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Portugal/Venezuela...
por Kllüx Qua Jul 23, 2008 7:51 pm
Chavez diz que Sócrates é "um líder da nobre Europa"
O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, afirmou hoje que vê no primeiro-ministro, José Sócrates, a "nobre Europa", porque é um líder europeu que "reconhece a revolução" que está a ocorrer na América do Sul.
Os elogios de Chavez a Sócrates foram feitos em São Bento, após Portugal e a Venezuela terem assinado cinco acordos bilaterais económicos.
"Em ti reconhecemos a nobre Europa. És um líder europeu que reconhece a revolução que está a acontecer na América do Sul. A revolução da liberdade, igualdade e fraternidade [do século XIX na América do Sul] está a recomeçar", disse o presidente venezuelano.
O tradicional longo discurso de improviso de Chavez apenas foi interrompido quando verificou que já passava das 22:00 e, portanto, era "hora de jantar".
Numa análise à actual situação política, o presidente da Venezuela lembrou que a independência dos países da América do Sul, ao contrário da "independência generosa do Brasil", foi feita de armas na mão no século XIX.
"Depois, o século XX, foi o século perdido, em que reinaram as desigualdades, a exploração, miséria e a pobreza. Mas agora o povo despertou", disse, antes de se referir ao presidente boliviano, Evo Morales.
"Pela primeira vez, um índio chegou a presidente, num país em que os índios são a esmagadora maioria", apontou o presidente venezuelano.
Neste mesmo contexto, Chavez considerou o presidente brasileiro, Lula da Silva, como um "amigo comum" - dele e de Sócrates - citou o chefe de Estado russo, Medevdev, em defesa de "um mundo pluripolar" e definiu o primeiro-ministro português como "um homem humilde".
Em relação à comunidade portuguesa no seu país, Chavez disse que, "desde pequenino, assim como todos os venezuelanos, souberam ganhar consideração, amor e respeito pelos portugueses".
"Em Lisboa, os venezuelanos sentem-se em casa. Obrigado Sócrates pela tua generosidade", disse, deixando para o fim da sua intervenção o teor dos cinco acordos bilaterais momentos antes assinados em São Bento.
Nesse ponto, Chavez sublinhou a importância do abastecimento de água a algumas das principais cidades do país, assim como o fornecimento de medicamentos e de informática por parte de Portugal.
Depois de destacar o carácter "estratégico" da ampliação do porto de La Guaira (que abastece Caracas), Chavez dirigiu-se de novo directamente a Sócrates e deixou uma mensagem final de ordem política.
"Vamos ser capazes de derrotar a intriga. Temos o mesmo sonho, o mesmo sangue e a mesa utopia", declarou.
O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, afirmou hoje que vê no primeiro-ministro, José Sócrates, a "nobre Europa", porque é um líder europeu que "reconhece a revolução" que está a ocorrer na América do Sul.
Os elogios de Chavez a Sócrates foram feitos em São Bento, após Portugal e a Venezuela terem assinado cinco acordos bilaterais económicos.
"Em ti reconhecemos a nobre Europa. És um líder europeu que reconhece a revolução que está a acontecer na América do Sul. A revolução da liberdade, igualdade e fraternidade [do século XIX na América do Sul] está a recomeçar", disse o presidente venezuelano.
O tradicional longo discurso de improviso de Chavez apenas foi interrompido quando verificou que já passava das 22:00 e, portanto, era "hora de jantar".
Numa análise à actual situação política, o presidente da Venezuela lembrou que a independência dos países da América do Sul, ao contrário da "independência generosa do Brasil", foi feita de armas na mão no século XIX.
"Depois, o século XX, foi o século perdido, em que reinaram as desigualdades, a exploração, miséria e a pobreza. Mas agora o povo despertou", disse, antes de se referir ao presidente boliviano, Evo Morales.
"Pela primeira vez, um índio chegou a presidente, num país em que os índios são a esmagadora maioria", apontou o presidente venezuelano.
