PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
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PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
sábado, 19 de Setembro de 2009
Alegre: Portugal precisa de um Governo da esquerda «possível»
Diário Digital / Lusa
Alegre: Portugal precisa de um Governo da esquerda «possível»
O ex-candidato presidencial Manuel Alegre defendeu este sábado que Portugal precisa de um Governo da «esquerda possível», do PS, num discurso em que também avisou José Sócrates que um seu novo executivo terá de se «repensar».
"Portugal não precisa do regresso da direita, precisa de um Governo de esquerda, da esquerda possível - e esse Governo é o Governo do PS", afirmou Manuel Alegre no seu discurso no comício de Coimbra.
Na sua intervenção, o ex-candidato presidencial dirigiu-se também ao secretário-geral do PS, José Sócrates, para fazer algumas advertências em relação ao futuro.
"Meu caro José Sócrates, Portugal precisa de um Governo que seja capaz de se renovar, de se repensar, de ser ele próprio um factor de mudança e de procurar novas soluções para esta crise estrutural. Sobretudo, é preciso nunca esquecer que o poder não é um fim em si mesmo, mas um meio para servir as pessoas", disse, recebendo palmas.
A seguir, Manuel Alegre fez uma crítica clara ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, que no comício de Leiria do PS citou os percursos de Sá Carneiro, Cavaco Silva e Durão Barroso para atacar o alegado nacionalismo da actual presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite.
"Para combater este PSD e estas liderança do PSD, nós não precisamos de evocar ou fazer o elogio de antigos líderes do PSD. Temos as nossas próprias referências, os nossos próprios valores e a nossa própria História", declarou.
O discurso de Manuel Alegre foi ainda marcado por reparos indirectos à oposição de esquerda que diz não saber identificar diferenças entre o PS e o PSD.
"Às vezes há pessoas que parecem não saber o que separa o PS do PSD, mas eu digo-vos: o Serviço Nacional de Saúde é a diferença; o investimento público; a posição do Estado nas políticas públicas sociais e no combate às desigualdades e ao desemprego; as leis da paridade e do divórcio, a interrupção voluntária da gravidez, a rejeição do auto isolamento e o cravo vermelho na lapela nas comemorações do 25 de Abril", apontou.
"Costumo dizer que devemos dizer sem complexos a palavra pátria e dar-lhe uma sentido de modernidade, mas isso nada tem a ver com o Portugal orgulhosamente sós", afirmou, em nova crítica, desta vez dirigida a Ferreira Leite.
"Portugal não precisa do regresso da direita, precisa de um Governo de esquerda, da esquerda possível - e esse Governo é o Governo do PS", afirmou Manuel Alegre no seu discurso no comício de Coimbra.
Na sua intervenção, o ex-candidato presidencial dirigiu-se também ao secretário-geral do PS, José Sócrates, para fazer algumas advertências em relação ao futuro.
"Meu caro José Sócrates, Portugal precisa de um Governo que seja capaz de se renovar, de se repensar, de ser ele próprio um factor de mudança e de procurar novas soluções para esta crise estrutural. Sobretudo, é preciso nunca esquecer que o poder não é um fim em si mesmo, mas um meio para servir as pessoas", disse, recebendo palmas.
A seguir, Manuel Alegre fez uma crítica clara ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, que no comício de Leiria do PS citou os percursos de Sá Carneiro, Cavaco Silva e Durão Barroso para atacar o alegado nacionalismo da actual presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite.
"Para combater este PSD e estas liderança do PSD, nós não precisamos de evocar ou fazer o elogio de antigos líderes do PSD. Temos as nossas próprias referências, os nossos próprios valores e a nossa própria História", declarou.
O discurso de Manuel Alegre foi ainda marcado por reparos indirectos à oposição de esquerda que diz não saber identificar diferenças entre o PS e o PSD.
"Às vezes há pessoas que parecem não saber o que separa o PS do PSD, mas eu digo-vos: o Serviço Nacional de Saúde é a diferença; o investimento público; a posição do Estado nas políticas públicas sociais e no combate às desigualdades e ao desemprego; as leis da paridade e do divórcio, a interrupção voluntária da gravidez, a rejeição do auto isolamento e o cravo vermelho na lapela nas comemorações do 25 de Abril", apontou.
"Costumo dizer que devemos dizer sem complexos a palavra pátria e dar-lhe uma sentido de modernidade, mas isso nada tem a ver com o Portugal orgulhosamente sós", afirmou, em nova crítica, desta vez dirigida a Ferreira Leite.
Diário Digital / Lusa
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
Alegre foi a Coimbra afirmar «a unidade do PS no essencial, derrotar o PSD»
19 de Setembro de 2009, 21:47
Foi o maior comício da campanha, até hoje. Lado a lado, José Sócrates e Manuel Alegre entraram no Pavilhão da Académica de Coimbra onde afirmaram a unidade do partido, depois de vários anos de divergências.
