Israel denuncia relatório da ONU sobre Gaza como “perigoso”
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Israel denuncia relatório da ONU sobre Gaza como “perigoso”
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16.09.2009 - 20h56 PÚBLICO
O relatório das Nações Unidas que acusa Israel, mas também ]Israel denuncia relatório da ONU sobre Gaza como “perigoso” os grupos armados palestinianos, de crimes de guerra na última ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza, é “perigoso” e legitima o terrorismo, disse ontem o ministro dos Negócios Estrangeiros adjunto, Danny Ayalon.
As reacções israelitas ao relatório não se ficaram por aí: o Presidente Shimon Peres afirmou que o documento “ridiculariza a História”, notando que as críticas às acções israelitas nunca oferecem alternativas para travar o lançamento de "rockets" contra cidades de Israel a partir de Gaza ou antes do Líbano.
O relatório oficial da investigação ao conflito de Dezembro e Janeiro, liderada pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, acusa Israel de ter usado “força desproporcionada” e refere provas que “indicam violações sérias de direitos humanos internacionais e da lei humanitária” por parte das forças israelitas. Goldstone afirmou-se “surpreendido com a rapidez com que Israel leu e rejeitou um relatório de 575 páginas”.
Os EUA manifestaram-se “preocupados com algumas recomendações do relatório”, disse um porta-voz do Departamento de Estado citado pela AFP, sem precisar quais seriam. Mas Ian Kelly adiantou que a equipa do juiz Goldstone pode ter ido além daquilo para que foi mandatada: "O juiz procurou alargar o tema do seu relatório, examinando os abusos cometidos por todas as partes do conflito". Para o porta-voz do Departamento de Estado, o mandato inicialmente dado a Goldstone para investigar era "parcial".
Ayalon planeava debater com a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Susan Rice, formas de minimizar os danos do relatório, explicou, citado pelo jornal hebraico "Ha'aretz".
O documento será apresentado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU no final do mês – a seguir o Conselho de Segurança deverá pedir aos dois lados para investigarem as denúncias e se estes recusarem, o passo seguinte seria referir as provas para o Tribunal Penal Internacional. Como Israel não é membro, o TPI só pode ocupar-se do caso se o Conselho de Segurança decidir ordená-lo – o que será muito pouco provável devido ao poder de veto dos EUA no Conselho.[/size]
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Comentário 17.09.2009 - 08h28 - A, por ai...
JB, bom comentario que fizes-te!!
Comentário 17.09.2009 - 08h15 - JB, moscovia
Pois e mas o pior e que neste caso nao havia terrorismo. Mas o mais grave e que os jornalistas que estiveram em Israel a entrevistar cidadaos israeitas ficaram com a sensacao que a informacao(falsa) que corre no pais e que o poderoso exercito israeita estaria a defrontar outro grande exercito... Israel (atencao ha a tendencia de que quando se fala de Israel colar logo a anti semitismo e no tem nada a ver, e um pais como outro qualquer)tem vindo a protagonizar acontecimentos altamente reprovaveis nao so ali como ao enviar armas e conselheiros para fazerem outras guerras e depois pede desculpa. Israel esta a ultrapassar as marcas e nao compreende que provavelmente ja hipotecou toda a compreensao da Europa . Oxala tudo isto nao lhe saia caro...
Comentário 17.09.2009 - 07h45 - Cristina Vogt-da Silva, Telavive, Israel
Interessante notar que o Juíz sul africano Goldstone é de origem judia - para além de apresentar currículo comprovado nestes temas. Veja-se a sua participação em outros relatórios sobre outros crimes de guerra. Seria difícil para os israelitas terem um juíz a apreciar a questão dos crimes da guerra em gaza que fosse mais insento. Segundo Nicole Goldstone, a filha do juíz, o relatório foi menos severo do que poderia ter sido exactamente devido a esta ligação da família a Israel. No entanto, ouve-se uma gritaria de bazar, para acalmar o público israelita, em que praticamente o acusam de antisemitismo, o que neste caso é ríduculo! Como pode um judeu ser antisemita - talvez anti-israelita, de resto seria uma contradição disparatada!
