas trocadas entre o Khagan Joseph da Khazaria e R. Hasdai Ibn Shaprut de Córdoba, doutor e quase ministro do exterior do Sultão Abd al-Rahman, o Califa da Espanha. Esta correspondência (cerca de 936-950) foi publicada pela primeira vez em 1577 para provar que os judeus ainda tinham um país próprio - nomeadamente, o Reino da Khazaria. Judah Halevi sabia das cartas até em 1140. Sua autenticidade foi desde então estabelecido além de dúvidas.

De acordo com estas cartas Hasdai-Joseph, Khagan Bulan decidiu um dia: "Paganismo é inútil. É vergonhoso para nós sermos pagãos. Vamos adotar uma das religiões divinas, Cristianismo, Judaísmo ou Islamismo". E Bulan chamou três clérigos representando as três religiões e os fez discutir seus credos diante dele. Mas, nenhum clérigo conseguiu convencer aos outros, e ao soberano, que a sua religião era a melhor. Então o governante falou a cada um deles separadamente. Ele perguntou ao clérigo cristão: "Se você não fosse cristão ou tivesse que abandonar o Cristianismo, qual você iria preferir - Islamismo ou Judaísmo?" O clérigo falou: "Se eu fosse abandonar o Cristianismo, me tornaria um judeu." Bulan então perguntou ao islamita a mesma questão, e o muçulmano também escolheu o Judaísmo. Assim Bulan escolheu o Judaísmo para ele mesmo e para o povo da Khazaria no século sétimo depois de Cristo, e a partir daí os khazares (às vezes se escreve cazares ou cozares) viveram de acordo com as leis judaicas.

Debaixo do comando de Obadiah, o Judaísmo ganhou força adicional na Khazaria. Sinagogas e escolas foram construídas para dar instrução sobre a Bíblia e o Talmud. Como o Professor Graetz escreve em sua História dos Judeus, "Um sucessor de Bulan que carregava o nome hebreu de Obadiah foi o primeiro a fazer esforços sérios para espalhar a fé judaica. Ele convidou sábios judeus a se estabelecerem em seus domínios, recompensou-os realmente... e introduziu um serviço divino modelado nas comunidas antigas. Após Obadiah veio uma longa série de Khagans judeus, pois de acordo com uma lei fundamental do Estado apenas aos governantes judeus era permitida a ascensão ao trono." Mercadores khazares não trouxeram apenas seda e tapetes da Pérsia e do Oriente Próximo mas também sua fé judaica ao Vístula e ao Volga. Mas o Reino da Khazaria foi invadido pelos russos, e Itil, sua grande capital, caiu a Sviatoslav de Kiev em 969. Os bizantinos haviam se tornado temerosos e invejosos dos khazares e, numa expedição conjunta com os russos, conquistaram a parte khazariana da Criméia em 1016 (Criméia era conhecida como "Chazar" até o século 13). Os judeus khazarianos se espalharam através do que é hoje a Rússia e a Europa Oriental. Alguns foram levados ao Norte onde se juntaram à comunidade judaica estabelecida em Kiev.

Outros voltaram ao Cáucaso. Muitos khazares de re-casaram na Criméia e na Hungria. Os Cagh Chafut, ou "judeus da montanha" no Cáucaso e os judeus hebraile da Geórgia são seus descendentes. Estes judeus "ashkenazim" (como os judeus da Europa Oriental são chamados) cujos números foram aumentados pelos judeus que fugiram da Alemanha no tempo das Cruzadas e durante a Peste Negra, tem pouco ou nenhum traço de sangue semítico.

Que os khazares são os ancestrais lineares dos judeus da Europa Oriental é um fato histórico. Historiadores judeus e livros-texto religiosos reconhecem o fato, apesar de propagandistas do nacionalismo judaico consideram isso propaganda pró-árabe.Um pouco ironicamente, o Volume IV da Enciclopédia Judaica - porque essa publicação soletra khazares com "C" ao invés de "K" - é intitulado "Chazares para Dreyfus": e foi o caso Dreyfus, conforme interpretado por Theodor Herzl, que fez os modernos judeus khazares da Rússia esquecer sua ascendência de convertidos ao judaísmo e aceitar o anti-semitismo como prova de sua origem na Palestina.