Antes de começar a criticar a direita, Manuel Alegre explicou os motivos da sua presença no comício do PS mas fez questão de indicar que não aceitou ser candidato a deputado por este partido.
«Tive a honra de ser cabeça-de-lista do PS por Coimbra, desta vez não sou por vontade própria, mas estou aqui para afirmar a unidade do PS no essencial. E o essencial é derrotar o PSD, impedir que venha um Governo de direita que rasgue as políticas sociais e instaure um Estado mínimo para os pobres e um Estado máximo para os poderosos», afirmou.
Num discurso crítico, Manuel Alegre relembrou as principais diferenças entre o PS e o PSD e o Serviço Nacional de Saúde é uma dessas diferenças. Investimento público e políticas sociais são outras das diferenças que Alegre apontou. «A lei da paridade é a diferença entre o PS e o PSD, a lei do divórcio é a diferença entre o PS e o PSD, a interrupção voluntária da gravidez é a diferença entre o PS e o PSD», acrescentou.
Para Alegre, votar no PSD seria regredir na qualidade da democracia porque «a lógica do estado mínimo, a retirada do estado das políticas públicas sociais traz consigo uma lógica de asfixia social e com asfixia social sim há asfixia democrática».
«Portugal não precisa do regresso da direita, precisa de um Governo de esquerda, da esquerda possível. E esse Governo é o Governo do PS", acrescentou Alegre.
Com ar descontraído, deixando o casaco formal de lado, José Sócrates agradeceu a presença de Manuel Alegre no comício de Coimbra «porque dá aqui um sinal claro da unidade do PS nesta batalha política pela vitória no próximo dia 27», afirmou.
Num encontro onde voltaram as críticas à direita, José Sócrates mostrou que o PS se encontra nesta campanha em «profunda unidade». «Neste partido nunca ninguém ficou fora dos combates nem foi excluído por razões de divergência política», acrescentou.
Também Ana Jorge tomou da palavra em Coimbra, onde afirmou, tal como Alegre, que «o Serviço Nacional de Saúde é uma bandeira que distingue PS e PSD».
De acordo com Ana Jorge, Manuela Ferreira Leite defende o princípio da «livre escolha», ou seja, que o Estado deverá financiar não só o sector público, mas também o privado. Mas «como o dinheiro não estica e não dá para pagar tudo, se o PSD vencer as eleições será o fim da saúde para todos», concluiu.
O próximo comício do PS será no Porto onde estará presente, entre outras personalidades, Mário Soares.
legislativas2009
Antes de começar a criticar a direita, Manuel Alegre explicou os motivos da sua presença no comício do PS mas fez questão de indicar que não aceitou ser candidato a deputado por este partido.
«Tive a honra de ser cabeça-de-lista do PS por Coimbra, desta vez não sou por vontade própria, mas estou aqui para afirmar a unidade do PS no essencial. E o essencial é derrotar o PSD, impedir que venha um Governo de direita que rasgue as políticas sociais e instaure um Estado mínimo para os pobres e um Estado máximo para os poderosos», afirmou.
Num discurso crítico, Manuel Alegre relembrou as principais diferenças entre o PS e o PSD e o Serviço Nacional de Saúde é uma dessas diferenças. Investimento público e políticas sociais são outras das diferenças que Alegre apontou. «A lei da paridade é a diferença entre o PS e o PSD, a lei do divórcio é a diferença entre o PS e o PSD, a interrupção voluntária da gravidez é a diferença entre o PS e o PSD», acrescentou.
Para Alegre, votar no PSD seria regredir na qualidade da democracia porque «a lógica do estado mínimo, a retirada do estado das políticas públicas sociais traz consigo uma lógica de asfixia social e com asfixia social sim há asfixia democrática».
«Portugal não precisa do regresso da direita, precisa de um Governo de esquerda, da esquerda possível. E esse Governo é o Governo do PS", acrescentou Alegre.
Com ar descontraído, deixando o casaco formal de lado, José Sócrates agradeceu a presença de Manuel Alegre no comício de Coimbra «porque dá aqui um sinal claro da unidade do PS nesta batalha política pela vitória no próximo dia 27», afirmou.
Num encontro onde voltaram as críticas à direita, José Sócrates mostrou que o PS se encontra nesta campanha em «profunda unidade». «Neste partido nunca ninguém ficou fora dos combates nem foi excluído por razões de divergência política», acrescentou.
Também Ana Jorge tomou da palavra em Coimbra, onde afirmou, tal como Alegre, que «o Serviço Nacional de Saúde é uma bandeira que distingue PS e PSD».
De acordo com Ana Jorge, Manuela Ferreira Leite defende o princípio da «livre escolha», ou seja, que o Estado deverá financiar não só o sector público, mas também o privado. Mas «como o dinheiro não estica e não dá para pagar tudo, se o PSD vencer as eleições será o fim da saúde para todos», concluiu.
O próximo comício do PS será no Porto onde estará presente, entre outras personalidades, Mário Soares.
legislativas2009
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
oh buffa toma lah umas imagens do PS PS PS PS PS PS PS kisto sem som fica muito monotono !!!
