Nos EUA também há empresários a sério
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Nos EUA também há empresários a sério
Empresário português nos EUA acredita que o pior da crise já passou
Nova Iorque, 10 Jul (Lusa) - José Morais, empresário português proprietário de empresas de construção civil em Manassas, Estados Unidos, afirma que o sector começa agora a dar sinais de retoma.
José Morais, também Conselheiro das Comunidades, residente nos Estados Unidos há quase 40 anos e que emprega dezenas de portugueses e latino-americanos, diz à Lusa que depois de um período negro em Novembro e Dezembro e de um começo de ano sem grandes sinais positivos, o sector começa agora a dar sinais de querer recuperar.
"Já começa a haver trabalho e as empresas portuguesas desta área, que vão desde cinco empregados até 500, estão de novo a começar a empregar gente", acrescenta.
Segundo o empresário, na cidade de Manassas e arredores de Washington D.C., o desemprego afectou a comunidade portuguesa, mas sobretudo os latino-americanos.
Manassas, lembra, chegou a ser a cidade do país com mais casas penhoradas pelo banco.
"A grande maioria dessas casas tinham sido compradas por latino-americanos, muitos deles ilegais, que a certa altura deixaram de poder pagar o empréstimo, uma vez que o valor da casa foi inflacionado ou perderam o emprego", explica.
"Com a crise do 'subprime', estas casas caíram nas mãos dos bancos, que as venderam ao desbarato e motivaram um novo arranque na construção de casas novas ou reparações, o que veio ao encontro ao trabalho que a nossa comunidade faz", acrescenta.
A mesma fonte refere que um dos problemas com que se debate neste momento o sector da construção civil pesada é a falta de mão-de-obra especializada, pois grande parte dos latino-americanos regressou ao seu país e os portugueses são todos donos de pequenas empresas de construção.
"Esta área, por ficar bem perto da capital, tem assistido à criação de muitos postos de trabalho pelo Governo, o que acaba por arrastar o sector da construção para a saída da crise", diz.
"O preço das casas já começou a subir, e isso é um bom indicativo", acrescenta.
Isso são boas notícias para a comunidade portuguesa, pois a maioria ainda trabalha no sector da construção civil, que chegou a estar praticamente paralisado no final do ano.
Sobre as dificuldades da comunidade portuguesa em relação à crise económica, José Morais diz ter conhecimento de "algumas situações difíceis, pois muita gente comprou uma casa grande, levada pela especulação do 'real estate' que fazia pensar que o seu valor nunca iria baixar, e contraiu grandes empréstimos que agora, com o trabalho mais escasso, são difíceis de pagar".
No entanto, o conselheiro acredita que o pior da crise já lá vai: "Eu penso que o pior já passou, especialmente para a nossa comunidade, que começa de novo a ter trabalho todos os dias", diz.
Fonte: Agência LUSA
Nova Iorque, 10 Jul (Lusa) - José Morais, empresário português proprietário de empresas de construção civil em Manassas, Estados Unidos, afirma que o sector começa agora a dar sinais de retoma.
José Morais, também Conselheiro das Comunidades, residente nos Estados Unidos há quase 40 anos e que emprega dezenas de portugueses e latino-americanos, diz à Lusa que depois de um período negro em Novembro e Dezembro e de um começo de ano sem grandes sinais positivos, o sector começa agora a dar sinais de querer recuperar.
"Já começa a haver trabalho e as empresas portuguesas desta área, que vão desde cinco empregados até 500, estão de novo a começar a empregar gente", acrescenta.
Segundo o empresário, na cidade de Manassas e arredores de Washington D.C., o desemprego afectou a comunidade portuguesa, mas sobretudo os latino-americanos.
Manassas, lembra, chegou a ser a cidade do país com mais casas penhoradas pelo banco.
"A grande maioria dessas casas tinham sido compradas por latino-americanos, muitos deles ilegais, que a certa altura deixaram de poder pagar o empréstimo, uma vez que o valor da casa foi inflacionado ou perderam o emprego", explica.
"Com a crise do 'subprime', estas casas caíram nas mãos dos bancos, que as venderam ao desbarato e motivaram um novo arranque na construção de casas novas ou reparações, o que veio ao encontro ao trabalho que a nossa comunidade faz", acrescenta.
A mesma fonte refere que um dos problemas com que se debate neste momento o sector da construção civil pesada é a falta de mão-de-obra especializada, pois grande parte dos latino-americanos regressou ao seu país e os portugueses são todos donos de pequenas empresas de construção.
"Esta área, por ficar bem perto da capital, tem assistido à criação de muitos postos de trabalho pelo Governo, o que acaba por arrastar o sector da construção para a saída da crise", diz.
"O preço das casas já começou a subir, e isso é um bom indicativo", acrescenta.
