PECO AO SR, PRESIDENTE QUE NAO BAIXE OS BRACOS
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PECO AO SR, PRESIDENTE QUE NAO BAIXE OS BRACOS
Ja esta na hora de dar uns belos PUXOES DE ORELHAS A ESTE governo E AO Socrates com um AVISO!!! De os por na ALHETA e chamar ELEICOES!!! O anterior Governo foi posto na rua por MUITO MENOS!!!
PR em visita ao Vale do Tâmega
Cavaco pede aos portugueses para "não baixarem os braços"
"É preciso mobilizar todas as nossas forças para inverter a situação", disse o Chefe de Estado referindo-se à crise económica.
Pedro Neves
18:36 | Quinta-feira, 17 de Jul de 2008
Link permanente: x
José Abreu/Lusa
Cavaco Silva: "Não podem deixar atingir-se pela descrença e pessimismo"
O Presidente da República pediu hoje aos portugueses para não baixarem os braços perante as dificuldades resultantes da crise económica que o país atravessa.
"No dia em que foram reveladas previsões preocupantes do futuro da nossa economia, quero dizer aos portugueses que é tempo para não baixarem os braços", afirmou Cavaco Silva, acrescentando: "Não podem deixar atingir-se pela descrença e pessimismo."
O Chefe de Estado falava em Celorico de Basto, à saída de uma reunião com os presidentes dos nove municípios da região do Vale do Tâmega, uma das mais deprimidas, economicamente, do país.
"É preciso mobilizar todas as nossas forças para inverter a situação", disse ainda Cavaco.
Questionado sobre a eventual construção de uma central nuclear em Portugal, o Presidente limitou-se a dizer que a questão terá se ser "debatida e estudada".
"Na campanha eleitoral, foi-me feita exactamente essa pergunta. Nessa altura, respondi da seguinte forma: a questão deve ser debatida e deve ser estudada, de forma a encontrar o verdadeiro interesse nacional. Hoje não responderia de forma diferente", afirmou o Presidente da República.
PR em visita ao Vale do Tâmega
Cavaco pede aos portugueses para "não baixarem os braços"
"É preciso mobilizar todas as nossas forças para inverter a situação", disse o Chefe de Estado referindo-se à crise económica.
Pedro Neves
18:36 | Quinta-feira, 17 de Jul de 2008
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José Abreu/Lusa
Cavaco Silva: "Não podem deixar atingir-se pela descrença e pessimismo"
O Presidente da República pediu hoje aos portugueses para não baixarem os braços perante as dificuldades resultantes da crise económica que o país atravessa.
"No dia em que foram reveladas previsões preocupantes do futuro da nossa economia, quero dizer aos portugueses que é tempo para não baixarem os braços", afirmou Cavaco Silva, acrescentando: "Não podem deixar atingir-se pela descrença e pessimismo."
O Chefe de Estado falava em Celorico de Basto, à saída de uma reunião com os presidentes dos nove municípios da região do Vale do Tâmega, uma das mais deprimidas, economicamente, do país.
"É preciso mobilizar todas as nossas forças para inverter a situação", disse ainda Cavaco.
Questionado sobre a eventual construção de uma central nuclear em Portugal, o Presidente limitou-se a dizer que a questão terá se ser "debatida e estudada".
"Na campanha eleitoral, foi-me feita exactamente essa pergunta. Nessa altura, respondi da seguinte forma: a questão deve ser debatida e deve ser estudada, de forma a encontrar o verdadeiro interesse nacional. Hoje não responderia de forma diferente", afirmou o Presidente da República.
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: PECO AO SR, PRESIDENTE QUE NAO BAIXE OS BRACOS
OHHHHHH Eleiçõõõõõõeeeessssss.......
Chame também. Pode ser que elas apareçam.....
Chame também. Pode ser que elas apareçam.....