Terminator- Pontos : 2544
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
eh pah Terminator tá calado pah ... não dês na vistas ....
eu kero é a ...... TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT......
o resto ke sa lixe .......
eu kero é a ...... TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT......
o resto ke sa lixe .......
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
BUFFA escreveu:eh pah Terminator tá calado pah ... não dês na vistas ....
eu kero é a ...... TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT......
o resto ke sa lixe .......
vah, toma lah e cala-te !!!
Terminator- Pontos : 2544
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
Soares na campanha do PS
«Agora eu digo: Sócrates é fixe»
O PS teve o maior comício de sempre esta tarde no Porto. Mário Soares passou o testemunho a Sócrates, comparando o actual momento político com o combate pela liberdade no 25 de Abril. Ferreira Leite foi apelidada de «fanática»
«Sócrates é fixe! Sócrates é fixe!». Mário Soares lançou o slogan, que foi seguido com entusiasmo este domingo na praça D. João I no Porto, passando assim o testemunho das palavras de ordem que ficaram popularizadas na sua campanha presidencial de 1986.
Com Soares como convidado especial, o PS realizou no Porto o maior comício desta campanha eleitoral. O ex-líder do PS e ex-Presidente da República não poupou elogios a Sócrates, a quem classificou de o «político mais competente e mais experiente» para conduzir o país num momento de crise. «Não vejo outro político que se compare a José Sócrates», insistiu o fundador do PS.
Na defesa do seu candidato, Soares gritou que «ninguém foi tão injuriado, combatido e difamado desde o 25 de Abril» como Sócrates e pediu o apoio do povo para voltar a elegê-lo. «A nós, socialistas, ninguém nos dá lições de democracia», disse.
A Manuela Ferreira Leite, dirigiu poucas palavras, mas muito duras. «Quando uma economista confunde a crise de 2003 com a crise que atravessamos ou é fanática ou é irresponsável», atirou.
Antes de Soares, intervieram os candidatos a deputado pelo Porto, Alberto Martins e Teixeira dos Santos, que colaram o PSD à «via do empobrecimento do país». «O que está em jogo não é a eleição de deputados ou de um governo, mas o futuro dos nossos filhos», dramatizou Teixeira dos Santos, que é também ministro das Finanças e considerado pelos socialistas como um ministro «essencial» num futuro governo.
Se Sócrates ignora os partidos à esquerda, coube a Alberto Martins apelar a que a esquerda não se disperse e concentre os seus votos no PS, que é «a única esquerda que pode governar». «Não queremos mais esquerda para assistir à vitória da direita», disse, numa alusão ao BE.
«Sócrates é fixe! Sócrates é fixe!». Mário Soares lançou o slogan, que foi seguido com entusiasmo este domingo na praça D. João I no Porto, passando assim o testemunho das palavras de ordem que ficaram popularizadas na sua campanha presidencial de 1986.
Com Soares como convidado especial, o PS realizou no Porto o maior comício desta campanha eleitoral. O ex-líder do PS e ex-Presidente da República não poupou elogios a Sócrates, a quem classificou de o «político mais competente e mais experiente» para conduzir o país num momento de crise. «Não vejo outro político que se compare a José Sócrates», insistiu o fundador do PS.
Na defesa do seu candidato, Soares gritou que «ninguém foi tão injuriado, combatido e difamado desde o 25 de Abril» como Sócrates e pediu o apoio do povo para voltar a elegê-lo. «A nós, socialistas, ninguém nos dá lições de democracia», disse.
A Manuela Ferreira Leite, dirigiu poucas palavras, mas muito duras. «Quando uma economista confunde a crise de 2003 com a crise que atravessamos ou é fanática ou é irresponsável», atirou.
Antes de Soares, intervieram os candidatos a deputado pelo Porto, Alberto Martins e Teixeira dos Santos, que colaram o PSD à «via do empobrecimento do país». «O que está em jogo não é a eleição de deputados ou de um governo, mas o futuro dos nossos filhos», dramatizou Teixeira dos Santos, que é também ministro das Finanças e considerado pelos socialistas como um ministro «essencial» num futuro governo.
Se Sócrates ignora os partidos à esquerda, coube a Alberto Martins apelar a que a esquerda não se disperse e concentre os seus votos no PS, que é «a única esquerda que pode governar». «Não queremos mais esquerda para assistir à vitória da direita», disse, numa alusão ao BE.
sol.pt
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
socrates e a tempestade perfeita
glu glu glu
glu glu glu
Terminator- Pontos : 2544
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
PS abre guerra ao Bloco de Esquerda
Publicado em 21 de Setembro de 2009
Socialistas lançam o ataque mais cerrado de sempre contra o BE. A verdadeira luta está à esquerda.
Francisco Louçã de olho nos ataques de Sócrates
i
Publicado em 21 de Setembro de 2009
Socialistas lançam o ataque mais cerrado de sempre contra o BE. A verdadeira luta está à esquerda.
