Tony Blair na calha para ser presidente da Europa 15/09/09
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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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Tony Blair na calha para ser presidente da Europa 15/09/09
Tony Blair, primeiro-ministro britânico entre 1997 e 2007, tem boas relações com os altos responsáveis da União Europeia.
Pedro Duarte
05/10/09 10:44
Crescem as hipóteses de Blair ser Presidente da Europa
Tony Blair na calha para ser presidente da Europa 15/09/09
Sim vence na Irlanda 03/10/09
A aprovação do Tratado de Lisboa pelos eleitores irlandeses reacendeu a disputa pela nomeação do primeiro presidente europeu, reforçando as possibilidades de Tony Blair ser o escolhido para o cargo.
O ex-primeiro-ministro britânico, de 56 anos de idade, vai “trazer visão e energia para o cargo, o qual irá sem dúvida dar à Europa um perfil mais elevado no palco internacional”, disse Paul Hofheinz, presidente do grupo de pesquisa Lisbon Council, citado pela Bloomberg.
Para este especialista, “a verdadeira questão é saber se é isso que a União Europeia quer, o seu deseja essencialmente um coordenador que irá aparecer, tirar notas, e garantir que as reuniões têm lugar a tempo e horas”.
Já para António Missirolo, analista chefe do Centro de Política Europeia de Bruxelas, as considerações para o cargo de líder da União Europeia levam em conta “graus de equilíbrio geográfico, equilíbrio político e equilíbrio de género”, mas admite que o “jogo [a corrida para a presidência] vai começar muito, muito brevemente”.
O Tratado de Lisboa, que ainda tem que ser ratificado pela Polónia e pela República Checa, prevê a criação do cargo de Presidente da Europa, com um mandato de dois anos e meio e passível de uma reeleição.
Diário Ecomómico
Pedro Duarte
05/10/09 10:44
Crescem as hipóteses de Blair ser Presidente da Europa
Tony Blair na calha para ser presidente da Europa 15/09/09
Sim vence na Irlanda 03/10/09
A aprovação do Tratado de Lisboa pelos eleitores irlandeses reacendeu a disputa pela nomeação do primeiro presidente europeu, reforçando as possibilidades de Tony Blair ser o escolhido para o cargo.
O ex-primeiro-ministro britânico, de 56 anos de idade, vai “trazer visão e energia para o cargo, o qual irá sem dúvida dar à Europa um perfil mais elevado no palco internacional”, disse Paul Hofheinz, presidente do grupo de pesquisa Lisbon Council, citado pela Bloomberg.
Para este especialista, “a verdadeira questão é saber se é isso que a União Europeia quer, o seu deseja essencialmente um coordenador que irá aparecer, tirar notas, e garantir que as reuniões têm lugar a tempo e horas”.
Já para António Missirolo, analista chefe do Centro de Política Europeia de Bruxelas, as considerações para o cargo de líder da União Europeia levam em conta “graus de equilíbrio geográfico, equilíbrio político e equilíbrio de género”, mas admite que o “jogo [a corrida para a presidência] vai começar muito, muito brevemente”.
O Tratado de Lisboa, que ainda tem que ser ratificado pela Polónia e pela República Checa, prevê a criação do cargo de Presidente da Europa, com um mandato de dois anos e meio e passível de uma reeleição.
Diário Ecomómico
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Tony Blair na calha para ser presidente da Europa 15/09/09
Tem o MEU MAIOR APOIO!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Tony Blair na calha para ser presidente da Europa 15/09/09
O Tratado de Lisboa, que ainda tem que ser ratificado pela Polónia e pela República Checa, prevê a criação do cargo de Presidente da Europa, com um mandato de dois anos e meio e passível de uma reeleição.
nunca lça ira porque a França nao quer
Vitor mango- Pontos : 118178
Conservadores britânicos não apoiam Blair na presidência
Conservadores britânicos não apoiam Blair na presidência
Hoje
O partido Conservador britânico não apoiará, caso chegue ao governo, a candidatura do ex-primeiro-ministro Tony Blair à presidência permanente do Conselho Europeu, anunciou hoje o líder dos "Tories", David Cameron.
