Austrália
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Austrália
Austrália abre investigação à morte de 5 jornalistas
por LUSA
Hoje
A polícia australiana anunciou hoje que abriu uma investigação por crimes de guerra à morte de cinco jornalistas em Timor-Leste em 1975, após um médico legista determinar que foram assassinados deliberadamente por soldados indonésios.
A médica legista responsável pela autópsia do grupo de jornalistas, conhecido como os "Cinco de Balibó", determinou que foram assassinados por forças especiais para os impedir de revelar os detalhes da invasão indonésia a Timor-Leste.
A Policia Federal da Austrália anunciou hoje em comunicado que abriu uma investigação no mês passado, depois de o Ministério Público ter informado a polícia do relatório.
"As alegações de crimes de guerra perpetrados noutro país levantam questões legais e factuais complexas que requerem uma consideração especial das autoridades antes de decidir abrir uma investigação", explicou a polícia australiana em comunicado.
Os jornalistas australianos, britânicos e neozelandeses foram assassinados na localidade de Balibó a 16 de Outubro de 1975, numa operação clandestina das forças especiais da Indonésia, em preparação para a invasão do território, que era até então uma colónia portuguesa.
Os militares indonésios negam qualquer intenção nas mortes e afirmam que os jornalistas foram atingidos acidentalmente no fogo cruzado.
Os britânicos Brian Peters (29 anos) e Malcolm Rennie (28), o neozelandês Gary Cunnigham (27) e os australianos Gregory Shackleton (29) e Anthony Stewart (21) foram mortos "deliberadamente, e não no centro da batalha, por membros das Forças Especiais Indonésias", determinou a médica legista.
A Indonésia invadiu Timor-Leste em 1975 e ocupou o território durante 24 anos.
Em 30 de Agosto de 1999, os timorenses rejeitaram maioritariamente uma proposta de autonomia no seio da Indonésia, abrindo o caminho para a independência, concretizada a 20 de Maio de 2002.
A campanha de violência das milícias pró-Indonésia durante a consulta popular de 1999 provocou a morte de centenas de civis e forçou cerca de 250 mil pessoas a fugir para a zona ocidental da ilha, segundo o relatório de uma organização não governamental.
DN
por LUSA
Hoje
A polícia australiana anunciou hoje que abriu uma investigação por crimes de guerra à morte de cinco jornalistas em Timor-Leste em 1975, após um médico legista determinar que foram assassinados deliberadamente por soldados indonésios.
A médica legista responsável pela autópsia do grupo de jornalistas, conhecido como os "Cinco de Balibó", determinou que foram assassinados por forças especiais para os impedir de revelar os detalhes da invasão indonésia a Timor-Leste.
A Policia Federal da Austrália anunciou hoje em comunicado que abriu uma investigação no mês passado, depois de o Ministério Público ter informado a polícia do relatório.
"As alegações de crimes de guerra perpetrados noutro país levantam questões legais e factuais complexas que requerem uma consideração especial das autoridades antes de decidir abrir uma investigação", explicou a polícia australiana em comunicado.
Os jornalistas australianos, britânicos e neozelandeses foram assassinados na localidade de Balibó a 16 de Outubro de 1975, numa operação clandestina das forças especiais da Indonésia, em preparação para a invasão do território, que era até então uma colónia portuguesa.
Os militares indonésios negam qualquer intenção nas mortes e afirmam que os jornalistas foram atingidos acidentalmente no fogo cruzado.
Os britânicos Brian Peters (29 anos) e Malcolm Rennie (28), o neozelandês Gary Cunnigham (27) e os australianos Gregory Shackleton (29) e Anthony Stewart (21) foram mortos "deliberadamente, e não no centro da batalha, por membros das Forças Especiais Indonésias", determinou a médica legista.
A Indonésia invadiu Timor-Leste em 1975 e ocupou o território durante 24 anos.
Em 30 de Agosto de 1999, os timorenses rejeitaram maioritariamente uma proposta de autonomia no seio da Indonésia, abrindo o caminho para a independência, concretizada a 20 de Maio de 2002.
A campanha de violência das milícias pró-Indonésia durante a consulta popular de 1999 provocou a morte de centenas de civis e forçou cerca de 250 mil pessoas a fugir para a zona ocidental da ilha, segundo o relatório de uma organização não governamental.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Austrália arrisca Parlamento sem maioria absoluta
.
Austrália arrisca Parlamento sem maioria absoluta
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Legislativas de sábado podem não ter vencedor claro pela primeira vez em 70 anos.
A quatro dias das eleições legislativas antecipadas na Austrália, os trabalhistas no poder e os liberais na oposição estão em situação de empate técnico, segundo as últimas sondagens divulgadas. A confirmar-se o cenário de incerteza, o desfecho eleitoral pode ser semelhante ao verificado no escrutínio de 6 de Maio no Reino Unido: nenhum partido obteve maioria absoluta de deputados, obrigando a negociações para formar um executivo de coligação. Esta seria a primeira vez desde 1940 que os australianos teriam um Parlamento sem maioria (em inglês, hung parliament).
A sondagem publicada domingo pelo Sunday Telegraph, realizada junto das circunscrições que podem decidir o escrutínio, dava à coligação Liberal-Nacional, liderada por Tony Abbott, 51,4% das intenções de voto. E ao Labour, da primeira-ministra Julia Gillard, 48,6%. Já a última sondagem da Reuters, publicada na passada quarta-feira, punha os trabalhistas à frente, com 50,1%. A oposição liberal vem logo a seguir, com 49,9%.
Esta aproximação pode significar que a estratégia de Gillard, que afastou Kevin Rudd da liderança do Labour e do Governo, forçando depois eleições antecipadas, não estará a ser muito bem-sucedida - Rudd chegara ao poder há menos de três anos, após destronar o conservador John Howard, que governara durante 11 anos.
No lançamento oficial da sua campanha, Gillard, de 48 anos, criticou fortemente o adversário e usou um slogan ao estilo Obama: Yes, We Will (Sim, Nós Faremos). Isto para prometer mudanças no mercado do trabalho e na saúde.
"Sim, nós faremos avanços com confiança e optimismo. Sim, nós faremos a nossa economia crescer de dia para dia. Sim, nós faremos mudar o nosso sistema de educação para que todas as crianças tenham direito a benefícios", disse a líder trabalhista num comício em Queensland.
Abbott, de 52 anos, tem centrado a sua campanha no caos em que está mergulhado o Labour, no tamanho da dívida do país, na imigração e no aumento do número de imigrantes ilegais que procuram chegar de barco à Austrália, em busca de asilo. "Um governo que desperdiça dinheiro não pode ser bom gestor para a economia", disse Abbott, que, entretanto, aceitou um debate com a rival.
In DN
Austrália arrisca Parlamento sem maioria absoluta
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Legislativas de sábado podem não ter vencedor claro pela primeira vez em 70 anos.
A quatro dias das eleições legislativas antecipadas na Austrália, os trabalhistas no poder e os liberais na oposição estão em situação de empate técnico, segundo as últimas sondagens divulgadas. A confirmar-se o cenário de incerteza, o desfecho eleitoral pode ser semelhante ao verificado no escrutínio de 6 de Maio no Reino Unido: nenhum partido obteve maioria absoluta de deputados, obrigando a negociações para formar um executivo de coligação. Esta seria a primeira vez desde 1940 que os australianos teriam um Parlamento sem maioria (em inglês, hung parliament).
A sondagem publicada domingo pelo Sunday Telegraph, realizada junto das circunscrições que podem decidir o escrutínio, dava à coligação Liberal-Nacional, liderada por Tony Abbott, 51,4% das intenções de voto. E ao Labour, da primeira-ministra Julia Gillard, 48,6%. Já a última sondagem da Reuters, publicada na passada quarta-feira, punha os trabalhistas à frente, com 50,1%. A oposição liberal vem logo a seguir, com 49,9%.
Esta aproximação pode significar que a estratégia de Gillard, que afastou Kevin Rudd da liderança do Labour e do Governo, forçando depois eleições antecipadas, não estará a ser muito bem-sucedida - Rudd chegara ao poder há menos de três anos, após destronar o conservador John Howard, que governara durante 11 anos.
No lançamento oficial da sua campanha, Gillard, de 48 anos, criticou fortemente o adversário e usou um slogan ao estilo Obama: Yes, We Will (Sim, Nós Faremos). Isto para prometer mudanças no mercado do trabalho e na saúde.
"Sim, nós faremos avanços com confiança e optimismo. Sim, nós faremos a nossa economia crescer de dia para dia. Sim, nós faremos mudar o nosso sistema de educação para que todas as crianças tenham direito a benefícios", disse a líder trabalhista num comício em Queensland.
Abbott, de 52 anos, tem centrado a sua campanha no caos em que está mergulhado o Labour, no tamanho da dívida do país, na imigração e no aumento do número de imigrantes ilegais que procuram chegar de barco à Austrália, em busca de asilo. "Um governo que desperdiça dinheiro não pode ser bom gestor para a economia", disse Abbott, que, entretanto, aceitou um debate com a rival.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cinco deputados decidem maioria
.
Cinco deputados decidem maioria
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Trabalhistas no poder sofrem recuo. Pela primeira vez em 79 anos, um Executivo não será reconduzido
As eleições de ontem para a Câmara dos Representantes australiana produziram, pela primeira vez em 70 anos, um resultado que força a necessidade de coligações para se chegar à formação de novo Governo em Camberra, a capital do país.
A votação, cujos resultados definitivos são conhecidos hoje, assinalou um indisfarçável recuo dos trabalhistas de Julia Gillard, no poder desde 2007. Estes passam de 83 deputados na Câmara cessante para 70 ou 71, ficando aquém dos 76 lugares necessários, num total de 150, para a constituição de um Executivo não dependente de acordos (ver infografia).
Atendendo a que o voto é obrigatório para os 14 milhões de eleitores, numa população total de 22 milhões, o recuo dos trabalhistas revela um claro clima de descontentamento dos australianos para com as suas políticas.
"Os próximos dias serão de grande ansiedade", admitiu Gillard, de 48 anos, na primeira intervenção após a divulgação dos resultados, "mas vamos continuar o combate". Reconheceu, por outro lado, que "os independentes na próxima Câmara vão ter uma palavra a dizer na criação do próximo Governo".
A dimensão do recuo dos trabalhistas vê-se também pela margem da derrota dos seus candidatos em círculos de forte implantação do partido. Caso dos estados da costa leste, como Queensland ou Nova Gales do Sul, em que perderam por margens de 6% a 9% para elementos da coligação dos partidos liberal e nacionalista (centro-direita) liderada pelo liberal Tony Abbott, de 52 anos.
O líder liberal concedeu que "este não é um tempo para triunfalismos prematuros, apenas para reflectir na dimensão das responsabilidades que temos pela frente". Mas "é claro que os trabalhistas perderam a legitimidade para governarem".