Francisco Louçã de olho nos ataques de Sócrates
A "dita esquerda comunista e radical" defende as "nacionalizações que vão retirar Portugal do contexto europeu, quer pôr Portugal de fora da moeda única, quer isolar Portugal do mundo, quer pôr fim ao financiamento da nossa economia". As propostas da "esquerda radical" representam "o ataque fiscal mais forte de que há memória" e não são "uma pedrada", mas "um bloco atirado às famílias e à classe média portuguesa". Os disparos são do ministro das Finanças e número dois do PS pelo Porto, Teixeira dos Santos - o bloco de que fala, é o de esquerda. Antes, já o porta-voz do PS, João Tiago Silveira, tinha apelidado o Bloco de Esquerda (BE) de "miragem", para José Sócrates dar o toque final e pedir aos eleitores que "concentrem os votos no PS". Os socialistas lançaram ontem o ataque concertado mais forte de sempre sobre o BE, mostrando que, a uma semana das eleições e no tudo por tudo pela conquista de votos na massa de um milhão de eleitores indecisos, a luta mais decisiva não se trava entre os partidos do centro, PS e PSD - o verdadeiro campo de batalha é à esquerda, entre socialistas e bloquistas.
Esta guerra é travada no domínio flutuante da retórica, mas as razões para que o PS fale mais do que nunca do Bloco estão solidamente ancoradas em números. Na recta final da campanha, o PS lidera as sondagens por curta margem (entre dois a seis pontos sobre o PSD), o Bloco espera um resultado histórico (bem acima de 10%) - e, em aberto, há ainda cerca de 900 mil a um milhão de votos de indecisos (cerca de 15% do total) aponta ao i Rui Oliveira e Costa, director da Eurosondagem. A maior fatia (300 a 600 mil) divide-se entre o fosso clássico PS-PSD e a menor na rivalidade à direita, entre PSD e CDS (90 mil votos). Pelo meio, contudo, aparece "uma novidade nestas legislativas", indica Oliveira e Costa: uma indecisão entre PS e BE que abrange entre 13,5% a 20% destes eleitores (120 a 180 mil votos).
Além do peso inédito da frente de batalha PS/BE, há outro dado relevante. "Enquanto nas divisões PS/BE e PSD/CDS falamos de eleitores mais fiáveis [que votam mais], nos indecisos entre PS/PSD há mais tendência para estarem os que acabarão por não votar", afirma Oliveira e Costa. Ou seja, da massa de um milhão de indecisos, a expectativa é que meio milhão vote - e os que estão divididos entre PS e Bloco serão grande parte deste grupo. "Há um conjunto de 500 mil indecisos, principalmente no campo do PS, e a questão principal está em saber se concentram votos no PS ou os espalham pelos pequenos", acrescenta Jorge de Sá, director técnico da Aximage.
Os ataques do PS - e as respostas do Bloco - seguem a estratégia de ambos os partidos até às eleições: batalhar pelo máximo de votos, sem nunca fechar totalmente a porta a um entendimento pós- -eleitoral. Ontem, o senador máximo do PS, Mário Soares, deu o mote: "Essa possibilidade não agrada nem deixa de agradar - vai depender, mas não me repugna nada." "O que me preocupa é a direita", acrescentou. O líder do Bloco, Francisco Louçã, foi seguindo o guião do dia e contra-atacou o PS: a Soares respondeu que a política "não é um baile nem um arranjo" e ao PS garantiu que o objectivo "é vencer o governo absoluto de José Sócrates" para "responder às questões decisivas" do país. Pelo caminho, ainda piscou o olho aos seguidores de Manuel Alegre.
Batalha à direita A luta pelo voto dos indecisos trava-se também à direita. Ontem, o líder do CDS, Paulo Portas, apelou ao voto dos sociais-democratas indecisos, afirmando que a "música do PSD é monocórdica". No bastião de Aveiro, Portas quis mostrar "o que distingue uma música com ritmo, a do CDS, de uma música mais monocórdica que é a do o PSD" e apelou ao voto dos que tradicionalmente optam pelo PSD mas desta vez estão indecisos. No sábado, Marcelo Rebelo de Sousa tinha lançado o primeiro ataque à direita, pedindo para "se desiludirem os que pensam" que votar no PSD ou no CDS "é o mesmo" porque "só servem para desalojar José Sócrates os votos em Ferreira Leite - o resto, meus amigos, é música celestial".
Esta guerra é travada no domínio flutuante da retórica, mas as razões para que o PS fale mais do que nunca do Bloco estão solidamente ancoradas em números. Na recta final da campanha, o PS lidera as sondagens por curta margem (entre dois a seis pontos sobre o PSD), o Bloco espera um resultado histórico (bem acima de 10%) - e, em aberto, há ainda cerca de 900 mil a um milhão de votos de indecisos (cerca de 15% do total) aponta ao i Rui Oliveira e Costa, director da Eurosondagem. A maior fatia (300 a 600 mil) divide-se entre o fosso clássico PS-PSD e a menor na rivalidade à direita, entre PSD e CDS (90 mil votos). Pelo meio, contudo, aparece "uma novidade nestas legislativas", indica Oliveira e Costa: uma indecisão entre PS e BE que abrange entre 13,5% a 20% destes eleitores (120 a 180 mil votos).
