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Privados contestam Medicina no Algarve

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Mensagem por Admin Sex Jul 25, 2008 1:38 am

Privados contestam Medicina no Algarve
O curso de Medicina da Universidade do Algarve, aprovado ontem em Conselho de Ministros, está a gerar polémica. Os estabelecimentos de ensino superior privado exigem tratamento igual ao das universidades públicas, acusando o Governo de preconceito e discriminação.

João Redondo, presidente da Associação Portuguesa de Ensino Superior Privado, acusa o Governo de ter dois pesos e duas medidas:"Parece que há uma intenção clara de não aprovar projectos de Medicina na área das instituições privadas. Isto não se deve a nada mais do que a algum preconceito e alguma discriminação."

Com cerca de 30 vagas, o curso do Algarve deverá arrancar no ano lectivo de 2009/2010. O coordenador do curso, José da Ponte, mostrou-se esperançado em que o ensino nos centros de saúde, previsto no curso, conduza a que mais médicos sigam carreira na Medicina Geral e Familiar.

Na Universidade do Algarve, em Faro, o primeiro-ministro,José Sócrates,afirmou que o curso foi aprovado "porque é inovador, tem qualidade e vai contribuir para melhorar a educação de Medicina no País".

Mariano Gago, ministro do Ensino Superior, afirmou que a actual falta de médicos no País "tem responsáveis claros", apontando o número muito reduzido de vagas abertas para os cursos de Medicina pelos governos de meados dos anos 80. "A falta de médicos tem origens e responsáveis claros", disse Mariano Gago, observando, através de um gráfico, que em 1977 abriram mil vagas em Medicina quandoem1986 (Governo do PSD, lideradoporCavaco Silva) as vagas abertas foram apenas 190.

A ministra da Saúde, Ana Jorge, alertou precisamente para a situação de falta de médicos que Portugal viverá dentro de três a quatro anos. "O número de médicos que têm vindo a ser formados aumentou em cerca de 500 por ano mas ainda é insuficiente", disse.

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A Câmara Municipal de Faro quer atribuir a Medalha de Ouro da Cidade a José Sócrates.

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