Embora esteja impossibilitado de, em princípio, formar Governo sozinho, Abbott surge como grande vencedor, ganhando mais oito a dez deputados. A coligação passa de 63 para 72 a 74 deputados na nova Câmara.
O facto de três dos quatro independentes se situarem na área liberal-conservadora deixa Abbott mais próximo do poder.
Se assim for, como notou ontem John Howard, antigo primeiro-ministro e ex-dirigente liberal, Abbott terá conseguido o feito histórico de, em 79 anos, impedir que um partido no poder seja reconduzido num segundo mandato. "Abbott ressuscitou o partido", declarou Howard numa referência à derrota de 2007 e ao período de instabilidade interna, em que os liberais passaram por três líderes.
A derrota de 2007 assinalou o fim de um período de 12 anos de Governo ininterrupto dos liberais, chefiados por Howard, e a vitória do trabalhista Kevin Rudd. Este foi afastado da liderança do partido e do Governo numa fronda interna em Junho, sendo substituído por Gillard. Desde que assumiu a chefia do Executivo, a taxa de popularidade de Gillard não parou de cair nas sondagens.
A revolta no interior do partido permanece tema de controvérsia entre os trabalhistas. O processo deixou marcas e suscitou clivagens que se manifestaram logo ao anúncio dos primeiros resultados.
Alguns elementos atribuíam a derrota àquele facto e comentários nos media sugeriam a inevitabilidade de ajustes de contas. A conclusão era que Gillard, que foi a primeira mulher a chefiar um Executivo na Austrália, pode ter comprometido o futuro político.
Em paralelo com a votação para a Câmara dos Representantes decorreu a eleição para metade do Senado. E se os Verdes entraram pela primeira vez na câmara baixa do Parlamento, conseguindo um lugar ganho num círculo trabalhista, podem ter duplicado a sua representação na câmara alta.
As projecções concediam-lhes oito a nove lugares, reforçando a sua posição de partido-charneira.
In DN
Cinco deputados decidem maioria
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Trabalhistas no poder sofrem recuo. Pela primeira vez em 79 anos, um Executivo não será reconduzido
As eleições de ontem para a Câmara dos Representantes australiana produziram, pela primeira vez em 70 anos, um resultado que força a necessidade de coligações para se chegar à formação de novo Governo em Camberra, a capital do país.
A votação, cujos resultados definitivos são conhecidos hoje, assinalou um indisfarçável recuo dos trabalhistas de Julia Gillard, no poder desde 2007. Estes passam de 83 deputados na Câmara cessante para 70 ou 71, ficando aquém dos 76 lugares necessários, num total de 150, para a constituição de um Executivo não dependente de acordos (ver infografia).
Atendendo a que o voto é obrigatório para os 14 milhões de eleitores, numa população total de 22 milhões, o recuo dos trabalhistas revela um claro clima de descontentamento dos australianos para com as suas políticas.
"Os próximos dias serão de grande ansiedade", admitiu Gillard, de 48 anos, na primeira intervenção após a divulgação dos resultados, "mas vamos continuar o combate". Reconheceu, por outro lado, que "os independentes na próxima Câmara vão ter uma palavra a dizer na criação do próximo Governo".
A dimensão do recuo dos trabalhistas vê-se também pela margem da derrota dos seus candidatos em círculos de forte implantação do partido. Caso dos estados da costa leste, como Queensland ou Nova Gales do Sul, em que perderam por margens de 6% a 9% para elementos da coligação dos partidos liberal e nacionalista (centro-direita) liderada pelo liberal Tony Abbott, de 52 anos.
O líder liberal concedeu que "este não é um tempo para triunfalismos prematuros, apenas para reflectir na dimensão das responsabilidades que temos pela frente". Mas "é claro que os trabalhistas perderam a legitimidade para governarem".
Embora esteja impossibilitado de, em princípio, formar Governo sozinho, Abbott surge como grande vencedor, ganhando mais oito a dez deputados. A coligação passa de 63 para 72 a 74 deputados na nova Câmara.
O facto de três dos quatro independentes se situarem na área liberal-conservadora deixa Abbott mais próximo do poder.
Se assim for, como notou ontem John Howard, antigo primeiro-ministro e ex-dirigente liberal, Abbott terá conseguido o feito histórico de, em 79 anos, impedir que um partido no poder seja reconduzido num segundo mandato. "Abbott ressuscitou o partido", declarou Howard numa referência à derrota de 2007 e ao período de instabilidade interna, em que os liberais passaram por três líderes.
A derrota de 2007 assinalou o fim de um período de 12 anos de Governo ininterrupto dos liberais, chefiados por Howard, e a vitória do trabalhista Kevin Rudd. Este foi afastado da liderança do partido e do Governo numa fronda interna em Junho, sendo substituído por Gillard. Desde que assumiu a chefia do Executivo, a taxa de popularidade de Gillard não parou de cair nas sondagens.
A revolta no interior do partido permanece tema de controvérsia entre os trabalhistas. O processo deixou marcas e suscitou clivagens que se manifestaram logo ao anúncio dos primeiros resultados.
Alguns elementos atribuíam a derrota àquele facto e comentários nos media sugeriam a inevitabilidade de ajustes de contas. A conclusão era que Gillard, que foi a primeira mulher a chefiar um Executivo na Austrália, pode ter comprometido o futuro político.
Em paralelo com a votação para a Câmara dos Representantes decorreu a eleição para metade do Senado. E se os Verdes entraram pela primeira vez na câmara baixa do Parlamento, conseguindo um lugar ganho num círculo trabalhista, podem ter duplicado a sua representação na câmara alta.
As projecções concediam-lhes oito a nove lugares, reforçando a sua posição de partido-charneira.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Austrália: Produtores proibidos de usar termo 'Porto'
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Austrália: Produtores proibidos de usar termo 'Porto'
por Lusa
Hoje
Os produtores australianos de vinhos passam a estar proibidos de utilizar a designação Porto nos vinhos generosos que produzem, ao abrigo de um acordo entre a Austrália e a União Europeia (UE) que entra em vigor quarta-feira.
Além da designação Porto, os termos Champanhe e Xerez também terão de deixar de ser usados, pelo que a Austrália tem um ano para eliminar o uso de tais nomes.
Este acordo foi assinado há dois anos entre a UE e a Austrália e insere-se no programa comunitário de protecção do regime de rotulagem baseado na localização geográfica dos produtos.
"O acordo consegue um resultado equilibrado para os fabricantes de vinho europeus e australianos", disse hoje a comissária europeia da Agricultura, Dacian Ciolos.
"Fundamentalmente, obtivemos o compromisso de que os produtores de vinho australianos vão eliminar gradualmente a utilização de indicações geográficas europeias e nomes tradicionais de vinho. Isto é de extrema importância para os produtores europeus", acrescentou.
O vinho do porto passa a designar apenas o produto originário da região do Douro, o Champanhe designa o da região com o mesmo nome, em França, e o xerez é originário de Espanha.
Além do vinho, a UE está também a esforçar-se por proteger nomes de alimentos regionais e tradicionais provenientes de regiões específicas, como o queijo parmesão feito em Parma, na Itália.
O novo acordo define também as condições em que a Austrália poderá continuar a usar certos termos de vinhos de qualidade, incluindo "vintage", "creme" e "tawny", relativamente a vinhos exportados para a Europa ou vendido no mercado interno.
O acordo protege ainda as designações Champanhe e Xerez, bem como menções tradicionais como "clarete", "amontillado" ou "auslese".
Os benefícios para a Austrália vão incluir um procedimento mais simples de certificação dos vinhos exportados para a UE, bem como um método mais eficiente de reconhecimento das práticas enológicas.
O acordo que entra quarta feira em vigor foi assinado em Dezembro de 2008, em Bruxelas, e substitui um acordo anterior de 1994 já que este tinha "deixado de fora questões importantes sobre o uso indevido das denominações de vinhos significativos da UE", considera a Comissão Europeia.
Em 2009, as exportações de vinho da UE para a Austrália atingiram 68 milhões de euros e as exportações da Austrália para a UE chegaram aos 63 milhões de euros, de acordo com dados europeus.
In DN
Austrália: Produtores proibidos de usar termo 'Porto'
por Lusa
Hoje
Os produtores australianos de vinhos passam a estar proibidos de utilizar a designação Porto nos vinhos generosos que produzem, ao abrigo de um acordo entre a Austrália e a União Europeia (UE) que entra em vigor quarta-feira.
Além da designação Porto, os termos Champanhe e Xerez também terão de deixar de ser usados, pelo que a Austrália tem um ano para eliminar o uso de tais nomes.
Este acordo foi assinado há dois anos entre a UE e a Austrália e insere-se no programa comunitário de protecção do regime de rotulagem baseado na localização geográfica dos produtos.
"O acordo consegue um resultado equilibrado para os fabricantes de vinho europeus e australianos", disse hoje a comissária europeia da Agricultura, Dacian Ciolos.
"Fundamentalmente, obtivemos o compromisso de que os produtores de vinho australianos vão eliminar gradualmente a utilização de indicações geográficas europeias e nomes tradicionais de vinho. Isto é de extrema importância para os produtores europeus", acrescentou.
O vinho do porto passa a designar apenas o produto originário da região do Douro, o Champanhe designa o da região com o mesmo nome, em França, e o xerez é originário de Espanha.
Além do vinho, a UE está também a esforçar-se por proteger nomes de alimentos regionais e tradicionais provenientes de regiões específicas, como o queijo parmesão feito em Parma, na Itália.
O novo acordo define também as condições em que a Austrália poderá continuar a usar certos termos de vinhos de qualidade, incluindo "vintage", "creme" e "tawny", relativamente a vinhos exportados para a Europa ou vendido no mercado interno.
O acordo protege ainda as designações Champanhe e Xerez, bem como menções tradicionais como "clarete", "amontillado" ou "auslese".
Os benefícios para a Austrália vão incluir um procedimento mais simples de certificação dos vinhos exportados para a UE, bem como um método mais eficiente de reconhecimento das práticas enológicas.
O acordo que entra quarta feira em vigor foi assinado em Dezembro de 2008, em Bruxelas, e substitui um acordo anterior de 1994 já que este tinha "deixado de fora questões importantes sobre o uso indevido das denominações de vinhos significativos da UE", considera a Comissão Europeia.
Em 2009, as exportações de vinho da UE para a Austrália atingiram 68 milhões de euros e as exportações da Austrália para a UE chegaram aos 63 milhões de euros, de acordo com dados europeus.
In DN
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Assange: a nova estrela australiana
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Assange: a nova estrela australiana
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Artes ou desporto são áreas de sucesso para os australianos que acabam por ganhar fama mundial. Esse não é contudo o caso do fundador da WikiLeaks, que se tornou conhecido em todo o mundo pela divulgação dos segredos da diplomacia norte-americana.