Até onde os antropólogos conhecem, a ascendência de Hitler pode ir até uma das Dez Tribos Perdidas de "Israel"; enquanto Weizmann pode ser um descendente dos khazares, os convertidos ao judaísmo que não estavam por nenhuma ligação antropológica relacionados com a Palestina. A casa para onde Weizmann, Silver e tantos outros sionistas ashkenazim tanto reclamaram para voltar muito provavelmente jamais foi deles. "Aqui temos um paradoxo, um paradoxo, o mais ingênuo paradoxo": antropologicamente, muitos cristãos podem ter muito mais sangue hebreu-"israelita" do que muitos de seus vizinhos judeus.

Raça pode aplicar armadilhas engraçadas naquelas pessoas que fazem desse conceito a base de seus gostos e desgostos. Pessoas obcecadas pela raça podem se achar odiando pessoas que, de fato, podem ser de sua própria parentela.
Santissima insgnorancias desse seu aministrador mango farou o avo de karadiku botando judeus nao sao uma raca como se ninguem estava sabendo so insgnorante nao ta sabendo judeus e os arabe nao estao sendo raca gisnetica estnica insgorancia cofudido as raca com as nacaos ou as comunidade seu manuel um protugues esteve vindo pra cuiaba do mato grosso esta fazendo tempao isnprica

raca Grupo de indivíduos cujos caracteres biológicos são constantes e se conservam pela geração: Raça branca, raça amarela, raça negra, raça vermelha.

nacao a rigor, os elementos território, língua, religião, costumes e tradição, por si sós, não constituem o caráter da nação. São requisitos secundários, que se integram na sua formação. O elemento dominante, que se mostra condição subjetiva para a evidência de uma nação assenta no vínculo que une estes indíviduos, determinando entre eles a convicção de um querer viver coletivo. É, assim, a consciência de sua nacionalidade,em virtude da qual se sentem constituindo um organismo ou um agrupamento, distinto de qualquer outro, com vida própria, interesses especiais e necessidades peculiares.

judeus e arabes estao sendo uma nacao mas nao estao sendo raca coisa nenhuma so insgnorante pode estar ficando asmirado judeu nao ta sendo raca estao sendo uns orgasnismo ou uns agripamento ou umas cusmusnidade santissima tantissima insgnorancia

karadiku

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Os Judeus não são uma Raça!  pelo Dr. Alfred M. Lilienthal     Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia Empty Re: Os Judeus não são uma Raça! pelo Dr. Alfred M. Lilienthal Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia

Mensagem por karadiku Ter Abr 07, 2009 8:39 pm

[quote="karadiku"][quote="karadiku"]
Admin escreveu:Os Judeus não são uma Raça!

pelo Dr. Alfred M. Lilienthal



Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia Law School. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele serviu com o Exército norte-americano no Oriente Médio. Ele depois serviu no Departamento de Estado, como um conselheiro da delegação americana no encontro organizador das Nações Unidas em San Francisco.

Desde 1947, ele tem estado na linha de frente da luta por uma política americana balanceada no Oriente Médio. Ele é o autor de diversos famosos livros sobre o Oriente Médio, incluindo The Zionist Connection (A Conexão Sionista). Ele agora vive em Washington, D.C.

A 18 de dezembro de 1993, Dr. Lilienthal celebrou tanto seu 80º aniversário quando o 40º aniversário de seu primeiro livro, What Price "Israel"? (A Que Preço "Israel"?) Dr. Lilienthal, um corajoso judeu anti-sionista, se juntou com mais de 200 convidados que viajaram de todo o mundo aos Estados Unidos para comparecer. O seguinte excerto é retirado de seu primeiro livro, A Que Preço Israel?

