Alegre quer acordo para o país
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Alegre quer acordo para o país
Alegre quer acordo para o país
Por Maria Teresa Oliveira
Manuel Alegre considera que o acordo entre António Costa e Helena Roseta, em Lisboa, deve ser visto pela esquerda (e, nesta, pelo PS) como um «exemplo» com «carácter pedagógico»: «O que se passou em Lisboa mostra que desde que haja vontade política se encontram soluções»
.
Em declarações ao SOL, o ainda deputado socialista defende que, «se foi possível em Lisboa é possível em todo o país».
Alegre, que mediou e defendeu publicamente o entendimento em Lisboa, afirma que «isto é responsabilidade de todos». E conclui: «Os dirigentes políticos da esquerda têm de perceber o que quer o eleitorado. E as pessoas querem soluções políticas de governo».
Esta foi uma semana em que o histórico socialista voltou a estar debaixo do fogo de alguns sectores do PS. A razão da indignação foi o artigo que publicou no Expresso, no fim-de-semana passado, em que afirmava: «Seria preciso que os socialistas acordassem do seu torpor e que dentro do PS se ouvissem vozes a exigir uma mudança. Não só de estilo, mas de pessoas e de políticas».
teresa.oliveira@sol.pt
Por Maria Teresa Oliveira
Manuel Alegre considera que o acordo entre António Costa e Helena Roseta, em Lisboa, deve ser visto pela esquerda (e, nesta, pelo PS) como um «exemplo» com «carácter pedagógico»: «O que se passou em Lisboa mostra que desde que haja vontade política se encontram soluções»
.
Em declarações ao SOL, o ainda deputado socialista defende que, «se foi possível em Lisboa é possível em todo o país».
Alegre, que mediou e defendeu publicamente o entendimento em Lisboa, afirma que «isto é responsabilidade de todos». E conclui: «Os dirigentes políticos da esquerda têm de perceber o que quer o eleitorado. E as pessoas querem soluções políticas de governo».
Esta foi uma semana em que o histórico socialista voltou a estar debaixo do fogo de alguns sectores do PS. A razão da indignação foi o artigo que publicou no Expresso, no fim-de-semana passado, em que afirmava: «Seria preciso que os socialistas acordassem do seu torpor e que dentro do PS se ouvissem vozes a exigir uma mudança. Não só de estilo, mas de pessoas e de políticas».
teresa.oliveira@sol.pt
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Alegre quer acordo para o país
Alegre, o PS e as presidenciais
Manuel Alegre anda por aí histérico a reivindicar-se a consciência do PS. Nada que não tenha feito nos últimos 35 anos quando a política do partido não lhe agradou. Durante os dois primeiros anos de Sócrates, quando tudo corria bem ao 1º ministro, ainda se conteve: um aviso aqui, outro ali e a coisa não passou disso. Agora que as coisas ficaram feias para Sócrates, Alegre ganhou fôlego. E é vê-lo por aí desdobrando-se em iniciativas: o encosto ao Bloco de Esquerda, o "amuo" com o PS (saber quem vai com quem - o PS com ele ou ele com o PS), a decisão de não integrar a lista de deputados e, mais recentemente, a "ponte" que ajudou a construir entre António Costa e Helena Roseta ("ponte" que, diz, pode ser estendida ao resto do país).
Tudo nesta estratégia aponta para o mesmo lado: encostar o PS à esquerda. José Sócrates já o percebeu e, como precisa de Alegre para não alienar a ala esquerda do PS, faz das tripas coração e acomoda-lhe as maldades. Falta saber se vai fazer aquilo que Alegre mais deseja: encostar à esquerda. Se o fizer estará a cometer o maior erro do seu mandato. Porque o PS só terá hipóteses, nas próximas eleições, se não perder o eleitorado do centro. Aquele que se sentirá defraudado se Sócrates despir o fato que usou durante quatro anos, para vestir o de Alegre. Com outra agravante: é que Alegre não está nada preocupado com a vitória do PS em Setembro, mas sim com as suas hipóteses nas próximas presidenciais.
Por Camilo Lourenço
Jornal de negócios
Manuel Alegre anda por aí histérico a reivindicar-se a consciência do PS. Nada que não tenha feito nos últimos 35 anos quando a política do partido não lhe agradou. Durante os dois primeiros anos de Sócrates, quando tudo corria bem ao 1º ministro, ainda se conteve: um aviso aqui, outro ali e a coisa não passou disso. Agora que as coisas ficaram feias para Sócrates, Alegre ganhou fôlego. E é vê-lo por aí desdobrando-se em iniciativas: o encosto ao Bloco de Esquerda, o "amuo" com o PS (saber quem vai com quem - o PS com ele ou ele com o PS), a decisão de não integrar a lista de deputados e, mais recentemente, a "ponte" que ajudou a construir entre António Costa e Helena Roseta ("ponte" que, diz, pode ser estendida ao resto do país).
Tudo nesta estratégia aponta para o mesmo lado: encostar o PS à esquerda. José Sócrates já o percebeu e, como precisa de Alegre para não alienar a ala esquerda do PS, faz das tripas coração e acomoda-lhe as maldades. Falta saber se vai fazer aquilo que Alegre mais deseja: encostar à esquerda. Se o fizer estará a cometer o maior erro do seu mandato. Porque o PS só terá hipóteses, nas próximas eleições, se não perder o eleitorado do centro. Aquele que se sentirá defraudado se Sócrates despir o fato que usou durante quatro anos, para vestir o de Alegre. Com outra agravante: é que Alegre não está nada preocupado com a vitória do PS em Setembro, mas sim com as suas hipóteses nas próximas presidenciais.
Por Camilo Lourenço
Jornal de negócios
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
MANUEL ALEGRE QUER SER PRESIDENTE
O HOMEM , dizem as mas linguas, quer ser PRESIDENTE. Ja esta com 73 ANOS. SERA LOUCO? Nao e possivel. Ja IMAGINARAM esse BON VIVANT a PASSEAR PELO MUNDO A CONTA DO OTARIO? BOM, para a TAP talvez nao seja mau. Ou pode comprar um AVIAO de 100 000 000 como o JOSE E. SANTOS. Desde que nao falte o bom SCOTCH.............
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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