O 'ex-hacker', de 39 anos, está preso por crimes sexuais, mas muitos vêem nisso apenas uma tentativa para o calar
Há um ano era praticamente desconhecido, mas hoje o seu nome está em todo o lado. O australiano Julian Assange alcançou a fama com o site de divulgação de documentos secretos, que desde 28 de Novembro revelou quase 1300 telegramas diplomáticos norte-americanos. É apenas 0,5% do total de 250 mil textos que promete divulgar através da WikiLeaks, mas está já a causar embaraços para a diplomacia dos EUA.
Mas com a fama vieram também os problemas. O ex-hacker e jornalista de 39 anos, que nasceu em Queensland, encontra-se actualmente em prisão preventiva em Londres, acusado de violação e abuso sexual de duas mulheres, na Suécia. Foi este país que emitiu um mandado de captura internacional e agora pede a sua extradição, estando a próxima audiência do processo marcada para terça-feira.
Os advogados de Assange temem que, assim que estiver em Estocolmo, possa ser extraditado para os EUA. Consideram que está a ser vítima de um processo político, cujo objectivo é calar a WikiLeaks.
O mundo ergue-se em protesto, com centenas de pessoas a manifestarem-se nas ruas de Madrid, Barcelona, Sevilha, Londres ou Lisboa - onde algumas dezenas escolheram o Chiado como palco de protesto em defesa da liberdade de informação e apelando à libertação do australiano. O apelo às manifestações foi feito pela Internet.
Na sua primeira declaração sobre o cablegate, o Presidente dos EUA terá considerado "deplorável" o caso. Segundo o site thehill.com, Barack Obama terá dito em telefonemas aos seus homólogos do México e da Turquia que estes actos "irresponsáveis" não devem "distrair" estes países da "importante cooperação" com os EUA.
Cate Blanchett: a actriz tranquila
É uma das caras mais conhecidas do cinema, mas esta nativa de Melbourne, onde nasceu em 1969, tem um sólido ofício de palco atrás de si, antes de ter começado a aparecer na TV e nas telas do seu país, e transitado para a grande montra do cinema americano. Ganhou o Óscar de Melhor Actriz Secundária em 2005 fazendo de Katharine Hepburn em O Aviador. Vai voltar à personagem de Galadriel de O Senhor dos Anéis, em O Hobbit, também de Peter Jackson.
Mick Fanning: A sombra de Slater
É a sombra de Kelly Slater, o actual campeão do Mundo de surf. Fanning já conquistou dois títulos mundiais (2007 e 2009) e só não é a grande figura da modalidade devido ao norte-americano. Nasceu em Penrith, a 13 de Junho de 1981, e continua a viver na Austrália. Em Outubro esteve em Peniche, onde não conseguiu revalidar o triunfo do ano passado na praia de Supertubos (Medão) e "deu" o campeonato a Slater. Durante a carreira já ganhou 756 mil euros.
Ian Thorpe: Nadador de Ouro
O "jovem australiano" no ano 2000 é um dos atletas mais populares do país. Thorpe foi o primeiro nadador a conseguir seis medalhas de ouro em campeonatos do mundo. Em Jogos Olímpicos ganhou cinco. Por quatro vezes foi eleito o atleta mais popular da Austrália. Nasceu a 13 de Outubro de 1982 em Sydney e em 2006 abandonou a competição variando as justificações entre problemas de saúde (bronquite), uma fractura na mão e uma depressão.
Kirsty Gusmão: A mulher de Xanana
Kirsty Sword nasceu em Melbourne, em 1966, mas foi em Jacarta, onde viveu entre 1992 e 1996, que conheceu o marido. A professora e activista dos direitos humanos timorenses apaixonou-se pelo líder da independência e actual primeiro-ministro, Xanana Gusmão, quando este estava preso na capital indonésia. Desde 1999 que vive em Timor-Leste, tendo fundado em 2001 a fundação Alola para auxiliar as mulheres timorenses e as suas famílias. Há três anos foi também nomeada embaixadora da Boa Vontade para a Educação. O casal tem três filhos.
Leyton Hewitt: Tenista que jogou râguebi
O tenista mais conhecido da Austrália começou por ter uma carreira desportiva no râguebi. Durante 13 anos praticou a modalidade até optar pelo ténis. Profissional desde 1997, Hewitt chegou a número um mundial em 2001. Conquistou diversos torneios, tendo conseguido as vitórias mais emblemáticas em Wimbledon e no US Open. Nascido em Adelaide, a 24 de Fevereiro de 1981, conquistou 35 vitórias individuais.
Kylie Minogue: De jovem ingénua a rainha da pop
I Should Be So Lucky tornou-a um sucessso global no final da década de 80, mas foi o êxito que decorreu de Kylie (1988), o seu álbum de estreia, que deixava adivinhar que a jovem girl next door, então sob a asa da fábrica de êxitos Stock Aitken Waterman, viria a tornar-se dona do seu próprio destino e alcançaria a consagração de que hoje desfruta. Com uma faceta mais autoral, que se evidenciou a partir da década de 90, colaborou com Nick Cave em Where the Wild Roses Grow, de 1995.
Peter Carey: Booker duas vezes
O autor de Oscar e Lucinda (Bacchus Marsh, 1943) costuma ser referido como o escritor australiano com mais possibilidades de ganhar o Nobel da Literatura. Enquanto isso não sucede, Peter Carey é, juntamente com J.M. Coetzee, o único escritor a ter recebido o Prémio Booker por duas vezes, em 1988 e 2001. O seu mais recente livro é Parrot e Olivier na América.
Peter Weir: Filho da 'nova vaga'
Revelado na "nova vaga" do cinema australiano dos anos 70 com o clássico Piquenique em Hanging Rock (1975), Peter Weir (Sydney, 1944) transformou- -se no mais internacional dos realizadores do seu país, graças a filmes como A Testemunha (1985), O Clube dos Poetas Mortos (1989) ou Master & Commander - O Lado Longínquo do Mundo (2003). Acabou de realizar The Way Back, a história real de um grupo de homens que fugiram de um campo do Gulag soviético na década de 40.
Nicole Kidman: A estrela australiana nascida no Havai
Quando Nicole Kidman nasceu, em 1967, o pai, bioquímico e psicólogo, estava em Honolulu, no Havai, a dar aulas, acompanhado da família. Os Kidman regressaram depois à Austrália e foi aí que Nicole iniciou uma carreira de actriz, que a tornou numa das maiores estrelas de cinema do nosso tempo. Em 2003, ganhou o Óscar de Melhor Actriz emAs Horas, de Ste phen Daldry.
Nick Cave: O 'bom filho'
Com cerca de três décadas de carreira, Nick Cave é hoje uma referência das artes australianas, tendo entrado em 2007 para o Hall of Fame da associação disográfica australiana . Isto apesar de a sua carreira, quer nos Birthday Party quer no grupo Nick Cave & The Bad Seeds (onde assinou álbuns como The Good Son, de 1990), ter primado sempre pela irreverência. Nick Cave foi curador da primeira edição australiana do festival All Tomorrow's Parties.
Rupert Murdoch: Magnata dos media
Murdoch vai lançar em 2011 o The Daily, primeiro diário só para iPads. Este é o exemplo mais recente do trabalho visionário do magnata, nascido há 79 anos em Melbourne. É proprietário da News Corporation, que detém, entre outros, o The Wall Street Journal, o The Times e a Fox News.
AC/DC: 'Made in Australia'
Os AC/DC, um dos mais célebres grupos rock de sempre, foram fundados em 1973 pelos irmãos Angus (na foto) e Malcolm Young, que eram na verdade cidadãos australianos, apesar de terem nascido na cidade de Glasgow, Escócia. Foi de facto em Sydney (Austrália) que o grupo deu o seu primeiro concerto, ainda com o vocalista Dave Evans. Bon Scott, outro escocês radicado na Austrália, viria a juntar-se à banda em 1974.
In DN
Assange: a nova estrela australiana
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Artes ou desporto são áreas de sucesso para os australianos que acabam por ganhar fama mundial. Esse não é contudo o caso do fundador da WikiLeaks, que se tornou conhecido em todo o mundo pela divulgação dos segredos da diplomacia norte-americana.
O 'ex-hacker', de 39 anos, está preso por crimes sexuais, mas muitos vêem nisso apenas uma tentativa para o calar
Há um ano era praticamente desconhecido, mas hoje o seu nome está em todo o lado. O australiano Julian Assange alcançou a fama com o site de divulgação de documentos secretos, que desde 28 de Novembro revelou quase 1300 telegramas diplomáticos norte-americanos. É apenas 0,5% do total de 250 mil textos que promete divulgar através da WikiLeaks, mas está já a causar embaraços para a diplomacia dos EUA.
Mas com a fama vieram também os problemas. O ex-hacker e jornalista de 39 anos, que nasceu em Queensland, encontra-se actualmente em prisão preventiva em Londres, acusado de violação e abuso sexual de duas mulheres, na Suécia. Foi este país que emitiu um mandado de captura internacional e agora pede a sua extradição, estando a próxima audiência do processo marcada para terça-feira.
Os advogados de Assange temem que, assim que estiver em Estocolmo, possa ser extraditado para os EUA. Consideram que está a ser vítima de um processo político, cujo objectivo é calar a WikiLeaks.
O mundo ergue-se em protesto, com centenas de pessoas a manifestarem-se nas ruas de Madrid, Barcelona, Sevilha, Londres ou Lisboa - onde algumas dezenas escolheram o Chiado como palco de protesto em defesa da liberdade de informação e apelando à libertação do australiano. O apelo às manifestações foi feito pela Internet.
Na sua primeira declaração sobre o cablegate, o Presidente dos EUA terá considerado "deplorável" o caso. Segundo o site thehill.com, Barack Obama terá dito em telefonemas aos seus homólogos do México e da Turquia que estes actos "irresponsáveis" não devem "distrair" estes países da "importante cooperação" com os EUA.
Cate Blanchett: a actriz tranquila
É uma das caras mais conhecidas do cinema, mas esta nativa de Melbourne, onde nasceu em 1969, tem um sólido ofício de palco atrás de si, antes de ter começado a aparecer na TV e nas telas do seu país, e transitado para a grande montra do cinema americano. Ganhou o Óscar de Melhor Actriz Secundária em 2005 fazendo de Katharine Hepburn em O Aviador. Vai voltar à personagem de Galadriel de O Senhor dos Anéis, em O Hobbit, também de Peter Jackson.
Mick Fanning: A sombra de Slater
É a sombra de Kelly Slater, o actual campeão do Mundo de surf. Fanning já conquistou dois títulos mundiais (2007 e 2009) e só não é a grande figura da modalidade devido ao norte-americano. Nasceu em Penrith, a 13 de Junho de 1981, e continua a viver na Austrália. Em Outubro esteve em Peniche, onde não conseguiu revalidar o triunfo do ano passado na praia de Supertubos (Medão) e "deu" o campeonato a Slater. Durante a carreira já ganhou 756 mil euros.
