Obama promete apoio a Israel...
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Obama promete apoio a Israel...
Obama promete apoio a Israel, McCain critica "fascínio" dos medias pelo opositor
O candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, prometeu hoje um apoio "incondicional" a Israel, enquanto nos Estados Unidos o campo do rival John McCain acusava os medias de "fascínio bizarro" pelo senador do Illinois.
Obama, que visitou a cidade israelita de Sderot no fim de uma visita maratona a Israel e à Cisjordânia estimou que um Irão dotado de bomba atómica constituiria "uma grave ameaça" para o mundo e comprometeu-se a envolver-se imediatamente no processo de paz se for eleito.
"O Estado de Israel enfrenta inimigos determinados que procuram a sua destruição mas ele tem também um amigo e um aliado, que estará sempre ao seu lado", assegurou o senador.
"Trago aqui um apoio incondicional à segurança de Israel", prosseguiu, depois de ter considerado a criação do país de "milagre".
Face a uma multidão de jornalistas, falando em frente a um monte de destroços de rockets disparados da Faixa de Gaza para Sderot, o candidato estimou que um "Irão nuclear seria uma grave ameaça para o mundo".
"O mundo deve impedir o Irão de obter uma arma nuclear (...) O Irão nuclear mudaria os dados não apenas no Médio Oriente mas em todo o mundo", insistiu.
O candidato democrata defendeu que a comunidade internacional deve adoptar a política do "pau e da cenoura" para impedir o Irão de se dotar de uma arma nuclear, projecto que Teerão desmente.
Chegado de helicóptero a Sderot, alvo regular dos disparos de rockets palestinianos, o senador entende que é altura de agarrar o processo de paz.
"Não vou esperar alguns anos do meu mandato ou do meu segundo mandato se for eleito para fazer avançar o processo. Penso que existe actualmente uma janela (de oportunidade) que devemos explorar", afirmou.
Uma posição que reiterou ao presidente palestiniano Mahmoud Abbas durante um encontro em Ramallah, prometendo-lhe que ele será um "actor importante" no processo de paz, caso vença as presidenciais norte-americanas de Novembro.
Falando sobre a difícil questão de Jerusalém, que fez fracassar por várias vezes as negociações israelo-palestinianas, Obama repetiu que a cidade santa "será a capital de Israel", sem mencionar qual será a capital de um futuro Estado palestiniano.
"Não mudei as minhas declarações", insistiu. "Continuo a dizer que Jerusalém será a capital de Israel. Já o disse e volto a dizê-lo ainda (…) mas também disse que se trata de uma questão que faz parte" das negociações sobre o estatuto final de um futuro Estado palestiniano.
Obama apoiou aliás a recusa de Israel de negociar directamente com o movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde Junho de 2007.
Os media israelitas encararam a visita de Obama a Israel como visando sobretudo seduzir os eleitores judeus norte-americanos, uma franja da população que vota tradicionalmente ao lado dos democratas mas que o senador ainda não conseguiu conquistar.
Obama é creditado com 50 por cento de intenções de voto, contra 41 por cento paras o seu adversário republicano John McCain, segundo uma recente sondagem divulgada pelo Washington Post.
O candidato democrata, que se reúne hoje à noite com o primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, em Jerusalém, efectua uma digressão internacional, que já o levou ao Afeganistão, Kuwait, Iraque e Jordânia.
Enquanto isto, nos Estados Unidos, a equipa do repulicano McCain, lançou hoje uma nova campanha para denunciar o "fascínio bizarro" dos medias norte-americanos a favor do democrata Barack Obama.
"É bastante evidente que os medias têm um fascínio bizarro por Barack Obama. Alguns poderiam mesmo dizer uma história de amor ", afirma a equipa do senador do Arizona num correio enviado aos apoiantes do candidato republicano. "Seria engraçado se não fosse tão sério", afirma o campo McCain.
A campanha de McCain começou a divulgar na internet "spots" que põem em dúvida a imparcialidade dos media televisivos norte-americanos e acusou os jornalistas de estarem "caídos de amor" pelo candidato democrata.
A equipa do candidato republicano sublinha que os principais apresentadores das televisões norte-americanas (ABC, NBC, e CBS) acompanham Obama na sua viagem e lembra que nenhum deles estava com McCain quando este foi à Colômbia e ao México no início do mês.
O candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, prometeu hoje um apoio "incondicional" a Israel, enquanto nos Estados Unidos o campo do rival John McCain acusava os medias de "fascínio bizarro" pelo senador do Illinois.
Obama, que visitou a cidade israelita de Sderot no fim de uma visita maratona a Israel e à Cisjordânia estimou que um Irão dotado de bomba atómica constituiria "uma grave ameaça" para o mundo e comprometeu-se a envolver-se imediatamente no processo de paz se for eleito.
"O Estado de Israel enfrenta inimigos determinados que procuram a sua destruição mas ele tem também um amigo e um aliado, que estará sempre ao seu lado", assegurou o senador.
