A CRISE NA ESPANHA
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A CRISE NA ESPANHA
Cotação está suspensa
Uma das maiores imobiliárias espanholas em risco de colapso
14.07.2008 - 14h36
Por Lusa
O futuro de uma das maiores imobiliárias espanholas, a Martinsa-Fadesa, está em risco depois do valor da empresa em bolsa ter caído mais de metade desde quinta-feira devido a problemas financeiros e atrasos em pagamentos de créditos.
Depois de uma queda de mais de 33 por cento nos títulos da empresa na passada sexta-feira, a sua cotação voltou a cair mais 24 por cento hoje, com a Comissão Nacional de Mercado de Valores (CNMV) a suspender o título.
A empresa, cujas acções valem hoje metade, comunicou já à CNMV ter convocado um conselho de administração para a tarde de hoje.
Analistas antecipam que a empresa poderá apresentar o concurso de credores voluntário, devido a problemas de financiamento, e depois de na semana passada ter pedido para adiar o prazo de pagamento de um crédito de 150 milhões de euros.
Tratava-se de uma cláusula de um contrato de refinanciamento de 4.000 dos 5.200 milhões de euros de divida que pesam sobre a empresa.
A situação complica-se porque até ao momento nenhum dos credores parece preparado para adiar mais o prazo ou para refinanciar.
Uma das maiores imobiliárias espanholas em risco de colapso
14.07.2008 - 14h36
Por Lusa
O futuro de uma das maiores imobiliárias espanholas, a Martinsa-Fadesa, está em risco depois do valor da empresa em bolsa ter caído mais de metade desde quinta-feira devido a problemas financeiros e atrasos em pagamentos de créditos.
Depois de uma queda de mais de 33 por cento nos títulos da empresa na passada sexta-feira, a sua cotação voltou a cair mais 24 por cento hoje, com a Comissão Nacional de Mercado de Valores (CNMV) a suspender o título.
A empresa, cujas acções valem hoje metade, comunicou já à CNMV ter convocado um conselho de administração para a tarde de hoje.
Analistas antecipam que a empresa poderá apresentar o concurso de credores voluntário, devido a problemas de financiamento, e depois de na semana passada ter pedido para adiar o prazo de pagamento de um crédito de 150 milhões de euros.
Tratava-se de uma cláusula de um contrato de refinanciamento de 4.000 dos 5.200 milhões de euros de divida que pesam sobre a empresa.
A situação complica-se porque até ao momento nenhum dos credores parece preparado para adiar mais o prazo ou para refinanciar.
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A CRISE NA ESPANHA
Parece que as nossas imobiliarias se aguentaram
Ou então o estado vigiava-as de perto
Porque no fundo esta historia ntoda era umam autentica D. Branca
Ou então o estado vigiava-as de perto
Porque no fundo esta historia ntoda era umam autentica D. Branca
Vitor mango- Pontos : 117496
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