Hoje, traçar a ascendência de qualquer um à antiga Palestina seria uma impossibilidade genealógica; e presumir, aforismaticamente, tal ascendência aos judeus, sozinhos entre todos os grupos humanos, é uma asserção de significado puramente fictício. A maioria no Mundo Ocidental poderia manter alguma reivindicação de ascendência palestina se as árvores genealógicas pudessem ser estabelecidas por dois mil anos. E existem, ainda, pessoas que, apesar de nem no mais amplo exagero de imaginação judias, orgulhosamente fazem esta reivindicação: algumas das mais velhas das famílias aristocráticas do Sul jogam um jogo de comparação cuja linhagem vai até "Israel". Ninguém sabe o que aconteceu às Dez Tribos Perdidas de "Israel", mas especular que poderia ser alguém de passado anglo-saxônico, e Rainha Vitória pertenceu a uma Sociedade "Israelita", que traçava as origens de seus membros de volta àquelas tribos perdidas.

Doze tribos começaram em Canaã cerca de 35 séculos atrás; e não apenas dez delas desapareceram - mais da metade dos membros das restantes duas tribos jamais voltou de seu "exílio" na Babilônia. Como então, pode alguém reivindicar descender diretamente da comunidade relativamente pequena que habitava a Terra Santa no tempo do Pacto de Abraão com Deus?

O mito racial judaico vem do fato de que as palavras hebreu, "israelita", judeu, judaísmo e o povo judaico tem sido usadas com o mesmo sentido para sugerir uma continuidade histórica. Mas é um uso errôneo. Estas palavras se referem a diferentes grupos de pessoas com variados estilos de vida em diferentes períodos históricos. Hebreu é um termo corretamente aplicado ao período do começo da história bíblica até a chegada a Canaã. "Israelita" se refere corretamente aos membros das doze tribos de Israel. O nome Yehudi ou Judeu é usado no Velho Testamento para designar membros da Tribo de Judá, descendentes do quarto filho de Jacó, bem como para indicar cidadãos do Reino de Judá, particularmente no tempo de Jeremias e sob a ocupação persa. Séculos depois, a mesma palavra veio a ser aplicada a qualquer um, não importa a origem, cuja religião era o Judaísmo.

O nome descritivo Judaísmo jamais foi ouvido pelos hebreus ou "israelitas": aparece somente com a Cristandade. Flavius Josephus foi um dos primeiros a usar o nome em seu recital da guerra com os romanos para indicar uma totalidade de crenças, leis morais, práticas religiosas e instituições cerimoniais na Galiléia que ele acreditava superiores ao helenismo rival. Quando a palavra Judaísmo nasceu, não mais existia um Estado hebreu-"israelita". As pessoas que abraçavam o credo do Judaísmo já eram misturas de muitas raças e fontes; e esta diversificação estava crescendo rapidamente...

Talvez a mais significantes conversão em massa à fé judaica aconteceu na Europa, no século 8 d.C., e esta história dos Khazares (povo turco-fínico) é bem pertinente ao estabelecimento do moderno Estado de "Israel". Este povo parcialmente nômade, provavelmente relacionado com os Búlgaros do Volga, primeiro apareceu na Trans-Caucásia no século II. Eles se estabeleceram no que é agora o sul da Rússia, entre o Volga e o Don, e então se espalharam até as costas dos Mares Negro, Cáspio e de Azov. O Reino de Khazaria, governado por um khagan ou khakan caiu para Átila o Huno em 448, e para os muçulmanos em 737. Nesse intermédio, os khazares governaram uma parte dos búlgaros, conquistaram a Criméia, e aumentaram seu império sobre o Cáucaso longe ao noroeste incluindo Kiev, e na direção leste até Derbend. Tributos anuais eram levantados dos russos eslavônicos de Kiev. A cidade de Kiev foi provavelmente construída pelos khazares. Haviam judeus na cidade e na área ao redor antes que o Império Russo foi fundado pelos varenguianos a quem os guerreiros escandinavos algumas vezes chamara os Rus ou Ross (cerca de 855-863).