Além do peso inédito da frente de batalha PS/BE, há outro dado relevante. "Enquanto nas divisões PS/BE e PSD/CDS falamos de eleitores mais fiáveis [que votam mais], nos indecisos entre PS/PSD há mais tendência para estarem os que acabarão por não votar", afirma Oliveira e Costa. Ou seja, da massa de um milhão de indecisos, a expectativa é que meio milhão vote - e os que estão divididos entre PS e Bloco serão grande parte deste grupo. "Há um conjunto de 500 mil indecisos, principalmente no campo do PS, e a questão principal está em saber se concentram votos no PS ou os espalham pelos pequenos", acrescenta Jorge de Sá, director técnico da Aximage.
Os ataques do PS - e as respostas do Bloco - seguem a estratégia de ambos os partidos até às eleições: batalhar pelo máximo de votos, sem nunca fechar totalmente a porta a um entendimento pós- -eleitoral. Ontem, o senador máximo do PS, Mário Soares, deu o mote: "Essa possibilidade não agrada nem deixa de agradar - vai depender, mas não me repugna nada." "O que me preocupa é a direita", acrescentou. O líder do Bloco, Francisco Louçã, foi seguindo o guião do dia e contra-atacou o PS: a Soares respondeu que a política "não é um baile nem um arranjo" e ao PS garantiu que o objectivo "é vencer o governo absoluto de José Sócrates" para "responder às questões decisivas" do país. Pelo caminho, ainda piscou o olho aos seguidores de Manuel Alegre.
Batalha à direita A luta pelo voto dos indecisos trava-se também à direita. Ontem, o líder do CDS, Paulo Portas, apelou ao voto dos sociais-democratas indecisos, afirmando que a "música do PSD é monocórdica". No bastião de Aveiro, Portas quis mostrar "o que distingue uma música com ritmo, a do CDS, de uma música mais monocórdica que é a do o PSD" e apelou ao voto dos que tradicionalmente optam pelo PSD mas desta vez estão indecisos. No sábado, Marcelo Rebelo de Sousa tinha lançado o primeiro ataque à direita, pedindo para "se desiludirem os que pensam" que votar no PSD ou no CDS "é o mesmo" porque "só servem para desalojar José Sócrates os votos em Ferreira Leite - o resto, meus amigos, é música celestial".
i
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
pikeno intervalo na campanha, para descontrair ....
José Socrates e o Chouriço
Terminator- Pontos : 2544
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
.... tá muito engraçado ..... em especial, a parte do sócrates ....
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
BUFFA escreveu: .... tá muito engraçado ..... em especial, a parte do sócrates ....
ficaste com fome?? eu fiquei !!!
Terminator- Pontos : 2544
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
BUFFA escreveu:
Alegre foi a Coimbra afirmar «a unidade do PS no essencial, derrotar o PSD»
19 de Setembro de 2009, 21:47Foi o maior comício da campanha, até hoje. Lado a lado, José Sócrates e Manuel Alegre entraram no Pavilhão da Académica de Coimbra onde afirmaram a unidade do partido, depois de vários anos de divergências.
Antes de começar a criticar a direita, Manuel Alegre explicou os motivos da sua presença no comício do PS mas fez questão de indicar que não aceitou ser candidato a deputado por este partido.
«Tive a honra de ser cabeça-de-lista do PS por Coimbra, desta vez não sou por vontade própria, mas estou aqui para afirmar a unidade do PS no essencial. E o essencial é derrotar o PSD, impedir que venha um Governo de direita que rasgue as políticas sociais e instaure um Estado mínimo para os pobres e um Estado máximo para os poderosos», afirmou.
Num discurso crítico, Manuel Alegre relembrou as principais diferenças entre o PS e o PSD e o Serviço Nacional de Saúde é uma dessas diferenças. Investimento público e políticas sociais são outras das diferenças que Alegre apontou. «A lei da paridade é a diferença entre o PS e o PSD, a lei do divórcio é a diferença entre o PS e o PSD, a interrupção voluntária da gravidez é a diferença entre o PS e o PSD», acrescentou.
Para Alegre, votar no PSD seria regredir na qualidade da democracia porque «a lógica do estado mínimo, a retirada do estado das políticas públicas sociais traz consigo uma lógica de asfixia social e com asfixia social sim há asfixia democrática».
«Portugal não precisa do regresso da direita, precisa de um Governo de esquerda, da esquerda possível. E esse Governo é o Governo do PS", acrescentou Alegre.
Com ar descontraído, deixando o casaco formal de lado, José Sócrates agradeceu a presença de Manuel Alegre no comício de Coimbra «porque dá aqui um sinal claro da unidade do PS nesta batalha política pela vitória no próximo dia 27», afirmou.