Neste mesmo contexto, Chavez considerou o presidente brasileiro, Lula da Silva, como um "amigo comum" - dele e de Sócrates - citou o chefe de Estado russo, Medevdev, em defesa de "um mundo pluripolar" e definiu o primeiro-ministro português como "um homem humilde".
Em relação à comunidade portuguesa no seu país, Chavez disse que, "desde pequenino, assim como todos os venezuelanos, souberam ganhar consideração, amor e respeito pelos portugueses".
"Em Lisboa, os venezuelanos sentem-se em casa. Obrigado Sócrates pela tua generosidade", disse, deixando para o fim da sua intervenção o teor dos cinco acordos bilaterais momentos antes assinados em São Bento.
Nesse ponto, Chavez sublinhou a importância do abastecimento de água a algumas das principais cidades do país, assim como o fornecimento de medicamentos e de informática por parte de Portugal.
Depois de destacar o carácter "estratégico" da ampliação do porto de La Guaira (que abastece Caracas), Chavez dirigiu-se de novo directamente a Sócrates e deixou uma mensagem final de ordem política.
"Vamos ser capazes de derrotar a intriga. Temos o mesmo sonho, o mesmo sangue e a mesa utopia", declarou.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Portugal/Venezuela...
por RONALDO ALMEIDA Qui Jul 24, 2008 12:34 am
socrates DEVIA TER VERGONHA DESSE charlatao!!! Desse BOCAL!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Portugal/Venezuela...
por Admin Qui Jul 24, 2008 1:01 am
Fúria escreveu:Chavez diz que Sócrates é "um líder da nobre Europa"
O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, afirmou hoje que vê no primeiro-ministro, José Sócrates, a "nobre Europa", porque é um líder europeu que "reconhece a revolução" que está a ocorrer na América do Sul.
Os elogios de Chavez a Sócrates foram feitos em São Bento, após Portugal e a Venezuela terem assinado cinco acordos bilaterais económicos.
"Em ti reconhecemos a nobre Europa. És um líder europeu que reconhece a revolução que está a acontecer na América do Sul. A revolução da liberdade, igualdade e fraternidade [do século XIX na América do Sul] está a recomeçar", disse o presidente venezuelano.
O tradicional longo discurso de improviso de Chavez apenas foi interrompido quando verificou que já passava das 22:00 e, portanto, era "hora de jantar".
Numa análise à actual situação política, o presidente da Venezuela lembrou que a independência dos países da América do Sul, ao contrário da "independência generosa do Brasil", foi feita de armas na mão no século XIX.
"Depois, o século XX, foi o século perdido, em que reinaram as desigualdades, a exploração, miséria e a pobreza. Mas agora o povo despertou", disse, antes de se referir ao presidente boliviano, Evo Morales.
"Pela primeira vez, um índio chegou a presidente, num país em que os índios são a esmagadora maioria", apontou o presidente venezuelano.
Neste mesmo contexto, Chavez considerou o presidente brasileiro, Lula da Silva, como um "amigo comum" - dele e de Sócrates - citou o chefe de Estado russo, Medevdev, em defesa de "um mundo pluripolar" e definiu o primeiro-ministro português como "um homem humilde".
Em relação à comunidade portuguesa no seu país, Chavez disse que, "desde pequenino, assim como todos os venezuelanos, souberam ganhar consideração, amor e respeito pelos portugueses".
"Em Lisboa, os venezuelanos sentem-se em casa. Obrigado Sócrates pela tua generosidade", disse, deixando para o fim da sua intervenção o teor dos cinco acordos bilaterais momentos antes assinados em São Bento.
Nesse ponto, Chavez sublinhou a importância do abastecimento de água a algumas das principais cidades do país, assim como o fornecimento de medicamentos e de informática por parte de Portugal.
Depois de destacar o carácter "estratégico" da ampliação do porto de La Guaira (que abastece Caracas), Chavez dirigiu-se de novo directamente a Sócrates e deixou uma mensagem final de ordem política.
