Afeganistão em polvorosa
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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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Afeganistão
Karzai tenta acordo para manter vantagem sobre adversários
Hoje às 09:48
O presidente afegão está a tentar um acordo secreto para conseguiu vencer as presidenciais de 20 de Agosto. Hamid Karzai está a tentar um acordo com um adversário de etnia pastune para manter a vantagem sobre um oponente apoiado pela etnia tadjique.
Há um acordo secreto para manter no poder o actual presidente afegão Hamid Karzi, num altura em que faltam cerca de duas semanas para as presidenciais no país, marcadas para 20 de Agosto.
Segundo o jornal britânico The Independent, Karzai estará à procura de um entendimento com um adversário que também é de etnia pastune, como o líder afegão, isto para evitar a divisão do voto entre esta etnia.
Desta forma, o presidente afegão pretende manter a curta vantagem sobre o seu principal adversário Abdullah Abdullah, apoiado maioritariamente pela etnia tadjique.
TSF
Hoje às 09:48
O presidente afegão está a tentar um acordo secreto para conseguiu vencer as presidenciais de 20 de Agosto. Hamid Karzai está a tentar um acordo com um adversário de etnia pastune para manter a vantagem sobre um oponente apoiado pela etnia tadjique.
Há um acordo secreto para manter no poder o actual presidente afegão Hamid Karzi, num altura em que faltam cerca de duas semanas para as presidenciais no país, marcadas para 20 de Agosto.
Segundo o jornal britânico The Independent, Karzai estará à procura de um entendimento com um adversário que também é de etnia pastune, como o líder afegão, isto para evitar a divisão do voto entre esta etnia.
Desta forma, o presidente afegão pretende manter a curta vantagem sobre o seu principal adversário Abdullah Abdullah, apoiado maioritariamente pela etnia tadjique.
TSF
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Afeganistão em polvorosa
24 rebeldes e um polícia mortos
por Lusa
Hoje
Pelo menos 24 rebeldes e um polícia mortos, assim como ataques com "rockets" e explosões de bombas de fraca potência em várias cidades do país, ensombram as eleições presidenciais e provinciais que decorreram hoje no Afeganistão.
A polícia afegã anunciou que pelo menos 22 rebeldes islamitas e um oficial da polícia morreram hoje em confrontos que pretendiam encerrar as urnas de voto na cidade de Baghlan Marzai, no norte do Afeganistão.
Os combates levaram mesmo à interrupção da votação na cidade, indicou o presidente da comissão independente afegã, Azizullah Lodin.
Em Cabul, dois rebeldes armados foram mortos a tiro num tiroteio com forças de segurança perto de um posto da polícia.
As autoridades e a ONU também deram conta de numerosos ataques com "rockets" e explosões de bombas de fraca potência em várias cidades do país, que fizeram um total de dez feridos e danos considerados de pouca importância.
Horas antes o presidente afegão, Hamid Karzai, tinha sido o primeiro a votar, sob fortes medidas de segurança, numa assembleia de voto do centro da capital.
O chefe de Estado, que depositou o seu voto cerca das 07:30 (04:00 em Lisboa), estava acompanhado por vários membros do governo, entre os quais o ministro dos Negócios Estrangeiros, Rangin Dafdar Spanta.
A guerrilha talibã apelou ao boicote e ameaçou os cidadãos com o objectivo de desestabilizar as eleições.
As autoridades organizaram controlos policiais, instalaram barreiras de cimento e de arame farpado e destacaram forças de elite para evitar atentados durante a votação.
Por outro lado, o governo ameaçou quarta-feira expulsar os jornalistas estrangeiros e fechar os meios de comunicação social locais que desrespeitassem a proibição de noticiar violências durante a votação.
A divulgação de informações sobre as violências está proibida entre as 06:00 e as 20:00 (02:30 e 16:30 em Lisboa) de hoje, para, segundo o governo, evitar uma grande abstenção.
Cerca de 17 milhões de eleitores afegãos foram chamados às urnas, distribuídas por 6000 a 7000 assembleias de voto, para escolher um novo presidente, pela segunda vez na história do país, e 420 membros dos conselhos das 34 províncias.
DN
por Lusa
Hoje
Pelo menos 24 rebeldes e um polícia mortos, assim como ataques com "rockets" e explosões de bombas de fraca potência em várias cidades do país, ensombram as eleições presidenciais e provinciais que decorreram hoje no Afeganistão.
A polícia afegã anunciou que pelo menos 22 rebeldes islamitas e um oficial da polícia morreram hoje em confrontos que pretendiam encerrar as urnas de voto na cidade de Baghlan Marzai, no norte do Afeganistão.
Os combates levaram mesmo à interrupção da votação na cidade, indicou o presidente da comissão independente afegã, Azizullah Lodin.
Em Cabul, dois rebeldes armados foram mortos a tiro num tiroteio com forças de segurança perto de um posto da polícia.
As autoridades e a ONU também deram conta de numerosos ataques com "rockets" e explosões de bombas de fraca potência em várias cidades do país, que fizeram um total de dez feridos e danos considerados de pouca importância.
Horas antes o presidente afegão, Hamid Karzai, tinha sido o primeiro a votar, sob fortes medidas de segurança, numa assembleia de voto do centro da capital.
O chefe de Estado, que depositou o seu voto cerca das 07:30 (04:00 em Lisboa), estava acompanhado por vários membros do governo, entre os quais o ministro dos Negócios Estrangeiros, Rangin Dafdar Spanta.
A guerrilha talibã apelou ao boicote e ameaçou os cidadãos com o objectivo de desestabilizar as eleições.
As autoridades organizaram controlos policiais, instalaram barreiras de cimento e de arame farpado e destacaram forças de elite para evitar atentados durante a votação.
Por outro lado, o governo ameaçou quarta-feira expulsar os jornalistas estrangeiros e fechar os meios de comunicação social locais que desrespeitassem a proibição de noticiar violências durante a votação.
A divulgação de informações sobre as violências está proibida entre as 06:00 e as 20:00 (02:30 e 16:30 em Lisboa) de hoje, para, segundo o governo, evitar uma grande abstenção.
Cerca de 17 milhões de eleitores afegãos foram chamados às urnas, distribuídas por 6000 a 7000 assembleias de voto, para escolher um novo presidente, pela segunda vez na história do país, e 420 membros dos conselhos das 34 províncias.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
País elege hoje novo Presidente, pressão talibã ameaça credibilidade da votação
País elege hoje novo Presidente, pressão talibã ameaça credibilidade da votação
por Lusa
Hoje
Os 17 milhões de eleitores são hoje chamados às urnas para eleger um novo presidente e os conselhos provinciais do país, que nos últimos dias tem sofrido um agravamento significativo da violência por parte dos rebeldes talibãs.
As eleições presidenciais, as segundas desde a invasão norte-americana em 2001, são disputadas por 41 candidatos, dois deles mulheres.
O actual Presidente afegão, Hamid Karzai, é o favorito à vitória, mas as mais recentes sondagens atribuem ao chefe de Estado 44 por cento das intenções de voto, o que obrigaria a uma segunda volta eleitoral.
As mesmas projecções, da responsabilidade do Instituto Republicano Internacional (IRI), atribuíram 26 por cento das intenções de voto ao ex-ministro dos Negócios Estrangeiros Abdullah Abdullah, 10 por cento ao deputado da minoria hazara Ramazan Bashardost e seis por cento ao ex-titular das Finanças Ashraf Ghani.