Num encontro onde voltaram as críticas à direita, José Sócrates mostrou que o PS se encontra nesta campanha em «profunda unidade». «Neste partido nunca ninguém ficou fora dos combates nem foi excluído por razões de divergência política», acrescentou.
Também Ana Jorge tomou da palavra em Coimbra, onde afirmou, tal como Alegre, que «o Serviço Nacional de Saúde é uma bandeira que distingue PS e PSD».
De acordo com Ana Jorge, Manuela Ferreira Leite defende o princípio da «livre escolha», ou seja, que o Estado deverá financiar não só o sector público, mas também o privado. Mas «como o dinheiro não estica e não dá para pagar tudo, se o PSD vencer as eleições será o fim da saúde para todos», concluiu.
O próximo comício do PS será no Porto onde estará presente, entre outras personalidades, Mário Soares.
legislativas2009
o poeta alegre da-me vomitos de repugnancia!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
RONALDO ALMEIDA escreveu:
o poeta alegre da-me vomitos de repugnancia!
eh o tipico "mete-nojo". nao posso com ele. sobretudo depois dele me ter empurrado, passado ah minha frente e pisado, na fnac, e nao ter dito nada. eu ainda hesitei, mas ...hmmmmmmmmm....peixeiradas eh soh aki no vaga !!
Terminator- Pontos : 2544
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
Um homem poderoso (e perigoso)
Estas eleições estão a correr particularmente bem a José Sócrates. José Eduardo Moniz já não está na TVI, o Jornal de Manuela Moura Guedes acabou, o Público tem uma margem de manobra limitada, diz-se que José Manuel Fernandes está de saída e o Presidente da República está encurralado.
Se, como as sondagens prevêem, Sócrates ganhar, consolidará o seu poder. Terá inimigos mais fracos e um mandato renovado. As eleições limparão o Freeport e o conflito com os professores e validarão o TGV e todo o modelo de obras megalómanas.
Para ficar numa melhor posição do que há 4 anos, Sócrates precisará apenas de meter o Bloco de Esquerda no bolso. Os bloquistas fazem questão que seja o bolso esquerdo.
Se, como as sondagens prevêem, Sócrates ganhar, consolidará o seu poder. Terá inimigos mais fracos e um mandato renovado. As eleições limparão o Freeport e o conflito com os professores e validarão o TGV e todo o modelo de obras megalómanas.
Para ficar numa melhor posição do que há 4 anos, Sócrates precisará apenas de meter o Bloco de Esquerda no bolso. Os bloquistas fazem questão que seja o bolso esquerdo.
Publicado por JoaoMiranda em 22 Setembro, 2009
in Blasfemias
Terminator- Pontos : 2544
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
Quanto azedume por aqui vai!
Mas o facto, é que o vilão tinha maiores vilões acima de si e aí está o resultado!
Nem é preciso mais argumentação!
Mas o facto, é que o vilão tinha maiores vilões acima de si e aí está o resultado!
Nem é preciso mais argumentação!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
João Ruiz escreveu:Quanto azedume por aqui vai!
Mas o facto, é que o vilão tinha maiores vilões acima de si e aí está o resultado!
Nem é preciso mais argumentação!
azedume ...?
Não sabia que a diferença de opinião num regime democrático se designa por azedume.....
muito me conta .... Pato Ruiz
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
socrates vs socrates
Terminator- Pontos : 2544
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
BUFFA escreveu:João Ruiz escreveu:Quanto azedume por aqui vai!
Mas o facto, é que o vilão tinha maiores vilões acima de si e aí está o resultado!
Nem é preciso mais argumentação!
azedume ...?
Não sabia que a diferença de opinião num regime democrático se designa por azedume.....
muito me conta .... Pato Ruiz
Azedume sim, que nada tem a ver com divergência de opinião!
Do mesmo modo que humor rasca também nada tem a ver com crítica construtiva,
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
João Ruiz escreveu:BUFFA escreveu:João Ruiz escreveu:Quanto azedume por aqui vai!
Mas o facto, é que o vilão tinha maiores vilões acima de si e aí está o resultado!
Nem é preciso mais argumentação!
azedume ...?
Não sabia que a diferença de opinião num regime democrático se designa por azedume.....
muito me conta .... Pato Ruiz
Azedume sim, que nada tem a ver com divergência de opinião!
Do mesmo modo que humor rasca também nada tem a ver com crítica construtiva,
para sabermos se estamos a falar das mesmas coisas devemos definir os conceitos e a forma como se inserem no espaço de debate político num forum virtual.
azedume
divergência de opinião
humor rasca
crítica construtiva
o que me parece é que o Patinho recorre frequentemente à crítica sobre forma, quando o conteúdo não lhe agrada...
descontraia Patinho, pense por si, e deixe os outros fazerem o mesmo.
saiba viver na diferença de estilos e de assinaturas .......... de pensamento e de opinião.
Não há duas pessoas com a mesma caligrafia.
