«Credibilidade da política não está na ética»
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«Credibilidade da política não está na ética»
«Credibilidade da política não está na ética»
iol
Social-democrata Paulo Rangel critica «paladinos» que defendem que arguidos não devem ser candidatos.
Paulo Rangel defendeu esta quarta-feira que «a credibilidade da política não está na ética». As palavras do ex-líder parlamentar do PSD foram proferidas durante a aula que deu na Universidade de Verão do PSD, que decorre até domingo em Castelo de Vide. À saída, em declarações aos jornalistas, Paulo Rangel foi mais específico e criticou os «paladinos da ética», que defendem que um arguido não deve candidato a eleições. O eurodeputado do PSD manifestou-se assim «totalmente solidário» com a direcção do partido no processo de constituição das listas às legislativas, refere a Lusa.
«Sou contra a existência de efeitos automáticos que é aquilo que tem sido defendido agora. Tenho visto muito boa gente, vêm todos clamar como paladinos da ética que uma pessoa por estar acusada ou por ser arguida que não deve ser candidata», defendeu Paulo Rangel.
Para justificar esta posição, Paulo Rangel salientou que não se pode acabar com a presunção da inocência em Portugal. Mas, salvaguardou, isso não quer dizer que em, «determinadas circunstâncias, as próprias pessoas ou quem tem de avaliar politicamente essas decisões não retire consequências políticas».
As declarações de Paulo Rangel são proferidas um dia depois de o ex-líder do PSD, Marques Mendes, ter recomendado ao partido que reforce as preocupações com a ética. Na terça-feira à noite, durante um jantar-conferência da Universidade de Verão do PSD, Marques Mendes voltou a defender uma lei que impeça políticos acusados ou condenados por crimes graves de se candidatarem a eleições.
Elenco governamental antecipado? Nem pensar
A questão da ética na política não é a única em que Paulo Rangel discorda de Marques Mendes. O ex-líder parlamentar do PSD mostrou-se esta quarta-feira contra a ideia, avançada pelo ex-líder social-democrata, dos partidos anunciarem quais os principais ministros que pretendem nomear caso ganhem as eleições.
Paulo Rangel considerou que essa ideia é «errada» do ponto de vista constitucional, já que representaria uma redução dos poderes do Presidente da República.
«Os ministros em Portugal são nomeados pelo Presidente da República, portanto, os primeiros-ministros propõem, mas o Presidente da República é que nomeia», sublinhou.
Paulo Rangel defendeu esta quarta-feira que «a credibilidade da política não está na ética». As palavras do ex-líder parlamentar do PSD foram proferidas durante a aula que deu na Universidade de Verão do PSD, que decorre até domingo em Castelo de Vide. À saída, em declarações aos jornalistas, Paulo Rangel foi mais específico e criticou os «paladinos da ética», que defendem que um arguido não deve candidato a eleições. O eurodeputado do PSD manifestou-se assim «totalmente solidário» com a direcção do partido no processo de constituição das listas às legislativas, refere a Lusa.
«Sou contra a existência de efeitos automáticos que é aquilo que tem sido defendido agora. Tenho visto muito boa gente, vêm todos clamar como paladinos da ética que uma pessoa por estar acusada ou por ser arguida que não deve ser candidata», defendeu Paulo Rangel.
Para justificar esta posição, Paulo Rangel salientou que não se pode acabar com a presunção da inocência em Portugal. Mas, salvaguardou, isso não quer dizer que em, «determinadas circunstâncias, as próprias pessoas ou quem tem de avaliar politicamente essas decisões não retire consequências políticas».
As declarações de Paulo Rangel são proferidas um dia depois de o ex-líder do PSD, Marques Mendes, ter recomendado ao partido que reforce as preocupações com a ética. Na terça-feira à noite, durante um jantar-conferência da Universidade de Verão do PSD, Marques Mendes voltou a defender uma lei que impeça políticos acusados ou condenados por crimes graves de se candidatarem a eleições.
Elenco governamental antecipado? Nem pensar
A questão da ética na política não é a única em que Paulo Rangel discorda de Marques Mendes. O ex-líder parlamentar do PSD mostrou-se esta quarta-feira contra a ideia, avançada pelo ex-líder social-democrata, dos partidos anunciarem quais os principais ministros que pretendem nomear caso ganhem as eleições.
Paulo Rangel considerou que essa ideia é «errada» do ponto de vista constitucional, já que representaria uma redução dos poderes do Presidente da República.
«Os ministros em Portugal são nomeados pelo Presidente da República, portanto, os primeiros-ministros propõem, mas o Presidente da República é que nomeia», sublinhou.
iol
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: «Credibilidade da política não está na ética»
Olha se ele iria concordar!
Para perder as boas graças da Nelinha, não?
É político... mas não burro!!!
Para perder as boas graças da Nelinha, não?
É político... mas não burro!!!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: «Credibilidade da política não está na ética»
"A credibilidade da política não está na ética"
Ainda falta muito para o fim do ano, mas esta vai ficar como uma das melhores frases do ano. Não vai ser nada fácil de bater!
A minha proposta de medalha vai para uma destas
Se o rapaz se esforçar, é capaz de chegar a esta
Mas que pouca vergonha!!!
LJSMN- Pontos : 1769
Re: «Credibilidade da política não está na ética»
BUFFA escreveu:
Paulo Rangel defendeu esta quarta-feira que «a credibilidade da política não está na ética».
pois nao, nao esta nem na etica nem em NADA, PK JAH NAO HA CREDIBILIDADE NA POLITICA.
ha politicos com etica?? hmmmmmmmmm xa-ka-ver..........hmmmmmmmmmmm........bem, agora assim de repente ......
o homem passou-se!! sera k andou a comer moules estragadas em bruxelas?
Terminator- Pontos : 2544
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