Aos conselhos provinciais, concorrem mais de três mil candidatos, destacando-se a presença de 328 mulheres.
Em jogo estão 420 lugares de conselheiros de 34 províncias, dos quais um quarto reservado às mulheres.
A votação decorre em cerca de sete mil mesas de voto e o escrutínio vai ser acompanhado de perto por 250 mil observadores, que terão por missão vigiar o desenrolar das eleições e impedir prováveis fraudes nas assembleias de voto, ameaçadas pela violência dos talibãs.
Apenas 10 por cento desses observadores são independentes, sendo os restantes designados pelos candidatos e partidos políticos, e essencialmente afegãos.
No campo da segurança, uma das áreas mais sensíveis, estão no terreno cerca de 300 mil membros das forças afegãs e internacionais.
Considerado um desafio em termos de logística, o acto eleitoral é complicado pela insegurança, com as pressões e ameaças de ataques dos talibãs a intensificarem-se nos últimos dias.
Um dos receios é que a insegurança possa motivar uma significativa abstenção, que iria prejudicar a credibilidade das eleições, o que levou o governo afegão a tomar medidas extremas como por exemplo proibir notícias sobre actos de violência durante as horas da votação.
Desde 2001, já perderam a vida no Afeganistão 1.326 militares de 24 países, incluindo Portugal.
A divulgação dos resultados finais das eleições está prevista para 17 de Setembro
DN
por Lusa
Hoje
Os 17 milhões de eleitores são hoje chamados às urnas para eleger um novo presidente e os conselhos provinciais do país, que nos últimos dias tem sofrido um agravamento significativo da violência por parte dos rebeldes talibãs.
As eleições presidenciais, as segundas desde a invasão norte-americana em 2001, são disputadas por 41 candidatos, dois deles mulheres.
O actual Presidente afegão, Hamid Karzai, é o favorito à vitória, mas as mais recentes sondagens atribuem ao chefe de Estado 44 por cento das intenções de voto, o que obrigaria a uma segunda volta eleitoral.
As mesmas projecções, da responsabilidade do Instituto Republicano Internacional (IRI), atribuíram 26 por cento das intenções de voto ao ex-ministro dos Negócios Estrangeiros Abdullah Abdullah, 10 por cento ao deputado da minoria hazara Ramazan Bashardost e seis por cento ao ex-titular das Finanças Ashraf Ghani.
Aos conselhos provinciais, concorrem mais de três mil candidatos, destacando-se a presença de 328 mulheres.
Em jogo estão 420 lugares de conselheiros de 34 províncias, dos quais um quarto reservado às mulheres.
A votação decorre em cerca de sete mil mesas de voto e o escrutínio vai ser acompanhado de perto por 250 mil observadores, que terão por missão vigiar o desenrolar das eleições e impedir prováveis fraudes nas assembleias de voto, ameaçadas pela violência dos talibãs.
Apenas 10 por cento desses observadores são independentes, sendo os restantes designados pelos candidatos e partidos políticos, e essencialmente afegãos.
No campo da segurança, uma das áreas mais sensíveis, estão no terreno cerca de 300 mil membros das forças afegãs e internacionais.
Considerado um desafio em termos de logística, o acto eleitoral é complicado pela insegurança, com as pressões e ameaças de ataques dos talibãs a intensificarem-se nos últimos dias.
Um dos receios é que a insegurança possa motivar uma significativa abstenção, que iria prejudicar a credibilidade das eleições, o que levou o governo afegão a tomar medidas extremas como por exemplo proibir notícias sobre actos de violência durante as horas da votação.
Desde 2001, já perderam a vida no Afeganistão 1.326 militares de 24 países, incluindo Portugal.
A divulgação dos resultados finais das eleições está prevista para 17 de Setembro
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Principais candidatos
Principais candidatos
Hoje
Em terceiro lugar nas sondagens, é considerado louco por uns e asceta por outros.
De 48 anos, solteiro, sem filhos, ex-ministro do Planeamento num Governo Karzai, recusa guarda-costas e vive numa casa modesta. Deputado por Cabul, tem criticado a política de inclusão de senhores da guerra no Governo e a corrupção. As atitudes deste licenciado em Direito pela Universidade de Toulouse - que deixou o Afeganistão em 1978 para voltar após a queda dos talibãs - valeu-lhe a popularidade. "Quando os meus compatriotas morrem de fome, devo ser comedido", tornou-se uma das frases que melhor o caracterizam. Da etnia hazara, Bashardost foi dos raros candidatos a apresentar um detalhado programa. Mas as suas atitudes são consideradas desadequados num país marcado por alianças tribais, lealdades étnicas e um islão intransigente.
Tornou-se o rosto da diplomacia da Aliança do Norte, coligação de grupos que combatiam os talibãs sob a égide de Ahmed Shah Massoud. Continua como MNE nos Governos de Karzai, até ser afastado em 2006. Filho de pai pastune e mãe tajique, estudou no Afeganistão, envolvendo-se na resistência à ocupação soviética. Aos 48 anos, é hoje o grande crítico da gestão do Presidente, que acusa de ter desperdiçado oportunidades em todos os domínios. Em segundo lugar nas sondagens, este médico oftalmologista não possui uma base própria no sentido tradicional da política afegã; é também o único candidato que se apresenta por uma coligação de partidos, com os restantes a reivindicarem o estatuto de independentes. Defende a pacificação nacional, mas exclui desta o líder dos talibãs, o mullah Omar, e o islamita radical Gulbuddin Hekmatyar.
No poder desde 2001, Hamid Karzai, de 52 anos, acusa o desgaste da sua permanência como Presidente e da sua ligação ao Ocidente e, em particular, aos EUA. Ainda assim, surge em primeiro lugar nas sondagens, mas sem margem para vencer à primeira volta. De etnia maioritária pastune, nasceu no Sul, numa família da elite tradicional; estudou em Cabul e na Índia; ligou-se à resistência anti-soviética e, mais tarde, aos talibãs. Rompe com estes após a morte do pai num atentado atribuído aos islamitas. Casado, com um filho, já sobreviveu a quatro atentados. Tem procurado seduzir os talibãs moderados com promessas de aliança, mas sem grande resultado. A escolha do seu candidato à vice-presidência, o tajique Qasim Fahim - acusado de crimes de guerra - foi acolhida com escândalo no Ocidente, mas a importância desta etnia justifica a escolha. Na campanha, insistiu nos temas da segurança e da melhoria da economia.
DN
Hoje
Em terceiro lugar nas sondagens, é considerado louco por uns e asceta por outros.
De 48 anos, solteiro, sem filhos, ex-ministro do Planeamento num Governo Karzai, recusa guarda-costas e vive numa casa modesta. Deputado por Cabul, tem criticado a política de inclusão de senhores da guerra no Governo e a corrupção. As atitudes deste licenciado em Direito pela Universidade de Toulouse - que deixou o Afeganistão em 1978 para voltar após a queda dos talibãs - valeu-lhe a popularidade. "Quando os meus compatriotas morrem de fome, devo ser comedido", tornou-se uma das frases que melhor o caracterizam. Da etnia hazara, Bashardost foi dos raros candidatos a apresentar um detalhado programa. Mas as suas atitudes são consideradas desadequados num país marcado por alianças tribais, lealdades étnicas e um islão intransigente.
