[b]Situação na Faixa Gaza marca seminário da ONU sobre paz no Oriente Médio
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[b]Situação na Faixa Gaza marca seminário da ONU sobre paz no Oriente Médio
Situação na Faixa Gaza marca seminário da ONU sobre paz no Oriente Médio
29 de julho de 2009 • 19h05 • atualizado às 19h05
Discussões sobre as implicações humanitárias do bloqueio militar imposto no final de 2008 por Israel aos refugiados da Faixa de Gaza, além da importância da cobertura da mídia sobre os conflitos na região, marcaram a 17ª edição do Seminário Internacional de Mídia sobre Paz no Oriente Médio, promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que terminou ontem (28), no Rio. Embora o seminário tenha sido boicotado pelo governo de Israel, que não enviou representantes, e pelo Hamas (grupo que controla a Faixa de Gaza), que vetou a participação do prefeito de Gaza, o subsecretário-geral de Comunicação e Informação da ONU, Kiyo Akasaka, disse que no encontro, com o objetivo principal de sensibilizar jornalistas, o público conheceu vários pontos de vista sobre a situação do conflito e ouviu sugestões sobre possíveis caminhos para paz.
"Os participantes de Israel colocaram uma situação revolucionária, afirmando que boa parte da população aceita uma solução que passa pela criação de dois estados, sublinhando uma nova realidade", disse Akasaka. Do lado palestino, listaram uma série de desafios. Entre eles, o fim do bloqueio militar à Gaza, a conciliação entre o Hamas e o Fatah (grupo que domina pontos do território palestino), além da necessidade de recuperação da infraestrutura e da economia.
O subsecretário-geral também destacou a participação do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, empenhado na resolução dos conflitos. "O Brasil goza da confiança dos dois lados. Pode e tem um papel importante nas negociações de paz", disse Akasaka, que também defende a intermediação de novos atores como a Turquia.Perguntado sobre as iniciativas brasileiras de promover a paz na região, como o amistoso entre os times de futebol Corinthians e Flamengo, que deve ser realizado pelo governo federal ainda este ano, em Gaza, o subsecretário-geral comentou que o jogo estimula "um momento de convivência pacífica" entre palestinos e israelenses
29 de julho de 2009 • 19h05 • atualizado às 19h05
Discussões sobre as implicações humanitárias do bloqueio militar imposto no final de 2008 por Israel aos refugiados da Faixa de Gaza, além da importância da cobertura da mídia sobre os conflitos na região, marcaram a 17ª edição do Seminário Internacional de Mídia sobre Paz no Oriente Médio, promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que terminou ontem (28), no Rio. Embora o seminário tenha sido boicotado pelo governo de Israel, que não enviou representantes, e pelo Hamas (grupo que controla a Faixa de Gaza), que vetou a participação do prefeito de Gaza, o subsecretário-geral de Comunicação e Informação da ONU, Kiyo Akasaka, disse que no encontro, com o objetivo principal de sensibilizar jornalistas, o público conheceu vários pontos de vista sobre a situação do conflito e ouviu sugestões sobre possíveis caminhos para paz.
"Os participantes de Israel colocaram uma situação revolucionária, afirmando que boa parte da população aceita uma solução que passa pela criação de dois estados, sublinhando uma nova realidade", disse Akasaka. Do lado palestino, listaram uma série de desafios. Entre eles, o fim do bloqueio militar à Gaza, a conciliação entre o Hamas e o Fatah (grupo que domina pontos do território palestino), além da necessidade de recuperação da infraestrutura e da economia.
O subsecretário-geral também destacou a participação do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, empenhado na resolução dos conflitos. "O Brasil goza da confiança dos dois lados. Pode e tem um papel importante nas negociações de paz", disse Akasaka, que também defende a intermediação de novos atores como a Turquia.Perguntado sobre as iniciativas brasileiras de promover a paz na região, como o amistoso entre os times de futebol Corinthians e Flamengo, que deve ser realizado pelo governo federal ainda este ano, em Gaza, o subsecretário-geral comentou que o jogo estimula "um momento de convivência pacífica" entre palestinos e israelenses
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