Ian Thorpe: Nadador de Ouro
O "jovem australiano" no ano 2000 é um dos atletas mais populares do país. Thorpe foi o primeiro nadador a conseguir seis medalhas de ouro em campeonatos do mundo. Em Jogos Olímpicos ganhou cinco. Por quatro vezes foi eleito o atleta mais popular da Austrália. Nasceu a 13 de Outubro de 1982 em Sydney e em 2006 abandonou a competição variando as justificações entre problemas de saúde (bronquite), uma fractura na mão e uma depressão.
Kirsty Gusmão: A mulher de Xanana
Kirsty Sword nasceu em Melbourne, em 1966, mas foi em Jacarta, onde viveu entre 1992 e 1996, que conheceu o marido. A professora e activista dos direitos humanos timorenses apaixonou-se pelo líder da independência e actual primeiro-ministro, Xanana Gusmão, quando este estava preso na capital indonésia. Desde 1999 que vive em Timor-Leste, tendo fundado em 2001 a fundação Alola para auxiliar as mulheres timorenses e as suas famílias. Há três anos foi também nomeada embaixadora da Boa Vontade para a Educação. O casal tem três filhos.
Leyton Hewitt: Tenista que jogou râguebi
O tenista mais conhecido da Austrália começou por ter uma carreira desportiva no râguebi. Durante 13 anos praticou a modalidade até optar pelo ténis. Profissional desde 1997, Hewitt chegou a número um mundial em 2001. Conquistou diversos torneios, tendo conseguido as vitórias mais emblemáticas em Wimbledon e no US Open. Nascido em Adelaide, a 24 de Fevereiro de 1981, conquistou 35 vitórias individuais.
Kylie Minogue: De jovem ingénua a rainha da pop
I Should Be So Lucky tornou-a um sucessso global no final da década de 80, mas foi o êxito que decorreu de Kylie (1988), o seu álbum de estreia, que deixava adivinhar que a jovem girl next door, então sob a asa da fábrica de êxitos Stock Aitken Waterman, viria a tornar-se dona do seu próprio destino e alcançaria a consagração de que hoje desfruta. Com uma faceta mais autoral, que se evidenciou a partir da década de 90, colaborou com Nick Cave em Where the Wild Roses Grow, de 1995.
Peter Carey: Booker duas vezes
O autor de Oscar e Lucinda (Bacchus Marsh, 1943) costuma ser referido como o escritor australiano com mais possibilidades de ganhar o Nobel da Literatura. Enquanto isso não sucede, Peter Carey é, juntamente com J.M. Coetzee, o único escritor a ter recebido o Prémio Booker por duas vezes, em 1988 e 2001. O seu mais recente livro é Parrot e Olivier na América.
Peter Weir: Filho da 'nova vaga'
Revelado na "nova vaga" do cinema australiano dos anos 70 com o clássico Piquenique em Hanging Rock (1975), Peter Weir (Sydney, 1944) transformou- -se no mais internacional dos realizadores do seu país, graças a filmes como A Testemunha (1985), O Clube dos Poetas Mortos (1989) ou Master & Commander - O Lado Longínquo do Mundo (2003). Acabou de realizar The Way Back, a história real de um grupo de homens que fugiram de um campo do Gulag soviético na década de 40.
Nicole Kidman: A estrela australiana nascida no Havai
Quando Nicole Kidman nasceu, em 1967, o pai, bioquímico e psicólogo, estava em Honolulu, no Havai, a dar aulas, acompanhado da família. Os Kidman regressaram depois à Austrália e foi aí que Nicole iniciou uma carreira de actriz, que a tornou numa das maiores estrelas de cinema do nosso tempo. Em 2003, ganhou o Óscar de Melhor Actriz emAs Horas, de Ste phen Daldry.
Nick Cave: O 'bom filho'
Com cerca de três décadas de carreira, Nick Cave é hoje uma referência das artes australianas, tendo entrado em 2007 para o Hall of Fame da associação disográfica australiana . Isto apesar de a sua carreira, quer nos Birthday Party quer no grupo Nick Cave & The Bad Seeds (onde assinou álbuns como The Good Son, de 1990), ter primado sempre pela irreverência. Nick Cave foi curador da primeira edição australiana do festival All Tomorrow's Parties.
Rupert Murdoch: Magnata dos media
Murdoch vai lançar em 2011 o The Daily, primeiro diário só para iPads. Este é o exemplo mais recente do trabalho visionário do magnata, nascido há 79 anos em Melbourne. É proprietário da News Corporation, que detém, entre outros, o The Wall Street Journal, o The Times e a Fox News.
AC/DC: 'Made in Australia'
Os AC/DC, um dos mais célebres grupos rock de sempre, foram fundados em 1973 pelos irmãos Angus (na foto) e Malcolm Young, que eram na verdade cidadãos australianos, apesar de terem nascido na cidade de Glasgow, Escócia. Foi de facto em Sydney (Austrália) que o grupo deu o seu primeiro concerto, ainda com o vocalista Dave Evans. Bon Scott, outro escocês radicado na Austrália, viria a juntar-se à banda em 1974.
In DN
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Naufrágio mata dezenas de ilegais
.
Naufrágio mata dezenas de ilegais
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Setenta imigrantes clandestinos iranianos e iraquianos iam a bordo da embarcação. Habitantes da ilha do Natal chocados.
Os habitantes da ilha australiana do Natal acordaram ontem com gritos vindos de uma embarcação que naufragava devido ao mau tempo. Ainda tentaram ajudar os 70 ilegais que estavam a bordo, mas foi pouco o que puderam fazer: 27 mortos foi o primeiro balanço de vítimas mortais.
A tragédia obrigou a primeira- -ministra australiana, Julia Gillard a cancelar as férias. E desencadeou novas críticas à política de asilo praticada pela Austrália, que mantém na ilha do Natal um concorrido centro de detenção para imigrantes clandestinos. Estes partem em embarcações rudimentares desde a Indonésia, entregando muitas vezes tudo o que têm a traficantes.
"Conseguíamos ouvir os gritos, ouvia os gritos das crianças", contou Ingrid Avery, a chorar, aos microfones da Rádio Melbourne. "Havia crianças no mar. Uma delas era muito pequena, tinha o colete salva-vidas posto, mas flutuava com o rosto mergulhado na água e estava morta. É uma coisa que não vou conseguir esquecer", contou à Sky News Simon Prince, um outro habitante daquela ilha, que apesar de ser australiana fica mais perto da Indonésia. "As pessoas iam contra as rochas. Aqui na ilha é o choque total e o horror", acrescentou à mesma televisão Phillip Stewart.
Quarenta e dois dos imigrantes ilegais que tentavam chegar a território australiano foram resgatados com vida depois do naufrágio. Na maioria, os ilegais são de origem iraquiana e iraniana, avançaram os media australianos. A primeira explicação para o facto de a embarcação não ter sido detectada pelo sistema de vigilância é que, devido ao mau tempo, os aviões que fazem patrulha não levantaram durante três dias.
"Foi um acontecimento trágico e ainda vai demorar até percebermos tudo o que se passou. O foco e a prioridade do Governo é o salvamento, recuperação, tratamento dos feridos", disse Gillard, citada pelo Daily Telegraph. A chefe do Governo australiano tem defendido uma abordagem regional para lidar com este problema, tendo chegado a propor a construção de um campo de triagem de imigrantes em Timor-Leste.
As organizações de defesa dos direitos humanos aproveitaram para criticar mais uma vez a política de asilo em vigor na Austrália, onde este ano já chegaram 131 embarcações rudimentares. "Não estou a culpar as alfândegas por não terem interceptado esta embarcação em particular, mas acho que o facto de não haver uma política de boas-vindas para refugiasos leva as pessoas a preferirem violar as leis em vez que terem vontade de entrar em contacto com as autoridades australianas", sublinhou o porta-voz da Coligação Acção Refugiados, Ian Rintoul, citado pelo site da ABC News.
O Alto-Comissariado da ONU para os Refugiados, através da sua porta-voz Melissa Fleming, também lamentou a tragédia ao largo da ilha do Natal.
In DN
Naufrágio mata dezenas de ilegais
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Setenta imigrantes clandestinos iranianos e iraquianos iam a bordo da embarcação. Habitantes da ilha do Natal chocados.
Os habitantes da ilha australiana do Natal acordaram ontem com gritos vindos de uma embarcação que naufragava devido ao mau tempo. Ainda tentaram ajudar os 70 ilegais que estavam a bordo, mas foi pouco o que puderam fazer: 27 mortos foi o primeiro balanço de vítimas mortais.
A tragédia obrigou a primeira- -ministra australiana, Julia Gillard a cancelar as férias. E desencadeou novas críticas à política de asilo praticada pela Austrália, que mantém na ilha do Natal um concorrido centro de detenção para imigrantes clandestinos. Estes partem em embarcações rudimentares desde a Indonésia, entregando muitas vezes tudo o que têm a traficantes.
"Conseguíamos ouvir os gritos, ouvia os gritos das crianças", contou Ingrid Avery, a chorar, aos microfones da Rádio Melbourne. "Havia crianças no mar. Uma delas era muito pequena, tinha o colete salva-vidas posto, mas flutuava com o rosto mergulhado na água e estava morta. É uma coisa que não vou conseguir esquecer", contou à Sky News Simon Prince, um outro habitante daquela ilha, que apesar de ser australiana fica mais perto da Indonésia. "As pessoas iam contra as rochas. Aqui na ilha é o choque total e o horror", acrescentou à mesma televisão Phillip Stewart.
Quarenta e dois dos imigrantes ilegais que tentavam chegar a território australiano foram resgatados com vida depois do naufrágio. Na maioria, os ilegais são de origem iraquiana e iraniana, avançaram os media australianos. A primeira explicação para o facto de a embarcação não ter sido detectada pelo sistema de vigilância é que, devido ao mau tempo, os aviões que fazem patrulha não levantaram durante três dias.
"Foi um acontecimento trágico e ainda vai demorar até percebermos tudo o que se passou. O foco e a prioridade do Governo é o salvamento, recuperação, tratamento dos feridos", disse Gillard, citada pelo Daily Telegraph. A chefe do Governo australiano tem defendido uma abordagem regional para lidar com este problema, tendo chegado a propor a construção de um campo de triagem de imigrantes em Timor-Leste.
As organizações de defesa dos direitos humanos aproveitaram para criticar mais uma vez a política de asilo em vigor na Austrália, onde este ano já chegaram 131 embarcações rudimentares. "Não estou a culpar as alfândegas por não terem interceptado esta embarcação em particular, mas acho que o facto de não haver uma política de boas-vindas para refugiasos leva as pessoas a preferirem violar as leis em vez que terem vontade de entrar em contacto com as autoridades australianas", sublinhou o porta-voz da Coligação Acção Refugiados, Ian Rintoul, citado pelo site da ABC News.