Isso são boas notícias para a comunidade portuguesa, pois a maioria ainda trabalha no sector da construção civil, que chegou a estar praticamente paralisado no final do ano.
Sobre as dificuldades da comunidade portuguesa em relação à crise económica, José Morais diz ter conhecimento de "algumas situações difíceis, pois muita gente comprou uma casa grande, levada pela especulação do 'real estate' que fazia pensar que o seu valor nunca iria baixar, e contraiu grandes empréstimos que agora, com o trabalho mais escasso, são difíceis de pagar".
No entanto, o conselheiro acredita que o pior da crise já lá vai: "Eu penso que o pior já passou, especialmente para a nossa comunidade, que começa de novo a ter trabalho todos os dias", diz.
Fonte: Agência LUSA
Viriato- Pontos : 16657
Re: Nos EUA também há empresários a sério
José Morais, também Conselheiro das Comunidades, residente nos Estados Unidos há quase 40 anos e que emprega dezenas de portugueses e latino-americanos, diz à Lusa que depois de um período negro em Novembro e Dezembro e de um começo de ano sem grandes sinais positivos, o sector começa agora a dar sinais de querer recuperar.
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Nos EUA também há empresários a sério
Viriato escreveu:Empresário português nos EUA acredita que o pior da crise já passou
Nova Iorque, 10 Jul (Lusa) - José Morais, empresário português proprietário de empresas de construção civil em Manassas, Estados Unidos, afirma que o sector começa agora a dar sinais de retoma.
José Morais, também Conselheiro das Comunidades, residente nos Estados Unidos há quase 40 anos e que emprega dezenas de portugueses e latino-americanos, diz à Lusa que depois de um período negro em Novembro e Dezembro e de um começo de ano sem grandes sinais positivos, o sector começa agora a dar sinais de querer recuperar.
"Já começa a haver trabalho e as empresas portuguesas desta área, que vão desde cinco empregados até 500, estão de novo a começar a empregar gente", acrescenta.
Segundo o empresário, na cidade de Manassas e arredores de Washington D.C., o desemprego afectou a comunidade portuguesa, mas sobretudo os latino-americanos.
Manassas, lembra, chegou a ser a cidade do país com mais casas penhoradas pelo banco.
"A grande maioria dessas casas tinham sido compradas por latino-americanos, muitos deles ilegais, que a certa altura deixaram de poder pagar o empréstimo, uma vez que o valor da casa foi inflacionado ou perderam o emprego", explica.
"Com a crise do 'subprime', estas casas caíram nas mãos dos bancos, que as venderam ao desbarato e motivaram um novo arranque na construção de casas novas ou reparações, o que veio ao encontro ao trabalho que a nossa comunidade faz", acrescenta.
A mesma fonte refere que um dos problemas com que se debate neste momento o sector da construção civil pesada é a falta de mão-de-obra especializada, pois grande parte dos latino-americanos regressou ao seu país e os portugueses são todos donos de pequenas empresas de construção.
"Esta área, por ficar bem perto da capital, tem assistido à criação de muitos postos de trabalho pelo Governo, o que acaba por arrastar o sector da construção para a saída da crise", diz.
"O preço das casas já começou a subir, e isso é um bom indicativo", acrescenta.
Isso são boas notícias para a comunidade portuguesa, pois a maioria ainda trabalha no sector da construção civil, que chegou a estar praticamente paralisado no final do ano.
Sobre as dificuldades da comunidade portuguesa em relação à crise económica, José Morais diz ter conhecimento de "algumas situações difíceis, pois muita gente comprou uma casa grande, levada pela especulação do 'real estate' que fazia pensar que o seu valor nunca iria baixar, e contraiu grandes empréstimos que agora, com o trabalho mais escasso, são difíceis de pagar".
No entanto, o conselheiro acredita que o pior da crise já lá vai: "Eu penso que o pior já passou, especialmente para a nossa comunidade, que começa de novo a ter trabalho todos os dias", diz.
Fonte: Agência LUSA
eLE DEVE SER PRIMO DO teixeira santos!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Nos EUA também há empresários a sério
O meu amigo Morais é muito boa pessoa, pode ser um bom construtor e estar bem na vida, assim como milhares de outros portugueses aqui emigrados, mas da crizzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzze ECOnómika mundial não vê um boi à frente.
Isto continua tudo phuddidu.final, e ném daqui a um ano vai levantar a gaita.
Kuidado kisto é uma opinião kumu outra kualker!!!?
Isto continua tudo phuddidu.final, e ném daqui a um ano vai levantar a gaita.
Kuidado kisto é uma opinião kumu outra kualker!!!?
