Estudantes portugueses brilham em Olimpíadas
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Estudantes portugueses brilham em Olimpíadas
Estudantes portugueses brilham em Olimpíadas
Medalhas de bronze na Matemática
Dois estudantes portugueses do 11º ano conquistaram medalhas de bronze nas Olimpíadas Internacionais de Matemática, a decorrer desde o dia 10 em Madrid, Espanha.
A Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) indicou que “duas medalhas de bronze e uma menção honrosa foram o saldo da participação portuguesa na 49ª edição das Olímpiadas Internacionais de Matemática”, naquele que foi “o segundo melhor do país na competição”. Melhor só mesmo em 2006, “quando foram conquistadas três medalhas de bronze e uma menção honrosa”.
Os craques da Matemática foram Jorge Miranda e Pedro Vieira que concorreram com alunos mais velhos, o que “aumenta e expectativa portuguesa para a competição de 2009”.
Jorge Miranda é aluno da Escola Secundária Anselmo de Andrade, em Almada, e Pedro Vieira estuda no Externato Ribadouro, no Porto. A menção honrosa foi atribuída a Eloísa Pires, da Escola Secundária Domingos Sequeira, Leiria.
Medalhas de bronze na Matemática
Dois estudantes portugueses do 11º ano conquistaram medalhas de bronze nas Olimpíadas Internacionais de Matemática, a decorrer desde o dia 10 em Madrid, Espanha.
A Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) indicou que “duas medalhas de bronze e uma menção honrosa foram o saldo da participação portuguesa na 49ª edição das Olímpiadas Internacionais de Matemática”, naquele que foi “o segundo melhor do país na competição”. Melhor só mesmo em 2006, “quando foram conquistadas três medalhas de bronze e uma menção honrosa”.
Os craques da Matemática foram Jorge Miranda e Pedro Vieira que concorreram com alunos mais velhos, o que “aumenta e expectativa portuguesa para a competição de 2009”.
Jorge Miranda é aluno da Escola Secundária Anselmo de Andrade, em Almada, e Pedro Vieira estuda no Externato Ribadouro, no Porto. A menção honrosa foi atribuída a Eloísa Pires, da Escola Secundária Domingos Sequeira, Leiria.
Socialista Trotskista- Pontos : 41
Re: Estudantes portugueses brilham em Olimpíadas
socialista trotskista escreveu:Estudantes portugueses brilham em Olimpíadas
Medalhas de bronze na Matemática
Dois estudantes portugueses do 11º ano conquistaram medalhas de bronze nas Olimpíadas Internacionais de Matemática, a decorrer desde o dia 10 em Madrid, Espanha.
A Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) indicou que “duas medalhas de bronze e uma menção honrosa foram o saldo da participação portuguesa na 49ª edição das Olímpiadas Internacionais de Matemática”, naquele que foi “o segundo melhor do país na competição”. Melhor só mesmo em 2006, “quando foram conquistadas três medalhas de bronze e uma menção honrosa”.
Os craques da Matemática foram Jorge Miranda e Pedro Vieira que concorreram com alunos mais velhos, o que “aumenta e expectativa portuguesa para a competição de 2009”.
Jorge Miranda é aluno da Escola Secundária Anselmo de Andrade, em Almada, e Pedro Vieira estuda no Externato Ribadouro, no Porto. A menção honrosa foi atribuída a Eloísa Pires, da Escola Secundária Domingos Sequeira, Leiria.
Eu pensei postar essa notícia. Mas como sabia que ia incomodar o RON, que detesta sucessos nacionais, abstive-me...
Viriato- Pontos : 16657
Re: Estudantes portugueses brilham em Olimpíadas
Mais uma para chatear o RON. Hoje o homem rebenta...
Na Universidade Nova de Lisboa
Cientistas portugueses desenvolvem o primeiro transístor com papel
21.07.2008 - 18h26 Nicolau Ferreira - Público
Investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa desenvolveram os primeiros transístores com papel, uma descoberta que pode permitir a criação de sistemas electrónicos descartáveis a baixo custo.
“O transístor é a peça de lego para construir qualquer coisa”, explicou ao PÚBLICO Elvira Fortunato, que juntamente com Rodrigo Martins, são os coordenadores do grupo de investigação Cenimat/I3N, responsável pela descoberta.