Opositor do Tratado de Lisboa, ao qual prometeu fazer um referendo caso o documento ainda não esteja em vigor após as eleições legislativas britânicas, Cameron afirmou ser por isso também contra a necessidade de um Presidente da União Europeia.
"E mesmo que haja um presidente, não penso que deva ser Tony Blair", disse hoje em conferência de imprensa, mostrando-se mais favorável a uma personalidade menos activa e interveniente.
"Preferiria alguém que fosse mais um presidente não-executivo da União e não um presidente que canta, dança e representa, tal como eu sei que seria Blair", descreveu com humor.
A posição dos Conservadores, que já tinha sido tornada pública mas não por David Cameron, surge após o ministro dos Negócios Estrangeiros, David Miliband, ter manifestado o seu apoio a uma candidatura de Blair.
"Penso que seria bom para o Reino Unido e para a Europa se Tony Blair fosse candidato e fosse escolhido", afirmou à BBC no domingo.
Sobre a realização de um referendo ao Tratado de Lisboa, o líder dos Conservadores não disse o que fará caso seja eleito e se a ratificação for completada por todos os Estados-membros.
Todavia, reiterou a opinião de que a UE deve avançar mais numa lógica de cooperação e menos de integração política.
O partido Conservador dispõe de uma vantagem de pelo menos 10 por cento nas sondagens, sendo considerado o favorito para vencer as eleições, que terão de realizar-se antes de Junho de 2010.
Vários analistas estimaram que a data, que ainda não está determinada, irá coincidir com as eleições locais, a 06 de Maio.
DN
Hoje
O partido Conservador britânico não apoiará, caso chegue ao governo, a candidatura do ex-primeiro-ministro Tony Blair à presidência permanente do Conselho Europeu, anunciou hoje o líder dos "Tories", David Cameron.
Opositor do Tratado de Lisboa, ao qual prometeu fazer um referendo caso o documento ainda não esteja em vigor após as eleições legislativas britânicas, Cameron afirmou ser por isso também contra a necessidade de um Presidente da União Europeia.
"E mesmo que haja um presidente, não penso que deva ser Tony Blair", disse hoje em conferência de imprensa, mostrando-se mais favorável a uma personalidade menos activa e interveniente.
"Preferiria alguém que fosse mais um presidente não-executivo da União e não um presidente que canta, dança e representa, tal como eu sei que seria Blair", descreveu com humor.
A posição dos Conservadores, que já tinha sido tornada pública mas não por David Cameron, surge após o ministro dos Negócios Estrangeiros, David Miliband, ter manifestado o seu apoio a uma candidatura de Blair.
"Penso que seria bom para o Reino Unido e para a Europa se Tony Blair fosse candidato e fosse escolhido", afirmou à BBC no domingo.
Sobre a realização de um referendo ao Tratado de Lisboa, o líder dos Conservadores não disse o que fará caso seja eleito e se a ratificação for completada por todos os Estados-membros.
Todavia, reiterou a opinião de que a UE deve avançar mais numa lógica de cooperação e menos de integração política.
O partido Conservador dispõe de uma vantagem de pelo menos 10 por cento nas sondagens, sendo considerado o favorito para vencer as eleições, que terão de realizar-se antes de Junho de 2010.
Vários analistas estimaram que a data, que ainda não está determinada, irá coincidir com as eleições locais, a 06 de Maio.
DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Tony Blair na calha para ser presidente da Europa 15/09/09
frança inglaterra e alemanha sao os lobos da alcateia que nao querem ver os dentes do "inimigo " agarrado ao osso
Por isso o osso actual é Durão dum bom boi do Barroso
pois
Por isso o osso actual é Durão dum bom boi do Barroso
pois
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Tony Blair na calha para ser presidente da Europa 15/09/09
Vitor mango escreveu:frança inglaterra e alemanha sao os lobos da alcateia que nao querem ver os dentes do "inimigo " agarrado ao osso
Por isso o osso actual é Durão dum bom boi do Barroso
pois
Tradução... precisa-se!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
O primeiro-ministro à força que é favorito para liderar a UE
O primeiro-ministro à força que é favorito para liderar a UE
por Patrícia Viegas
Hoje
Tony Blair foi durante meses a fio o único nome a circular no jogo especulativo de candidatos ao cargo de presidente permanente da UE, um dos dois novos postos a criar quando o Tratado de Lisboa entrar em vigor.
Na semana passada, antes da cimeira europeia, o ex--primeiro-ministro britânico viu o chefe do Governo luxemburguês, Jean-Claude Juncker, assumir publicamente que também era candidato ao lugar, deitando por terra as suas hipóteses. O que a lógica europeia diz sobre isto é que a vitória irá muito provavelmente para um terceiro candidato e, durante esta semana, diplomatas citados pelos media europeus asseguram que o grande favorito é Herman van Rompuy. O actual primeiro-ministro belga não é oficialmente candidato, mas ao que tudo indica emergiu durante a última cimeira de Bruxelas como o mínimo denominador comum entre os líderes europeus.
"Existe um consenso sobre o seu nome, algo que costuma ser muito raro a 27. Ninguém mais tem esta unanimidade", disse à AFP um diplomata europeu que falou a coberto do anonimato. Informação confirmada por um outro: "Ninguém se opõe a ele e muitos pediram-lhe que aceite." O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, terá mesmo manifestado de forma subtil o seu apoio a uma candidatura de Van Rompuy, escreveu o diário espanhol El País. O Governo belga recusou comentar as notícias, depois de o jornal De Standaard, escrito em língua flamenga, ter feito na segunda-feira a seguinte manchete: "Van Rompuy não é candidato, mas é o favorito para a presidência da UE." Fontes políticas belgas, citadas pelo Le Soir, jornal escrito em língua francesa, afirmam que o primeiro-ministro ficou embaraçado com a emergência da sua pessoa e ainda não disse que aceitava.
O nome de Van Rompuy, político belga flamengo, democrata-cristão, surgiu depois de se perceber que Juncker, também ministro das Finanças do Luxemburgo e presidente do chamado Eurogrupo, não agradava muito a Sarkozy por causa da gestão passiva que fez da crise financeira e das suas reticências em relação ao fim do sigilo bancário. E que Jean-Peter Balkenende, primeiro-ministro holandês, a certa altura apresentado como o favorito da chanceler alemã Angela Merkel, teria sérias dificuldades em abandonar o poder no seu país. Além disso é penalizado pelo facto de os holandeses terem rejeitado a Constituição Europeia, no referendo de 2005, mas também por causa do bloqueio que o seu país tem feito ao processo de aproximação da Sérvia à UE.
Von Rompuy, de 62 anos, feitos no Dia das Bruxas, viu o seu nome emergir depois de ter declarado, junto com os seus homólogos espanhol e húngaro, respectivamente, José Luis Rodríguez Zapatero e Gordon Bajnai, que o novo presidente permanente do Conselho Europeu deve ser "um construtor de consensos". A Bélgica assume a presidência rotativa do clube europeu na segunda metade de 2010, a seguir à Espanha, antes da Hungria. Ora, uma das qualidades mais vezes apontadas ao primeiro-ministro belga é precisamente a de ser um mediador discreto e eficaz.
Foi nomeado para o Governo pelo Rei Alberto II, em Dezembro do ano passado, tendo como missão repor a estabilidade perdida pela coligação de Yves Leterme - o qual foi forçado a demitir-se depois do caso Fortis. Ex-senador, ex-deputado federal, ex-ministro do Orçamento e ex-presidente do Parlamento, Van Rompuy não queria, porém, ser primeiro-ministro. Em 1994, já rejeitara o cargo, quando não quis substituir Jean-Luc Dehaene. Antes de saber que fora escolhido, ainda deu uma entrevista à VRT, televisão flamenga, a esclarecer: "15 anos mais tarde, não mudei de opinião [sobre o cargo]."
