Horta e Costa e os CTT
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Horta e Costa e os CTT
50 arguidos no processo dos CTT
por Carlos Rodrigues Lima
PJ encerrou a investigação. Estão em causa crimes de administração danosa, tráfico de influência, fraude fiscal, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
A Polícia Judiciária encerrou a investigação ao chamado caso do CTT, que tem como pontos principais a venda de dois prédios, um em Coimbra, o segundo em Lisboa. Segundo um comunicado da Unidade Nacional Contra a Corrupção (UNC), o inquérito tem 23 volumes e 160 apensos. Ao que o DN apurou, ao longo da investigação foram constituídos 50 arguidos, entre pessoas e empresas, suspeitas de estarem ligadas a um esquema de pagamentos de comissões, sobretudo no negócio de Coimbra.
Segundo a UNC, “foram colhidos indícios da prática de actos da responsabilidade de diversos níveis, quer de dirigentes, quer de outras pessoas estranhas àquela entidade”. O foco principal prende-se com a venda de um prédio em Coimbra, que pertencia aos CTT, por 15 milhões de euros. No mesmo dia, o edifício foi revendido por 20 milhões. Sendo que, há indícios claros de que foram levantados em numerário 1,6 milhões de euros, os quais terão servido para o pagamento de comissões paralelas. A judiciária propôs ao Ministério Público que os arguidos fosse formalmente acusado. Compete agora à 9ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa tomar a decisão final
Carlos Horta e Costa, antigo presidente do Conselho de Administração dos CTT, é um dos arguidos do processo.
Estou ansioso por sexta-feira. A D. Botox Manuela Moura Guedes, na TVI, vai derreter Horta e Costa. Ou talvez não. Foi nomeado por Durão Barroso e deixa de ter importância, clientela. O que vale é que Cavaco Silva deve estar atento para uma crítica oportuna. Ou talvez não....
por Carlos Rodrigues Lima
PJ encerrou a investigação. Estão em causa crimes de administração danosa, tráfico de influência, fraude fiscal, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
A Polícia Judiciária encerrou a investigação ao chamado caso do CTT, que tem como pontos principais a venda de dois prédios, um em Coimbra, o segundo em Lisboa. Segundo um comunicado da Unidade Nacional Contra a Corrupção (UNC), o inquérito tem 23 volumes e 160 apensos. Ao que o DN apurou, ao longo da investigação foram constituídos 50 arguidos, entre pessoas e empresas, suspeitas de estarem ligadas a um esquema de pagamentos de comissões, sobretudo no negócio de Coimbra.
Segundo a UNC, “foram colhidos indícios da prática de actos da responsabilidade de diversos níveis, quer de dirigentes, quer de outras pessoas estranhas àquela entidade”. O foco principal prende-se com a venda de um prédio em Coimbra, que pertencia aos CTT, por 15 milhões de euros. No mesmo dia, o edifício foi revendido por 20 milhões. Sendo que, há indícios claros de que foram levantados em numerário 1,6 milhões de euros, os quais terão servido para o pagamento de comissões paralelas. A judiciária propôs ao Ministério Público que os arguidos fosse formalmente acusado. Compete agora à 9ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa tomar a decisão final
Carlos Horta e Costa, antigo presidente do Conselho de Administração dos CTT, é um dos arguidos do processo.
Estou ansioso por sexta-feira. A D. Botox Manuela Moura Guedes, na TVI, vai derreter Horta e Costa. Ou talvez não. Foi nomeado por Durão Barroso e deixa de ter importância, clientela. O que vale é que Cavaco Silva deve estar atento para uma crítica oportuna. Ou talvez não....
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