Viriato- Pontos : 16657
Re: PECO AO SR, PRESIDENTE QUE NAO BAIXE OS BRACOS
vOCE TEM MEDO DE QUE? explique!!! O FMI diz hoje que a economia vai crescer 1% , COM sorte!!! O endividamento externo atinge 100% do PIB. JUNHO foi o pior mes desde 2003!!! o presidente ESTA PESSIMISTA PORQUE CONSOMEM MAIS DO QUE PRODUZEM!!! E o PALHACO do SOCRATES vai oferecer 1 100 000 000 de euros ao JOSE CORRUPTO de ANGOLA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: PECO AO SR, PRESIDENTE QUE NAO BAIXE OS BRACOS
RONALDO ALMEIDA escreveu:vOCE TEM MEDO DE QUE? explique!!! O FMI diz hoje que a economia vai crescer 1% , COM sorte!!! O endividamento externo atinge a00% do PIB. JUNHO foi o pior mes desde 2003!!! o presidente ESTA PESSIMISTA PORQUE CONSOMEM MAIS DO QUE PRODUZEM!!! E o PALHACO do SOCRATES vai oferecer 1 100 000 000 de euros ao JOSE CORRUPTO de ANGOLA!!!
OHHHHHH Eleiçõõõõõõeeeessssss.......
Chame as eleições. O chato é que Sócrates pode ganhar outra vez. E depois chama-se outra vez
OHHHHHH Eleiçõõõõõõeeeessssss.......
Viriato- Pontos : 16657
Re: PECO AO SR, PRESIDENTE QUE NAO BAIXE OS BRACOS
RONALDO ALMEIDA escreveu:1 100 000 000 de euros ao JOSE CORRUPTO de ANGOLA!!!
Penso que o RON é como o Mário Soares. Atira com zeros como quem bebe um copo. Eu sei que ninguém liga aos números do RON. Mas porra, também não exagere....
Viriato- Pontos : 16657
Re: PECO AO SR, PRESIDENTE QUE NAO BAIXE OS BRACOS
Rui Aguiar escreveu:RONALDO ALMEIDA escreveu:1 100 000 000 de euros ao JOSE CORRUPTO de ANGOLA!!!
Penso que o RON é como o Mário Soares. Atira com zeros como quem bebe um copo. Eu sei que ninguém liga aos números do RON. Mas porra, também não exagere....
por causa disso eu nunca utilizo zeros nas minhas contas á Ordem
tenho neste momento 334 euros limpos ...a porra toda é que é no banco popular e ele esta encravado em Espanha
Vou escrever ao Presidente do banco de Portugal um gajo chamado Vitor Constante ..para ele me garantir que o Cacau esta seguro
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: PECO AO SR, PRESIDENTE QUE NAO BAIXE OS BRACOS
sobre 00000000000000000000000000000000
ler
http://dererummundi.blogspot.com/2008/07/eu-googlo-tu-googlas-ele-googla.html
ler
http://dererummundi.blogspot.com/2008/07/eu-googlo-tu-googlas-ele-googla.html
Socialista Trotskista- Pontos : 41
Re: PECO AO SR, PRESIDENTE QUE NAO BAIXE OS BRACOS
Meu caro, pode nao ligar aos numeros do RON, mas que sao verdadeiros , SAO!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: PECO AO SR, PRESIDENTE QUE NAO BAIXE OS BRACOS
História
Refere-se que a descoberta do zero somente ocorreu em três povos: babilônios, hindus e maias. Na Europa, a definição do símbolo zero ocorreu durante a Idade Média, após a aceitação dos algarismos arábicos, que foram divulgados no continente europeu por Leonardo Fibonacci. Esta descoberta representou na época um paradoxo, pois era difícil imaginar a quantificação e a representação do nada, do inexistente.