O Alto-Comissariado da ONU para os Refugiados, através da sua porta-voz Melissa Fleming, também lamentou a tragédia ao largo da ilha do Natal.
In DN
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Naufrágio de embarcação de imigrantes fez 48 mortos
.
Naufrágio de embarcação de imigrantes fez 48 mortos
por Lusa
Hoje
Quarenta e oito pessoas estão presumivelmente mortas, após o naufrágio na quarta-feira de uma embarcação carregada de imigrantes iraquianos e iranianos perto da ilha australiana Christmas Island, indicou esta segunda-feira a primeira-ministra australiana Julia Gillard.
"Talvez nunca saibamos o número exato de vítimas, mas segundo as informações de que dispomos, havia pelo menos 90 pessoas a bordo da embarcação", declarou Julia Gillard aos jornalistas. Quarenta e duas pessoas foram resgatadas com vida, indicou o governo australiano na sexta-feira passada. "Isso significa que faltam 18 pessoas", para além das 30 mortes contabilizadas no último fim-de-semana, acrescentou.
O barco onde os imigrantes viajavam, que embateu na quarta-feira contra os rochedos de Christmas Island, transportava, de acordo com as primeiras estimativas, uma centena de imigrantes, na sua maioria famílias.
A ilha Christmas é um território australiano, situado no Oceano Índico a 2.600 Km das costas noroeste da Austrália e a cerca de 300 Km das costas indonésias. Em 2010, cerca de 5.000 imigrantes provenientes do Irão, o Iraque e do Sri Lanca chegaram às costas australianas a bordo de embarcações provenientes da Indonésia.
In DN
Naufrágio de embarcação de imigrantes fez 48 mortos
por Lusa
Hoje
Quarenta e oito pessoas estão presumivelmente mortas, após o naufrágio na quarta-feira de uma embarcação carregada de imigrantes iraquianos e iranianos perto da ilha australiana Christmas Island, indicou esta segunda-feira a primeira-ministra australiana Julia Gillard.
"Talvez nunca saibamos o número exato de vítimas, mas segundo as informações de que dispomos, havia pelo menos 90 pessoas a bordo da embarcação", declarou Julia Gillard aos jornalistas. Quarenta e duas pessoas foram resgatadas com vida, indicou o governo australiano na sexta-feira passada. "Isso significa que faltam 18 pessoas", para além das 30 mortes contabilizadas no último fim-de-semana, acrescentou.
O barco onde os imigrantes viajavam, que embateu na quarta-feira contra os rochedos de Christmas Island, transportava, de acordo com as primeiras estimativas, uma centena de imigrantes, na sua maioria famílias.
A ilha Christmas é um território australiano, situado no Oceano Índico a 2.600 Km das costas noroeste da Austrália e a cerca de 300 Km das costas indonésias. Em 2010, cerca de 5.000 imigrantes provenientes do Irão, o Iraque e do Sri Lanca chegaram às costas australianas a bordo de embarcações provenientes da Indonésia.
In DN
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PM australiana pede ajuda para vítimas de inundação
.
PM australiana pede ajuda para vítimas de inundação
por DN.pt
Hoje
A primeira-ministra Julia Gillard pede aos australianos para doarem dinheiro para o fundo de ajuda às vítimas das inundações no nordeste do país.
A inundação que deixou muitas zonas de Queensland isoladas é considerada a pior das últimas décadas a assolar o nordeste australiano.
Veja aqui a reportagem da ITN com imagens impressionantes da catástrofe:
In DN
PM australiana pede ajuda para vítimas de inundação
por DN.pt
Hoje
A primeira-ministra Julia Gillard pede aos australianos para doarem dinheiro para o fundo de ajuda às vítimas das inundações no nordeste do país.
A inundação que deixou muitas zonas de Queensland isoladas é considerada a pior das últimas décadas a assolar o nordeste australiano.
Veja aqui a reportagem da ITN com imagens impressionantes da catástrofe:
In DN
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Inundações na Austrália deixam mais de mil desalojados
.
Inundações na Austrália deixam mais de mil desalojados
por Lusa
Ontem
Mais de mil pessoas tiveram de deixar as suas casas, na Austrália, devido às inundações "sem precedentes" que fustigam a região Nordeste, anunciaram hoje as autoridades, que crêem no aparecimento de doenças e numa penúria alimentar entre os habitantes isolados.
Uma centena de moradores de Condamine foi hoje resgatada por helicóptero, depois de, recentemente, mais de mil pessoas terem abandonado, em dezenas de localidades, as suas habitações. Vários milhares preparam-se para uma nova subida das águas nas zonas de Emerald, Bundaberg e Rockhamptopn, no estado de Queennsland, onde a primeira-ministra Anna Bligh advertiu que a crise pode durar muitos dias ou mesmo semanas.
"Trata-se de um desastre com uma amplitude sem precedentes", afirmou à imprensa, citada pela agência AFP. Em numerosas áreas de Queensland foi declarado o estado de catástrofe natural. Perto de 80% da localidade de Emerald, que tem 11 mil habitantes, poderá estar submersa, depois de o caudal de uma ribeira ter atingido um nível recorde.
As autoridades receiam o aparecimento de doenças devido a animais em decomposição e a água contaminada. A intempérie destruiu culturas de algodão e cana-de-açúcar, bem como vias férreas e estradas. O aeroporto de Rockhampton, a 650 quilómetros a norte de Brisbane, arrisca-se a ser encerrado.
In DN
Inundações na Austrália deixam mais de mil desalojados
por Lusa
Ontem
Mais de mil pessoas tiveram de deixar as suas casas, na Austrália, devido às inundações "sem precedentes" que fustigam a região Nordeste, anunciaram hoje as autoridades, que crêem no aparecimento de doenças e numa penúria alimentar entre os habitantes isolados.
Uma centena de moradores de Condamine foi hoje resgatada por helicóptero, depois de, recentemente, mais de mil pessoas terem abandonado, em dezenas de localidades, as suas habitações. Vários milhares preparam-se para uma nova subida das águas nas zonas de Emerald, Bundaberg e Rockhamptopn, no estado de Queennsland, onde a primeira-ministra Anna Bligh advertiu que a crise pode durar muitos dias ou mesmo semanas.
"Trata-se de um desastre com uma amplitude sem precedentes", afirmou à imprensa, citada pela agência AFP. Em numerosas áreas de Queensland foi declarado o estado de catástrofe natural. Perto de 80% da localidade de Emerald, que tem 11 mil habitantes, poderá estar submersa, depois de o caudal de uma ribeira ter atingido um nível recorde.
As autoridades receiam o aparecimento de doenças devido a animais em decomposição e a água contaminada. A intempérie destruiu culturas de algodão e cana-de-açúcar, bem como vias férreas e estradas. O aeroporto de Rockhampton, a 650 quilómetros a norte de Brisbane, arrisca-se a ser encerrado.
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36 feridos em colapso de telhado num cinema
.
36 feridos em colapso de telhado num cinema
por Lusa
Hoje
Trinta e seis pessoas sofreram ferimentos ligeiros devido ao colapso do telhado num cinema em Bathurst, a ocidente de Sydney, provocado pela chuva, informou hoje a polícia.
"A polícia e os serviços de socorro localizaram (...) 36 pessoas com ferimentos ligeiros", disse a polícia de Nova Gales do Sul em comunicado. "Todas as pessoas foram retiradas do edifício".
Anteriormente, a televisão pública australiana tinha noticiado que 16 pessoas estavam no cinema quando o telhado do edifício ruiu parcialmente, depois de uma violenta tempestade.
As autoridades australianas estimam que mais de 200 mil pessoas foram afectadas pelo mau tempo, que no domingo fez a primeira vítima mortal, uma mulher de 41 anos arrastada pelas águas, quando seguia de automóvel numa área inundada.
In DN
36 feridos em colapso de telhado num cinema
por Lusa
Hoje
Trinta e seis pessoas sofreram ferimentos ligeiros devido ao colapso do telhado num cinema em Bathurst, a ocidente de Sydney, provocado pela chuva, informou hoje a polícia.
"A polícia e os serviços de socorro localizaram (...) 36 pessoas com ferimentos ligeiros", disse a polícia de Nova Gales do Sul em comunicado. "Todas as pessoas foram retiradas do edifício".
Anteriormente, a televisão pública australiana tinha noticiado que 16 pessoas estavam no cinema quando o telhado do edifício ruiu parcialmente, depois de uma violenta tempestade.
As autoridades australianas estimam que mais de 200 mil pessoas foram afectadas pelo mau tempo, que no domingo fez a primeira vítima mortal, uma mulher de 41 anos arrastada pelas águas, quando seguia de automóvel numa área inundada.
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Gillard opõe-se a eutanásia e a casamento homossexual
.
Gillard opõe-se a eutanásia e a casamento homossexual
Hoje
Primeira-ministra australiana discorda de propostas dos Verdes relativas à legalização da eutanásia e diz-se "conservadora" no que diz respeito ao casamento homossexual
"Algumas coisas importantes do passado precisam de continuar a fazer parte do presente e parte do futuro". Foi esta a resposta de Julia Gillard quando ontem foi questionada na Sky News sobre a legalização do casamento homossexual.
A chefe do Governo australiano e líder dos trabalhistas diz-se "conservadora" no que diz respeito a esta questão e considera que a lei do casamento tem um "estatuto especial".
Sobre a eutanásia, Gillard disse compreender que pessoas que chegaram à última fase da sua vida desejem poder escolher, mas refere que as propostas pró-eutanásia apresentadas nunca ofereceram garantias suficientes.
Citada pelo The Australian, a primeira-ministra destacou a "importância de perceber as histórias da Bíblia". "Não por ser uma defensora da religião, algo que claramente não sou, mas porque a Bíblia compõe uma parte muito importante da nossa cultura", explicou Gillard.
In DN
Gillard opõe-se a eutanásia e a casamento homossexual
Hoje
Primeira-ministra australiana discorda de propostas dos Verdes relativas à legalização da eutanásia e diz-se "conservadora" no que diz respeito ao casamento homossexual
"Algumas coisas importantes do passado precisam de continuar a fazer parte do presente e parte do futuro". Foi esta a resposta de Julia Gillard quando ontem foi questionada na Sky News sobre a legalização do casamento homossexual.
A chefe do Governo australiano e líder dos trabalhistas diz-se "conservadora" no que diz respeito a esta questão e considera que a lei do casamento tem um "estatuto especial".
Sobre a eutanásia, Gillard disse compreender que pessoas que chegaram à última fase da sua vida desejem poder escolher, mas refere que as propostas pró-eutanásia apresentadas nunca ofereceram garantias suficientes.
Citada pelo The Australian, a primeira-ministra destacou a "importância de perceber as histórias da Bíblia". "Não por ser uma defensora da religião, algo que claramente não sou, mas porque a Bíblia compõe uma parte muito importante da nossa cultura", explicou Gillard.
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Austrália expulsa britânico a viver há 40 anos no país
.
