| Anarca escreveu: | Paradoxo francês
Paradoxo francês é uma expressão utilizada pelos anglo-saxões e nutricionistas para referir o paradoxo existente entre a alimentação dos franceses e a sua saúde.
Samuel Black em 1819 reparou que os franceses apesar de consumirem muitas gorduras saturadas sofriam pouco de aterosclerose coronária. |
Nos anos 50 foi levado para Londres um japones com as veias tapadas por gordura Essa doença era rarissima no Japao ja que eles ao consumirem gordura de peixe o Colesterol baixava Igualmente os esquimos comem gordura ás mao cheias e raramente teem doenças do coraçao mas abafam do figado A dieta mediterrânea é de longe a mais saudavel visto que se mete a pastar nas ervas |
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Anarca
Mensagens: 3679 Data de inscrição: 02/06/2009
| Assunto: Re: PARADOXOS... Qua Set 09, 2009 6:38 pm |
| | Paradoxo do gato e pão com manteiga
O paradoxo do gato com pão e manteiga é um paradoxo anedótico que se constituiu como uma lenda urbana, e é baseado na combinação de dois adágios:
1. Os gatos caem sempre de pé;
2. Uma fatia de pão barrada com manteiga cai sempre com o lado barrado para baixo;
O paradoxo surge quando se considera o que poderia ocorrer se se atasse uma fatia de pão às costas de um gato, com a parte barrada de manteiga para cima, e se deixasse cair o gato de uma altura considerável.
Com sentido de humor, várias pessoas defendem ironicamente que tal experiência conduziria a um efeito de antigravidade. Se as premissas forem válidas, o sistema gato e pão abranda a velocidade e começa a rodar, eventualmente atingindo um estado estável em que flutua a pouca distância do chão enquanto roda a grande velocidade. Isto, todavia, iria exigir que a energia necessária para manter a rotação teria de vir da energia da gravidade gasta na queda do sistema, caso contrário violar-se-ia a lei de conservação da energia. |
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Anarca
Mensagens: 3679 Data de inscrição: 02/06/2009
| Assunto: Re: PARADOXOS... Qui Set 10, 2009 9:40 pm |
| | Paradoxo de Monty Hall
O problema de Monty Hall ou paradoxo de Monty Hall é um problema matemático e paradoxo que surgiu a partir de um concurso televisivo dos Estados Unidos da América chamado Let’s Make a Deal, exibido na década de 1970.
O jogo consiste no seguinte: Monty Hall (o apresentador) apresentava 3 portas aos concorrentes, sabendo que atrás de uma delas está um carro (prémio bom) e que as outras têm prêmios de pouco valor.
1. Na 1ª etapa o concorrente escolhe uma porta (que ainda não é aberta);
2. De seguida Monty abre uma das outras duas portas que o concorrente não escolheu, sabendo à partida que o carro não se encontra aí;
3. Agora com duas portas apenas para escolher - pois uma delas já se viu, na 2ª etapa, que não tinha o prêmio - e sabendo que o carro está atrás de uma delas, o concorrente tem que se decidir se permanece com a porta que escolheu no início do jogo e abre-a ou se muda para a outra porta que ainda está fechada para então a abrir.
Qual é a estratégia mais lógica? Ficar com a porta escolhida inicialmente ou mudar de porta? Com qual das duas portas ainda fechadas o concorrente tem mais probabilidades de ganhar? Porquê?
Realmente não é assim tão indiferente mudar ou ficar na mesma porta. No início, quando se escolheu uma das portas, havia 1/3 de probabilidade de ganhar o carro. Não existe razão nenhuma para essa probabilidade mudar após o Monty Hall ter aberto uma das portas que não era premiada. As outras duas portas não escolhidas tinham em conjunto 2/3 de probabilidade de ocultarem o carro, e quando uma dessa portas é aberta (por não ter prêmio) a porta não escolhida que continua fechada passa a ter 2/3 de probabilidade de ser a porta do carro.
A confusão é feita seguindo o raciocínio que parece mais lógico: "mas a porta escolhida também continua fechada.. então cada uma das portas fechadas passa a ter 1/2 de chance de ter o carro". |
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Anarca
Mensagens: 3679 Data de inscrição: 02/06/2009
| Assunto: Re: PARADOXOS... Qua Set 16, 2009 10:09 pm |
| | Paradoxo de Mpemba
O efeito Mpemba ou paradoxo de Mpemba é um fenómeno especial que consiste no facto de a água morna congelar mais rapidamente do que a água fria. A descoberta deste efeito foi feita por um estudante do ensino secundário de nome Mpemba na Tanzânia, África em 1969. O fenómeno foi observado durante a confecção de gelado e perante o espanto dos professores. |
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Anarca
Mensagens: 3679 Data de inscrição: 02/06/2009
| Assunto: Re: PARADOXOS... Sab Set 19, 2009 3:55 pm |
| | Paradoxo do Navio de Teseu
O navio de Teseu é inspiração para um paradoxo.De acordo com lendas gregas, conforme relato de Plutarco:
O navio com que Teseu e os jovens de Atenas retornaram (de Creta) tinha trinta remos, e foi preservado pelos atenienses até o tempo de Demétrio de Falero, porque eles removiam as partes velhas que apodreciam e colocavam partes novas, de forma que o navio se tornou motivo de discussão entre os filósofos a respeito de coisas que crescem, alguns dizendo que o navio era o mesmo, e outros dizendo que não era. |
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Anarca
Mensagens: 3679 Data de inscrição: 02/06/2009
| Assunto: Re: PARADOXOS... Dom Set 20, 2009 1:18 pm |
| | Paradoxo da água e do diamante
O paradoxo da água e do diamante é um paradoxo que nasce da teoria clássica do valor. Ele foi enunciado por Adam Smith na seguinte forma:
« Não há nada de mais útil que a água, mas ela não pode quase nada comprar; dificilmente teria bens com os quais trocá-la. Um diamante, pelo contrario, quase não tem nenhum valor quanto ao seu uso, mas se encontrará frequentemente uma grande quantidade de outros bens com o qual trocá-lo. »
Este paradoxo serviu de fio condutor durante todo o século XIX para resolver a questão do valor e ilustra a distinção entre valor de troca e valor de uso. |
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Anarca
Mensagens: 3679 Data de inscrição: 02/06/2009
| Assunto: Re: PARADOXOS... Ontem à 7:19 pm |
| | Paradoxo da realidade ou verdade objectiva
O paradoxo da realidade ou verdade objectiva afirma que a realidade ou a verdade, para serem provadas objectivamente, devem permanecer assentes após uma hipotética sucumbência de todos os seres humanos da face da Terra.
Este e muitos outros paradoxos semelhantes só existem porque a nossa forma de apreender e pensar o mundo (ver os sentidos de apreensão ou percepção das coisas) até hoje continua a usar, em grande medida, as leis da lógica clássica, também denominada lógica aristotélica.
"A verdade de um nem sempre é a verdade do outro, por isso verdade não é realidade, mas sim como uma pessoa vê o mundo." Esta é considerada uma verdade subjectiva, ou também chamada verdade individual. Contudo, a verdade científica, por exemplo, não lida com esse tipo de verdade senão como um tipo específico de método científico, que seja mais próprio em campos de estudo mais intuitivos. Como objecto de estudo, somente a verdade objectiva e universalmente aceite é válida.
É controversa a idéia de que não exista uma verdade objectiva. A idéia de sua não existência é um princípio filosófico chamado solipsismo. |
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