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Lula e Obama discutem meios para suspender embargo a Cuba

3 participantes

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Mensagem por Vitor mango Qui Abr 16, 2009 2:42 pm

Lula e Obama discutem meios para suspender embargo a Cuba




Lula e Obama discutem meios para suspender embargo a Cuba Logoterra
Portal Terra BRASÍLIA
- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente Barack Obama
trocaram opiniões nesta quinta-feira sobre a vigência do embargo
econômico dos americanos a Cuba e avaliaram como a América Latina pode
auxiliar no processo de reinserção da ilha nas transações comerciais
com os Estados Unidos. Às vésperas da 5ª Cúpula das Américas,
em Trinidad e Tobago, onde o futuro de Cuba será tratado amanhã como a
questão mais importante a ser discutida pelas nações, Lula manifestou,
em telefonema de cerca de 15 minutos a Obama, sua posição contrária à
manutenção do embargo. Entre o governo brasileiro, a opinião é a de que
ainda são insuficientes as propostas do governante norte-americano de
permissão para a instalação de cabos de telecomunicação até à ilha,
retirada de restrições de viagens e de envio de dinheiro de
cubano-americanos para o país chefiado por Raúl Castro. O
presidente Lula considera, no entanto, que a primeira visita de Obama à
América Latina, durante a Cúpula, é um sinal da disposição dos Estados
Unidos de se aproximar do continente e de seus problemas, além de
representar um indicativo da "boa vontade" de Obama com os latinos. Na
manhã de sábado os dois presidentes devem se encontrar pessoalmente, na
cidade de Port of Spain, em uma reunião com os países da Unasul (União
das Nações Sul-Americanas) para debater a situação econômica dos
cubanos e os efeitos da crise financeira mundial para os
latino-americanos.
14:39 - 16/04/2009
Vitor mango
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Mensagem por Viriato Qui Abr 16, 2009 3:46 pm

Ou muito me engano ou o regime castrista, a haver abertura total ao mundo, cairá depressa. É no contacto aberto de fronteiras que os muros desaparecem. Vai uma aposta????
Viriato
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Mensagem por Vagueante Qui Abr 16, 2009 4:11 pm

Viriato escreveu:Ou muito me engano ou o regime castrista, a haver abertura total ao mundo, cairá depressa. É no contacto aberto de fronteiras que os muros desaparecem. Vai uma aposta????

100% de acordo.

Vagueante

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Mensagem por Vitor mango Sex Abr 17, 2009 1:33 am

Viriato escreveu:Ou muito me engano ou o regime castrista, a haver abertura total ao mundo, cairá depressa. É no contacto aberto de fronteiras que os muros desaparecem. Vai uma aposta????


A Europa fartou-se de dizer isso ao Bush mas o gajo era mesmo burro e via tudo ao contrario
Vitor mango
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Mensagem por Viriato Sex Abr 17, 2009 3:34 pm

Hillary reconhece que política com Cuba fracassou


A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, reconheceu hoje que a política dos Estados Unidosde em relação a Cuba fracassou, ao mesmo tempo que se mostrou aberta a um diálogo com o presidente cubano, Raúl Castro.
«Nós agradecemos essa abertura. Estamos examinando com muita atenção», disse Clinton ao lado do presidente dominicano, Leonel Fernández, em Santo Domingo.

Em Washington, o departamento de Estado também considerou as declarações do presidente cubano como um «gesto positivo».

A questão do embargo a Cuba concentra hoje as atenções no primeiro dia da 5ª Cimeira das Américas, em Port of Spain. A possibilidade do país voltar a pertencer à OEA (Organização dos Estados Americanos) também é discutida no encontro.

Na sua primeira cimeira continental, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, terá a oportunidade de responder a perguntas durante a abertura.

A presidente argentina, Cristina Kirchner, fará o discurso inicial por ter sido a anfitriã da cimeira anterior, em Novembro de 2005, em Mar del Plata.

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, falará em seguida como representante dos países centro-americanos e deve referir-se a Cuba, cujas reivindicações aos EUA conseguiram total apoio na reunião da Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba), que terminou hoje na Venezuela.

O ministro do Comércio e Indústria de Trinidad e Tobago, Mariano Browne, disse hoje que os presidentes não terão oportunidade de falar oficialmente sobre o assunto de Cuba até domingo, porque não está previsto que seja incluído nas sessões plenárias de sábado.

Browne destacou que Cuba, que foi expulsa da OEA em 1962, não monopolizará a cimeira e que há muitos outros assuntos que preocupam toda a região.

As reuniões previstas de Obama realizam-se por grupos regionais, e começarão hoje, depois da inauguração formal, com uma sessão com os países da Comunidade do Caribe (Caricom) e prosseguirá no sábado com os 12 países integrantes da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

Diário Digital
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Mensagem por Viriato Sex Abr 17, 2009 3:45 pm

Amorce de dégel entre La Havane et Washington

LEMONDE.FR

A l'approche de la rencontre, La Havane et Washington se sont livrés à un ballet inédit, les deux parties affichant leur volonté de réchauffement. En chemin pour le sommet, Barack Obama a expliqué attendre des "signaux indiquant des changements dans la manière dont Cuba gère" certains dossiers, comme la liberté de parole ou les prisonniers politiques. "Après avoir fait le premier pas, je pense qu'il est dans notre intérêt de voir si Cuba est prêt au changement", a déclaré le président américain, qualifiant de "démonstration de bonne foi" les mesures prises cette semaine par les Etats-Unis – levée des restrictions pesant sur les voyages des Cubano-Américains dans leur pays d'origine et sur les transferts d'argent. "Nous n'attendons pas qu'ils changent du jour au lendemain, ce serait irréaliste", a poursuivi M. Obama.