Austrália expulsa britânico a viver há 40 anos no país
por Lusa
Hoje
As autoridades australianas vão deportar hoje para o Reino Unidos um cidadão britânico que residiu mais de 40 anos na Austrália depois de deter o visado por delitos cometidos há dez anos, revela a imprensa local.
Chris Bowen, ministro australiano da Imigração, indicou que Clifford Tucker será expulso do país por acumulação de condenações e porque não cumpriu os requisitos psicológicos estabelecidos na lei australiana para os imigrantes.
Já Stephen Kenny, advogado de Tucker, afirmou que a decisão das autoridades australianas viola os direitos do seu cliente e acrescentou que este já não representa uma ameaça para a Austrália porque não esteve implicado em nenhum delito relevante nos últimos dez anos.
Clifford Tucker foi condenado a 12 anos de prisão por disparar contra um polícia em 1983 e em 1999 cometeria outro delito ao atirar uma garrafa de cerveja contra outro agente.
O britânico, que padece de depressão e distúrbios de personalidade, tem estado detido em Sidney desde que em Maio passado, o seu visto foi cancelado.
Clifford Tucker tem três filhos de 16, 15 e 12 anos, chegou à Austrália com apenas seis anos acompanhando os seus pais, mas nunca solicitou a cidadania australiana.
In DN
Austrália expulsa britânico a viver há 40 anos no país
por Lusa
Hoje
As autoridades australianas vão deportar hoje para o Reino Unidos um cidadão britânico que residiu mais de 40 anos na Austrália depois de deter o visado por delitos cometidos há dez anos, revela a imprensa local.
Chris Bowen, ministro australiano da Imigração, indicou que Clifford Tucker será expulso do país por acumulação de condenações e porque não cumpriu os requisitos psicológicos estabelecidos na lei australiana para os imigrantes.
Já Stephen Kenny, advogado de Tucker, afirmou que a decisão das autoridades australianas viola os direitos do seu cliente e acrescentou que este já não representa uma ameaça para a Austrália porque não esteve implicado em nenhum delito relevante nos últimos dez anos.
Clifford Tucker foi condenado a 12 anos de prisão por disparar contra um polícia em 1983 e em 1999 cometeria outro delito ao atirar uma garrafa de cerveja contra outro agente.
O britânico, que padece de depressão e distúrbios de personalidade, tem estado detido em Sidney desde que em Maio passado, o seu visto foi cancelado.
Clifford Tucker tem três filhos de 16, 15 e 12 anos, chegou à Austrália com apenas seis anos acompanhando os seus pais, mas nunca solicitou a cidadania australiana.
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Pai escala ponte para "pedir ajuda para os filhos"
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Pai escala ponte para "pedir ajuda para os filhos"
por Lusa
Hoje
Um pai desesperado paralisou hoje o tráfego no centro de Sidney por algumas horas ao escalar a emblemática ponte Harbour com bandeiras em que se lia "por favor, ajudem os meus filhos", tendo depois sido detido pela polícia.
O homem, que disse ser um "antigo militar", conseguiu furar a segurança daquela ponte esta madrugada para iniciar a escalada, esta manhã, da imponente estrutura que domina a paisagem daquela que é a maior cidade da Austrália.
A presença na ponte levou a polícia a fechar ao trânsito, durante duas horas, a circulação do eixo que liga o norte e o centro de Sidney, bloqueando a passagem a milhares de automóveis, comboios e autocarros.
O homem, que aparentemente terá usado cordas para escalar a ponte, escreveu em bandeiras "por favor, ajudem os meus filhos" e "as crianças em primeiro lugar".
"O facto de não haver ninguém que cuide dos nossos filhos quando os pais se separam ou divorciam é um grande retrocesso", disse o homem em declarações a uma rádio australiana por telefone.
"Se o facto de ter bloqueado quatro milhões de pessoas ajudar os meus filhos e outras crianças, então alcancei o meu objectivo", disse o homem que se apresentou como Mick, sem esclarecer as suas reivindicações. À descida da ponte foi detido pela polícia.
In DN
Pai escala ponte para "pedir ajuda para os filhos"
por Lusa
Hoje
Um pai desesperado paralisou hoje o tráfego no centro de Sidney por algumas horas ao escalar a emblemática ponte Harbour com bandeiras em que se lia "por favor, ajudem os meus filhos", tendo depois sido detido pela polícia.
O homem, que disse ser um "antigo militar", conseguiu furar a segurança daquela ponte esta madrugada para iniciar a escalada, esta manhã, da imponente estrutura que domina a paisagem daquela que é a maior cidade da Austrália.
A presença na ponte levou a polícia a fechar ao trânsito, durante duas horas, a circulação do eixo que liga o norte e o centro de Sidney, bloqueando a passagem a milhares de automóveis, comboios e autocarros.
O homem, que aparentemente terá usado cordas para escalar a ponte, escreveu em bandeiras "por favor, ajudem os meus filhos" e "as crianças em primeiro lugar".
"O facto de não haver ninguém que cuide dos nossos filhos quando os pais se separam ou divorciam é um grande retrocesso", disse o homem em declarações a uma rádio australiana por telefone.
"Se o facto de ter bloqueado quatro milhões de pessoas ajudar os meus filhos e outras crianças, então alcancei o meu objectivo", disse o homem que se apresentou como Mick, sem esclarecer as suas reivindicações. À descida da ponte foi detido pela polícia.
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Retomados voos interrompidos por cinzas vulcânicas
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Retomados voos interrompidos por cinzas vulcânicas
por Lusa
Hoje
As companhias aéreas começaram hoje a retomar os voos a partir de alguns dos maiores aeroportos da Austrália, depois de uma nuvem vulcânica ter obrigado ao cancelamento de voos sobre o sul da Austrália durante dois dias.
As principais transportadoras aéreas australianas, a Qantas e a Virgin Austrália, anunciaram que retomaram já os voos a partir da cidade de Adelaide, noticia a AP.
A Qantas e a sua subsidiária Jetstar informaram os clientes de que os voos a partir de Melbourne, segunda maior cidade da Austrália, e da capital nacional, Camberra, serão retomado no final da manhã e a Virgin disse que vai fazê-lo a partir da tarde de hoje.
Um porta-voz da autoridade australiana de segurança aérea, Peter Gibson, admitiu que é possível que todos os horários de voos voltem ao normal na quinta-feira.
As cinzas do vulcão chileno Caulle Cordon obrigaram ao cancelamento de centenas de voos, deixando milhares de passageiros retidos nos aeroportos de várias cidades da Austrália e Nova Zelândia.
As autoridades chilenas informaram no domingo que o vulcão, que entrou em erupção em 04 de Junho, estava a ficar menos activo.
In DN
Retomados voos interrompidos por cinzas vulcânicas
por Lusa
Hoje
As companhias aéreas começaram hoje a retomar os voos a partir de alguns dos maiores aeroportos da Austrália, depois de uma nuvem vulcânica ter obrigado ao cancelamento de voos sobre o sul da Austrália durante dois dias.
As principais transportadoras aéreas australianas, a Qantas e a Virgin Austrália, anunciaram que retomaram já os voos a partir da cidade de Adelaide, noticia a AP.
A Qantas e a sua subsidiária Jetstar informaram os clientes de que os voos a partir de Melbourne, segunda maior cidade da Austrália, e da capital nacional, Camberra, serão retomado no final da manhã e a Virgin disse que vai fazê-lo a partir da tarde de hoje.
Um porta-voz da autoridade australiana de segurança aérea, Peter Gibson, admitiu que é possível que todos os horários de voos voltem ao normal na quinta-feira.
As cinzas do vulcão chileno Caulle Cordon obrigaram ao cancelamento de centenas de voos, deixando milhares de passageiros retidos nos aeroportos de várias cidades da Austrália e Nova Zelândia.
As autoridades chilenas informaram no domingo que o vulcão, que entrou em erupção em 04 de Junho, estava a ficar menos activo.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Polícia pode obrigar mulheres a retirar véu islâmico
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Polícia pode obrigar mulheres a retirar véu islâmico
por Lusa
Hoje
O Governo do estado australiano de Nova Gales do Sul conferiu poderes, a partir de hoje, à polícia para poder exigir às mulheres que retirem o véu islâmico, mas apenas no caso de serem suspeitas da prática de um crime.
A medida, aprovada esta segunda-feira à noite, surge na sequência do caso de Carnita Matthews, condenada em novembro a uma pena de seis meses de prisão por acusar falsamente um polícia de a forçar a retirar o véu em Sidney.
A sentença foi, no entanto, suspensa por um tribunal de recurso, na medida em que não foi possível provar a identidade de Matthews no momento da apresentação da queixa contra o agente.
Tanto o Conselho Islâmico de Nova Gales do Sul como a Associação de Mulheres Islâmicas aceitaram a decisão, apesar de terem pedido que se utilizem critérios razoáveis na hora de aplicar a medida, que prevê sanções que podem chegar aos 5.000 dólares australianos (3.688 euros).
In DN
Polícia pode obrigar mulheres a retirar véu islâmico
por Lusa
Hoje
O Governo do estado australiano de Nova Gales do Sul conferiu poderes, a partir de hoje, à polícia para poder exigir às mulheres que retirem o véu islâmico, mas apenas no caso de serem suspeitas da prática de um crime.
A medida, aprovada esta segunda-feira à noite, surge na sequência do caso de Carnita Matthews, condenada em novembro a uma pena de seis meses de prisão por acusar falsamente um polícia de a forçar a retirar o véu em Sidney.
A sentença foi, no entanto, suspensa por um tribunal de recurso, na medida em que não foi possível provar a identidade de Matthews no momento da apresentação da queixa contra o agente.
Tanto o Conselho Islâmico de Nova Gales do Sul como a Associação de Mulheres Islâmicas aceitaram a decisão, apesar de terem pedido que se utilizem critérios razoáveis na hora de aplicar a medida, que prevê sanções que podem chegar aos 5.000 dólares australianos (3.688 euros).
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ministra das Finanças anuncia que parceira está grávida
.
Ministra das Finanças anuncia que parceira está grávida
por Lusa
Hoje
Ministra das Finanças anuncia que parceira está grávida
A ministra das Finanças da Austrália, Penny Wong, lésbica assumida, anunciou hoje que a parceira está grávida depois de ter realizado uma fertilização in vitro.
Num comunicado, Penny Wong afirma que a sua parceira, Sophie Allouache, deverá dar à luz o seu primeiro filho em Dezembro. O anúncio surge quando o Governo australiano é cada vez mais pressionado a legalizar o casamento homossexual.
O Partido Trabalhista, no poder, vai votar em Dezembro a sua posição em relação a esta questão. Sete dos oito estados da Austrália já aprovaram moções de apoio ao casamento homossexual.
In DN
Ministra das Finanças anuncia que parceira está grávida
por Lusa
Hoje
Ministra das Finanças anuncia que parceira está grávida
A ministra das Finanças da Austrália, Penny Wong, lésbica assumida, anunciou hoje que a parceira está grávida depois de ter realizado uma fertilização in vitro.
