Nada será como dantes (Bloco de Esquerda)
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Nada será como dantes (Bloco de Esquerda)
O Bloco «estará na oposição»
sol
.............. O "Socialismo" é o Caminho .....!
Francisco Louçã celebrou a conquista de pelo menos o dobro dos deputados e o fim da maioria absoluta. Apresentou três medidas urgentes para o país e geriu o balde de água fria de não conseguir chegar ao terceiro lugar. «Nunca nos comparámos com o CDS», disse
Francisco Louçã atrasou o discurso alguns minutos. Quando começou a falar, já se sabia que o BE não conseguiria chegar ao terceiro lugar, mas a hora era, ainda assim, de festa. «A disputa foi entre o BE e a maioria absoluta. E nós ganhámos», diria o líder bloquista, realçando as conquistas eleitorais do Bloco: pelo menos o dobro dos deputados e 550 mil votos.
«O BE tinha dois objectivos: acabar com a maioria absoluta e ultrapassar os 500 mil votos. Nunca me comparei com o CDS», diria no final Louçã, arrumando assim o principal engulho da noite eleitoral bloquista. «É provável que o CDS fique ligeirissimamente à nossa frente» , acrescentou Louçã. A diferença de votos era de 30 mil votos, na altura em que o líder bloquista falava. E o CDS estava quatro deputados à frente (20 para 16 do BE).
Louçã quis falar do futuro. Recordou que durante a campanha havia dito que a posição do Bloco não mudaria com as eleições. E desfez dúvidas sobre o posicionamento do seu partido: «Estaremos na oposição, com estivemos».
O que «vem pela frente», segundo Louçã será a «privatização dos aeroportos, o risco de serviços públicos, a crise orçamental». O Bloco promete combate. «Somos totalmente fiéis ao compromisso com os eleitores. Nenhum eleitor do BE terá dúvida que qualquer voto dado ao BE é o voto dado à fidelidade ao seu programa», reiterou
Mas, com a força do BE, «começa um novo dia para a esquerda portuguesa. Nada será como dantes». O BE vai apresentar no Parlamento propostas para revogar o regime actual da avaliação de professores e pede «a convergência de forças» à esquerda para melhorar o sistema de protecção no desemprego.
O combate ao Código do Trabalho e «um imposto sobre as grandes fortunas que possa financiar a segurança social» estão também na lista de prioridades do Bloco
O Bloco, no Parlamento, promete responder a «medidas concretas». Os acordos globais ficam para os outros partidos. «Se o PS e o CDS se vão entender é lá com eles. Deram orçamentos desastrados e o queijo limiano. Essa não é a resposta para o país».
O Bloco elege cinco deputados em Lisboa, três no Porto, dois em Setúbal, um em Aveiro, Santarém, Leiria, Braga, Coimbra e Faro.
Francisco Louçã atrasou o discurso alguns minutos. Quando começou a falar, já se sabia que o BE não conseguiria chegar ao terceiro lugar, mas a hora era, ainda assim, de festa. «A disputa foi entre o BE e a maioria absoluta. E nós ganhámos», diria o líder bloquista, realçando as conquistas eleitorais do Bloco: pelo menos o dobro dos deputados e 550 mil votos.
«O BE tinha dois objectivos: acabar com a maioria absoluta e ultrapassar os 500 mil votos. Nunca me comparei com o CDS», diria no final Louçã, arrumando assim o principal engulho da noite eleitoral bloquista. «É provável que o CDS fique ligeirissimamente à nossa frente» , acrescentou Louçã. A diferença de votos era de 30 mil votos, na altura em que o líder bloquista falava. E o CDS estava quatro deputados à frente (20 para 16 do BE).
Louçã quis falar do futuro. Recordou que durante a campanha havia dito que a posição do Bloco não mudaria com as eleições. E desfez dúvidas sobre o posicionamento do seu partido: «Estaremos na oposição, com estivemos».
O que «vem pela frente», segundo Louçã será a «privatização dos aeroportos, o risco de serviços públicos, a crise orçamental». O Bloco promete combate. «Somos totalmente fiéis ao compromisso com os eleitores. Nenhum eleitor do BE terá dúvida que qualquer voto dado ao BE é o voto dado à fidelidade ao seu programa», reiterou
Mas, com a força do BE, «começa um novo dia para a esquerda portuguesa. Nada será como dantes». O BE vai apresentar no Parlamento propostas para revogar o regime actual da avaliação de professores e pede «a convergência de forças» à esquerda para melhorar o sistema de protecção no desemprego.
O combate ao Código do Trabalho e «um imposto sobre as grandes fortunas que possa financiar a segurança social» estão também na lista de prioridades do Bloco
O Bloco, no Parlamento, promete responder a «medidas concretas». Os acordos globais ficam para os outros partidos. «Se o PS e o CDS se vão entender é lá com eles. Deram orçamentos desastrados e o queijo limiano. Essa não é a resposta para o país».
O Bloco elege cinco deputados em Lisboa, três no Porto, dois em Setúbal, um em Aveiro, Santarém, Leiria, Braga, Coimbra e Faro.
sol
.............. O "Socialismo" é o Caminho .....!
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: Nada será como dantes (Bloco de Esquerda)
BUFFA escreveu:
.............. O "Socialismo" é o Caminho .....!
jah kadaffi e jesus cristo diziam o mesmo!!
Terminator- Pontos : 2544
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