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Nos EUA também há empresários a sério
Federal wage floor will rise to $7.25 an hour on July 24. Hike will be felt in 29 states. Can the job market handle it?The federal minimum wage is set to increase later this month as the job market shows signs of further decay.The
federal minimum wage will go to $7.25 an hour on July 24 from its
current level of $6.55, according to the U.S. Department of Labor.
federal minimum wage will go to $7.25 an hour on July 24 from its
current level of $6.55, according to the U.S. Department of Labor.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Nos EUA também há empresários a sério
Fúria escreveu:Federal wage floor will rise to $7.25 an hour on July 24. Hike will be felt in 29 states. Can the job market handle it?The federal minimum wage is set to increase later this month as the job market shows signs of further decay.The
federal minimum wage will go to $7.25 an hour on July 24 from its
current level of $6.55, according to the U.S. Department of Labor.
mais uma facada na ECONOMIA!!! Mais gente QUE VAI PERDER O EMPREGO. eM ESPECIAL , OS jovens!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Nos EUA também há empresários a sério
Fúria escreveu:Crise deixa no desemprego muitos portugueses nos Estados Unidos
Por António Oliveira, da Agência Lusa
A
crise económica mundial está a afectar a comunidade portuguesa em
algumas regiões nos Estados Unidos, principalmente ao nível do
comércio, da restauração e da construção civil com o aumento do número
de desempregados.
Vânia Pereira, uma jovem portuguesa que
trabalha numa loja de um centro comercial em White Plains, Nova Iorque,
disse à Lusa que o patrão lhe reduziu o horário de trabalho em dois
dias e a obrigou a pagar parte do seu seguro de saúde, até aí coberto
integralmente pela empresa.
O mesmo acontece na meia dúzia de
fábricas que ainda existem nesta zona e dão emprego a mulheres
portuguesas: todas as horas extraordinárias foram cortadas, o trabalho
ao sábado foi suprimido e em alguns casos os salários foram também
reduzidos.
Humberto Lopes, proprietário de uma ourivesaria em
Mount Vernon, cidade a norte de Manhattan, à saída do Bronx, habituado
a vender ouro português em grandes quantidades para a comunidade, disse
à Lusa que desde final do ano passado o negócio “praticamente parou”.
“Em
época de crise, as pessoas compram menos ouro, ou não compram nenhum, e
neste momento o que faz o negócio sobreviver é a compra e penhora de
peças usadas”, referiu.
Do outro lado do rio Hudson, em Newark,
Nova Jérsia, onde vivem mais de 100 mil portugueses, a crise verificada
no sector da compra e venda de casas tem afectado duramente a
comunidade portuguesa, quer nas vendas, quer na construção de casas
novas.
Fernando Santos, o chefe de redacção do jornal português
Luso-Americano, disse à Lusa que há um ano o jornal tinha em cada
edição cerca de 16 páginas de anúncios de compra e venda de casas,
enquanto hoje tem apenas oito.
Por outro lado, as páginas de
classificados com apartamentos para alugar subiram de uma página para
três, o que afecta particularmente a comunidade portuguesa, em que há
muitos proprietários destas casas, sobretudo no bairro do Ironbound, em
Newark.
Também muitos proprietários de restaurantes portugueses
desta cidade se queixaram à Lusa, embora pedindo anonimato, de uma
diminuição de clientes.
Segundo vários responsáveis de agências
de viagens ouvidos pela Lusa, também as vendas de passagens para férias
em Portugal está este ano um pouco abaixo de anos anteriores.
No
sector da construção civil pesada, a falta de trabalho tem também
afectado a comunidade do estado de Nova Jérsia, pois o sindicato Local
472 tinha ainda há uma semana cerca de 300 trabalhadores em casa sem
trabalho, a grande maioria de origem portuguesa.
A norte, no
Estado de Connecticut, onde a comunidade se concentra sobretudo em
quatro grandes cidades, é ainda a construção civil a grande
responsável, directa ou indirectamente, pela elevada taxa de
desemprego, nove por cento em Maio.
Manuel Carrelo, Conselheiro
das Comunidades Portuguesas eleito por esta área, disse à Lusa ter
conhecimento de muitas dezenas de portugueses que não conseguem
arranjar trabalho há muitos meses.
“Há algumas pequenas
companhias de construção civil de portugueses que ou estão reduzidas a
dois ou três trabalhadores ou estão paradas por falta de trabalho”,
disse.
Apesar de tudo, este Conselheiro diz que a comunidade
portuguesa parece resistir melhor à crise, seja porque amealhou na
época das ‘vacas gordas’, ou pela habilidade natural de se adaptar às
circunstâncias adversas.
Por António Oliveira, da Agência Lusa
A
crise económica mundial está a afectar a comunidade portuguesa em
algumas regiões nos Estados Unidos, principalmente ao nível do
comércio, da restauração e da construção civil com o aumento do número
de desempregados.
