Brasileiros discutiram homicídio em voz alta
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Brasileiros discutiram homicídio em voz alta
Brasileiros discutiram homicídio em voz alta
por NUNO COSTAHoje
Brasileiros discutiram homicídio em voz alta
Alegada testemunha ouviu discussão, em português do Brasil, sobre a morte do homem. Autoridades não confirmam se a vítima é estrangeira.
Um homem foi encontrado morto em Alvor, concelho de Portimão, junto à zona ribeirinha, com golpes de arma branca ontem de madrugada. As autoridades não confirmam a idade ou a nacionalidade do indivíduo, que foi encontrado sem documentos e que foi retirado do local cerca das 06.00. Apesar de testemunhas terem afirmado ao DN ter visto dois homens no local e ouvido gritos, a Polícia Judiciária (PJ) não confirma ainda a tese de homicídio.
Ernesto "Marau", pescador naquela vila, foi uma das testemunhas ouvidas ao longo do dia de ontem pela GNR. Ao DN, Ernesto contou que acordou, por volta das quatro da madrugada, com o barulho de pessoas que "se riam muito alto. Quando saí à rua, vi dois homens de estatura média que corriam na minha direcção. Depois, pararam e ficaram a discutir, em português, mas com sotaque do Brasil". O pescador desconfiou então que alguma coisa de grave se passava. "Ouvi um dos homens a dizer que ia matar o 'cara', e o outro pediu-lhe que não o fizesse ali", relatou.
A decisão tomada terá sido a mais trágica, uma vez que, segundo Ernesto, "voltaram a correr novamente na direcção do homem e iam lançados para matar".
Devido à distância e à escuridão, Ernesto "Marau" não conseguiu ver os rostos dos homens, mas ouviu um nome. "O tipo que matou o homem chamava-se Jorge, era assim que o colega lhe chamava. Do local onde estava também não consegui ver o corpo, mas um inglês que tem um rebocador viu tudo e a polícia levou-o para falar com ele".
As versões das autoridades em relação à hora do sucedido contradizem-se. Segundo fonte do INEM, o alerta foi dado às 03.41. "Recebemos informação que estava caída uma pessoa no chão, consciente e a respirar. Mandámos a ambulância, a VMER, e informámos a polícia". No entanto, segundo a mesma fonte, "quando chegámos ao local, encontrámos um indivíduo cadáver, do sexo masculino, com ferimentos de arma branca".
Já fonte do comando distrital da GNR, adiantou que o alerta só foi recebido às 05.30 da madrugada.
Segundo o DN apurou no local, a vítima mortal seria do sexo masculino, estrangeira, com uma idade entre os 40 e os 50 anos, algo que as autoridades não quiseram confirmar ao DN, uma vez que o corpo foi encontrado sem identificação.
Fonte da Polícia Judiciária, que falou ao DN, escusou-se a adiantar qualquer pormenor sem os resultados da autópsia, que só hoje deverá ser realizada
por NUNO COSTAHoje
Brasileiros discutiram homicídio em voz alta
Alegada testemunha ouviu discussão, em português do Brasil, sobre a morte do homem. Autoridades não confirmam se a vítima é estrangeira.
Um homem foi encontrado morto em Alvor, concelho de Portimão, junto à zona ribeirinha, com golpes de arma branca ontem de madrugada. As autoridades não confirmam a idade ou a nacionalidade do indivíduo, que foi encontrado sem documentos e que foi retirado do local cerca das 06.00. Apesar de testemunhas terem afirmado ao DN ter visto dois homens no local e ouvido gritos, a Polícia Judiciária (PJ) não confirma ainda a tese de homicídio.
Ernesto "Marau", pescador naquela vila, foi uma das testemunhas ouvidas ao longo do dia de ontem pela GNR. Ao DN, Ernesto contou que acordou, por volta das quatro da madrugada, com o barulho de pessoas que "se riam muito alto. Quando saí à rua, vi dois homens de estatura média que corriam na minha direcção. Depois, pararam e ficaram a discutir, em português, mas com sotaque do Brasil". O pescador desconfiou então que alguma coisa de grave se passava. "Ouvi um dos homens a dizer que ia matar o 'cara', e o outro pediu-lhe que não o fizesse ali", relatou.
A decisão tomada terá sido a mais trágica, uma vez que, segundo Ernesto, "voltaram a correr novamente na direcção do homem e iam lançados para matar".
Devido à distância e à escuridão, Ernesto "Marau" não conseguiu ver os rostos dos homens, mas ouviu um nome. "O tipo que matou o homem chamava-se Jorge, era assim que o colega lhe chamava. Do local onde estava também não consegui ver o corpo, mas um inglês que tem um rebocador viu tudo e a polícia levou-o para falar com ele".
As versões das autoridades em relação à hora do sucedido contradizem-se. Segundo fonte do INEM, o alerta foi dado às 03.41. "Recebemos informação que estava caída uma pessoa no chão, consciente e a respirar. Mandámos a ambulância, a VMER, e informámos a polícia". No entanto, segundo a mesma fonte, "quando chegámos ao local, encontrámos um indivíduo cadáver, do sexo masculino, com ferimentos de arma branca".
Já fonte do comando distrital da GNR, adiantou que o alerta só foi recebido às 05.30 da madrugada.
Segundo o DN apurou no local, a vítima mortal seria do sexo masculino, estrangeira, com uma idade entre os 40 e os 50 anos, algo que as autoridades não quiseram confirmar ao DN, uma vez que o corpo foi encontrado sem identificação.
Fonte da Polícia Judiciária, que falou ao DN, escusou-se a adiantar qualquer pormenor sem os resultados da autópsia, que só hoje deverá ser realizada
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