Premiê britânico faz apelo por acordo de paz em Israel
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Premiê britânico faz apelo por acordo de paz em Israel
Premiê britânico faz apelo por acordo de paz em Israel
Brown depositou coroa de flores no Museu do Holocausto
Gordon Brown visitou o Museu do Holocausto
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, disse neste domingo em Israel que as diferenças entre líderes palestinos e israelenses são conciliáveis e fez um apelo aos dois lados para chegar a um acordo de paz.
"O que separa os lados não é algo para o que não há ponte possível", disse Brown a repórteres, depois de ter tido encontros separados com o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, e com o presidente palestino, Mahmoud Abbas.
"Há uma percepção, a partir do que eu que ouvi hoje, de que as pessoas sentem que podem chegar a uma solução. Quanto mais cedo isso acontecer melhor e estou exortando as pessoas a avançar com a máxima velocidade possível."
Brown, que está na sua primeira visita como premiê a Israel e territórios palestinos, disse que deixou claro a Olmert que o governo britânico é contra a expansão dos assentamentos de colonos judeus em territórios reivindicados por palestinos.
"Embora você não concorde conosco (nessa questão), pelo menos eu espero que você entenda melhor a posição de Israel em algumas dessas questões", disse Olmert em entrevista coletiva ao lado de Brown.
Para o premiê britânico, líderes palestinos e israelenses estão diante de uma grande oportunidade para alcançar a paz e devem aproveitá-la. Ele disse que eventuais progressos políticos teriam o apoio econômico da Grã-Bretanha.
Ajuda a palestinos
Em visita à Cisjordânia, ele anunciou uma ajuda financeira de US$ 60 milhões à Autoridade Palestina.
Após um encontro com o presidente palestino Mahmoud Abbas, o premiê ainda prometeu apoio adicional em treinamentos para a polícia palestina.
A verba destinada aos palestinos fará parte de uma ajuda financeira que já está sendo aplicada para promover desenvolvimento econômico e social nos territórios ocupados.
“A esperança, em minha opinião, é que a prosperidade econômica no futuro seja um outro impulso para que as negociações de paz sejam bem-sucedidas”, disse ele.
Ele ainda disse que o muro erguido por israelenses na Cisjordânia era a “evidência gráfica da necessidade urgente de justiça para o povo palestino” e o fim da ocupação da terra palestina.
Ele enfatizou, no entanto, que o progresso nas negociações dependerá do fim da violência e da solução para uma série de discordâncias relativas aos assentamentos judeus na Cisjordânia.
Antes de se reunir com Abbas, Brown participou de uma cerimônia no Museu do Holocausto, em Jerusalém, onde disse que “nada nos prepara para o que vemos aqui”.
Brown depositou coroa de flores no Museu do Holocausto
Gordon Brown visitou o Museu do Holocausto
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, disse neste domingo em Israel que as diferenças entre líderes palestinos e israelenses são conciliáveis e fez um apelo aos dois lados para chegar a um acordo de paz.
"O que separa os lados não é algo para o que não há ponte possível", disse Brown a repórteres, depois de ter tido encontros separados com o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, e com o presidente palestino, Mahmoud Abbas.
"Há uma percepção, a partir do que eu que ouvi hoje, de que as pessoas sentem que podem chegar a uma solução. Quanto mais cedo isso acontecer melhor e estou exortando as pessoas a avançar com a máxima velocidade possível."
Brown, que está na sua primeira visita como premiê a Israel e territórios palestinos, disse que deixou claro a Olmert que o governo britânico é contra a expansão dos assentamentos de colonos judeus em territórios reivindicados por palestinos.
"Embora você não concorde conosco (nessa questão), pelo menos eu espero que você entenda melhor a posição de Israel em algumas dessas questões", disse Olmert em entrevista coletiva ao lado de Brown.
Para o premiê britânico, líderes palestinos e israelenses estão diante de uma grande oportunidade para alcançar a paz e devem aproveitá-la. Ele disse que eventuais progressos políticos teriam o apoio econômico da Grã-Bretanha.
Ajuda a palestinos
Em visita à Cisjordânia, ele anunciou uma ajuda financeira de US$ 60 milhões à Autoridade Palestina.
Após um encontro com o presidente palestino Mahmoud Abbas, o premiê ainda prometeu apoio adicional em treinamentos para a polícia palestina.
A verba destinada aos palestinos fará parte de uma ajuda financeira que já está sendo aplicada para promover desenvolvimento econômico e social nos territórios ocupados.
“A esperança, em minha opinião, é que a prosperidade econômica no futuro seja um outro impulso para que as negociações de paz sejam bem-sucedidas”, disse ele.
Ele ainda disse que o muro erguido por israelenses na Cisjordânia era a “evidência gráfica da necessidade urgente de justiça para o povo palestino” e o fim da ocupação da terra palestina.
Ele enfatizou, no entanto, que o progresso nas negociações dependerá do fim da violência e da solução para uma série de discordâncias relativas aos assentamentos judeus na Cisjordânia.
Antes de se reunir com Abbas, Brown participou de uma cerimônia no Museu do Holocausto, em Jerusalém, onde disse que “nada nos prepara para o que vemos aqui”.
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