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
BUFFA escreveu:João Ruiz escreveu:BUFFA escreveu:João Ruiz escreveu:Quanto azedume por aqui vai!
Mas o facto, é que o vilão tinha maiores vilões acima de si e aí está o resultado!
Nem é preciso mais argumentação!
azedume ...?
Não sabia que a diferença de opinião num regime democrático se designa por azedume.....
muito me conta .... Pato Ruiz
Azedume sim, que nada tem a ver com divergência de opinião!
Do mesmo modo que humor rasca também nada tem a ver com crítica construtiva,
para sabermos se estamos a falar das mesmas coisas devemos definir os conceitos e a forma como se inserem no espaço de debate político num forum virtual.
azedume
divergência de opinião
humor rasca
crítica construtiva
o que me parece é que o Patinho recorre frequentemente à crítica sobre forma, quando o conteúdo não lhe agrada...
descontraia Patinho, pense por si, e deixe os outros fazerem o mesmo.
saiba viver na diferença de estilos e de assinaturas .......... de pensamento e de opinião.
Não há duas pessoas com a mesma caligrafia.
A mim não agrada nem desagrada, já o mesmo não se podendo dizer de si, que gosta de vir com floreados e lantejoulas, quando as coisas são do mais simples que há. Mas não está sozinho, descanse!
Depois nota-se também um certo ar de comiseração como se estivesse a tratar com um tontinho ou por aí. Nada demais, claro, que estou farto de repetir que sou loiro e burro. Logo reconheço as minhas limitações, o que não acontece a muito boa gente.
Mas pode ser que eu enlouqueça, comece a arrancar as penas e fique nú!
Não é assim que os tontinhos e irresponsáveis costumam fazer????
[/quote]
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
João Ruiz escreveu:BUFFA escreveu:João Ruiz escreveu:BUFFA escreveu:João Ruiz escreveu:Quanto azedume por aqui vai!
Mas o facto, é que o vilão tinha maiores vilões acima de si e aí está o resultado!
Nem é preciso mais argumentação!
azedume ...?
Não sabia que a diferença de opinião num regime democrático se designa por azedume.....
muito me conta .... Pato Ruiz
Azedume sim, que nada tem a ver com divergência de opinião!
Do mesmo modo que humor rasca também nada tem a ver com crítica construtiva,
para sabermos se estamos a falar das mesmas coisas devemos definir os conceitos e a forma como se inserem no espaço de debate político num forum virtual.
azedume
divergência de opinião
humor rasca
crítica construtiva
o que me parece é que o Patinho recorre frequentemente à crítica sobre forma, quando o conteúdo não lhe agrada...
descontraia Patinho, pense por si, e deixe os outros fazerem o mesmo.
saiba viver na diferença de estilos e de assinaturas .......... de pensamento e de opinião.
Não há duas pessoas com a mesma caligrafia.
A mim não agrada nem desagrada, já o mesmo não se podendo dizer de si, que gosta de vir com floreados e lantejoulas, quando as coisas são do mais simples que há. Mas não está sozinho, descanse!
Depois nota-se também um certo ar de comiseração como se estivesse a tratar com um tontinho ou por aí. Nada demais, claro, que estou farto de repetir que sou loiro e burro. Logo reconheço as minhas limitações, o que não acontece a muito boa gente.
Mas pode ser que eu enlouqueça, comece a arrancar as penas e fique nú!
Não é assim que os tontinhos e irresponsáveis costumam fazer????
Honit soit qui mal y pense...
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
Arruada socialista «esmagou» ruas do Porto
24 de Setembro de 2009, 19:37
http://legislativas2009.sapo.pt/info/artigo/1019632.html
24 de Setembro de 2009, 19:37
Chegou, sorriu e venceu. Sócrates foi recebido no Porto com a maior arruada desta campanha, que quase provocou feridos tal foi a fúria da população. Na Praça da Batalha concentraram-se milhares de pessoas só para receber o candidato socialista, e valia de tudo para lhe tocar nem que fosse com um dedo. A passagem da comitiva socialista «esmagou» as ruas do Porto.
Primeiro Manuela Ferreira Leite…depois José Sócrates. A Praça da Batalha e a Rua de Santa Catarina foram os locais escolhidos pelos dois partidos para a penúltima arruada da campanha para as eleições legislativas. Ainda o PSD descia a rua, já milhares de pessoas se amontovam à espera de Sócrates. Quem assistiu à passagem dos dois candidatos pôde afirmar que houve diferenças. Com o PSD, menos gente, uma passagem mais comedida. Com o PS, a fúria dos portuenses levava toda a gente à frente.
Logo no início da arruada, na Praça da Batalha, uma mãe com uma criança de colo foi apanhada em sentido contrário pela cabeça da manifestação, ficando por alguns segundos presa entre a multidão e um carro estacionado. Momentos antes, um homem que tentava alcançar o líder socialista acabou por cair violentamente no meio do chão mas rapidamente foi ajudado pelos seguranças de José Sócrates.