Prudente, austero, católico, inteligente, formado em Filosofia e Economia, casado e pai de quatro filhos, não pôde, no entanto, recusar, ao ver que o monarca depositava nele toda a esperança de acabar com a crise política que a Bélgica atravessava. Actualmente muito mais pacífico, o ambiente não está, de todo, tranquilo. A querela entre francófonos e flamengos no bairro eleitoral de Bruxelas-Hal-Vilvorde arrisca, porém, deixar de novo o país à beira da implosão. Isso pode pesar na decisão deste homem, que apesar de introvertido, não fo-ge aos media.
Autor de vários livros de ensaio, poeta amante de haikus (poemas japoneses curtos), este político nascido em Etterbeek, que assina só com H, pode também passar a contar com o apoio de Merkel. Isto porque se enquadra no perfil fixado pela chanceler alemã, também ela democrata-cristã. Ou seja, vem de um país pequeno ou médio. Eliminados Juncker e Balkenende, é o único com hipóteses dentro do chamado grupo do Benelux (que lidera a oposição a Blair). Mesmo assim, fica a faltar o Reino Unido.
Embora esta nomeação, com o Tratado de Lisboa, precise só de maioria qualificada, é impensável que seja decidida sem o aval do primeiro-ministro britânico. Para já, Gordon Brown insiste no apoio a Blair, mas tudo pode não passar de estratégia para depois conseguir para o seu país e David Miliband o segundo novo cargo criado pelo novo tratado: o de ministro dos Negócios Estrangeiros da UE. À espera da próxima cimeira, os líderes dos 27 discutirão o assunto, de maneira informal, já na segunda-feira, quando se encontrarem em Berlim nas comemorações do 20.º aniversário da queda do Muro.
DN
por Patrícia Viegas
Hoje
Tony Blair foi durante meses a fio o único nome a circular no jogo especulativo de candidatos ao cargo de presidente permanente da UE, um dos dois novos postos a criar quando o Tratado de Lisboa entrar em vigor.
Na semana passada, antes da cimeira europeia, o ex--primeiro-ministro britânico viu o chefe do Governo luxemburguês, Jean-Claude Juncker, assumir publicamente que também era candidato ao lugar, deitando por terra as suas hipóteses. O que a lógica europeia diz sobre isto é que a vitória irá muito provavelmente para um terceiro candidato e, durante esta semana, diplomatas citados pelos media europeus asseguram que o grande favorito é Herman van Rompuy. O actual primeiro-ministro belga não é oficialmente candidato, mas ao que tudo indica emergiu durante a última cimeira de Bruxelas como o mínimo denominador comum entre os líderes europeus.
"Existe um consenso sobre o seu nome, algo que costuma ser muito raro a 27. Ninguém mais tem esta unanimidade", disse à AFP um diplomata europeu que falou a coberto do anonimato. Informação confirmada por um outro: "Ninguém se opõe a ele e muitos pediram-lhe que aceite." O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, terá mesmo manifestado de forma subtil o seu apoio a uma candidatura de Van Rompuy, escreveu o diário espanhol El País. O Governo belga recusou comentar as notícias, depois de o jornal De Standaard, escrito em língua flamenga, ter feito na segunda-feira a seguinte manchete: "Van Rompuy não é candidato, mas é o favorito para a presidência da UE." Fontes políticas belgas, citadas pelo Le Soir, jornal escrito em língua francesa, afirmam que o primeiro-ministro ficou embaraçado com a emergência da sua pessoa e ainda não disse que aceitava.