Os transístores nasceram no final dos anos 40 e substituíram as válvulas utilizadas nos computadores e nas redes telefónicas. Tiveram o condão de reduzir o tamanho dos equipamentos, aumentar a velocidade e a durabilidade. Hoje, qualquer aparelho com um circuito integrado contém estes “interruptores” electrónicos.
O “interruptor” é formado por três componentes. Um material semicondutor que tem uma entrada e uma saída, chamadas fonte e dreno, por onde passa a corrente. E uma porta que é o que induz e controla a corrente, mas que está separada do semicondutor por um material isolante, impedindo curto-circuitos.
É esta porta que “liga” e “desliga” o transístor e que equivale ao sistema binário 0/1 em que toda a informação está codificada. É assim que os computadores, os ecrãs, os telefones, as aparelhagens funcionam. Com muitos milhões destas unidades.
O material isolante, que é a componente dieléctrica do transístor, era feito de vários materiais como o silício. As unidades eram construídas a 1200 graus célsius, por exemplo. Agora, os investigadores conseguiram o fabrico à temperatura ambiente, utilizando papel que é um “dois em um” porque também funciona como o suporte do transístor.
A celulose tem outras propriedades e não é tão boa como o silício. “Mas pode-se fazer sistemas descartáveis a baixo custo”, explicou Elvira Fortunato. E mais, pode dobrar-se que não se estraga. Estas características permitem explorar várias ideias como ecrãs de papel, etiquetas, pacotes inteligentes, chips de identificação ou aplicações médicas.
“Pode utilizar-se nos sensores biológicos para diagnóstico [na saúde]. Muitos sensores são de papel, funcionam através de uma reacção química, com o transístor pode haver uma mais-valia”, exemplificou a investigadora.
O artigo com a descoberta já foi aceite pela revista científica “Electron Device Letters” e vai ser publicado em Setembro. O pedido de patente também está feito. Agora é só ficar à espera de uma próxima plataforma digital que, antes de se deitar fora, ainda pode servir como post-it, porque, como explica a investigadora, os novos transístores “não deixam de ser papel”.
Na Universidade Nova de Lisboa
Cientistas portugueses desenvolvem o primeiro transístor com papel
21.07.2008 - 18h26 Nicolau Ferreira - Público
Investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa desenvolveram os primeiros transístores com papel, uma descoberta que pode permitir a criação de sistemas electrónicos descartáveis a baixo custo.
“O transístor é a peça de lego para construir qualquer coisa”, explicou ao PÚBLICO Elvira Fortunato, que juntamente com Rodrigo Martins, são os coordenadores do grupo de investigação Cenimat/I3N, responsável pela descoberta.
Os transístores nasceram no final dos anos 40 e substituíram as válvulas utilizadas nos computadores e nas redes telefónicas. Tiveram o condão de reduzir o tamanho dos equipamentos, aumentar a velocidade e a durabilidade. Hoje, qualquer aparelho com um circuito integrado contém estes “interruptores” electrónicos.
O “interruptor” é formado por três componentes. Um material semicondutor que tem uma entrada e uma saída, chamadas fonte e dreno, por onde passa a corrente. E uma porta que é o que induz e controla a corrente, mas que está separada do semicondutor por um material isolante, impedindo curto-circuitos.
É esta porta que “liga” e “desliga” o transístor e que equivale ao sistema binário 0/1 em que toda a informação está codificada. É assim que os computadores, os ecrãs, os telefones, as aparelhagens funcionam. Com muitos milhões destas unidades.
O material isolante, que é a componente dieléctrica do transístor, era feito de vários materiais como o silício. As unidades eram construídas a 1200 graus célsius, por exemplo. Agora, os investigadores conseguiram o fabrico à temperatura ambiente, utilizando papel que é um “dois em um” porque também funciona como o suporte do transístor.
A celulose tem outras propriedades e não é tão boa como o silício. “Mas pode-se fazer sistemas descartáveis a baixo custo”, explicou Elvira Fortunato. E mais, pode dobrar-se que não se estraga. Estas características permitem explorar várias ideias como ecrãs de papel, etiquetas, pacotes inteligentes, chips de identificação ou aplicações médicas.
“Pode utilizar-se nos sensores biológicos para diagnóstico [na saúde]. Muitos sensores são de papel, funcionam através de uma reacção química, com o transístor pode haver uma mais-valia”, exemplificou a investigadora.
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Viriato- Pontos : 16657
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