Vânia Pereira, uma jovem portuguesa que
trabalha numa loja de um centro comercial em White Plains, Nova Iorque,
disse à Lusa que o patrão lhe reduziu o horário de trabalho em dois
dias e a obrigou a pagar parte do seu seguro de saúde, até aí coberto
integralmente pela empresa.
O mesmo acontece na meia dúzia de
fábricas que ainda existem nesta zona e dão emprego a mulheres
portuguesas: todas as horas extraordinárias foram cortadas, o trabalho
ao sábado foi suprimido e em alguns casos os salários foram também
reduzidos.
Humberto Lopes, proprietário de uma ourivesaria em
Mount Vernon, cidade a norte de Manhattan, à saída do Bronx, habituado
a vender ouro português em grandes quantidades para a comunidade, disse
à Lusa que desde final do ano passado o negócio “praticamente parou”.
“Em
época de crise, as pessoas compram menos ouro, ou não compram nenhum, e
neste momento o que faz o negócio sobreviver é a compra e penhora de
peças usadas”, referiu.
Do outro lado do rio Hudson, em Newark,
Nova Jérsia, onde vivem mais de 100 mil portugueses, a crise verificada
no sector da compra e venda de casas tem afectado duramente a
comunidade portuguesa, quer nas vendas, quer na construção de casas
novas.
Fernando Santos, o chefe de redacção do jornal português
Luso-Americano, disse à Lusa que há um ano o jornal tinha em cada
edição cerca de 16 páginas de anúncios de compra e venda de casas,
enquanto hoje tem apenas oito.
Por outro lado, as páginas de
classificados com apartamentos para alugar subiram de uma página para
três, o que afecta particularmente a comunidade portuguesa, em que há
muitos proprietários destas casas, sobretudo no bairro do Ironbound, em
Newark.
Também muitos proprietários de restaurantes portugueses
desta cidade se queixaram à Lusa, embora pedindo anonimato, de uma
diminuição de clientes.
Segundo vários responsáveis de agências
de viagens ouvidos pela Lusa, também as vendas de passagens para férias
em Portugal está este ano um pouco abaixo de anos anteriores.
No
sector da construção civil pesada, a falta de trabalho tem também
afectado a comunidade do estado de Nova Jérsia, pois o sindicato Local
472 tinha ainda há uma semana cerca de 300 trabalhadores em casa sem
trabalho, a grande maioria de origem portuguesa.
A norte, no
Estado de Connecticut, onde a comunidade se concentra sobretudo em
quatro grandes cidades, é ainda a construção civil a grande
responsável, directa ou indirectamente, pela elevada taxa de
desemprego, nove por cento em Maio.
Manuel Carrelo, Conselheiro
das Comunidades Portuguesas eleito por esta área, disse à Lusa ter
conhecimento de muitas dezenas de portugueses que não conseguem
arranjar trabalho há muitos meses.
“Há algumas pequenas
companhias de construção civil de portugueses que ou estão reduzidas a
dois ou três trabalhadores ou estão paradas por falta de trabalho”,
disse.
Apesar de tudo, este Conselheiro diz que a comunidade
portuguesa parece resistir melhor à crise, seja porque amealhou na
época das ‘vacas gordas’, ou pela habilidade natural de se adaptar às
circunstâncias adversas.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Nos EUA também há empresários a sério
Fúria escreveu:O meu amigo Morais é muito boa pessoa, pode ser um bom construtor e estar bem na vida, assim como milhares de outros portugueses aqui emigrados, mas da crizzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzze ECOnómika mundial não vê um boi à frente.
Isto continua tudo phuddidu.final, e ném daqui a um ano vai levantar a gaita.
Kuidado kisto é uma opinião kumu outra kualker!!!?
Que a crise tem phudido tudo, ainda vai... agora phoder os sistemas hidráulicos da gaita
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Nos EUA também há empresários a sério
ricardonunes escreveu:Fúria escreveu:O meu amigo Morais é muito boa pessoa, pode ser um bom construtor e estar bem na vida, assim como milhares de outros portugueses aqui emigrados, mas da crizzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzze ECOnómika mundial não vê um boi à frente.
Isto continua tudo phuddidu.final, e ném daqui a um ano vai levantar a gaita.
Kuidado kisto é uma opinião kumu outra kualker!!!?
Que a crise tem phudido tudo, ainda vai... agora phoder os sistemas hidráulicos da gaita
quem vive da construcao, SE po-deuuuu!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Nos EUA também há empresários a sério
Aqui em ORLANDO, qualquer ILEGAL ganhava 150 dollar,s/dia LIQUIDOS na CONSTRUCAO. milhares de brasileiros TRABALHAVAM NESSE SECTOR. hoje FORAM TODOS PARA O BRASIL!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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