Tornou-se o rosto da diplomacia da Aliança do Norte, coligação de grupos que combatiam os talibãs sob a égide de Ahmed Shah Massoud. Continua como MNE nos Governos de Karzai, até ser afastado em 2006. Filho de pai pastune e mãe tajique, estudou no Afeganistão, envolvendo-se na resistência à ocupação soviética. Aos 48 anos, é hoje o grande crítico da gestão do Presidente, que acusa de ter desperdiçado oportunidades em todos os domínios. Em segundo lugar nas sondagens, este médico oftalmologista não possui uma base própria no sentido tradicional da política afegã; é também o único candidato que se apresenta por uma coligação de partidos, com os restantes a reivindicarem o estatuto de independentes. Defende a pacificação nacional, mas exclui desta o líder dos talibãs, o mullah Omar, e o islamita radical Gulbuddin Hekmatyar.
No poder desde 2001, Hamid Karzai, de 52 anos, acusa o desgaste da sua permanência como Presidente e da sua ligação ao Ocidente e, em particular, aos EUA. Ainda assim, surge em primeiro lugar nas sondagens, mas sem margem para vencer à primeira volta. De etnia maioritária pastune, nasceu no Sul, numa família da elite tradicional; estudou em Cabul e na Índia; ligou-se à resistência anti-soviética e, mais tarde, aos talibãs. Rompe com estes após a morte do pai num atentado atribuído aos islamitas. Casado, com um filho, já sobreviveu a quatro atentados. Tem procurado seduzir os talibãs moderados com promessas de aliança, mas sem grande resultado. A escolha do seu candidato à vice-presidência, o tajique Qasim Fahim - acusado de crimes de guerra - foi acolhida com escândalo no Ocidente, mas a importância desta etnia justifica a escolha. Na campanha, insistiu nos temas da segurança e da melhoria da economia.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Afeganistão em polvorosa
Observadora portuguesa refere clima de grande expectativa nas eleições no Afeganistão
http://sic.aeiou.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sic.pt/CONTEUDOS/sicweb/20090820_observadora_2082009101559_web.flv&Link=http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/noticias-mundo/2009/8/observador-portuguesa-membro-da-missao-da-ue-refere-clima-de-grande-expectativa-no-afeganistao.htm&ztag=/sicembed/info/&hash=
http://sic.aeiou.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sic.pt/CONTEUDOS/sicweb/20090820_observadora_2082009101559_web.flv&Link=http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/noticias-mundo/2009/8/observador-portuguesa-membro-da-missao-da-ue-refere-clima-de-grande-expectativa-no-afeganistao.htm&ztag=/sicembed/info/&hash=
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Afeganistão em polvorosa
Ja anfdei por la perto
Akilo nem moscas tem
+E de uma desolaçao tremenda
Akilo nem moscas tem
+E de uma desolaçao tremenda
Vitor mango- Pontos : 118177
Candidatos afegãos reivindicam vitória
Candidatos afegãos reivindicam vitória
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Observadores ocidentais registaram a ocorrência de fraudes em várias províncias nas eleições de quinta-feira em que a taxa de participação se deve situar entre 40% e 50%, segundo responsáveis pelo escrutínio
As declarações de vitória do Presidente Hamid Karzai e Abdullah Abdullah, o seu principal oponente na votação para as presidenciais de quinta-feira no Afeganistão, podem abrir uma crise política que comprometa o processo eleitoral mais do que os ataques dos talibãs foram capazes de fazer.
Esta preocupação era ontem expressa pelas Nações Unidas, Estados Unidos e União Europeia, com vários responsáveis a prevenirem os candidatos para os riscos de anúncio de vitória extemporâneos. Nesse sentido se pronunciou Barack Obama que, após considerar a votação "um importante passo adiante", advertiu para o risco das declarações das campanhas de Karzai e Abdullah.
De facto, quer Karzai quer Abdullah Abdullah, que surgia em segundo lugar nas sondagens da campanha, afirmaram terem sido os mais votados. Abdullah acusou ainda representantes de Karzai de terem efectuado a "compra de votos" e uma campanha de "intimidação" no sul e sudeste do Afeganistão.
Um outro candidato, Ashraf Ghani, acusou também Karzai de ter comprado votos e de ter desviado recursos do Estado. Por seu lado, observadores ocidentais reconheceram a existência de fraudes em várias províncias, em especial na de Kandahar.
A campanha de Karzai reclama vitória com "mais de 50% dos votos", o que dispensaria a segunda volta; a campanha de Abdullah reivindica também a vitória "com 63%" "e 31% para Karzai". Uma sondagem do Instituto Republicano Internacional, uma instituição americana, atribuía 44% a Karzai e 26% a Abdullah.
A Comissão Eleitoral afegã garante que qualquer anúncio de vitória não tem sentido por não estarem ainda recolhidos os resultados da contagem de votos, embora a sua contabilização esteja já terminada. A taxa de participação só deverá ser conhecida amanhã. O presidente da Comissão, Zekria Barakzai, disse ontem que aquela taxa se deve situar entre 40 a 50%, com diferenças entre as várias províncias do país. Valor abaixo dos 75% das presidenciais de 2004, mas considerado aceitável na presente conjuntura.
DN
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Observadores ocidentais registaram a ocorrência de fraudes em várias províncias nas eleições de quinta-feira em que a taxa de participação se deve situar entre 40% e 50%, segundo responsáveis pelo escrutínio
As declarações de vitória do Presidente Hamid Karzai e Abdullah Abdullah, o seu principal oponente na votação para as presidenciais de quinta-feira no Afeganistão, podem abrir uma crise política que comprometa o processo eleitoral mais do que os ataques dos talibãs foram capazes de fazer.
Esta preocupação era ontem expressa pelas Nações Unidas, Estados Unidos e União Europeia, com vários responsáveis a prevenirem os candidatos para os riscos de anúncio de vitória extemporâneos. Nesse sentido se pronunciou Barack Obama que, após considerar a votação "um importante passo adiante", advertiu para o risco das declarações das campanhas de Karzai e Abdullah.
De facto, quer Karzai quer Abdullah Abdullah, que surgia em segundo lugar nas sondagens da campanha, afirmaram terem sido os mais votados. Abdullah acusou ainda representantes de Karzai de terem efectuado a "compra de votos" e uma campanha de "intimidação" no sul e sudeste do Afeganistão.
Um outro candidato, Ashraf Ghani, acusou também Karzai de ter comprado votos e de ter desviado recursos do Estado. Por seu lado, observadores ocidentais reconheceram a existência de fraudes em várias províncias, em especial na de Kandahar.
A campanha de Karzai reclama vitória com "mais de 50% dos votos", o que dispensaria a segunda volta; a campanha de Abdullah reivindica também a vitória "com 63%" "e 31% para Karzai". Uma sondagem do Instituto Republicano Internacional, uma instituição americana, atribuía 44% a Karzai e 26% a Abdullah.
A Comissão Eleitoral afegã garante que qualquer anúncio de vitória não tem sentido por não estarem ainda recolhidos os resultados da contagem de votos, embora a sua contabilização esteja já terminada. A taxa de participação só deverá ser conhecida amanhã. O presidente da Comissão, Zekria Barakzai, disse ontem que aquela taxa se deve situar entre 40 a 50%, com diferenças entre as várias províncias do país. Valor abaixo dos 75% das presidenciais de 2004, mas considerado aceitável na presente conjuntura.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Adversário de Karzai fala em «fraudes maciças» em eleições
Adversário de Karzai fala em «fraudes maciças» em eleições
EPA
Abdullah Abdullah durante as declarações que prestou à imprensa este domingo
O principal adversário de Hamid Karzai considerou terem havido «irregularidades e fraudes maciças» nas eleições afegãs a favor do actual presidente. Numa altura em que já há mais de 200 queixas sobre este acto eleitoral, Abdullah Abdullah queixou do inflacionamento de participação de eleitores em algumas regiões.