"Vamos ser capazes de derrotar a intriga. Temos o mesmo sonho, o mesmo sangue e a mesa utopia", declarou.
Estamos nós Portugal a esgravatar por tudo onde haja petróleo e negocio
vamos a venezuela á Libia Angola ao Ku de Judas se for preciso
Em resposta ao amigo Ron devo informa-lo que Portugal tem sido o mais leal parceiro da ...a tal ponto que o Bush a tremer de medo teve que vir a uma terra lusitana e com um Durão ao lado declarar guerra ao mundo
Se bem que a maioria dos americanos ligue Portugal a Espanha os cultos sabem que Portugal tem um certo fascinio de ter conseguido andar pelo mundo partindo de um espaço vital tão diminuto
Depois as fotos que o Kllux arranja são de uma traspartencia impecavel que eu nao consigo nos meus caixotes digitalizados
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Portugal/Venezuela...
por Viriato Qui Jul 24, 2008 1:59 am
RONALDO ALMEIDA escreveu:socrates DEVIA TER VERGONHA DESSE charlatao!!! Desse BOCAL!!!
Não sei se é charlatão. O futuro dirá. Agora, falar de boçalidades, só lhe fica mal. O que pensa que é????
Viriato- Pontos : 16657
Re: Portugal/Venezuela...
por Kllüx Qui Jul 24, 2008 7:57 am
Chavez defende estabilização barril de petróleo nos 100 dólares, o que para a Venezzzzzoo e outros produtores não seria nada mau.......
Só k esse "preço ku-rré-tu" dos 100 dólares, é uma fantazzzzzia, quando os automobilistas kumeçarem a mandar phuder esse gaijos, e não houver PROKU-ra, E O dólar e o euro estabilizzzarem e ainda o Merkdo deixar de estar bebado...Jeje! O barril de petróleo vai estabilizar nos $60.00 dólares..... Mas estejam deskanzzzzado KIM portugal os preços não baixaaammmmm. Nos States sim na ultima semana já baixaream 15 centimuuuuuussssssssssssssss
Só k esse "preço ku-rré-tu" dos 100 dólares, é uma fantazzzzzia, quando os automobilistas kumeçarem a mandar phuder esse gaijos, e não houver PROKU-ra, E O dólar e o euro estabilizzzarem e ainda o Merkdo deixar de estar bebado...Jeje! O barril de petróleo vai estabilizar nos $60.00 dólares..... Mas estejam deskanzzzzado KIM portugal os preços não baixaaammmmm. Nos States sim na ultima semana já baixaream 15 centimuuuuuussssssssssssssss
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Portugal/Venezuela...
por Vitor mango Qui Jul 24, 2008 8:29 am
Fúria escreveu:Chavez defende estabilização barril de petróleo nos 100 dólares, o que para a Venezzzzzoo e outros produtores não seria nada mau.......
Só k esse "preço ku-rré-tu" dos 100 dólares, é uma fantazzzzzia, quando os automobilistas kumeçarem a mandar phuder esse gaijos, e não houver PROKU-ra, E O dólar e o euro estabilizzzarem e ainda o Merkdo deixar de estar bebado...Jeje! O barril de petróleo vai estabilizar nos $60.00 dólares..... Mas estejam deskanzzzzado KIM portugal os preços não baixaaammmmm. Nos States sim na ultima semana já baixaream 15 centimuuuuuussssssssssssssss
Comerçamos ja a apanhar o vento e as ondas para gerar energia e quandfo tivermos energia PH***** chavez e fechadura
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Portugal/Venezuela...
por Viriato Qui Jul 24, 2008 2:23 pm
Deve Portugal negociar com a Venezuela?
Têm-se vindo a generalizar as críticas à diplomacia portuguesa sempre que Sócrates visita ou é visitado por líderes que para alguns são considerados persona non gratas. Curiosamente estas críticas são feitas por personalidades do próprio PS ou próximas deste partido. Estas personalidades ficaram muito incomodadas como as visitas à Venezuela, Líbia, Angola e com a actual visita de Hugo Chavez a Lisboa, ainda que nunca tenham formulado uma posição sobre qual deve ser a política externa portuguesa.