Comentário 17.09.2009 - 04h20 - Gilson Silva (APOIO A RESISTENCIA DO POVO PALESTINO), Rio de Janeiro, Gaza, Brasil
Prezado Miguel de Oeiras, os únicos produtos Israelenses que entram no Brasil são Metralhadoras tipo UZZI, que a Policia do Rio e São Paulo vivem a tomar de bandidos e traficantes presos. O problema é que estas não trazem o código de barras .... provavelmente os criminosos solidários aos Judeus-Israelenses os retiram as etiquetas antes de praticar seus crimes e atrocidades aqui ... como em Gaza.
Comentário 17.09.2009 - 04h04 - Miguel, Oeiras
Boicote aos produtos Isrealitas! No codigo de barras tem o numero 729.
16.09.2009 - 20h56 PÚBLICO
O relatório das Nações Unidas que acusa Israel, mas também ]Israel denuncia relatório da ONU sobre Gaza como “perigoso” os grupos armados palestinianos, de crimes de guerra na última ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza, é “perigoso” e legitima o terrorismo, disse ontem o ministro dos Negócios Estrangeiros adjunto, Danny Ayalon.
As reacções israelitas ao relatório não se ficaram por aí: o Presidente Shimon Peres afirmou que o documento “ridiculariza a História”, notando que as críticas às acções israelitas nunca oferecem alternativas para travar o lançamento de "rockets" contra cidades de Israel a partir de Gaza ou antes do Líbano.
O relatório oficial da investigação ao conflito de Dezembro e Janeiro, liderada pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, acusa Israel de ter usado “força desproporcionada” e refere provas que “indicam violações sérias de direitos humanos internacionais e da lei humanitária” por parte das forças israelitas. Goldstone afirmou-se “surpreendido com a rapidez com que Israel leu e rejeitou um relatório de 575 páginas”.
Os EUA manifestaram-se “preocupados com algumas recomendações do relatório”, disse um porta-voz do Departamento de Estado citado pela AFP, sem precisar quais seriam. Mas Ian Kelly adiantou que a equipa do juiz Goldstone pode ter ido além daquilo para que foi mandatada: "O juiz procurou alargar o tema do seu relatório, examinando os abusos cometidos por todas as partes do conflito". Para o porta-voz do Departamento de Estado, o mandato inicialmente dado a Goldstone para investigar era "parcial".
Ayalon planeava debater com a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Susan Rice, formas de minimizar os danos do relatório, explicou, citado pelo jornal hebraico "Ha'aretz".
O documento será apresentado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU no final do mês – a seguir o Conselho de Segurança deverá pedir aos dois lados para investigarem as denúncias e se estes recusarem, o passo seguinte seria referir as provas para o Tribunal Penal Internacional. Como Israel não é membro, o TPI só pode ocupar-se do caso se o Conselho de Segurança decidir ordená-lo – o que será muito pouco provável devido ao poder de veto dos EUA no Conselho.[/size]
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Comentário 17.09.2009 - 08h28 - A, por ai...
JB, bom comentario que fizes-te!!
Comentário 17.09.2009 - 08h15 - JB, moscovia
Pois e mas o pior e que neste caso nao havia terrorismo. Mas o mais grave e que os jornalistas que estiveram em Israel a entrevistar cidadaos israeitas ficaram com a sensacao que a informacao(falsa) que corre no pais e que o poderoso exercito israeita estaria a defrontar outro grande exercito... Israel (atencao ha a tendencia de que quando se fala de Israel colar logo a anti semitismo e no tem nada a ver, e um pais como outro qualquer)tem vindo a protagonizar acontecimentos altamente reprovaveis nao so ali como ao enviar armas e conselheiros para fazerem outras guerras e depois pede desculpa. Israel esta a ultrapassar as marcas e nao compreende que provavelmente ja hipotecou toda a compreensao da Europa . Oxala tudo isto nao lhe saia caro...
Comentário 17.09.2009 - 07h45 - Cristina Vogt-da Silva, Telavive, Israel
Interessante notar que o Juíz sul africano Goldstone é de origem judia - para além de apresentar currículo comprovado nestes temas. Veja-se a sua participação em outros relatórios sobre outros crimes de guerra. Seria difícil para os israelitas terem um juíz a apreciar a questão dos crimes da guerra em gaza que fosse mais insento. Segundo Nicole Goldstone, a filha do juíz, o relatório foi menos severo do que poderia ter sido exactamente devido a esta ligação da família a Israel. No entanto, ouve-se uma gritaria de bazar, para acalmar o público israelita, em que praticamente o acusam de antisemitismo, o que neste caso é ríduculo! Como pode um judeu ser antisemita - talvez anti-israelita, de resto seria uma contradição disparatada!