O principal adversário do actual presidente afegão considerou que as presidenciais de quinta-feira no país foram marcadas por «irregularidades e fraudes maciças» a favor de Hamid Karzai, em particular no sul do país.
Em declarações à imprensa, Abdullah Abdullah baseou as suas declarações nas observações feitas por observadores no local e pelos elementos da sua equipa da campanha, que indicaram por exemplo que a participação nas eleições em alguns locais foi quatro vezes inferior ao que foi dito.
O ex-ministro afegão dos Negócios Estrangeiros, que tem vindo a denunciar várias irregularidades, em particular em Kandahar, explicou que nas localidades onde a participação foi inflacionada os votos favoreceram Hamid Karzai.
«Como se trata de uma fraude maciça, penso que o povo afegão merece saber o que está a acaminho de se passar e a comunidade internacional merece estar a par das nossas inquietações», acrescentou Abdullah Abdullah.
A Comissão de Queixas Eleitoral tem já na sua posse 225 protestos contra irregularidades ocorridas nas eleições de quinta-feira e que tem a ver com votos irregulares, intimidação de eleitores, violência e com a tinta usada para marcar os dedos dos votantes.
TSF
EPA
Abdullah Abdullah durante as declarações que prestou à imprensa este domingo
O principal adversário de Hamid Karzai considerou terem havido «irregularidades e fraudes maciças» nas eleições afegãs a favor do actual presidente. Numa altura em que já há mais de 200 queixas sobre este acto eleitoral, Abdullah Abdullah queixou do inflacionamento de participação de eleitores em algumas regiões.
O principal adversário do actual presidente afegão considerou que as presidenciais de quinta-feira no país foram marcadas por «irregularidades e fraudes maciças» a favor de Hamid Karzai, em particular no sul do país.
Em declarações à imprensa, Abdullah Abdullah baseou as suas declarações nas observações feitas por observadores no local e pelos elementos da sua equipa da campanha, que indicaram por exemplo que a participação nas eleições em alguns locais foi quatro vezes inferior ao que foi dito.
O ex-ministro afegão dos Negócios Estrangeiros, que tem vindo a denunciar várias irregularidades, em particular em Kandahar, explicou que nas localidades onde a participação foi inflacionada os votos favoreceram Hamid Karzai.
«Como se trata de uma fraude maciça, penso que o povo afegão merece saber o que está a acaminho de se passar e a comunidade internacional merece estar a par das nossas inquietações», acrescentou Abdullah Abdullah.
A Comissão de Queixas Eleitoral tem já na sua posse 225 protestos contra irregularidades ocorridas nas eleições de quinta-feira e que tem a ver com votos irregulares, intimidação de eleitores, violência e com a tinta usada para marcar os dedos dos votantes.
TSF
LJSMN- Pontos : 1769
Observadores falam de fraude no Afeganistão
.
Observadores falam de fraude no Afeganistão
por SUSANA SALVADOR
Hoje
A principal organização de observadores afegã revelou múltiplos problemas, enquanto a União Europeia diz que em geral as eleições correram bem, admitindo contudo que não foram livres.
Falsos votos colocados nas urnas, eleitores analfabetos a quem foi dito onde colocar a cruz, crianças a votar como adultos ou eleitores com vários cartões. Estes foram apenas alguns dos casos de fraude revelados pela fundação FEFA (sigla em inglês para Eleições Livres e Limpas), a principal organização independente de observadores do Afeganistão.
Por seu lado a Uni- ão Europeia considera que o escrutínio correu bem, apesar de não ter sido livre em todo o lado. "O que vimos, em geral, consideramos bom e equitativo", mas "as eleições não foram livres em certas zonas do país por causa do medo", disse Philippe Morillon, chefe da missão de 120 observadores europeus.
Por seu lado, a FEFA destacou 6968 pessoas, entre as quais 2488 mulheres, para os 6200 locais de voto nas eleições presidenciais e regionais de quinta-feira. Os votos ainda não foram contados, mas mesmo assim o actual Presidente Hamid Karzai e o seu principal adversário, Abdullah Abdullah, reivindicaram a vitória logo à primeira volta.
A fundação destacou "o bom nível de preparação das forças de segurança", encarregues de supervisionar o escrutínio, ao mesmo tempo que criticou a Comissão Eleitoral - que anunciou a morte de 11 dos seus funcionários durante a eleição.
Segundo o presidente da FEFA, Nader Nadery, registou-se "falta de imparcialidade nos funcionários locais da Comissão" e os horários de voto não foram cumpridos, com casos de locais a abrirem mais tarde e outros a fecharem mais cedo. "Cerca de 650 centros de votação reservados às mulheres ficaram fechados", acrescentou.
"Em muitos casos, os nossos observadores foram testemunhas de castigos ilegais e brutais por parte dos talibãs", afirmou. Um desses casos foi o de dois eleitores a quem indivíduos, alegadamente talibãs, cortaram o dedo em que tinham a tinta com que são assinalados os eleitores que já votaram.
Em Bruxelas, a União Europeia disse estar preocupada pelos relatos de fraude, pedindo ao mesmo tempo aos dois principais candidatos que se abstenham de declarações de vitória, que podem desencadear mais violência. Os observadores europeus sublinham que a participação - cujo valor ainda não é conhecido - foi mais elevada no Norte do país, mais favorável a Abdullah, do que no Sul, de onde é oriundo Karzai.
DN
Observadores falam de fraude no Afeganistão
por SUSANA SALVADOR
Hoje
A principal organização de observadores afegã revelou múltiplos problemas, enquanto a União Europeia diz que em geral as eleições correram bem, admitindo contudo que não foram livres.
Falsos votos colocados nas urnas, eleitores analfabetos a quem foi dito onde colocar a cruz, crianças a votar como adultos ou eleitores com vários cartões. Estes foram apenas alguns dos casos de fraude revelados pela fundação FEFA (sigla em inglês para Eleições Livres e Limpas), a principal organização independente de observadores do Afeganistão.
Por seu lado a Uni- ão Europeia considera que o escrutínio correu bem, apesar de não ter sido livre em todo o lado. "O que vimos, em geral, consideramos bom e equitativo", mas "as eleições não foram livres em certas zonas do país por causa do medo", disse Philippe Morillon, chefe da missão de 120 observadores europeus.
Por seu lado, a FEFA destacou 6968 pessoas, entre as quais 2488 mulheres, para os 6200 locais de voto nas eleições presidenciais e regionais de quinta-feira. Os votos ainda não foram contados, mas mesmo assim o actual Presidente Hamid Karzai e o seu principal adversário, Abdullah Abdullah, reivindicaram a vitória logo à primeira volta.
A fundação destacou "o bom nível de preparação das forças de segurança", encarregues de supervisionar o escrutínio, ao mesmo tempo que criticou a Comissão Eleitoral - que anunciou a morte de 11 dos seus funcionários durante a eleição.
Segundo o presidente da FEFA, Nader Nadery, registou-se "falta de imparcialidade nos funcionários locais da Comissão" e os horários de voto não foram cumpridos, com casos de locais a abrirem mais tarde e outros a fecharem mais cedo. "Cerca de 650 centros de votação reservados às mulheres ficaram fechados", acrescentou.