A representação gráfica do zero demorou cerca de 400 anos para ser incorporada ao sistema decimal indo-arábico de numeração. Definir graficamente um símbolo para o zero foi de extrema importância a fim de se poder posicionar precisamente os dígitos que formam qualquer número desejado, tanto em um sistema numérico decimal, quanto no uso do ábaco, que representava o zero como sendo uma casa vazia. Originalmente o zero, representado como uma casa vazia, foi o maior avanço no sistema de numeração decimal. Portanto, o zero evoluiu de um vácuo para uma casa vazia ou a um espaço em branco para enfim transformar-se em um símbolo numérico usado pelos hindus e pelos árabes antigos. No início dos anos de 1600, ocorreu uma importante modificação no formato da grafia do décimo número ou do zero, que inicialmente era pequeno e circular “o” evoluindo para o atual formato oval “0” o que possibilitou sua distinção da letra “o” minúscula ou da “O” maiúscula.
Na literatura matemática atual, o significado do valor do zero é usado como se não houvesse nenhum valor numérico ou substancial propriamente dito e também desempenha papel chave da notação necessária ao sistema decimal, em que o zero muitas vezes surge como um guardador de lugar (para diferenciar, por exemplo, números como 52 de 502, de 5002, etc), e para expressar todos os números com nove dígitos, do um ao nove e o zero como o décimo numeral.
Mas é importante frisar que nos conjuntos numéricos, os números foram surgindo com a necessidade, através das operações com seus elementos, exemplo: ao operar 2 - 3, chegou -se ao número negativo -1, como só se conhecia os números N*, houve a necessidade de se criar um novo conjunto, os dos Z*, assim, ao se operar 1 - 1, houve a necessidade de se representar o vazio e incluí- lo nos conjuntos. assim os naturais e como não dizer todos os conjuntos numéricos estavam completos (já que um conjunto é completo quando ele é fechado para determinada operação).
Refere-se que a descoberta do zero somente ocorreu em três povos: babilônios, hindus e maias. Na Europa, a definição do símbolo zero ocorreu durante a Idade Média, após a aceitação dos algarismos arábicos, que foram divulgados no continente europeu por Leonardo Fibonacci. Esta descoberta representou na época um paradoxo, pois era difícil imaginar a quantificação e a representação do nada, do inexistente.
A representação gráfica do zero demorou cerca de 400 anos para ser incorporada ao sistema decimal indo-arábico de numeração. Definir graficamente um símbolo para o zero foi de extrema importância a fim de se poder posicionar precisamente os dígitos que formam qualquer número desejado, tanto em um sistema numérico decimal, quanto no uso do ábaco, que representava o zero como sendo uma casa vazia. Originalmente o zero, representado como uma casa vazia, foi o maior avanço no sistema de numeração decimal. Portanto, o zero evoluiu de um vácuo para uma casa vazia ou a um espaço em branco para enfim transformar-se em um símbolo numérico usado pelos hindus e pelos árabes antigos. No início dos anos de 1600, ocorreu uma importante modificação no formato da grafia do décimo número ou do zero, que inicialmente era pequeno e circular “o” evoluindo para o atual formato oval “0” o que possibilitou sua distinção da letra “o” minúscula ou da “O” maiúscula.
Na literatura matemática atual, o significado do valor do zero é usado como se não houvesse nenhum valor numérico ou substancial propriamente dito e também desempenha papel chave da notação necessária ao sistema decimal, em que o zero muitas vezes surge como um guardador de lugar (para diferenciar, por exemplo, números como 52 de 502, de 5002, etc), e para expressar todos os números com nove dígitos, do um ao nove e o zero como o décimo numeral.
Mas é importante frisar que nos conjuntos numéricos, os números foram surgindo com a necessidade, através das operações com seus elementos, exemplo: ao operar 2 - 3, chegou -se ao número negativo -1, como só se conhecia os números N*, houve a necessidade de se criar um novo conjunto, os dos Z*, assim, ao se operar 1 - 1, houve a necessidade de se representar o vazio e incluí- lo nos conjuntos. assim os naturais e como não dizer todos os conjuntos numéricos estavam completos (já que um conjunto é completo quando ele é fechado para determinada operação).
Admin- Admin
- Pontos : 5709
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