"Nous avons fait savoir au gouvernement américain, en privé comme en public, que nous étions prêts à tout examiner, quand il le voudrait : droits de l'homme, liberté de la presse, prisonniers politiques, tout, tout, tout ce dont ils veulent parler", lui a répondu Raul Castro, adoptant un ton pour le moins inhabituel. Seule condition posée par le dirigeant cubain : que les discussions se déroulent sur un pied d'égalité, sans atteinte à la souveraineté de Cuba.

LA STRATÉGIE AMÉRICAINE AURAIT "ÉCHOUÉ", SELON HILLARY CLINTON

Une attitude conciliante immédiatement saluée par la secrétaire d'Etat américaine, Hillary Clinton, qui s'est félicitée vendredi de "l'ouverture" montrée par La Havane. Plus surprenant encore, Mme Clinton a estimé que la politique suivie jusqu'à présent par les Etats-Unis envers Cuba avait "échoué". "Nous continuons à rechercher des moyens plus productifs de progresser", a-t-elle expliqué.

A l'heure où les dirigeants latino-américains poussent Washington à lever l'embargo imposé depuis 1962 à l'île communiste, la nouvelle administration américaine semble donc donner des gages, soucieuse de faire de ces retrouvailles avec l'Amérique latine un succès.

Mais les partisans d'une ligne dure avec Washington ont d'ores et déjà fait savoir qu'ils ne se satisferaient pas de déclarations de bonnes intentions. Le président vénézuélien, Hugo Chavez, a annoncé vendredi que le Venezuela, Cuba, la Bolivie, le Nicaragua, le Honduras, la Dominique et Saint-Vincent, composant le bloc de l'Alternative bolivarienne pour les Amériques (ALBA), jugeaient "inacceptable" le projet de déclaration finale du sommet. Selon les dirigeants de ce groupe créé en 2004 pour contrebalancer l'influence américaine sur le continent, le projet de déclaration finale "exclut de manière injustifiée Cuba, sans mentionner le consensus qui existe dans la région pour condamner l'embargo américain contre l'île et les tentatives d'isolement de celle-ci".


Tradução Google

Início do degelo entre Washington e Havana

LEMONDE.FR

Com a aproximação da reunião, Havana e Washington, foram entregues a um novo balé, mostrando vontade de ambos os lados aquecimento. Rota para o cume, Barack Obama disse esperar "sinais que indicam mudanças na forma como gere Cuba" algumas questões, como a liberdade de expressão ou de presos políticos. "Após o primeiro passo, penso que é do nosso interesse, para ver se Cuba está pronta para a mudança", disse o presidente americano, como "demonstração de boa-fé" as medidas tomadas esta semana pelos Estados Unidos E.U. - levantamento das restrições às viagens de cubano-americanos em seu país de origem e as transferências de dinheiro. "Nós não esperamos que mudar durante a noite, não seria realista", disse Obama.

"Estamos informados os E.U. governo, em privado e em público, que nós estávamos prontos para considerar, quando quer os direitos humanos, da liberdade de imprensa, os presos políticos, todos, todos, todos eles quero falar ", disse Raúl Castro, que adopta um tom para o mínimo, incomum. A única condição imposta pelo líder cubano: que as discussões têm lugar em pé de igualdade, sem violar a soberania de Cuba.

O americano estratégia tinha "falhou", de acordo com Hillary Clinton

Uma atitude conciliatória U. S. imediatamente saudada pelo secretário de Estado, Hillary Clinton, que saudou sexta-feira, a "abertura" demonstrada pelo Havana. Mais surpreendentemente, a Sra. Clinton sugeriu que a política seguida até agora pelos Estados Unidos contra Cuba tinha "falhado". "Continuamos a procurar formas de avançar mais produtivo", ela explicou.

Num momento em que líderes latino-americanos Washington empurrar para levantar o embargo imposto desde 1962 na ilha comunista, a nova administração E.U. parece, pois, dar promessas, a fim de tornar essas reuniões com a América Latina um sucesso.

Mas os apoiantes de uma linha dura com Washington já disse que não vai resolver a declarações de boas intenções. O presidente venezuelano, Hugo Chavez, anunciou sexta-feira que Venezuela, Cuba, Bolívia, Nicarágua, Honduras, Dominica e St. Vincent, o bloco componente da Alternativa Bolivariana para as Américas (ALBA), que considerou "inaceitável "o projecto de declaração final da cimeira. De acordo com os líderes deste grupo criado em 2004 para contrabalançar a influência americana sobre o continente, o projecto de declaração final "injustificadamente exclui Cuba, para não mencionar o consenso que existe na região para condenar os E.U. embargo contra a ilha e as tentativas de isolá-la. "
Viriato
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