"Trago aqui um apoio incondicional à segurança de Israel", prosseguiu, depois de ter considerado a criação do país de "milagre".
Face a uma multidão de jornalistas, falando em frente a um monte de destroços de rockets disparados da Faixa de Gaza para Sderot, o candidato estimou que um "Irão nuclear seria uma grave ameaça para o mundo".
"O mundo deve impedir o Irão de obter uma arma nuclear (...) O Irão nuclear mudaria os dados não apenas no Médio Oriente mas em todo o mundo", insistiu.
O candidato democrata defendeu que a comunidade internacional deve adoptar a política do "pau e da cenoura" para impedir o Irão de se dotar de uma arma nuclear, projecto que Teerão desmente.
Chegado de helicóptero a Sderot, alvo regular dos disparos de rockets palestinianos, o senador entende que é altura de agarrar o processo de paz.
"Não vou esperar alguns anos do meu mandato ou do meu segundo mandato se for eleito para fazer avançar o processo. Penso que existe actualmente uma janela (de oportunidade) que devemos explorar", afirmou.
Uma posição que reiterou ao presidente palestiniano Mahmoud Abbas durante um encontro em Ramallah, prometendo-lhe que ele será um "actor importante" no processo de paz, caso vença as presidenciais norte-americanas de Novembro.
Falando sobre a difícil questão de Jerusalém, que fez fracassar por várias vezes as negociações israelo-palestinianas, Obama repetiu que a cidade santa "será a capital de Israel", sem mencionar qual será a capital de um futuro Estado palestiniano.
"Não mudei as minhas declarações", insistiu. "Continuo a dizer que Jerusalém será a capital de Israel. Já o disse e volto a dizê-lo ainda (…) mas também disse que se trata de uma questão que faz parte" das negociações sobre o estatuto final de um futuro Estado palestiniano.
Obama apoiou aliás a recusa de Israel de negociar directamente com o movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde Junho de 2007.
Os media israelitas encararam a visita de Obama a Israel como visando sobretudo seduzir os eleitores judeus norte-americanos, uma franja da população que vota tradicionalmente ao lado dos democratas mas que o senador ainda não conseguiu conquistar.
Obama é creditado com 50 por cento de intenções de voto, contra 41 por cento paras o seu adversário republicano John McCain, segundo uma recente sondagem divulgada pelo Washington Post.
O candidato democrata, que se reúne hoje à noite com o primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, em Jerusalém, efectua uma digressão internacional, que já o levou ao Afeganistão, Kuwait, Iraque e Jordânia.
Enquanto isto, nos Estados Unidos, a equipa do repulicano McCain, lançou hoje uma nova campanha para denunciar o "fascínio bizarro" dos medias norte-americanos a favor do democrata Barack Obama.
"É bastante evidente que os medias têm um fascínio bizarro por Barack Obama. Alguns poderiam mesmo dizer uma história de amor ", afirma a equipa do senador do Arizona num correio enviado aos apoiantes do candidato republicano. "Seria engraçado se não fosse tão sério", afirma o campo McCain.
A campanha de McCain começou a divulgar na internet "spots" que põem em dúvida a imparcialidade dos media televisivos norte-americanos e acusou os jornalistas de estarem "caídos de amor" pelo candidato democrata.
A equipa do candidato republicano sublinha que os principais apresentadores das televisões norte-americanas (ABC, NBC, e CBS) acompanham Obama na sua viagem e lembra que nenhum deles estava com McCain quando este foi à Colômbia e ao México no início do mês.
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Re: Obama promete apoio a Israel...
"O mundo deve impedir o Irão de obter uma arma nuclear (...) O Irão nuclear mudaria os dados não apenas no Médio Oriente mas em todo o mundo", insistiu
Claro que o Irão com avanços e recuos vai ter uma Bomba H ...e isso é inquestionavel ...algo ou alguem de voces ficaria descançado tendo um inimigo ao lado com 300 H e belicoso e chato e ainda por cima tendo o apoio do Bush e sus muchachus ?
Quanto a Jerusalem é folclore ...porque no dia em que Jerusalém fosse decretada capital dos Judeus os arabes entraiam e guerra directa ...Lembro que a guerra ultima se ficou a dever á entrada do Sharon no planalto das mesquitas ...que é o 3º lugar sagrado dos arabes
Porra pá eu estou-me borrifando para Judeus quereem recosntituir uma historia bolorenta e cheia de poças de sangue
Lembro o Saladino que com um exercito de 200000 soldados cercou Jerusalém e gritou ao pessoal cristao
Querem brincar ?
Ninguem quiz e chegaram a um acordo de deixar a cidade como estava
O que o Obama diz é folclore para sacar umas croas aos Judeus na America - unico pais para onde fugiram ja que cavaram ou foram expulsos de todo o lado ...o nosso D. João II fez o mesmo e depois que se F**** foi o D.Manuel
Religião nunca deve ou devia estar ligada ao património terreno
Religião é outra obra
Serva para Obrar
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