Recuo norte-americano no Escudo anti-míssil
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Recuo norte-americano no Escudo anti-míssil
Recuo norte-americano no Escudo anti-míssil
O primeiro-ministro da Polónia e o presidente da República Checa reagiram com optimismo à decisão dos Estados Unidos de cancelar ao projecto do escudo anti-míssil na Europa central.
"É uma decisão autónoma do presidente e do seu governo", declarou o chefe do executivo polaco, Donald Tusk, aos jornalistas, depois de um conversa telefónica com o presidente norte-americano, Barack Obama.
"Esta decisão do governo norte-americano não surpreendeu de forma alguma aqueles que seguiram atentamente os sinais que se anunciavam nos últimos meses", declarou, por seu lado, o presidente checo, Vaclav Klaus.
O projecto da anterior administração norte-americana previa instalar até 2013 um potente radar na República Checa associado a dez interceptores de mísseis balísticos de longo alcance a instalar na Polónia.
A decisão anunciada hoje de renunciar à instalação do escudo anti-míssil na Europa suscitou entre personalidades checas e polacas declarações inquietas quanto à segurança dos seus países.
Klaus e Tusk encararam com tranquilidade as consequências da mudança de estratégia de Washington.
"Há uma oportunidade de reforçar a segurança da Europa e em particular da Polónia. Não diria que é um revés para a Polónia, diria que, tendo em contra a nossa posição geográfica, teremos de continuar a preocupar-nos com a nossa segurança", disse Donald Tusk numa alusão velada à proximidade da Rússia.
Do lado da República Checa, Vaclav Klaus, disse estar "100% convencido que esta decisão do governo norte-americano não significa um esfriar das relações entre os Estados Unidos e a República checa".
Pouco depois das declarações dos dois políticos, o secretário da Defesa norte-americano, Robert Gates, anunciou que Washington contava enviar em 2015 para a Polónia e a República Checa mísseis SM-3, concebidos para destruir mísseis de curto e médio alcance, no âmbito de um novo sistema antimíssil.
Lusa
O primeiro-ministro da Polónia e o presidente da República Checa reagiram com optimismo à decisão dos Estados Unidos de cancelar ao projecto do escudo anti-míssil na Europa central.
"É uma decisão autónoma do presidente e do seu governo", declarou o chefe do executivo polaco, Donald Tusk, aos jornalistas, depois de um conversa telefónica com o presidente norte-americano, Barack Obama.
"Esta decisão do governo norte-americano não surpreendeu de forma alguma aqueles que seguiram atentamente os sinais que se anunciavam nos últimos meses", declarou, por seu lado, o presidente checo, Vaclav Klaus.
O projecto da anterior administração norte-americana previa instalar até 2013 um potente radar na República Checa associado a dez interceptores de mísseis balísticos de longo alcance a instalar na Polónia.
A decisão anunciada hoje de renunciar à instalação do escudo anti-míssil na Europa suscitou entre personalidades checas e polacas declarações inquietas quanto à segurança dos seus países.
Klaus e Tusk encararam com tranquilidade as consequências da mudança de estratégia de Washington.
"Há uma oportunidade de reforçar a segurança da Europa e em particular da Polónia. Não diria que é um revés para a Polónia, diria que, tendo em contra a nossa posição geográfica, teremos de continuar a preocupar-nos com a nossa segurança", disse Donald Tusk numa alusão velada à proximidade da Rússia.
Do lado da República Checa, Vaclav Klaus, disse estar "100% convencido que esta decisão do governo norte-americano não significa um esfriar das relações entre os Estados Unidos e a República checa".
Pouco depois das declarações dos dois políticos, o secretário da Defesa norte-americano, Robert Gates, anunciou que Washington contava enviar em 2015 para a Polónia e a República Checa mísseis SM-3, concebidos para destruir mísseis de curto e médio alcance, no âmbito de um novo sistema antimíssil.
Lusa
LJSMN- Pontos : 1769
Re: Recuo norte-americano no Escudo anti-míssil
nao houve nenhum recuo, MAS SIM UM ACORDO COM OS russos QUE EM TROCA DISSO SE COMPROMETEM A NAO SE METER NO ataque eminente DE israel AS instalacoes nucleares do IRAO. Isto foi o que disse um analista hoje aqui nos USA! E a RUSSIA nao quer um regime de loucos COM A bomba!
JOHN ROBERTS- Pontos : 1683
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