A influência dos khazares estendeu-se ao que é hoje a Hungria e a Romênia. Hoje, as vilas de Kozarvar e Kozard na Transilvânia dão testemunho da penetração dos khazares que, junto com os magiares, então prosseguiram até a atual Hungria. O tamanho e poder do Reino da Khazaria é indicado pelo ato que ele mandou um exército de 40.000 soldados (em 626-627) para ajudar Heráclio dos bizantinos a conquistar os persas. A Enciclopédia Judaica orgulhosamente se refere à Khazaria como tendo "um bem constituído e tolerante governo, um comércio florescente e um exército bem disciplinado."

Judeus que haviam sido banidos de Constantinopla pelo governante bizantido Leo III acharam um lar entre estes khazares então pagãos e, em competição com os missionários maometanos e cristãos, converteu-os à fé judaica. Bulan, governante da Khazaria, se converteu ao Judaísmo por cerca de 740 d.C. Seus nobres e, um pouco depois, seu povo o seguiu. Alguns detalhes destes eventos estão contidos em cartas trocadas entre o Khagan Joseph da Khazaria e R. Hasdai Ibn Shaprut de Córdoba, doutor e quase ministro do exterior do Sultão Abd al-Rahman, o Califa da Espanha. Esta correspondência (cerca de 936-950) foi publicada pela primeira vez em 1577 para provar que os judeus ainda tinham um país próprio - nomeadamente, o Reino da Khazaria. Judah Halevi sabia das cartas até em 1140. Sua autenticidade foi desde então estabelecido além de dúvidas.

De acordo com estas cartas Hasdai-Joseph, Khagan Bulan decidiu um dia: "Paganismo é inútil. É vergonhoso para nós sermos pagãos. Vamos adotar uma das religiões divinas, Cristianismo, Judaísmo ou Islamismo". E Bulan chamou três clérigos representando as três religiões e os fez discutir seus credos diante dele. Mas, nenhum clérigo conseguiu convencer aos outros, e ao soberano, que a sua religião era a melhor. Então o governante falou a cada um deles separadamente. Ele perguntou ao clérigo cristão: "Se você não fosse cristão ou tivesse que abandonar o Cristianismo, qual você iria preferir - Islamismo ou Judaísmo?" O clérigo falou: "Se eu fosse abandonar o Cristianismo, me tornaria um judeu." Bulan então perguntou ao islamita a mesma questão, e o muçulmano também escolheu o Judaísmo. Assim Bulan escolheu o Judaísmo para ele mesmo e para o povo da Khazaria no século sétimo depois de Cristo, e a partir daí os khazares (às vezes se escreve cazares ou cozares) viveram de acordo com as leis judaicas.

Debaixo do comando de Obadiah, o Judaísmo ganhou força adicional na Khazaria. Sinagogas e escolas foram construídas para dar instrução sobre a Bíblia e o Talmud. Como o Professor Graetz escreve em sua História dos Judeus, "Um sucessor de Bulan que carregava o nome hebreu de Obadiah foi o primeiro a fazer esforços sérios para espalhar a fé judaica. Ele convidou sábios judeus a se estabelecerem em seus domínios, recompensou-os realmente... e introduziu um serviço divino modelado nas comunidas antigas. Após Obadiah veio uma longa série de Khagans judeus, pois de acordo com uma lei fundamental do Estado apenas aos governantes judeus era permitida a ascensão ao trono." Mercadores khazares não trouxeram apenas seda e tapetes da Pérsia e do Oriente Próximo mas também sua fé judaica ao Vístula e ao Volga. Mas o Reino da Khazaria foi invadido pelos russos, e Itil, sua grande capital, caiu a Sviatoslav de Kiev em 969. Os bizantinos haviam se tornado temerosos e invejosos dos khazares e, numa expedição conjunta com os russos, conquistaram a parte khazariana da Criméia em 1016 (Criméia era conhecida como "Chazar" até o século 13). Os judeus khazarianos se espalharam através do que é hoje a Rússia e a Europa Oriental. Alguns foram levados ao Norte onde se juntaram à comunidade judaica estabelecida em Kiev.

