Israel vai libertar 20 palestinas em troca de informação sobre soldado
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Israel vai libertar 20 palestinas em troca de informação sobre soldado
30/09/2009 - 08h11
Israel vai libertar 20 palestinas em troca de informação sobre soldado
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da Folha Online
As autoridades israelenses libertarão 20 mulheres palestinas detidas em prisões no país em troca de informação sobre o soldado israelense Gilad Shalit, capturado por grupos palestinos em 2006, anunciou o gabinete do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu.
O movimento islâmico radical Hamas --um dos grupos responsáveis pelo sequestro-- também confirmou ter chegado a um acordo com Israel para a libertação das palestinas.
Reuters
Foto do militar israelense Gilad Shalit, fornecida por sua família
Foto do militar israelense Gilad Shalit, fornecida por sua família
Shalit foi sequestrado por comandos do Hamas, dos Comitês de Resistência Popular e de um desconhecido Exército Islâmico em 25 de junho de 2006, durante uma operação do Exército israelense na faixa de Gaza, segundo a versão palestina, e em sua base em território israelense perto do limite de Gaza, segundo a versão israelense.
Quando capturado, Shalit era cabo e tinha 19 anos. Ele foi promovido a sargento durante seu sequestro e estaria em alguma parte da faixa de Gaza, dominada pelo Hamas desde 2007, quando o secular Fatah, do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, foi expulso do território à força.
Desde então, Shalit se transformou em tema central das negociações entre palestinos e israelenses, embora todas as tentativas feitas com mediação egípcia para conseguir sua libertação tenham fracassado. Em troca, os palestinos exigem a soltura de centenas de presos palestinos.
Abu Obeida, porta-voz das Brigadas de Ezedin al-Qassam (o braço armado do Hamas), informou em entrevista coletiva em Gaza que, em troca da libertação das presas, será entregue às autoridades israelenses um vídeo provando que Shalit está vivo e em perfeitas condições.
Um comunicado divulgado pelo escritório do primeiro-ministro confirma o acordo e explica que "o Gabinete de Segurança decidiu esta manhã pôr em liberdade 20 presas palestinas (...), de acordo com a proposta da equipe responsável pelas negociações para a libertação de Shalit".
"Segundo a proposta dos mediadores [egípcios], Israel receberá evidência atualizada e unívoca do bem-estar e estado de Gilad Shalit. A prova de que está vivo será apresentada a Israel pelos negociadores em forma de uma fita de vídeo recente", acrescenta a nota.
Netanyahu felicitou a equipe de negociação e declarou que "é importante que todo o mundo saiba que Gilad Shalit está vivo e bem, e que o Hamas é responsável por seu bem-estar e seu destino".
Para Israel, a troca de presas por informação é "uma medida de confiança" que significa um avanço para a libertação do jovem soldado.
O serviço israelense de prisões divulgará nas próximas horas os dados das prisioneiras que serão libertadas.
Este anúncio ocorre dois dias depois que o principal responsável do Hamas, Khaled Mashaal, exilado em Damasco, se reuniu no Cairo com o chefe de segurança egípcio, general Omar Suleiman, que atua como mediador entre palestinos e israelenses.
Este é um dos maiores avanços nas negociações entre palestinos e israelenses com mediação egípcia para resolver a situação de Shalit.
Com Efe e France Presse
Israel vai libertar 20 palestinas em troca de informação sobre soldado
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da Folha Online
As autoridades israelenses libertarão 20 mulheres palestinas detidas em prisões no país em troca de informação sobre o soldado israelense Gilad Shalit, capturado por grupos palestinos em 2006, anunciou o gabinete do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu.
O movimento islâmico radical Hamas --um dos grupos responsáveis pelo sequestro-- também confirmou ter chegado a um acordo com Israel para a libertação das palestinas.
Reuters
Foto do militar israelense Gilad Shalit, fornecida por sua família
Foto do militar israelense Gilad Shalit, fornecida por sua família
Shalit foi sequestrado por comandos do Hamas, dos Comitês de Resistência Popular e de um desconhecido Exército Islâmico em 25 de junho de 2006, durante uma operação do Exército israelense na faixa de Gaza, segundo a versão palestina, e em sua base em território israelense perto do limite de Gaza, segundo a versão israelense.
Quando capturado, Shalit era cabo e tinha 19 anos. Ele foi promovido a sargento durante seu sequestro e estaria em alguma parte da faixa de Gaza, dominada pelo Hamas desde 2007, quando o secular Fatah, do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, foi expulso do território à força.
Desde então, Shalit se transformou em tema central das negociações entre palestinos e israelenses, embora todas as tentativas feitas com mediação egípcia para conseguir sua libertação tenham fracassado. Em troca, os palestinos exigem a soltura de centenas de presos palestinos.
Abu Obeida, porta-voz das Brigadas de Ezedin al-Qassam (o braço armado do Hamas), informou em entrevista coletiva em Gaza que, em troca da libertação das presas, será entregue às autoridades israelenses um vídeo provando que Shalit está vivo e em perfeitas condições.
Um comunicado divulgado pelo escritório do primeiro-ministro confirma o acordo e explica que "o Gabinete de Segurança decidiu esta manhã pôr em liberdade 20 presas palestinas (...), de acordo com a proposta da equipe responsável pelas negociações para a libertação de Shalit".
"Segundo a proposta dos mediadores [egípcios], Israel receberá evidência atualizada e unívoca do bem-estar e estado de Gilad Shalit. A prova de que está vivo será apresentada a Israel pelos negociadores em forma de uma fita de vídeo recente", acrescenta a nota.
Netanyahu felicitou a equipe de negociação e declarou que "é importante que todo o mundo saiba que Gilad Shalit está vivo e bem, e que o Hamas é responsável por seu bem-estar e seu destino".
Para Israel, a troca de presas por informação é "uma medida de confiança" que significa um avanço para a libertação do jovem soldado.
O serviço israelense de prisões divulgará nas próximas horas os dados das prisioneiras que serão libertadas.
Este anúncio ocorre dois dias depois que o principal responsável do Hamas, Khaled Mashaal, exilado em Damasco, se reuniu no Cairo com o chefe de segurança egípcio, general Omar Suleiman, que atua como mediador entre palestinos e israelenses.
Este é um dos maiores avanços nas negociações entre palestinos e israelenses com mediação egípcia para resolver a situação de Shalit.
Com Efe e France Presse
Vitor mango- Pontos : 118177
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Este é um dos maiores avanços nas negociações entre palestinos e israelenses com mediação egípcia para resolver a situação de Shalit.
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