Comentário 17.09.2009 - 04h20 - Gilson Silva (APOIO A RESISTENCIA DO POVO PALESTINO), Rio de Janeiro, Gaza, Brasil
Prezado Miguel de Oeiras, os únicos produtos Israelenses que entram no Brasil são Metralhadoras tipo UZZI, que a Policia do Rio e São Paulo vivem a tomar de bandidos e traficantes presos. O problema é que estas não trazem o código de barras .... provavelmente os criminosos solidários aos Judeus-Israelenses os retiram as etiquetas antes de praticar seus crimes e atrocidades aqui ... como em Gaza.
Comentário 17.09.2009 - 04h04 - Miguel, Oeiras
Boicote aos produtos Isrealitas! No codigo de barras tem o numero 729.
Última edição por Terminator em Qui Set 17, 2009 4:19 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : corrigir a postagem do titulo misturada com a noticia)
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Israel denuncia relatório da ONU sobre Gaza como “perigoso”
O documento será apresentado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU no final do mês – a seguir o Conselho de Segurança deverá pedir aos dois lados para investigarem as denúncias e se estes recusarem, o passo seguinte seria referir as provas para o Tribunal Penal Internacional. Como Israel não é membro, o TPI só pode ocupar-se do caso se o Conselho de Segurança decidir ordená-lo – o que será muito pouco provável devido ao poder de veto dos EUA no Conselho.[/size]
kuzinho de fora para nao ter que ir parar ao TPI
Os cobardolas sempre foram, ai ...ficam fora da Horta
Uma vergonha
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Israel denuncia relatório da ONU sobre Gaza como “perigoso”
Comentário 17.09.2009 - 08h15 - JB, moscovia
Pois e mas o pior e que neste caso nao havia terrorismo. Mas o mais grave e que os jornalistas que estiveram em Israel a entrevistar cidadaos israeitas ficaram com a sensacao que a informacao(falsa) que corre no pais e que o poderoso exercito israeita estaria a defrontar outro grande exercito... Israel (atencao ha a tendencia de que quando se fala de Israel colar logo a anti semitismo e no tem nada a ver, e um pais como outro qualquer)tem vindo a protagonizar acontecimentos altamente reprovaveis nao so ali como ao enviar armas e conselheiros para fazerem outras guerras e depois pede desculpa. Israel esta a ultrapassar as marcas e nao compreende que provavelmente ja hipotecou toda a compreensao da Europa . Oxala tudo isto nao lhe saia caro...
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Israel denuncia relatório da ONU sobre Gaza como “perigoso”
Israel esta a ultrapassar as marcas e nao compreende que provavelmente ja hipotecou toda a compreensao da Europa . Oxala tudo isto nao lhe saia ca
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Israel denuncia relatório da ONU sobre Gaza como “perigoso”
Comentário 17.09.2009 - 07h45 - Cristina Vogt-da Silva, Telavive, Israel
Interessante notar que o Juíz sul africano Goldstone é de origem judia - para além de apresentar currículo comprovado nestes temas. Veja-se a sua participação em outros relatórios sobre outros crimes de guerra. Seria difícil para os israelitas terem um juíz a apreciar a questão dos crimes da guerra em gaza que fosse mais insento. Segundo Nicole Goldstone, a filha do juíz, o relatório foi menos severo do que poderia ter sido exactamente devido a esta ligação da família a Israel. No entanto, ouve-se uma gritaria de bazar, para acalmar o público israelita, em que praticamente o acusam de antisemitismo, o que neste caso é ríduculo! Como pode um judeu ser antisemita - talvez anti-israelita, de resto seria uma contradição disparatada!
Comentário 17.09.2009 - 04h20 - Gilson Silva (APOIO A RESISTENCIA DO POVO PALESTINO), Rio de Janeiro, Gaza, Brasil
Vitor mango- Pontos : 118178
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