Outros voltaram ao Cáucaso. Muitos khazares de re-casaram na Criméia e na Hungria. Os Cagh Chafut, ou "judeus da montanha" no Cáucaso e os judeus hebraile da Geórgia são seus descendentes. Estes judeus "ashkenazim" (como os judeus da Europa Oriental são chamados) cujos números foram aumentados pelos judeus que fugiram da Alemanha no tempo das Cruzadas e durante a Peste Negra, tem pouco ou nenhum traço de sangue semítico.

Que os khazares são os ancestrais lineares dos judeus da Europa Oriental é um fato histórico. Historiadores judeus e livros-texto religiosos reconhecem o fato, apesar de propagandistas do nacionalismo judaico consideram isso propaganda pró-árabe.Um pouco ironicamente, o Volume IV da Enciclopédia Judaica - porque essa publicação soletra khazares com "C" ao invés de "K" - é intitulado "Chazares para Dreyfus": e foi o caso Dreyfus, conforme interpretado por Theodor Herzl, que fez os modernos judeus khazares da Rússia esquecer sua ascendência de convertidos ao judaísmo e aceitar o anti-semitismo como prova de sua origem na Palestina.

Até onde os antropólogos conhecem, a ascendência de Hitler pode ir até uma das Dez Tribos Perdidas de "Israel"; enquanto Weizmann pode ser um descendente dos khazares, os convertidos ao judaísmo que não estavam por nenhuma ligação antropológica relacionados com a Palestina. A casa para onde Weizmann, Silver e tantos outros sionistas ashkenazim tanto reclamaram para voltar muito provavelmente jamais foi deles. "Aqui temos um paradoxo, um paradoxo, o mais ingênuo paradoxo": antropologicamente, muitos cristãos podem ter muito mais sangue hebreu-"israelita" do que muitos de seus vizinhos judeus.

Raça pode aplicar armadilhas engraçadas naquelas pessoas que fazem desse conceito a base de seus gostos e desgostos. Pessoas obcecadas pela raça podem se achar odiando pessoas que, de fato, podem ser de sua própria parentela.
Santissima insgnorancias desse seu aministrador mango farou o avo de karadiku botando judeus nao sao uma raca como se ninguem estava sabendo so insgnorante nao ta sabendo judeus e os arabe nao estao sendo raca gisnetica estnica insgorancia cofudido as raca com as nacaos ou as comunidade seu manuel um protugues esteve vindo pra cuiaba do mato grosso esta fazendo tempao isnprica

raca Grupo de indivíduos cujos caracteres biológicos são constantes e se conservam pela geração: Raça branca, raça amarela, raça negra, raça vermelha.

nacao a rigor, os elementos território, língua, religião, costumes e tradição, por si sós, não constituem o caráter da nação. São requisitos secundários, que se integram na sua formação. O elemento dominante, que se mostra condição subjetiva para a evidência de uma nação assenta no vínculo que une estes indíviduos, determinando entre eles a convicção de um querer viver coletivo. É, assim, a consciência de sua nacionalidade,em virtude da qual se sentem constituindo um organismo ou um agrupamento, distinto de qualquer outro, com vida própria, interesses especiais e necessidades peculiares.

judeus e arabes estao sendo uma nacao mas nao estao sendo raca coisa nenhuma so insgnorante pode estar ficando asmirado judeu nao ta sendo raca estao sendo uns orgasnismo ou uns agripamento ou umas cusmusnidade santissima tantissima insgnorancia os castolicus protestante islamicu bundista esta sendo raça seu aministrador mango?