"Em muitos casos, os nossos observadores foram testemunhas de castigos ilegais e brutais por parte dos talibãs", afirmou. Um desses casos foi o de dois eleitores a quem indivíduos, alegadamente talibãs, cortaram o dedo em que tinham a tinta com que são assinalados os eleitores que já votaram.
Em Bruxelas, a União Europeia disse estar preocupada pelos relatos de fraude, pedindo ao mesmo tempo aos dois principais candidatos que se abstenham de declarações de vitória, que podem desencadear mais violência. Os observadores europeus sublinham que a participação - cujo valor ainda não é conhecido - foi mais elevada no Norte do país, mais favorável a Abdullah, do que no Sul, de onde é oriundo Karzai.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Afeganistão em polvorosa
João Ruiz escreveu:.
"Em muitos casos, os nossos observadores foram testemunhas de castigos ilegais e brutais por parte dos talibãs", afirmou. Um desses casos foi o de dois eleitores a quem indivíduos, alegadamente talibãs, cortaram o dedo em que tinham a tinta com que são assinalados os eleitores que já votaram.
se isto eh o k os observadores viram, IMAGINA-SE o k nao viram !!! nao lhes tratem da "saude" nao!! barbaros!
Terminator- Pontos : 2544
Re: Afeganistão em polvorosa
E eu a pensar que, segundo o nosso analista especial, bem preparado e documentado, no Afeganistão e no Iraque Bush tinha reposto a democracia... passo a vida a ser ingénuo.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Afeganistão em polvorosa
Viriato escreveu:E eu a pensar que, segundo o nosso analista especial, bem preparado e documentado, no Afeganistão e no Iraque Bush tinha reposto a democracia... passo a vida a ser ingénuo.
olha nao repos, nem tem capacidade para isso, mas fez desencadear um processo k, eh possivel, venha no futuro a repor. e ha k nao eskecer um pekeno detalhe: nao sao soh os usa k estao no afeganistao. na verdade, ha muitos mais paises interessados no fim da barbarie taliba, e em "alguma" democracia. sim, digo "alguma", pk ainda ha lugares no mundo em k o optimo eh inimigo do bom. e mesmo as vezes o bom, inimigo do mais ou menos. barbarie e viveiro de terrorismo eh k eh realmente dispensavel
Terminator- Pontos : 2544
Re: Afeganistão em polvorosa
Terminator escreveu:Viriato escreveu:E eu a pensar que, segundo o nosso analista especial, bem preparado e documentado, no Afeganistão e no Iraque Bush tinha reposto a democracia... passo a vida a ser ingénuo.
olha nao repos, nem tem capacidade para isso, mas fez desencadear um processo k, eh possivel, venha no futuro a repor. e ha k nao eskecer um pekeno detalhe: nao sao soh os usa k estao no afeganistao. na verdade, ha muitos mais paises interessados no fim da barbarie taliba, e em "alguma" democracia. sim, digo "alguma", pk ainda ha lugares no mundo em k o optimo eh inimigo do bom. e mesmo as vezes o bom, inimigo do mais ou menos. barbarie e viveiro de terrorismo eh k eh realmente dispensavel
Não estou a dizer isso nem a desvalorizar. O que aqui foi dito é que Bush já tinha reposto a democracia nos citados países. Tenho é algumas dúvidas sobre o processo. Já lá andaram a Inglaterra, União Soviética e agora a Nato. Os resultados estão á vista.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Afeganistão em polvorosa
Viriato escreveu:
. Não estou a dizer isso nem a desvalorizar. O que aqui foi dito é que Bush já tinha reposto a democracia nos citados países.
oh viriato, mas tu ainda das importancia a tudo o k aki se diz de bush?? eh pah eskece o bush, o bush jah foi ah vida dele, e o mundo continua a girar cheio de problemas. se ele arranjou alguns mais, compete agora a kem sempre disse k fazia melhor, ajudar a resolve-los. estar sempre com o bush no sapato, blokeia o raciocinio, e enjoa !!
Viriato escreveu:
. Tenho é algumas dúvidas sobre o processo. Já lá andaram a Inglaterra, União Soviética e agora a Nato. Os resultados estão á vista.
eh, as duvidas sao mais k muitas. mas o mundo civilizado tem obrigaçao de dar uma ajuda. o resto tera de ser feito pelos proprios, nomeadamente as novas geraçoes. kuanto melhor informadas estiverem, melhor. kuanto menos adesoes a causas divinas alucinadas, melhor. o mundo agradece, k, pelo menos se tente.
Terminator- Pontos : 2544
Re: Afeganistão em polvorosa
Há mais de 50 anos quer o terrorrismo de estado, no seu pior, têm tudo feito para dizimar o terrorrismo islâmico. Tenho muitas dúvidas quem está a vencer. O que começou por um conflito localizado transformou-se num conflito que vai desde a Indonèsia á Líbia, passando pr Nova Iorque, Londres e Madrid. Será que é o único remédio??
Viriato- Pontos : 16657
Re: Afeganistão em polvorosa
Viriato escreveu:Há mais de 50 anos quer o terrorrismo de estado, no seu pior, têm tudo feito para dizimar o terrorrismo islâmico. Tenho muitas dúvidas quem está a vencer. O que começou por um conflito localizado transformou-se num conflito que vai desde a Indonèsia á Líbia, passando pr Nova Iorque, Londres e Madrid. Será que é o único remédio??
Estive na fronteira do afeganistao e tive a possibilidade de sabr como pensam os paquistaneses ja la vão uns anitos em que Os russo instalados no Afeganistão eram combatidos por um lado com o ben Ladden e por outro com anti-tanques de fabrico frances para os americanos salvarem a face
Ontem mesmo discuti este asuntoi e a resposta que obtive foi esta
mango os americanos necessitam de despjar bombas em algum lugar
O afeganistao serve perfeitamente
Vitor mango- Pontos : 118177
Hamid Karzai à frente em resultados preliminares
Hamid Karzai à frente em resultados preliminares
por LUSA
Hoje
O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, lidera o escrutínio das eleições presidenciais de 20 de Agosto, com cerca de 40 por cento dos votos, quando estão contados apenas 10 por cento dos boletins, anunciou hoje a comissão eleitoral afegã.
Karzai é seguido de perto pelo seu principa concorrente, o ex ministro dos Negócios Estrangeiros Abdullah Abdullah, que obteve nos resultados iniciais cerca de 38 por cento dos votos.
A comissão eleitoral do Afeganistão anunciou que divulgará resultados parciais durante os próximos dias, com resultados finais esperados apenas em meados de Setembro.
Cerca de 17 milhões de eleitores afegãos foram chamados às urnas, distribuídas por 6000 a 7000 assembleias de voto, para escolher um novo presidente e 420 membros dos conselhos das 34 províncias.
DN
por LUSA
Hoje
O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, lidera o escrutínio das eleições presidenciais de 20 de Agosto, com cerca de 40 por cento dos votos, quando estão contados apenas 10 por cento dos boletins, anunciou hoje a comissão eleitoral afegã.
Karzai é seguido de perto pelo seu principa concorrente, o ex ministro dos Negócios Estrangeiros Abdullah Abdullah, que obteve nos resultados iniciais cerca de 38 por cento dos votos.
A comissão eleitoral do Afeganistão anunciou que divulgará resultados parciais durante os próximos dias, com resultados finais esperados apenas em meados de Setembro.