Num comunicado, Penny Wong afirma que a sua parceira, Sophie Allouache, deverá dar à luz o seu primeiro filho em Dezembro. O anúncio surge quando o Governo australiano é cada vez mais pressionado a legalizar o casamento homossexual.
O Partido Trabalhista, no poder, vai votar em Dezembro a sua posição em relação a esta questão. Sete dos oito estados da Austrália já aprovaram moções de apoio ao casamento homossexual.
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Governo abre inquérito oficial às empresas de Murdoch
.
Governo abre inquérito oficial às empresas de Murdoch
por Lusa
Hoje
Canberra vai abrir um inquérito oficial aos media australianos depois do escândalo das escutas no News of the World, propriedade do magnata norte-americano-australiano Rupert Murdoch.
Um porta-voz do ministro das Comunicações, Stephen Conroy, indicou hoje que o inquérito foi aprovado pelo executivo trabalhista, que lidera o governo de coligação com os verdes, que pediram a realização desta investigação.
A amplitude das investigações ainda não foi definida, mas deverão centrar-se nas práticas profissionais e na estrutura das empresas.
Depois das declarações de Rupert Murdoch na Câmara dos Comuns em Londres, a primeira-ministra australiana, Julia Gillard, avisou que a filial australiana da News Corporation, império de Murdoch, teria de responder "a questões difíceis".
O director da News Limitef, John Hattigan, assegurou, na altura, que na Austrália não havia nada de comparável com as escutas realizadas para o News of the World, que entretanto foi encerrado.
O grupo Murdoch controla cerca de dois terços dos jornais regionais e urbanos na Austrália e tem interesses na Austrália Network, a televisão pública internacional australiana.
Nascido em 1931 em Melbourne, sudeste da Austrália, Robert Murdoch herdou, ainda muito novo, dois jornais com fraca tiragem na região de Adelaide, sul.
Actualmente, o império de Murdoch gera um volume de negócios anual de cerca de 30 mil milhões de dólares.
In DN
Governo abre inquérito oficial às empresas de Murdoch
por Lusa
Hoje
Canberra vai abrir um inquérito oficial aos media australianos depois do escândalo das escutas no News of the World, propriedade do magnata norte-americano-australiano Rupert Murdoch.
Um porta-voz do ministro das Comunicações, Stephen Conroy, indicou hoje que o inquérito foi aprovado pelo executivo trabalhista, que lidera o governo de coligação com os verdes, que pediram a realização desta investigação.
A amplitude das investigações ainda não foi definida, mas deverão centrar-se nas práticas profissionais e na estrutura das empresas.
Depois das declarações de Rupert Murdoch na Câmara dos Comuns em Londres, a primeira-ministra australiana, Julia Gillard, avisou que a filial australiana da News Corporation, império de Murdoch, teria de responder "a questões difíceis".
O director da News Limitef, John Hattigan, assegurou, na altura, que na Austrália não havia nada de comparável com as escutas realizadas para o News of the World, que entretanto foi encerrado.
O grupo Murdoch controla cerca de dois terços dos jornais regionais e urbanos na Austrália e tem interesses na Austrália Network, a televisão pública internacional australiana.
Nascido em 1931 em Melbourne, sudeste da Austrália, Robert Murdoch herdou, ainda muito novo, dois jornais com fraca tiragem na região de Adelaide, sul.
Actualmente, o império de Murdoch gera um volume de negócios anual de cerca de 30 mil milhões de dólares.
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Greve deve afectar mais de 8 mil passageiros amanhã
.
Greve deve afectar mais de 8 mil passageiros amanhã
por lusa
Hoje
Mais de 8 mil passageiros de voos domésticos e internacionais da Qantas serão afectados pela greve do pessoal de terra e mecânicos da companhia aérea australiana, segundo informações oficiais.
A Qantas informou que a paragem dos trabalhadores provocará atrasos até uma hora em 39 voos e o cancelamento de duas partidas.
Cerca de 3.800 trabalhadores de terra da Qantas vão parar os trabalhos durante uma hora na manhã de sexta-feira, exigindo melhores salários.
Durante a tarde está prevista uma paragem dos mecânicos da companhia na cidade de Melbourne, protesto que se estenderá a Brisbane na segunda-feira.
A companhia australiana tem vindo a enfrentar sucessivas greves desde que apresentou em agosto um plano estratégico com vista à reestruturação da sua unidade internacional, que prevê o despedimento de mil trabalhadores.
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Greve deve afectar mais de 8 mil passageiros amanhã
por lusa
Hoje
Mais de 8 mil passageiros de voos domésticos e internacionais da Qantas serão afectados pela greve do pessoal de terra e mecânicos da companhia aérea australiana, segundo informações oficiais.
A Qantas informou que a paragem dos trabalhadores provocará atrasos até uma hora em 39 voos e o cancelamento de duas partidas.
Cerca de 3.800 trabalhadores de terra da Qantas vão parar os trabalhos durante uma hora na manhã de sexta-feira, exigindo melhores salários.
Durante a tarde está prevista uma paragem dos mecânicos da companhia na cidade de Melbourne, protesto que se estenderá a Brisbane na segunda-feira.
A companhia australiana tem vindo a enfrentar sucessivas greves desde que apresentou em agosto um plano estratégico com vista à reestruturação da sua unidade internacional, que prevê o despedimento de mil trabalhadores.
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Caça ao tubarão branco que matou turista americano
.
Caça ao tubarão branco que matou turista americano
por Lusa
Hoje
As autoridades australianas ordenaram a caça ao tubarão branco que no sábado matou um turista americano ao largo de Perth, no sudoeste da Austrália, e estudam medidas após terceiro ataque mortal na zona nos últimos dois meses.
Além da ordem dada pelas autoridades, foram instaladas seis linhas de pesca com vista à captura do tubarão, com um tamanho estimado de três metros.
O chefe do governo regional da Austrália Ocidental, Colin Barnett disse que reflectiu sobre o aumento do número de patrulhas, melhoria da vigilância aérea, instalação de redes nas praias e o aumento do número de tubarões que os pescadores são autorizados a pescar.
"Vários sinais evidenciam o aumento do número de tubarões", disse Colin Barnett. "O abate pode ser considerado se os tubarões continuarem a aproximar-se das praias mais frequentadas".
O último turista vítima do ataque do tubarão era americano e tinha 32 anos. O ataque ocorreu no sábado, na ilha turística de Rottnest, ao largo de Perth.
In DN
Caça ao tubarão branco que matou turista americano
por Lusa
Hoje
As autoridades australianas ordenaram a caça ao tubarão branco que no sábado matou um turista americano ao largo de Perth, no sudoeste da Austrália, e estudam medidas após terceiro ataque mortal na zona nos últimos dois meses.
Além da ordem dada pelas autoridades, foram instaladas seis linhas de pesca com vista à captura do tubarão, com um tamanho estimado de três metros.
O chefe do governo regional da Austrália Ocidental, Colin Barnett disse que reflectiu sobre o aumento do número de patrulhas, melhoria da vigilância aérea, instalação de redes nas praias e o aumento do número de tubarões que os pescadores são autorizados a pescar.
"Vários sinais evidenciam o aumento do número de tubarões", disse Colin Barnett. "O abate pode ser considerado se os tubarões continuarem a aproximar-se das praias mais frequentadas".
O último turista vítima do ataque do tubarão era americano e tinha 32 anos. O ataque ocorreu no sábado, na ilha turística de Rottnest, ao largo de Perth.
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Gillard quer mulheres a poder aceder ao trono britânico
.
Gillard quer mulheres a poder aceder ao trono britânico
por Lusa
Hoje
A primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, expressou hoje o seu apoio à proposta de alterar a lei de sucessão real no Reino Unido que permita que uma mulher possa aceder ao trono britânico.
Julia Gillard disse que, como mulher na chefia de um Governo, acredita que as "mulheres são iguais aos homens em todos os aspetos", revelou a agência local AAP.
O primeiro-ministro britânico procura o apoio das nações da Commonwealth para modificar a antiga lei da sucessão na cimeira de chefes do Governo que o grupo realizará em Perth entre 28 e 30 de outubro.
A Lei da Instauração, datada de 1701, estipula que os herdeiros varões sobem ao trono antes de qualquer irmã mais velha e proíbe a ocupação do trono por um católico.
A rainha Isabel II sucedeu a Jorge VI em 1952 por não ter irmãos.
Em Abril, o primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, anunciou que o seu país apoiará as mudanças na lei, que implica reformas legais que permitam que uma filha mais velha possa subir ao trono britânico.
In DN
Gillard quer mulheres a poder aceder ao trono britânico
por Lusa
Hoje
A primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, expressou hoje o seu apoio à proposta de alterar a lei de sucessão real no Reino Unido que permita que uma mulher possa aceder ao trono britânico.
Julia Gillard disse que, como mulher na chefia de um Governo, acredita que as "mulheres são iguais aos homens em todos os aspetos", revelou a agência local AAP.
O primeiro-ministro britânico procura o apoio das nações da Commonwealth para modificar a antiga lei da sucessão na cimeira de chefes do Governo que o grupo realizará em Perth entre 28 e 30 de outubro.
A Lei da Instauração, datada de 1701, estipula que os herdeiros varões sobem ao trono antes de qualquer irmã mais velha e proíbe a ocupação do trono por um católico.
A rainha Isabel II sucedeu a Jorge VI em 1952 por não ter irmãos.
Em Abril, o primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, anunciou que o seu país apoiará as mudanças na lei, que implica reformas legais que permitam que uma filha mais velha possa subir ao trono britânico.
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Rudd decide se desafia Gillard na liderança do partido
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Rudd decide se desafia Gillard na liderança do partido
por Lusa
Hoje
O ex-ministro australiano dos Negócios Estrangeiros Kevin Rudd irá fazer hoje uma declaração para anunciar se vai avançar para a corrida pela liderança do Partido Trabalhista contra a primeira-ministra, Julia Gillard.
Kevin Rudd falava aos jornalistas hoje de manhã à chegada ao aeroporto de Brisbane, na Austrália, em declarações transmitidas pelo canal televisivo ABC.
"Vou fazer uma declaração definitiva sobre isso mais tarde, após falar com os meus colegas", disse o diplomata.
"O meu principal desafio para a primeira-ministra hoje é: oferecer hoje uma garantia pública de que qualquer membro do parlamento - tanto da câmara dos representantes como do Senado - vão ter, de novo, assegurada a sua pré-seleção para que não tenham receio".
Rudd conta com o apoio de cerca de um terço da bancada do Partido Trabalhista, enquanto os apoiantes de Julia Gillard estão a fazer tudo para tentar que, na segunda-feira, seja colocado um ponto final na "crise" da liderança do partido, segundo aponta o canal ABC.
