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Esquerda do PS recusa acordos com o CDS/PP

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Mensagem por Vitor mango Ter Set 29, 2009 1:33 am

Esquerda do PS recusa acordos com o CDS/PP

por JOÃO PEDRO HENRIQUESHojeEsquerda do PS recusa acordos com o CDS/PP Icn_comentario

Esquerda do PS recusa acordos com o CDS/PP Ng1197738

Ferristas
do PS admitem, no limite, um entendimento com o PSD, mas excluem em
absoluto qualquer acordo de legislatura com o CDS. Mas a pressão sobre
Sócrates não está limitada ao Largo do Rato. Ontem mesmo, os patrões
exigiram ver a esquerda fora do Governo, sob pena de um adiamento dos
investimentos. Exactamente o contrário do que pede a CGTPA ala
esquerda do PS já começou a pressionar publicamente José Sócrates para
que este evite governar na base de entendimentos com o CDS. Os
resultados das eleições de domingo ditaram que só há duas alianças
maioritárias bipartidárias passíveis de serem formadas no Parlamento:
ou do PS com o PSD ou do PS com o CDS. Todas as restantes passarão,
necessariamente, por mais do que duas formações. Por exemplo: PS + BE +
PCP. Paulo Pedroso, ainda deputado, ex-número dois do PS na
direcção de Ferro Rodrigues, agora candidato à câmara de Almada, disse
à TSF: "Não consigo imaginar um Governo do PS funcionando em
articulação com aquele que é o seu principal adversário, do ponto de
vista ideológico." Seria, segundo afirmou, "um desrespeito pela
vontade dos eleitores". Antes, acrescentou, entendimentos com o PSD:
"Um projecto nacional exige estabilidade e isso pode ser procurado no
PSD." Para o ainda parlamentar socialista (que deixará a Assembleia
quando a nova legislatura começar), o facto de a actual direcção do PSD
ser "episodicamente conservadora" não tem correspondência no eleitorado
do partido. Mas isso já não se passa com o CDS-PP, que é
"estruturalmente conservador".A exclusão liminar de uma
governação socialista assente em acordos com o CDS tem outro apoio de
peso no PS, o de Manuel Alegre. Contudo, o ex-candidato presidencial -
também em vias de deixar o Parlamento, por vontade própria - diverge de
Pedroso (e dos "ferristas" em geral, a começar pelo próprio Ferro
Rodrigues) na admissão de uma aliança do PS com o PSD, o chamado Bloco
Central. Na noite das eleições, Alegre repetiu argumentos antigos:
"preferencialmente" quer ver o PS a entender com as formações à sua
esquerda.De fora do PS, já chegaram também avisos para que evite
demasiado diálogo com o CDS. Avisos não desprezíveis, como o de
Carvalho da Silva, líder da CGTP, que afirmou ontem que um entendimento
do PS com o CDS seria "um caminho contra-natura". Dito de outra forma:
potenciaria mais agitação social. Foi em parte a agitação social
dinamizada pela CGTP que fez o PS perder a maioria absoluta - e na
direcção socialista não há quem o negue.Sócrates recebeu ontem,
igualmente, avisos em sentido contrário, vindos do lado oposto da
"barricada" social. Francisco Van Zeller, presidente da CIP, considerou
que seria "trágico" para o país que o PS governasse aliando-se ao BE e
ao PCP: "Nós temos que exigir estabilidade. É preciso que o novo
Governo transmita a sensação de estabilidade, porque senão os
empresários não irão investir", avisou, fazendo igualmente votos para
que Teixeira dos Santos se mantenha ministro das Finanças. Entre
os dirigentes socialistas as especulações sobre a composição do futuro
Governo de Sócrates já dominam todas as conversas. Teixeira dos Santos
é um nome dado como garantido. Deverão sair Jaime Silva (Agricultura),
Mário Lino (Obras Públicas) ou Maria de Lurdes Rodrigues (Educação). Os
três ministros que mais de perto aconselham Sócrates na condução
política do PS - Vieira da Silva (Segurança Social), Silva Pereira
(Presidência) e Augusto Santos Silva (Assuntos Parlamentares) - irão
manter-se no Governo. Mas sendo substituídos nas respectivas pastas,
não se sabe por quem. Uma das grandes incógnitas está na pasta dos
Assuntos Parlamentares, que terá peso fulcral numa legislatura de
negociação permanente. O perfil de Santos Silva, mais dado ao
combate do que à diplomacia, não se adequa. Deverá ser alguém que reúna
talento negocial e grande experiência parlamentar. Fala-se em Alberto
Martins, ainda líder da bancada. Mas este poderá também almejar ser
presidente da Assembleia da República, se Jaime Gama não reunir apoios
fora do PS que lhe permitam ser de novo candidato ao lugar
Vitor mango
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Esquerda do PS recusa acordos com o CDS/PP Empty Re: Esquerda do PS recusa acordos com o CDS/PP

Mensagem por Vitor mango Ter Set 29, 2009 1:38 am

Bloco Central Jame

Porque isso seria queimar a alternacia de Poder
O PS pode meter-se na cama com todos porque com todos e cada uma de cada vez faz o que bem entender
O Paulinho das feiras é ou sera o mais facil de convencer desde que lhe deem um submarino e umas fardas para ele brincar
BE ... é uma fantasia palavrosa que nao sabe onde engravidou tanto voto e nem sabe quem é o pai
Que o PSD recupere e se besunte de mercurocromo é agora o que desejamos para segurar o barco
Vitor mango
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