Cerca de 17 milhões de eleitores afegãos foram chamados às urnas, distribuídas por 6000 a 7000 assembleias de voto, para escolher um novo presidente e 420 membros dos conselhos das 34 províncias.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Afeganistão em polvorosa
Viriato escreveu:Há mais de 50 anos quer o terrorrismo de estado, no seu pior, têm tudo feito para dizimar o terrorrismo islâmico. Tenho muitas dúvidas quem está a vencer. O que começou por um conflito localizado transformou-se num conflito que vai desde a Indonèsia á Líbia, passando pr Nova Iorque, Londres e Madrid. Será que é o único remédio??
nao percebi. que unico remedio? nao estas a sugerir que a intervençao internacional no afeganistao eh terrorismo de estado, ou estas?
Terminator- Pontos : 2544
Re: Afeganistão em polvorosa
João Ruiz escreveu:[
.......quando estão contados apenas 10 por cento dos boletins,
10% ???? tcheeeeee lah pro natal talvez tenham o assunto resolvido.
Terminator- Pontos : 2544
Vinte e dois mortos, incluindo 18 civis, em atentado
Vinte e dois mortos, incluindo 18 civis, em atentado
por LUSA
Hoje
Pelo menos 22 pessoas, entre os quais 18 civis e o número dois dos serviços secretos afegãos, morreram hoje num atentado suicida diante de uma mesquita no leste do Afeganistão, anunciou o governador da província de Laghman, Lutfullah Mashal.
"Dezoito civis foram mortos, entre os quais três mulheres, assim como quatro representantes oficiais", declarou o governador Mashal.
Hoje de manhã, um suicida a pé accionou o seu cinto de explosivos diante de uma mesquita em Mihtarlam, a capital de Laghman, onde acabava de decorrer uma reunião sobre a luta contra o tráfico de droga e a insegurança.
"O chefe do conselho provincial de Laghman encontra-se entre as vítimas, assim como Abdullah Laghmani", adjunto da Direcção Nacional de Segurança (serviços secretos), "o director-geral do conselho provincial e o representante local do Ministério dos Assuntos Religiosos", adiantou o governador numa conferência de imprensa.
Segundo um porta-voz do Ministério da Saúde, 36 feridos foram transportados para vários hospitais locais.
Um porta-voz habitual dos talibãs, Zabihullah Mujahid, reivindicou o atentado por telefone junto da agência noticiosa francesa AFP.
"Realizámos este ataque (...) O alvo era o chefe adjunto dos serviços secretos afegãos, Abdullah, originário de Laghman", declarou.
"Abdullah foi morto, assim como o chefe do conselho provincial, o representante local do Ministério dos Assuntos Religiosos e outros" representantes governamentais, adiantou.
Situada a leste de Cabul e a menos de 100 quilómetros da fronteira paquistanesa, a província de Laghman é em geral relativamente poupada às violências, comparando com as províncias vizinhas.
DN
por LUSA
Hoje
Pelo menos 22 pessoas, entre os quais 18 civis e o número dois dos serviços secretos afegãos, morreram hoje num atentado suicida diante de uma mesquita no leste do Afeganistão, anunciou o governador da província de Laghman, Lutfullah Mashal.
"Dezoito civis foram mortos, entre os quais três mulheres, assim como quatro representantes oficiais", declarou o governador Mashal.
Hoje de manhã, um suicida a pé accionou o seu cinto de explosivos diante de uma mesquita em Mihtarlam, a capital de Laghman, onde acabava de decorrer uma reunião sobre a luta contra o tráfico de droga e a insegurança.
"O chefe do conselho provincial de Laghman encontra-se entre as vítimas, assim como Abdullah Laghmani", adjunto da Direcção Nacional de Segurança (serviços secretos), "o director-geral do conselho provincial e o representante local do Ministério dos Assuntos Religiosos", adiantou o governador numa conferência de imprensa.
Segundo um porta-voz do Ministério da Saúde, 36 feridos foram transportados para vários hospitais locais.
Um porta-voz habitual dos talibãs, Zabihullah Mujahid, reivindicou o atentado por telefone junto da agência noticiosa francesa AFP.
"Realizámos este ataque (...) O alvo era o chefe adjunto dos serviços secretos afegãos, Abdullah, originário de Laghman", declarou.
"Abdullah foi morto, assim como o chefe do conselho provincial, o representante local do Ministério dos Assuntos Religiosos e outros" representantes governamentais, adiantou.
Situada a leste de Cabul e a menos de 100 quilómetros da fronteira paquistanesa, a província de Laghman é em geral relativamente poupada às violências, comparando com as províncias vizinhas.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Afeganistão em polvorosa
Força da NATO neutraliza talibãs mas mata cem civis
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Secretário-geral da Aliança ordenou a realização de um inquérito, admitindo a existência de vítimas inocentes. Governo da Alemanha, a que pertenciam as tropas que pediram ataque, nega presença de civis.
Um ataque aéreo realizado ontem de madrugada no norte do Afeganistão para neutralizar um assalto das milícias talibãs a dois camiões-cisterna pôs em fuga os radicais islâmicos, tendo morto um número indeterminado destes, além de um dos seus dirigentes, mas pode ter causado também elevado número de vítimas civis.
A intervenção aérea foi pedida por unidades da Alemanha estacionadas na cidade de Kunduz, na província do mesmo nome, depois dos talibãs terem interceptado um comboio de veículos provenientes do vizinho Tajiquistão. Alguns dos camiões-cisternas foram levados pelos radicais, mas ficaram atolados junto da localidade de Aliabad. Então, segundo testemunhos locais, o grupo talibã pediu ajuda aos habitantes, oferecendo combustível como contrapartida. Foi no momento em que os civis retiravam gasolina das cisternas que sucedeu o bombardeamento.
O número de vítimas varia grandemente, com um responsável das forças de segurança local a referir a existência de "mais de 60 mortos e dezenas de feridos". Destes, pelo menos, 50 seriam talibãs. Por seu lado, um representante da província no Parlamento de Cabul mencionava "mais de 120 mortos", entre civis e radicais.
O governador da província garantia à Al-Jazeera que no ataque perdeu a vida um importante comandante dos talibãs e quatro chechenos. Um porta-voz dos radicais islamitas admitiu a existência de 90 a cem mortos, que seriam todos civis.
Os talibãs, desde há vários anos, procuram envolver civis nas suas acções para evitarem ataques da NATO; por seu lado, a sua natureza de formações militares irregulares num país faccionalizado e onde quase todos possuem arma, torna difícil estabelecer uma fronteira clara entre combatentes e civis.
A estratégia talibã é clara: levar os "soldados estrangeiros a matarem afegãos para aumentar o descontentamento popular contra a presença das forças internacionais, justificando assim o seu combate", referia à AFP Ahmad Behzad, um deputado afegão.
A confirmar-se o número de baixas civis este seria um dos mais graves incidentes envolvendo meios da Aliança Atlântica e a população afegã (ver caixa). Este tipo de incidentes começou a vulgarizar-se a partir de 2006, ano que coincidiu com a intensificação das acções talibãs e da NATO.
O secretário-geral da organização, Anders-Fogh Rasmussen, ordenou a abertura de um inquérito para determinar o sucedido. Rasmussen explicou não existirem dúvidas "sobre a existência de mortos talibã, havendo a possibilidade de se terem verificado também baixas civis". Mas em Berlim, um porta-voz do Ministério da Defesa assegurou "não haverem baixas civis, de acordo com as informações disponíveis". O mesmo adiantou que "se tivesse sido detectada a presença de civis, o ataque aéreo não se teria produzido".
