Papa reza no Santo Sepulcro e pede liberdade religiosa em Jerusalém

Papa reza no Santo Sepulcro e pede liberdade religiosa em Jerusalém
15.05.2009 - 09h49 António Marujo, em Jerusalém
O Papa esteve esta manhã nos lugares onde a tradição cristã situa a crucificação e morte de Jesus. Pouco antes de visitar o Santo Sepulcro, onde diferentes igrejas coexistem, nem sempre de forma pacífica, em diferentes capelas e igrejas, Bento XVI falou da “vergonha das divisões” dos cristãos. Antes, num discurso perante o patriarca greco-ortodoxo de Jerusalém, pediu “liberdade religiosa” em Jerusalém.

Depois de se prostrar junto da pedra em que Jesus foi enfaixado antes de ser colocado no sepulcro, o gesto que diariamente é feito por centenas ou milhares de pessoas, o Papa Ratzinger dirigiu-se à pequena capela que recorda o lugar em que Jesus teria sido sepultado.

Para ali entrar, Bento XVI teve de fazer também como qualquer peregrino, baixando-se ligeiramente, pois a pequena porta é baixa e apertada. Dentro, permaneceu dois minutos em oração, enquanto um coro de franciscanos – aos quais está entregue a custódia católica dos lugares santos – entoava um hino de louvor.

No discurso, o Papa referiu-se à trágica imagem que este símbolo maior do cristianismo traduz em si: “Esta antiga igreja (...) dá um testemunho mudo à pesada herança do nosso passado, com os seus erros, as suas incompreensões e os seus conflitos.” Por isso, os cristãos devem “ultrapassar os conflitos e as tensões.”

Bento XVI subiu depois ao lugar onde Jesus teria sido crucificado. Uma cruz assinala o acontecimento, rodeada de muitos candeeiros e candelabros, um pequeno altar, velas, uma pintura alusiva à crucificação. Aqui, permaneceu vários minutos, rezando rodeado dos monges que guardam o lugar e de fotojornalistas e repórteres de imagem que registavam o momento.

Perante o patriarca greco-ortodoxo de Jerusalém, Theophilos III, com quem se encontrara momentos antes de visitar o Santo Sepulcro, o Papa pediu que se cumpram as aspirações de todos os habitantes da cidade santa, qualquer que seja a sua religião: “O exercício da liberdade religiosa, a coexistência pacífica e – de modo particular para os jovens – um acesso aberto ao ensino e ao emprego, a possibilidade de encontrar habitação condigna, em particular para as famílias e a oportunidade de beneficiar e contribuir para a estabilidade económica.”

TEnho que dizer a verdade
O Papa correu serios perigos de toda a viagem explodir
Se tudo correr bem a vitoria é dele e dos arabes
Os judeus andam as aranhas sem saberem como sair do embrulhada politica e de nada lhes servem os F16

acho que é ai a vitoria do Papa
Dizer que a mensagem PESSOAL e o RISCO fisisco valem mais que o maior exercito do mundo

Esta TUDO A POSTES para a SOVA ao IRAO!!!