Deve Portugal negociar com países como a Venezuela?
No caso da Venezuela a crítica roça o ridículo já que o regime político ainda está muito longe do da Coreia do Norte e a presença de uma grande comunidade portuguesa obriga a ter algum cuidado diplomático. Mas se a questão é a defesa dos direitos humanos pode colocar-se a mesma questão em relação a muitos outros países, não apenas Angola ou a Líbia.
Teríamos que quase cortar relações económicas e diplomáticas com uma boa parte dos países do mundo, reduzindo-as à Europa, Oceânia, América do Norte e meia dúzia de países da América Latina, África e Ásia. Isto é, um país sem recursos naturais e cuja economia depende das exportações teria de viver orgulhosamente só, mais isolado ainda que nos tempos de Salazar.
Um pequeno país como Portugal não se pode dar ao luxo de reduzir as relações económicas com Angola por causa do Eduardo dos Santos, com a Rússia por causa do Putin, com a Líbia por causa do Kadafi, com a Venezuela por causa do Chavez, com a China por causa do Tibete e por aí adiante. Em nenhum país do mundo os governos confundem os sentimentos em relação a terceiros países com os interesses nacionais, no caso de um país com as dimensões de Portugal isso seria mesmo desaastroso.
É evidente que muitos dos românticos que leio nos jornais ou na blogosfera têm uma situação económica que lhes permite viver bem independentemente da situação económica do país, falam de barriga cheia.
O Jumento
Têm-se vindo a generalizar as críticas à diplomacia portuguesa sempre que Sócrates visita ou é visitado por líderes que para alguns são considerados persona non gratas. Curiosamente estas críticas são feitas por personalidades do próprio PS ou próximas deste partido. Estas personalidades ficaram muito incomodadas como as visitas à Venezuela, Líbia, Angola e com a actual visita de Hugo Chavez a Lisboa, ainda que nunca tenham formulado uma posição sobre qual deve ser a política externa portuguesa.
Deve Portugal negociar com países como a Venezuela?
No caso da Venezuela a crítica roça o ridículo já que o regime político ainda está muito longe do da Coreia do Norte e a presença de uma grande comunidade portuguesa obriga a ter algum cuidado diplomático. Mas se a questão é a defesa dos direitos humanos pode colocar-se a mesma questão em relação a muitos outros países, não apenas Angola ou a Líbia.
Teríamos que quase cortar relações económicas e diplomáticas com uma boa parte dos países do mundo, reduzindo-as à Europa, Oceânia, América do Norte e meia dúzia de países da América Latina, África e Ásia. Isto é, um país sem recursos naturais e cuja economia depende das exportações teria de viver orgulhosamente só, mais isolado ainda que nos tempos de Salazar.
Um pequeno país como Portugal não se pode dar ao luxo de reduzir as relações económicas com Angola por causa do Eduardo dos Santos, com a Rússia por causa do Putin, com a Líbia por causa do Kadafi, com a Venezuela por causa do Chavez, com a China por causa do Tibete e por aí adiante. Em nenhum país do mundo os governos confundem os sentimentos em relação a terceiros países com os interesses nacionais, no caso de um país com as dimensões de Portugal isso seria mesmo desaastroso.
É evidente que muitos dos românticos que leio nos jornais ou na blogosfera têm uma situação económica que lhes permite viver bem independentemente da situação económica do país, falam de barriga cheia.
O Jumento
Viriato- Pontos : 16657
Re: Portugal/Venezuela...
por RONALDO ALMEIDA Qui Jul 24, 2008 11:30 pm
DEPOIS DO QUE TEEM FEITO AOS pORTUGUESES , NA Venezuela, so um desmiolado SOCRATES, que nao significa NADA NA EUROPA, poderia andar aparvalhado, como o SOCRATES!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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