A realização de ataques aéreos foi reduzida desde Julho para evitar situações deste tipo, que têm estado na origem de tensões entre o Governo de Cabul e as forças internacionais.
DN
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Secretário-geral da Aliança ordenou a realização de um inquérito, admitindo a existência de vítimas inocentes. Governo da Alemanha, a que pertenciam as tropas que pediram ataque, nega presença de civis.
Um ataque aéreo realizado ontem de madrugada no norte do Afeganistão para neutralizar um assalto das milícias talibãs a dois camiões-cisterna pôs em fuga os radicais islâmicos, tendo morto um número indeterminado destes, além de um dos seus dirigentes, mas pode ter causado também elevado número de vítimas civis.
A intervenção aérea foi pedida por unidades da Alemanha estacionadas na cidade de Kunduz, na província do mesmo nome, depois dos talibãs terem interceptado um comboio de veículos provenientes do vizinho Tajiquistão. Alguns dos camiões-cisternas foram levados pelos radicais, mas ficaram atolados junto da localidade de Aliabad. Então, segundo testemunhos locais, o grupo talibã pediu ajuda aos habitantes, oferecendo combustível como contrapartida. Foi no momento em que os civis retiravam gasolina das cisternas que sucedeu o bombardeamento.
O número de vítimas varia grandemente, com um responsável das forças de segurança local a referir a existência de "mais de 60 mortos e dezenas de feridos". Destes, pelo menos, 50 seriam talibãs. Por seu lado, um representante da província no Parlamento de Cabul mencionava "mais de 120 mortos", entre civis e radicais.
O governador da província garantia à Al-Jazeera que no ataque perdeu a vida um importante comandante dos talibãs e quatro chechenos. Um porta-voz dos radicais islamitas admitiu a existência de 90 a cem mortos, que seriam todos civis.
Os talibãs, desde há vários anos, procuram envolver civis nas suas acções para evitarem ataques da NATO; por seu lado, a sua natureza de formações militares irregulares num país faccionalizado e onde quase todos possuem arma, torna difícil estabelecer uma fronteira clara entre combatentes e civis.
A estratégia talibã é clara: levar os "soldados estrangeiros a matarem afegãos para aumentar o descontentamento popular contra a presença das forças internacionais, justificando assim o seu combate", referia à AFP Ahmad Behzad, um deputado afegão.
A confirmar-se o número de baixas civis este seria um dos mais graves incidentes envolvendo meios da Aliança Atlântica e a população afegã (ver caixa). Este tipo de incidentes começou a vulgarizar-se a partir de 2006, ano que coincidiu com a intensificação das acções talibãs e da NATO.
O secretário-geral da organização, Anders-Fogh Rasmussen, ordenou a abertura de um inquérito para determinar o sucedido. Rasmussen explicou não existirem dúvidas "sobre a existência de mortos talibã, havendo a possibilidade de se terem verificado também baixas civis". Mas em Berlim, um porta-voz do Ministério da Defesa assegurou "não haverem baixas civis, de acordo com as informações disponíveis". O mesmo adiantou que "se tivesse sido detectada a presença de civis, o ataque aéreo não se teria produzido".
A realização de ataques aéreos foi reduzida desde Julho para evitar situações deste tipo, que têm estado na origem de tensões entre o Governo de Cabul e as forças internacionais.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Afeganistão em polvorosa
andei por la perto na altura em que os russos matavam os afegas
vou rabiscra por ai algumas fotos que tirei perto da fronteira ja que ..la entrar taketo
vou rabiscra por ai algumas fotos que tirei perto da fronteira ja que ..la entrar taketo
Vitor mango- Pontos : 118177
Re: Afeganistão em polvorosa
Vitor mango escreveu:andei por la perto na altura em que os russos matavam os afegas
vou rabiscra por ai algumas fotos que tirei perto da fronteira ja que ..la entrar taketo
foto mango
Vitor mango- Pontos : 118177
Centenas de urnas fictícias beneficiaram Karzai, diz jornal norte-americano
Centenas de urnas fictícias beneficiaram Karzai, diz jornal norte-americano
Hoje às 06:38
Apoiantes do presidente Hamid Karzai criaram centenas de urnas de voto fictícias onde foram colocados milhares de boletins de voto a favor do presidente afegão. Um diplomata citado pelo The New York Times diz haverá pelo menos 800 urnas falsas.
Apoiantes do presidente afegão criaram centenas de urnas de voto fictícias nas últimas presidenciais onde terão sido colocados milhares de boletins de voto a favor de Hamid Karzai, noticiou o The New York Times.
Segundo este jornal norte-americano, que cita funcionários afegãos e ocidentais sob anonimato, o resultado de pelo menos 800 urnas de voto falsas foram acrescentadas, tendo um diplomata ocidental contabilizado que 15 por cento das urnas contabilizadas não terão sido abertas.
Este diplomata ocidental adiantou ainda que o resultado eleitoral de certas províncias relativamente aos votos em Hamid Karzai poderá ter chegado mesmo a ser dez vezes superior ao real.
No domingo, depois de indicar que Karzai seguia na frente com 48,6 por cento dos votos após terem sido contados 74,2 por cento dos sufrágios, o porta-voz da Comissão Eleitoral Independente, Noor Mohammed Noor, declarou que a totalidade dos votos de 447 das 25450 urnas abertas tinham sido «anulados por causa de fraudes».
TSF
Hoje às 06:38
Apoiantes do presidente Hamid Karzai criaram centenas de urnas de voto fictícias onde foram colocados milhares de boletins de voto a favor do presidente afegão. Um diplomata citado pelo The New York Times diz haverá pelo menos 800 urnas falsas.
Apoiantes do presidente afegão criaram centenas de urnas de voto fictícias nas últimas presidenciais onde terão sido colocados milhares de boletins de voto a favor de Hamid Karzai, noticiou o The New York Times.
Segundo este jornal norte-americano, que cita funcionários afegãos e ocidentais sob anonimato, o resultado de pelo menos 800 urnas de voto falsas foram acrescentadas, tendo um diplomata ocidental contabilizado que 15 por cento das urnas contabilizadas não terão sido abertas.
Este diplomata ocidental adiantou ainda que o resultado eleitoral de certas províncias relativamente aos votos em Hamid Karzai poderá ter chegado mesmo a ser dez vezes superior ao real.
No domingo, depois de indicar que Karzai seguia na frente com 48,6 por cento dos votos após terem sido contados 74,2 por cento dos sufrágios, o porta-voz da Comissão Eleitoral Independente, Noor Mohammed Noor, declarou que a totalidade dos votos de 447 das 25450 urnas abertas tinham sido «anulados por causa de fraudes».
TSF
Joao Ruiz- Pontos : 32035
NATO admite civis "mortos e feridos" no Afeganistão
NATO admite civis "mortos e feridos" no Afeganistão
por Lusa
Hoje
A NATO admitiu hoje que houve civis mortos e feridos no bombardeamento aéreo de sexta-feira contra combatentes talibãs em Kunduz, no norte do Agfeganistão, sem contudo adiantar qualquer número de vítimas.
Uma investigação preliminar "levou a Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) a crer que insurrectos, mas também civis, foram mortos e feridos pelo ataque aéreo", lê-se num comunicado da ISAF.