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Mensagem por Admin Qua Abr 08, 2009 1:47 am

nao parcebi corno apenas e só que ha raça branca e amarela e encardida
Olá !
Ora dizem as más linguas que todos nós descendentes de uma raça ou tronco comum algures na Africa do Sul ...portanto a caminhar para o bronzeado carregado
Eu nunca disse que os judeus eram uma raça se é esse o assunto e muito menos que o GOD judaico fez o Abraão em 7 dias e no oitavo cansado da obra descansou
Jamé
Porque
Porque não ando vestido com roupas antigas
ha uma teoria nova do BUM ,,
Uma explosão e a matéria toda em polvorosa ..carbono Ferro e essa malta toda
Depois seres celulares a fazer oxigenio aproveitando a luz solar ...e pouco a pouco seres uniceluloares conjungaram esforços pra se adaptarem melhor
E aí ( o Meu GOD ) gritou
- Pessoal quem quer comer erva e quem gosta de alcatra ?
Divididos os seres em ervanário e feefanarios o GOD sorriu e disse
Ja criei uma escala rotativa em que ambos se comem uns aos outros tendo por base a luz solar e a captação do ar do carbono e arrotando o oxigénio
A partir daqui miríade de seres vivos mortos e moribundos adaptaram-se ao. meio onde havia erva ou bife ( cito Darwin )
No meu esquema nao entram judeus nem gajos com pires na moina nem barcos de Noé nem Ceu nem Inferno mas sim uma escala louca e universal onde a vida de cada moino se encaixa numa escala de segundos num universos e numa sinfonia que ninguem sabe como se assopra mas vai tentando olhar pelo óculo estrelar se deslumbra para alem das nebulosas o que é a vida e onde estamos
Os judeus meteram a tola em frente de um muro e gelaram no tempo
feitios ...e do facto eu nada tenho a ver como nada tenho a ver com um padre que garantia e jurava que a Terra tinha 10,569 anos de vida
Mister Mango como Homem de ciência sempre cagou nos convencidos e no laboratório onde eu coçava os ditos gritava para o pessoal
. Pah religião fica loa fora !
Mas reconheço que a religião pertence a um Chip que aglutina vontades normalmente as mentes mais debeis que nao consegue mover-se para alem do Adao e da Eva e da porra de uma maçã como fruta pra a Eva levar uma keka ...como se o Adão nao percebesse á legua o que a Evinha queria o pincel
O mundo viveu nesta base " anedotica como viveu igualmente sem saber que a Terra era redonda e que afinal o Sol andava em volta da Terra ( a ciencia diz que é o oposto )
A ciencia religiosa tem o desplante de segurar as ovelhinhas pelso tomates
Ajoelha meu fiel e acredita que nós temos a tua salvaºao universal e prometemos-te um lugar no ceu
E quem nao obedecer e nao os tiver no sitio
: FOD*.se ...vai parar cucu no inferno
Ora o mango criador de foruns e de espirito liberal como o é o anarca e o Viriato e suponho o Kllux e estico a mao ao Vagueante acreditamos que o SER Humano é o fundamente de tutti kuanti
na minha óptica Religião é dar aquilo que temos por direito dar aos outros e não andar com o **** de um livro mal escrito e bolorento debaixo do sovaco com o pivete que se adivinha numa altura em que nao havia sabonete e gritar para quem duvidar da Moral Deles
- Vem aqui escrito o livro sagrado que os judeus são uma raça com alvara garantido no Notario Divino
No leito da morte Robespierre a atar a bota viu entrar um padre e perguntou ja com os olhos vidradros
- Pa quem és tu ?
. Sou o enviado de Deus
- Pa mostra-me as credenciais e se nao as tens vai para o carvalho !
Dizem que o Robespierre fez a primeira tentativa +para destruir todo o arsenal de bombas H que a igreja tinha ..novo calendario laico e mandar escrever na biblia da revoluçao
- Todo o Homem nasce livre e de pila inteira
raças e nobreza a gente corta-lhes a tola

[u]
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Mensagem por Admin Qua Abr 08, 2009 1:58 am