O nome de Van Rompuy, político belga flamengo, democrata-cristão, surgiu depois de se perceber que Juncker, também ministro das Finanças do Luxemburgo e presidente do chamado Eurogrupo, não agradava muito a Sarkozy por causa da gestão passiva que fez da crise financeira e das suas reticências em relação ao fim do sigilo bancário. E que Jean-Peter Balkenende, primeiro-ministro holandês, a certa altura apresentado como o favorito da chanceler alemã Angela Merkel, teria sérias dificuldades em abandonar o poder no seu país. Além disso é penalizado pelo facto de os holandeses terem rejeitado a Constituição Europeia, no referendo de 2005, mas também por causa do bloqueio que o seu país tem feito ao processo de aproximação da Sérvia à UE.
Von Rompuy, de 62 anos, feitos no Dia das Bruxas, viu o seu nome emergir depois de ter declarado, junto com os seus homólogos espanhol e húngaro, respectivamente, José Luis Rodríguez Zapatero e Gordon Bajnai, que o novo presidente permanente do Conselho Europeu deve ser "um construtor de consensos". A Bélgica assume a presidência rotativa do clube europeu na segunda metade de 2010, a seguir à Espanha, antes da Hungria. Ora, uma das qualidades mais vezes apontadas ao primeiro-ministro belga é precisamente a de ser um mediador discreto e eficaz.
Foi nomeado para o Governo pelo Rei Alberto II, em Dezembro do ano passado, tendo como missão repor a estabilidade perdida pela coligação de Yves Leterme - o qual foi forçado a demitir-se depois do caso Fortis. Ex-senador, ex-deputado federal, ex-ministro do Orçamento e ex-presidente do Parlamento, Van Rompuy não queria, porém, ser primeiro-ministro. Em 1994, já rejeitara o cargo, quando não quis substituir Jean-Luc Dehaene. Antes de saber que fora escolhido, ainda deu uma entrevista à VRT, televisão flamenga, a esclarecer: "15 anos mais tarde, não mudei de opinião [sobre o cargo]."
Prudente, austero, católico, inteligente, formado em Filosofia e Economia, casado e pai de quatro filhos, não pôde, no entanto, recusar, ao ver que o monarca depositava nele toda a esperança de acabar com a crise política que a Bélgica atravessava. Actualmente muito mais pacífico, o ambiente não está, de todo, tranquilo. A querela entre francófonos e flamengos no bairro eleitoral de Bruxelas-Hal-Vilvorde arrisca, porém, deixar de novo o país à beira da implosão. Isso pode pesar na decisão deste homem, que apesar de introvertido, não fo-ge aos media.
Autor de vários livros de ensaio, poeta amante de haikus (poemas japoneses curtos), este político nascido em Etterbeek, que assina só com H, pode também passar a contar com o apoio de Merkel. Isto porque se enquadra no perfil fixado pela chanceler alemã, também ela democrata-cristã. Ou seja, vem de um país pequeno ou médio. Eliminados Juncker e Balkenende, é o único com hipóteses dentro do chamado grupo do Benelux (que lidera a oposição a Blair). Mesmo assim, fica a faltar o Reino Unido.
Embora esta nomeação, com o Tratado de Lisboa, precise só de maioria qualificada, é impensável que seja decidida sem o aval do primeiro-ministro britânico. Para já, Gordon Brown insiste no apoio a Blair, mas tudo pode não passar de estratégia para depois conseguir para o seu país e David Miliband o segundo novo cargo criado pelo novo tratado: o de ministro dos Negócios Estrangeiros da UE. À espera da próxima cimeira, os líderes dos 27 discutirão o assunto, de maneira informal, já na segunda-feira, quando se encontrarem em Berlim nas comemorações do 20.º aniversário da queda do Muro.
DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Tony Blair na calha para ser presidente da Europa 15/09/09
E asssim o QUADRO ficara completado. ALEMANHA,INGLATERRA,FRANCA a dominar a EUROPA e os outros 24 a chuchar no dedo!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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