O texto indica que a NATO está a realizar um inquérito mais aprofundado ao incidente para determinar o número exacto de vítimas civis.
Dezenas de pessoas foram mortas no ataque, mas o balanço de vítimas suscitou dúvidas desde o início, estando a ser investigado por diferentes entidades - o governo afegão, a NATO e a ONU.
As fontes oficiais têm coincidido, até agora, em que a maioria das vítimas mortais eram combatentes talibãs. Elementos dos talibãs negam ter perdido qualquer combatente no ataque e sustentam que todas as vítimas eram civis.
O comandante da ISAF, o general norte-americano Stanley McChrystal, designou três oficiais - um canadiano, um norte-americano e um alemão - para investigarem o sucedido em pormenor.
O ataque foi realizado por iniciativa de um general alemão, que pediu à NATO para bombardear dois camiões-cisternas desviados pelos talibãs, junto aos quais, segundo testemunhas, se encontravam dezenas de civis convidados pelos talibãs a retirarem combustível dos veículos.
Segundo a ISAF, o oficial alemão "pensava que não havia nenhum civil na zona".
A equipa de investigadores da NATO "vai coordenar as suas averiguações com a equipa de investigadores afegãos designada pelo presidente, Hamid Karzai", acrescenta o comunicado.
A ISAF prevê que o inquérito seja conduzido por "várias semanas" e afirma que as suas conclusões "vão ser partilhadas com as autoridades afegãs e alemãs".
DN
por Lusa
Hoje
A NATO admitiu hoje que houve civis mortos e feridos no bombardeamento aéreo de sexta-feira contra combatentes talibãs em Kunduz, no norte do Agfeganistão, sem contudo adiantar qualquer número de vítimas.
Uma investigação preliminar "levou a Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) a crer que insurrectos, mas também civis, foram mortos e feridos pelo ataque aéreo", lê-se num comunicado da ISAF.
O texto indica que a NATO está a realizar um inquérito mais aprofundado ao incidente para determinar o número exacto de vítimas civis.
Dezenas de pessoas foram mortas no ataque, mas o balanço de vítimas suscitou dúvidas desde o início, estando a ser investigado por diferentes entidades - o governo afegão, a NATO e a ONU.
As fontes oficiais têm coincidido, até agora, em que a maioria das vítimas mortais eram combatentes talibãs. Elementos dos talibãs negam ter perdido qualquer combatente no ataque e sustentam que todas as vítimas eram civis.
O comandante da ISAF, o general norte-americano Stanley McChrystal, designou três oficiais - um canadiano, um norte-americano e um alemão - para investigarem o sucedido em pormenor.
O ataque foi realizado por iniciativa de um general alemão, que pediu à NATO para bombardear dois camiões-cisternas desviados pelos talibãs, junto aos quais, segundo testemunhas, se encontravam dezenas de civis convidados pelos talibãs a retirarem combustível dos veículos.
Segundo a ISAF, o oficial alemão "pensava que não havia nenhum civil na zona".
A equipa de investigadores da NATO "vai coordenar as suas averiguações com a equipa de investigadores afegãos designada pelo presidente, Hamid Karzai", acrescenta o comunicado.
A ISAF prevê que o inquérito seja conduzido por "várias semanas" e afirma que as suas conclusões "vão ser partilhadas com as autoridades afegãs e alemãs".
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Série de atentados faz pelo menos 50 mortos
Série de atentados faz pelo menos 50 mortos
Hoje às 18:36
Pelo menos 50 pessoas morreram, este sábado, numa série de atentados em vários pontos do Afeganistão, segundo dados oficiais. Entre as vítimas contam-se cinco norte-americanos.
Pelo menos 50 pessoas, entre civis, membros das forças de segurança e talibãs morreram em vários ataques à bomba em diversas regiões do Afeganistão.
No leste do país, a explosão de uma bomba colocada à beira de uma estrada matou pelo menos dois soldados norte-americanos.
Dois homens fizeram-se explodir num escritório no sul de Kandahar, provocando a morte a um agente.
Em Cabul, capital do país, uma troca de tiros entre forças de segurança e insurgentes deixou um policia e um norte-americano gravemente feridos
TSF
Hoje às 18:36
Pelo menos 50 pessoas morreram, este sábado, numa série de atentados em vários pontos do Afeganistão, segundo dados oficiais. Entre as vítimas contam-se cinco norte-americanos.
Pelo menos 50 pessoas, entre civis, membros das forças de segurança e talibãs morreram em vários ataques à bomba em diversas regiões do Afeganistão.
No leste do país, a explosão de uma bomba colocada à beira de uma estrada matou pelo menos dois soldados norte-americanos.
Dois homens fizeram-se explodir num escritório no sul de Kandahar, provocando a morte a um agente.
Em Cabul, capital do país, uma troca de tiros entre forças de segurança e insurgentes deixou um policia e um norte-americano gravemente feridos
TSF
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Recontagem de votos em dúvida levará seis semanas, anuncia Comissão Eleitoral
Recontagem de votos em dúvida levará seis semanas, anuncia Comissão Eleitoral
Hoje às 16:39
A recontagem de centenas de milhares de votos duvidosos das presidenciais de 20 de Agosto no Afeganistão levaria seis semanas e, no caso de uma segunda volta, esta nunca se realizaria antes da Primavera, anunciou um responsável da Comissão Eleitoral.
A Comissão Eleitoral Independente (CEI), encarregue de contar os votos e dar os resultados, explicou esta situação à Comissão de Queixas Eleitorais (EEC), encarregada de investigar as fraudes, e aguardava esta resposta para saber quais as medidas a tomar, disse o seu vice-presidente, Daud Ali Najafi.
A CEI entregou terça-feira os resultados provisórios do escrutínio que aconteceu há um mês, e que dá a maioria absoluta ao actual Chefe de Estado, Hamid Karzai, com cerca de 55% dos sufrágios.
Todavia, Karzai não pode ser proclamado oficialmente reeleito senão no final da investigação e da recontagem dos boletins «suspeitos» de 2500 assembleias de voto, ordenada pela ECC.
Se um número suficiente for invalidado, Karzai poderá ter que enfrentar uma segunda volta com o seu rival Abdullah Abdullah, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, que obteve menos de 26% dos sufrágios, segundo os resultados provisórios.
TSF
Hoje às 16:39
A recontagem de centenas de milhares de votos duvidosos das presidenciais de 20 de Agosto no Afeganistão levaria seis semanas e, no caso de uma segunda volta, esta nunca se realizaria antes da Primavera, anunciou um responsável da Comissão Eleitoral.
A Comissão Eleitoral Independente (CEI), encarregue de contar os votos e dar os resultados, explicou esta situação à Comissão de Queixas Eleitorais (EEC), encarregada de investigar as fraudes, e aguardava esta resposta para saber quais as medidas a tomar, disse o seu vice-presidente, Daud Ali Najafi.
A CEI entregou terça-feira os resultados provisórios do escrutínio que aconteceu há um mês, e que dá a maioria absoluta ao actual Chefe de Estado, Hamid Karzai, com cerca de 55% dos sufrágios.
Todavia, Karzai não pode ser proclamado oficialmente reeleito senão no final da investigação e da recontagem dos boletins «suspeitos» de 2500 assembleias de voto, ordenada pela ECC.
Se um número suficiente for invalidado, Karzai poderá ter que enfrentar uma segunda volta com o seu rival Abdullah Abdullah, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, que obteve menos de 26% dos sufrágios, segundo os resultados provisórios.
TSF
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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