Admin escreveu:nao parcebi corno apenas e só que ha raça branca e amarela e encardida
Olá !
Ora dizem as más linguas que todos nós descendentes de uma raça ou tronco comum algures na Africa do Sul ...portanto a caminhar para o bronzeado carregado
Eu nunca disse que os judeus eram uma raça se é esse o assunto e muito menos que o GOD judaico fez o Abraão em 7 dias e no oitavo cansado da obra descansou
Jamé
Porque
Porque não ando vestido com roupas antigas
ha uma teoria nova do BUM ,,
Uma explosão e a matéria toda em polvorosa ..carbono Ferro e essa malta toda
Depois seres celulares a fazer oxigenio aproveitando a luz solar ...e pouco a pouco seres uniceluloares conjungaram esforços pra se adaptarem melhor
E aí ( o Meu GOD ) gritou
- Pessoal quem quer comer erva e quem gosta de alcatra ?
Divididos os seres em ervanário e feefanarios o GOD sorriu e disse
Ja criei uma escala rotativa em que ambos se comem uns aos outros tendo por base a luz solar e a captação do ar do carbono e arrotando o oxigénio
A partir daqui miríade de seres vivos mortos e moribundos adaptaram-se ao. meio onde havia erva ou bife ( cito Darwin )
No meu esquema nao entram judeus nem gajos com pires na moina nem barcos de Noé nem Ceu nem Inferno mas sim uma escala louca e universal onde a vida de cada moino se encaixa numa escala de segundos num universos e numa sinfonia que ninguem sabe como se assopra mas vai tentando olhar pelo óculo estrelar se deslumbra para alem das nebulosas o que é a vida e onde estamos
Os judeus meteram a tola em frente de um muro e gelaram no tempo
feitios ...e do facto eu nada tenho a ver como nada tenho a ver com um padre que garantia e jurava que a Terra tinha 10,569 anos de vida
Mister Mango como Homem de ciência sempre cagou nos convencidos e no laboratório onde eu coçava os ditos gritava para o pessoal
. Pah religião fica loa fora !
Mas reconheço que a religião pertence a um Chip que aglutina vontades normalmente as mentes mais debeis que nao consegue mover-se para alem do Adao e da Eva e da porra de uma maçã como fruta pra a Eva levar uma keka ...como se o Adão nao percebesse á legua o que a Evinha queria o pincel
O mundo viveu nesta base " anedotica como viveu igualmente sem saber que a Terra era redonda e que afinal o Sol andava em volta da Terra ( a ciencia diz que é o oposto )
A ciencia religiosa tem o desplante de segurar as ovelhinhas pelso tomates
Ajoelha meu fiel e acredita que nós temos a tua salvaºao universal e prometemos-te um lugar no ceu
E quem nao obedecer e nao os tiver no sitio
: FOD*.se ...vai parar cucu no inferno
Ora o mango criador de foruns e de espirito liberal como o é o anarca e o Viriato e suponho o Kllux e estico a mao ao Vagueante acreditamos que o SER Humano é o fundamente de tutti kuanti
na minha óptica Religião é dar aquilo que temos por direito dar aos outros e não andar com o **** de um livro mal escrito e bolorento debaixo do sovaco com o pivete que se adivinha numa altura em que nao havia sabonete e gritar para quem duvidar da Moral Deles
- Vem aqui escrito o livro sagrado que os judeus são uma raça com alvara garantido no Notario Divino
No leito da morte Robespierre a atar a bota viu entrar um padre e perguntou ja com os olhos vidradros
- Pa quem és tu ?
. Sou o enviado de Deus
- Pa mostra-me as credenciais e se nao as tens vai para o carvalho !
Dizem que o Robespierre fez a primeira tentativa +para destruir todo o arsenal de bombas H que a igreja tinha ..novo calendario laico e mandar escrever na biblia da revoluçao
- Todo o Homem nasce livre e de pila inteira
raças e nobreza a gente corta-lhes a tola

[u]


Os Judeus não são uma Raça!  pelo Dr. Alfred M. Lilienthal     Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia Sbllblraa
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Os Judeus não são uma Raça!  pelo Dr. Alfred M. Lilienthal     Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia Empty Re: Os Judeus não são uma Raça! pelo Dr. Alfred M. Lilienthal Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, é um graduado da Cornell University e da Columbia

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