A primeira-ministra australiana, Julia Gillard, anunciou que, na segunda-feira, será feita uma votação para a liderança do Partido Trabalhista e desafiou o ex-líder, Kevin Rudd, a aceitar o seu desafio como final.
Se perder a votação, a primeira-ministra prometeu que se retiraria e renunciaria a disputas futuras pela liderança, apelando a Rudd para que fizesse o mesmo.
O Governo do Partido Trabalhista tem sido alvo de forte especulação face à possibilidade de Rudd - que Gillard afastou, de forma surpreendente, da função de primeiro-ministro, mas que permanece com elevada popularidade junto dos eleitores - tentar regressar ao cargo.
Gillard afastou Rudd do cargo de primeiro-ministro em junho de 2010, num golpe interno, e o seu Partido Trabalhista, de centro esquerda, venceu as eleições desse ano sem maioria absoluta.
Hoje, as sondagens sugerem que o partido sofreria uma derrota devastadora, mas Gillard garante que tem o apoio dos seus colegas.
In DN
Rudd decide se desafia Gillard na liderança do partido
por Lusa
Hoje
O ex-ministro australiano dos Negócios Estrangeiros Kevin Rudd irá fazer hoje uma declaração para anunciar se vai avançar para a corrida pela liderança do Partido Trabalhista contra a primeira-ministra, Julia Gillard.
Kevin Rudd falava aos jornalistas hoje de manhã à chegada ao aeroporto de Brisbane, na Austrália, em declarações transmitidas pelo canal televisivo ABC.
"Vou fazer uma declaração definitiva sobre isso mais tarde, após falar com os meus colegas", disse o diplomata.
"O meu principal desafio para a primeira-ministra hoje é: oferecer hoje uma garantia pública de que qualquer membro do parlamento - tanto da câmara dos representantes como do Senado - vão ter, de novo, assegurada a sua pré-seleção para que não tenham receio".
Rudd conta com o apoio de cerca de um terço da bancada do Partido Trabalhista, enquanto os apoiantes de Julia Gillard estão a fazer tudo para tentar que, na segunda-feira, seja colocado um ponto final na "crise" da liderança do partido, segundo aponta o canal ABC.
A primeira-ministra australiana, Julia Gillard, anunciou que, na segunda-feira, será feita uma votação para a liderança do Partido Trabalhista e desafiou o ex-líder, Kevin Rudd, a aceitar o seu desafio como final.
Se perder a votação, a primeira-ministra prometeu que se retiraria e renunciaria a disputas futuras pela liderança, apelando a Rudd para que fizesse o mesmo.
O Governo do Partido Trabalhista tem sido alvo de forte especulação face à possibilidade de Rudd - que Gillard afastou, de forma surpreendente, da função de primeiro-ministro, mas que permanece com elevada popularidade junto dos eleitores - tentar regressar ao cargo.
Gillard afastou Rudd do cargo de primeiro-ministro em junho de 2010, num golpe interno, e o seu Partido Trabalhista, de centro esquerda, venceu as eleições desse ano sem maioria absoluta.
Hoje, as sondagens sugerem que o partido sofreria uma derrota devastadora, mas Gillard garante que tem o apoio dos seus colegas.
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Retiradas mais de oito mil pessoas devido a inundações
.
Retiradas mais de oito mil pessoas devido a inundações
por Lusa
Hoje
As autoridades australianas retiraram hoje mais de oito mil pessoas de Wagga Wagga em New South Wales, sudeste do país, onde devido às inundações temem que a rutura de uma barragem.
"Temos inundações em New South Wales, no nordeste de Queensland e no sudeste do estado de Vitória. É um período especialmente complicado para a população de Wagga Wagga", afirmou à imprensa a primeira-ministra australiana, Julia Gillard.
Rolf Poole, porta-voz dos serviços de emergência, indicou que a polícia pediu aos habitantes do centro da cidade - 8.800 pessoas - para saírem e não deu autorização para voltarem durante pelo menos 36 horas à zona, atravessada pelo rio Murrumbidgee.
Queensland e o norte de New South Wales sofreram grandes inundações em 2011, que causaram 30 mortos e mil milhões de dólares em danos causados.
In DN
Retiradas mais de oito mil pessoas devido a inundações
por Lusa
Hoje
As autoridades australianas retiraram hoje mais de oito mil pessoas de Wagga Wagga em New South Wales, sudeste do país, onde devido às inundações temem que a rutura de uma barragem.
"Temos inundações em New South Wales, no nordeste de Queensland e no sudeste do estado de Vitória. É um período especialmente complicado para a população de Wagga Wagga", afirmou à imprensa a primeira-ministra australiana, Julia Gillard.
Rolf Poole, porta-voz dos serviços de emergência, indicou que a polícia pediu aos habitantes do centro da cidade - 8.800 pessoas - para saírem e não deu autorização para voltarem durante pelo menos 36 horas à zona, atravessada pelo rio Murrumbidgee.
Queensland e o norte de New South Wales sofreram grandes inundações em 2011, que causaram 30 mortos e mil milhões de dólares em danos causados.
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Ministro pede deculpa às vítmas de abusos sexuais
.
Ministro pede deculpa às vítmas de abusos sexuais
por Lusa, publicado por Aldara Rodrigues
Hoje
O ministro australiano da Defesa, Stephen Smith, pediu hoje desculpas às vítimas de abusos sexuais ou outro tipo de agressões cometidas dentro das Forças Armadas.
"Em nome do Governo, peço desculpas aos homens e mulheres nas Forças Armadas ou no Ministério da Defesa que sofreram abusos sexuais ou qualquer outra forma de abuso", disse Stephen Smith numa intervenção no parlamento australiano.
As palavras do ministro aconteceram depois do Governo ter encarregado um escritório de advogados para rever as acusações de 847 pessoas sobre alegados abusos sexuais, assédio ou outro tipo de agressões alegadamente cometidas dentro das Forças Armadas.
O ministro tinha já anunciado a criação de um grupo independente para investigar todos os abusos incluídos na informação divulgados em julho e para administrar o fundo de indemnizações que será composto por 52.300 dólares (40.317 euros) para cada uma das vítimas.
"Estas indemnizações não anulam o direito individual de procurar outras medidas se (as vítimas) assim o desejarem", comentou Stephan Smith aos jornalistas em Camberra.
A acusação mais antiga refere-se a um ataque a um jovem cadete de 13 anos em 1951.
A marinha australiana recrutou menores até aos 13 anos nas décadas de 1950 e 1960, enquanto que todas as fileiras do Exército recrutavam menores até 15 anos até ao início de 1980.
In DN
Ministro pede deculpa às vítmas de abusos sexuais
por Lusa, publicado por Aldara Rodrigues
Hoje
O ministro australiano da Defesa, Stephen Smith, pediu hoje desculpas às vítimas de abusos sexuais ou outro tipo de agressões cometidas dentro das Forças Armadas.
"Em nome do Governo, peço desculpas aos homens e mulheres nas Forças Armadas ou no Ministério da Defesa que sofreram abusos sexuais ou qualquer outra forma de abuso", disse Stephen Smith numa intervenção no parlamento australiano.
As palavras do ministro aconteceram depois do Governo ter encarregado um escritório de advogados para rever as acusações de 847 pessoas sobre alegados abusos sexuais, assédio ou outro tipo de agressões alegadamente cometidas dentro das Forças Armadas.
O ministro tinha já anunciado a criação de um grupo independente para investigar todos os abusos incluídos na informação divulgados em julho e para administrar o fundo de indemnizações que será composto por 52.300 dólares (40.317 euros) para cada uma das vítimas.
"Estas indemnizações não anulam o direito individual de procurar outras medidas se (as vítimas) assim o desejarem", comentou Stephan Smith aos jornalistas em Camberra.
A acusação mais antiga refere-se a um ataque a um jovem cadete de 13 anos em 1951.
A marinha australiana recrutou menores até aos 13 anos nas décadas de 1950 e 1960, enquanto que todas as fileiras do Exército recrutavam menores até 15 anos até ao início de 1980.
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PM australiano convoca eleições para 7 de setembro
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PM australiano convoca eleições para 7 de setembro
Hoje
O primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, convocou hoje eleições para 7 de setembro, na esperança de concluir um retorno político, mantendo o Partido Trabalhista no poder, três anos depois de este o ter afastado.
"Há poucos momentos estive com a governadora geral e pedi-lhe que dissolvesse o parlamento e convocasse eleições federais para 7 de setembro", disse Rudd numa mensagem de correio eletrónico enviada aos apoiantes trabalhistas.
In DN
PM australiano convoca eleições para 7 de setembro
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O primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, convocou hoje eleições para 7 de setembro, na esperança de concluir um retorno político, mantendo o Partido Trabalhista no poder, três anos depois de este o ter afastado.
"Há poucos momentos estive com a governadora geral e pedi-lhe que dissolvesse o parlamento e convocasse eleições federais para 7 de setembro", disse Rudd numa mensagem de correio eletrónico enviada aos apoiantes trabalhistas.
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Tony Abbott tomou posse como novo PM australiano
.
Tony Abbott tomou posse como novo PM australiano
por Lusa
Hoje
Tony Abbott tomou posse como novo PM australiano
Fotografia © REUTERS/Stefan Postles
O líder do Partido Liberal australiano, foi hoje empossado como novo primeiro-ministro da Austrália, terminando assim com seis anos de governo trabalhista, e prometeu agir de imediato sobre os assuntos mais prementes.
Com 55 anos, Tony Abbott lidera um governo de coligação e tomou posse no parlamento perante a governadora-geral Quentin Bryce.
O novo chefe do governo australiano foi eleito a 07 de setembro e entre as promessas que fez na campanha está uma licença parental remunerada e a aplicação de medidas para travar a chegada de barco de imigrantes ilegais à Austrália à procura de asilo.
"Hoje não é apenas um dia cerimonial, é um dia de ação. O povo australiano espera de nós uma resposta às questões que temos pela frente e é isso exatamente que este governo vai fazer", disse o novo primeiro-ministro em comunicado.
In DN
Tony Abbott tomou posse como novo PM australiano
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Fotografia © REUTERS/Stefan Postles
O líder do Partido Liberal australiano, foi hoje empossado como novo primeiro-ministro da Austrália, terminando assim com seis anos de governo trabalhista, e prometeu agir de imediato sobre os assuntos mais prementes.
Com 55 anos, Tony Abbott lidera um governo de coligação e tomou posse no parlamento perante a governadora-geral Quentin Bryce.
O novo chefe do governo australiano foi eleito a 07 de setembro e entre as promessas que fez na campanha está uma licença parental remunerada e a aplicação de medidas para travar a chegada de barco de imigrantes ilegais à Austrália à procura de asilo.
"Hoje não é apenas um dia cerimonial, é um dia de ação. O povo australiano espera de nós uma resposta às questões que temos pela frente e é isso exatamente que este governo vai fazer", disse o novo primeiro-ministro em comunicado.
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