Beijos, abraços, puxões e encontrões. Valeu de tudo na passagem pelo Porto. O candidato «quase intocável» estava rodeado de seguranças e jornalistas que tentavam a todo o custo fazer uma pergunta.
Quando questionado sobre a noite eleitoral do próximo domingo, Sócrates respondeu o que tem vindo a referir nos últimos dias. «A escolha será feita a favor de um governo responsável e estável, é essa a escolha que os portugueses devem fazer. Eu espero que os portugueses percebam que o PS é a marca de referência da estabilidade, da confiança e da responsabilidade».
Quanto ao empenho e mobilização dos portugueses nas eleições legislativas, Sócrates afirmou que «as pessoas estão muito empenhadas e muito mobilizadas em contribuir para a escolha dos portugueses». No meio da confusão, um cidadão alcançou-o e chamou-o de «corrupto».
O percurso durou pouco mais de meia hora mas foi o suficiente para deixar a marca do PS nas ruas do Porto. «Um, dois, três, maioria outra vez» gritavam os jovens socialistas enquanto o povo gritava vitória. Não se pode prever nem a maioria absoluta, que os socialistas não conseguem pronunciar, nem a vitória do PS mas a julgar pela recepção no Porto pode-se perceber o resultado de domingo.
Ao lado de José Sócrates vinham Alberto Martins, Teixeira dos Santos, Elisa Ferreira, Almeida Santos, Rosa Mota, José Magalhães, Edite Estrela Capoulas Santos. Depois de retomada a polémica sobre a negociação de cargos em troca de financiamento partidário, nem sinal de José Lello.
Amanhã será a vez da baixa lisboeta receber a visita de José Sócrates e da comitiva socialista, pelas 17hs.
Primeiro Manuela Ferreira Leite…depois José Sócrates. A Praça da Batalha e a Rua de Santa Catarina foram os locais escolhidos pelos dois partidos para a penúltima arruada da campanha para as eleições legislativas. Ainda o PSD descia a rua, já milhares de pessoas se amontovam à espera de Sócrates. Quem assistiu à passagem dos dois candidatos pôde afirmar que houve diferenças. Com o PSD, menos gente, uma passagem mais comedida. Com o PS, a fúria dos portuenses levava toda a gente à frente.
Logo no início da arruada, na Praça da Batalha, uma mãe com uma criança de colo foi apanhada em sentido contrário pela cabeça da manifestação, ficando por alguns segundos presa entre a multidão e um carro estacionado. Momentos antes, um homem que tentava alcançar o líder socialista acabou por cair violentamente no meio do chão mas rapidamente foi ajudado pelos seguranças de José Sócrates.
Beijos, abraços, puxões e encontrões. Valeu de tudo na passagem pelo Porto. O candidato «quase intocável» estava rodeado de seguranças e jornalistas que tentavam a todo o custo fazer uma pergunta.
Quando questionado sobre a noite eleitoral do próximo domingo, Sócrates respondeu o que tem vindo a referir nos últimos dias. «A escolha será feita a favor de um governo responsável e estável, é essa a escolha que os portugueses devem fazer. Eu espero que os portugueses percebam que o PS é a marca de referência da estabilidade, da confiança e da responsabilidade».
Quanto ao empenho e mobilização dos portugueses nas eleições legislativas, Sócrates afirmou que «as pessoas estão muito empenhadas e muito mobilizadas em contribuir para a escolha dos portugueses». No meio da confusão, um cidadão alcançou-o e chamou-o de «corrupto».
O percurso durou pouco mais de meia hora mas foi o suficiente para deixar a marca do PS nas ruas do Porto. «Um, dois, três, maioria outra vez» gritavam os jovens socialistas enquanto o povo gritava vitória. Não se pode prever nem a maioria absoluta, que os socialistas não conseguem pronunciar, nem a vitória do PS mas a julgar pela recepção no Porto pode-se perceber o resultado de domingo.
Ao lado de José Sócrates vinham Alberto Martins, Teixeira dos Santos, Elisa Ferreira, Almeida Santos, Rosa Mota, José Magalhães, Edite Estrela Capoulas Santos. Depois de retomada a polémica sobre a negociação de cargos em troca de financiamento partidário, nem sinal de José Lello.
Amanhã será a vez da baixa lisboeta receber a visita de José Sócrates e da comitiva socialista, pelas 17hs.
http://legislativas2009.sapo.pt/info/artigo/1019632.html
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
..... que quase provocou feridos tal foi a fúria da população
eh assim mesmo, ah grandes portistas, pah! matem-se uns aos outros carago, sempre sao menos uns votos no ps!!
BUFFA escreveu:
Depois de retomada a polémica sobre a negociação de cargos em troca de financiamento partidário, nem sinal de José Lello.
estava entretido com o jogo do bicho!
Terminator- Pontos : 2544
Re: PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE ... PÊ-ÉSSE .... Porreiro, ...PÁ !
Na FIL, tirada pelo Zé mAGALHÃES DO ps
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
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