YouTube negoceia com Hollywood para disponibilizar filmes
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YouTube negoceia com Hollywood para disponibilizar filmes
Utilizadores pagam por cada vídeo
YouTube negoceia com Hollywood para disponibilizar filmes
03.09.2009 - 17h19 PÚBLICO
O YouTube, o maior site de vídeos do mundo, está em negociações com os estúdios de Hollywood para um acordo que permita aos utilizadores poderem pagar para ver filmes na íntegra, diz o jornal "The New York Times", que cita duas fontes anónimas ligadas às negociações.
O YouTube, propriedade da Google, pode assim vir a ter uma nova fonte de receitas, para além dos anúncios publicitários que já exibe.
O site de vídeos colocar-se-ia no mesmo mercado em que já estão a Amazon, a Apple e o serviço de aluguer de filmes online Netflix (serviços que não estão disponíveis em Portugal), que se regem pelo sistema de pagamento por cada vídeo. Embora o YouTube já disponibilize alguns filmes antigos de forma livre, as negociações decorrem no sentido de poder cobrar por cada filme recente.
Uma fonte anónima, citada pelo jornal americano, confirma que nas negociações estão envolvidas a Lionsgate Entertainment, a Sony e a Warner Bros. Todos os intervenientes, incluindo o YouTube, se recusam a comentar especulações e rumores. Ainda assim, Chris Dale, porta-voz do site, lembra em comunicado quais as expectativas deste possível acordo: “Esperamos expandir-nos tanto ao nível das nossas relações com os estúdios de filmes como na selecção e no tipo de vídeos que oferecemos à nossa comunidade”.
De acordo com “The Wall Street Journal”, esta medida surge como alternativa à venda de DVD, claramente em queda. Uma das propostas é que mal o filme saia em DVD, seja disponibilizado igualmente no site. À partida, a Lionsgate Entertainment deverá ser um dos mais bem posicionados para a conclusão do acordo. O porta-voz deste estúdio independente, Peter Wilkes, afirmou que está sempre “a explorar alternativas para disponibilizar o conteúdo num ambiente digital”. Só no ano passado, a Lionsgate cobrou dois milhões de downloads da sua série “Mad Men” através do iTunes.
O site, que começou por servir essencialmente de divulgador de vídeos divertidos (sobretudo de produção caseira), está a apostar na transmissão de conteúdos profissionais – no mês passado o YouTube anunciou uma parceria com várias cadeias pertencentes à Time Warner, como a CNN e a TNT. Em Março, fechou um acordo semelhante com a Walt Disney.
Público
YouTube negoceia com Hollywood para disponibilizar filmes
03.09.2009 - 17h19 PÚBLICO
O YouTube, o maior site de vídeos do mundo, está em negociações com os estúdios de Hollywood para um acordo que permita aos utilizadores poderem pagar para ver filmes na íntegra, diz o jornal "The New York Times", que cita duas fontes anónimas ligadas às negociações.
O YouTube, propriedade da Google, pode assim vir a ter uma nova fonte de receitas, para além dos anúncios publicitários que já exibe.
O site de vídeos colocar-se-ia no mesmo mercado em que já estão a Amazon, a Apple e o serviço de aluguer de filmes online Netflix (serviços que não estão disponíveis em Portugal), que se regem pelo sistema de pagamento por cada vídeo. Embora o YouTube já disponibilize alguns filmes antigos de forma livre, as negociações decorrem no sentido de poder cobrar por cada filme recente.
Uma fonte anónima, citada pelo jornal americano, confirma que nas negociações estão envolvidas a Lionsgate Entertainment, a Sony e a Warner Bros. Todos os intervenientes, incluindo o YouTube, se recusam a comentar especulações e rumores. Ainda assim, Chris Dale, porta-voz do site, lembra em comunicado quais as expectativas deste possível acordo: “Esperamos expandir-nos tanto ao nível das nossas relações com os estúdios de filmes como na selecção e no tipo de vídeos que oferecemos à nossa comunidade”.
De acordo com “The Wall Street Journal”, esta medida surge como alternativa à venda de DVD, claramente em queda. Uma das propostas é que mal o filme saia em DVD, seja disponibilizado igualmente no site. À partida, a Lionsgate Entertainment deverá ser um dos mais bem posicionados para a conclusão do acordo. O porta-voz deste estúdio independente, Peter Wilkes, afirmou que está sempre “a explorar alternativas para disponibilizar o conteúdo num ambiente digital”. Só no ano passado, a Lionsgate cobrou dois milhões de downloads da sua série “Mad Men” através do iTunes.
O site, que começou por servir essencialmente de divulgador de vídeos divertidos (sobretudo de produção caseira), está a apostar na transmissão de conteúdos profissionais – no mês passado o YouTube anunciou uma parceria com várias cadeias pertencentes à Time Warner, como a CNN e a TNT. Em Março, fechou um acordo semelhante com a Walt Disney.
Público
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