Jornal comunitário oferece viagem a Marc Gonsalves
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Jornal comunitário oferece viagem a Marc Gonsalves
EUA: Jornal comunitário oferece viagem a Marc Gonsalves para visitar a Madeira, terra do avô
Nova Iorque, 09 Jul
O luso-descendente Marc Gonsalves, libertado recentemente após mais de cinco anos sequestrado pelas FARC, vai poder visitar pela primeira vez a Madeira, terra dos avós, se aceitar a viagem oferecida por um jornal comunitário de Newark, Nova Jérsia.
António Marinho, proprietário e director do jornal Luso-Americano, que tornou o drama do luso-descendente conhecido junto da comunidade portuguesa, ofereceu a Gonsalves uma viagem à Madeira, mas até terça-feira ainda não tinha obtido resposta.
Segundo disse à LUSA uma fonte do jornal, o proprietário tomou esta decisão por considerar que “a missão dos jornais comunitários é também manter pontes entre Portugal e as comunidades”.
“Neste caso, trata-se de construir uma ponte nova, pois Marc Gonsalves é uma pessoa aculturada que não mantém ligações directas a Portugal”, justificou António Matinho.
Matinho disse ainda que simpatizou particularmente com este caso pois o avô materno de Gonsalves era natural da Madeira, terra onde nasceu Vasco Jardim, que em 1939 deu continuidade ao jornal Luso-Americano.
Com António Matinho, este jornal tornou-se um bissemanário, sendo actualmente o jornal português de maior tiragem fora de Portugal.
Na segunda-feira, o luso-descendente deu uma conferência de imprensa com os seus dois colegas norte-americanos de cativeiro, em que acusou as FARC de serem um grupo terrorista “com T grande” e apelou a que libertem os restantes reféns.
Nova Iorque, 09 Jul
O luso-descendente Marc Gonsalves, libertado recentemente após mais de cinco anos sequestrado pelas FARC, vai poder visitar pela primeira vez a Madeira, terra dos avós, se aceitar a viagem oferecida por um jornal comunitário de Newark, Nova Jérsia.
António Marinho, proprietário e director do jornal Luso-Americano, que tornou o drama do luso-descendente conhecido junto da comunidade portuguesa, ofereceu a Gonsalves uma viagem à Madeira, mas até terça-feira ainda não tinha obtido resposta.
Segundo disse à LUSA uma fonte do jornal, o proprietário tomou esta decisão por considerar que “a missão dos jornais comunitários é também manter pontes entre Portugal e as comunidades”.
“Neste caso, trata-se de construir uma ponte nova, pois Marc Gonsalves é uma pessoa aculturada que não mantém ligações directas a Portugal”, justificou António Matinho.
Matinho disse ainda que simpatizou particularmente com este caso pois o avô materno de Gonsalves era natural da Madeira, terra onde nasceu Vasco Jardim, que em 1939 deu continuidade ao jornal Luso-Americano.
Com António Matinho, este jornal tornou-se um bissemanário, sendo actualmente o jornal português de maior tiragem fora de Portugal.
Na segunda-feira, o luso-descendente deu uma conferência de imprensa com os seus dois colegas norte-americanos de cativeiro, em que acusou as FARC de serem um grupo terrorista “com T grande” e apelou a que libertem os restantes reféns.
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