Bombas atómicas à solta
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Bombas atómicas à solta
Bombas atómicas à solta
À mesa com o cavaquismo: comeu a sandes da ordem como se fosse uma fatia de bolo-rei
Ouvi nestes últimos dias que Oliveira Costa iria atirar sobre Dias Loureiro para não cair sozinho. Infelizmente para o cavaquismo, o problema do ex-presidente do BPN não é bem esse: o que ele não quer é acabar os seus dias na cela da Gomes Freire — só ou acompanhado.
As palavras de Oliveira Costa sobre Dias Loureiro (e sobre outras figuras do PSD) foram apenas um aviso do homem que tratou da saúde financeira do cavaquismo desde os tempos dos perdões fiscais na década de 90. Ele bem preveniu ontem, em resposta a Hugo Velosa (o advogado madeirense do futebol que é o porta-voz do PSD para os assuntos de economia e finanças), que sabia mais do que lhe estava a dizer. E questionado por Ricardo Rodrigues sobre uma personagem que tem sido possível manter na penumbra, escusou-se a dizer seja o que for.
Acontece que a forma como se precipitaram os acontecimentos não é uma boa notícia para o cavaquismo, contrariamente ao que pensam os que exigiram a demissão de Dias Loureiro, na pressuposição de que, entregando um anel, se salvariam os dedos.
A partir de agora, Dias Loureiro passou-se para o campo dos que dispõem da bomba atómica. E o que mais me impressionou na palestra de ontem de Oliveira Costa foi precisamente a tranquilidade que revelou. O cavaquismo vai ter necessidade de negociar (internamente) um tratado de não proliferação de armas nucleares. As coisas são como são.
PS — Tomás Vasques esquece-se de que Dias Loureiro foi a figura central (e principal estratega) da candidatura de Cavaco Silva à presidência da República. Mais relevante (e influente) do que o cargo honorífico de conselheiro de Estado.
posted by Miguel Abrantes
À mesa com o cavaquismo: comeu a sandes da ordem como se fosse uma fatia de bolo-rei
Ouvi nestes últimos dias que Oliveira Costa iria atirar sobre Dias Loureiro para não cair sozinho. Infelizmente para o cavaquismo, o problema do ex-presidente do BPN não é bem esse: o que ele não quer é acabar os seus dias na cela da Gomes Freire — só ou acompanhado.
As palavras de Oliveira Costa sobre Dias Loureiro (e sobre outras figuras do PSD) foram apenas um aviso do homem que tratou da saúde financeira do cavaquismo desde os tempos dos perdões fiscais na década de 90. Ele bem preveniu ontem, em resposta a Hugo Velosa (o advogado madeirense do futebol que é o porta-voz do PSD para os assuntos de economia e finanças), que sabia mais do que lhe estava a dizer. E questionado por Ricardo Rodrigues sobre uma personagem que tem sido possível manter na penumbra, escusou-se a dizer seja o que for.
Acontece que a forma como se precipitaram os acontecimentos não é uma boa notícia para o cavaquismo, contrariamente ao que pensam os que exigiram a demissão de Dias Loureiro, na pressuposição de que, entregando um anel, se salvariam os dedos.
A partir de agora, Dias Loureiro passou-se para o campo dos que dispõem da bomba atómica. E o que mais me impressionou na palestra de ontem de Oliveira Costa foi precisamente a tranquilidade que revelou. O cavaquismo vai ter necessidade de negociar (internamente) um tratado de não proliferação de armas nucleares. As coisas são como são.
PS — Tomás Vasques esquece-se de que Dias Loureiro foi a figura central (e principal estratega) da candidatura de Cavaco Silva à presidência da República. Mais relevante (e influente) do que o cargo honorífico de conselheiro de Estado.
posted by Miguel Abrantes
Viriato- Pontos : 16657
Constâncio promete solução rápida para o BPP
Constâncio promete solução rápida para o BPP
27.05.2009 - 15h00
Por Paulo Miguel Madeira, Sérgio Aníbal
Nélson Garrido (arquivo)
O governador diz que há uma grande urgência em resolver o caso
O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, prevê para breve uma solução para o caso Banco Privado Português (BPP), em menos de duas semanas, com a utilização de fundo de indemnização aos investidores para garantir os produtos de retorno absoluto.
“Teremos de prolongar mais algum tempo a dispensa de obrigações que existe até dia 2 de Junho, o que não significa que esteja em vigor muito mais tempo. Penso que o Governo vai anunciar uma solução num espaço de tempo relativamente curto”, disse governador numa audição na Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da República.
Constâncio explicou que uma coisa são os depósitos que contribuíam para o respectivo fundo de garantia, e que estão por ele cobertos, e outra são os produtos de investimento de retorno absoluto, que têm de ser cobertos por um fundo de indemnização aos investidores, que também já existe.
Disse haver uma grande urgência em resolver o caso e a adiantou que o Banco de Portugal e a CMVM estão a trabalhar nos últimos detalhes da solução, para se determinar quais os produtos cobertos e como vai funcionar o fundo de indemnização dos investidores.
A dispensa temporária do BPP de cumprir a suas obrigações impede os clientes do banco de retirarem os seus depósitos e aplicações financeiras na instituição.
27.05.2009 - 15h00
Por Paulo Miguel Madeira, Sérgio Aníbal
Nélson Garrido (arquivo)
O governador diz que há uma grande urgência em resolver o caso
O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, prevê para breve uma solução para o caso Banco Privado Português (BPP), em menos de duas semanas, com a utilização de fundo de indemnização aos investidores para garantir os produtos de retorno absoluto.
“Teremos de prolongar mais algum tempo a dispensa de obrigações que existe até dia 2 de Junho, o que não significa que esteja em vigor muito mais tempo. Penso que o Governo vai anunciar uma solução num espaço de tempo relativamente curto”, disse governador numa audição na Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da República.
Constâncio explicou que uma coisa são os depósitos que contribuíam para o respectivo fundo de garantia, e que estão por ele cobertos, e outra são os produtos de investimento de retorno absoluto, que têm de ser cobertos por um fundo de indemnização aos investidores, que também já existe.
Disse haver uma grande urgência em resolver o caso e a adiantou que o Banco de Portugal e a CMVM estão a trabalhar nos últimos detalhes da solução, para se determinar quais os produtos cobertos e como vai funcionar o fundo de indemnização dos investidores.
A dispensa temporária do BPP de cumprir a suas obrigações impede os clientes do banco de retirarem os seus depósitos e aplicações financeiras na instituição.
Admin- Admin
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Re: Bombas atómicas à solta
os xuxas estavam todos a dormir. E DEPOIS FALAM dos CAPITALISTAS.....................
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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