Obama e o controverso prémio Nobel
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Obama e o controverso prémio Nobel
Obama e o controverso prémio Nobel
por Ana Alegria12 Outubro 2009
Barack Hussein Obama é a convergência da diversidade cultural em
pessoa. Homem de trato simples e afável tem um discurso ético que
espelha o carácter multiculturalista das minorias.No
nome carrega, as origens muçulmanas que o educaram, e no sangue os
genes africanos, que foram brilhantemente estimulados, no seio do
profundo sonho americano.Ao contrário dos vulgares políticos
ocidentais, que se distinguem por políticas aviltantes e egocêntricas,
premiando o enriquecimento fácil sem olhar a meios, visando aniquilar
uma identidade na qual predomine a ética e a moral. Obama, por
sua vez, dá primazia ao diálogo, cuja falta originou muitos erros
políticos anteriores, com desafios que estimulam os relacionamentos
sufocantes, potenciando, assim, o equilíbrio internacional.Tal
como o Jazz, que nobremente ergue as raízes afro-americanas, e
caracteriza-se por ser um estilo de música de difícil definição, Barack
Obama tem na sua difícil definição a improvisação (claramente um dos
elementos essenciais do Jazz) dum discurso limpo que prima por duas
ideias chave: determinação e unidade, que traduzem-se em YES, WE CAN! Mais
do que apresentar-se como um líder que anuncia novas reformas politicas
nacionais e internacionais, Obama procurou conjuntamente com os
adversários políticos uma resolução para a profunda crise
socioeconómica mundial.
Segundo vários politólogos “política é
mostrar a diferença”, e é esta a diferença que o mundo quer segurar
para inovar, e poder evoluir num caminho amplamente positivo que
promova o equilibro global.E foi assente nestas premissas, que o
homem de tez escura, acaba de ser distinguido com a atribuição do
Prémio Nobel da Paz, título profundamente questionado, um pouco por
todos, e até, secretamente, pelo próprio Obama, dada sua obra
prematura, ainda em processo de construção. Porém, há que
humildemente, e conjuntamente com o Comité Nobel, saber “tirar o
chapéu” diante deste homem que sem receios soube despertar o Mundo,
encorajando-o a tecer novas metas, tarefa árdua de concretizar, diante
dos lobbies políticos mundiais. É neste contexto, que Obama tem
a difícil tarefa de restaurar o poder económico da América, e
acreditando na teoria de que a economia é cíclica deseja-se que as
propostas de Barack Obama consigam inverter a situação actual.
Good luck, Mr. President!
por Ana Alegria12 Outubro 2009
Barack Hussein Obama é a convergência da diversidade cultural em
pessoa. Homem de trato simples e afável tem um discurso ético que
espelha o carácter multiculturalista das minorias.No
nome carrega, as origens muçulmanas que o educaram, e no sangue os
genes africanos, que foram brilhantemente estimulados, no seio do
profundo sonho americano.Ao contrário dos vulgares políticos
ocidentais, que se distinguem por políticas aviltantes e egocêntricas,
premiando o enriquecimento fácil sem olhar a meios, visando aniquilar
uma identidade na qual predomine a ética e a moral. Obama, por
sua vez, dá primazia ao diálogo, cuja falta originou muitos erros
políticos anteriores, com desafios que estimulam os relacionamentos
sufocantes, potenciando, assim, o equilíbrio internacional.Tal
como o Jazz, que nobremente ergue as raízes afro-americanas, e
caracteriza-se por ser um estilo de música de difícil definição, Barack
Obama tem na sua difícil definição a improvisação (claramente um dos
elementos essenciais do Jazz) dum discurso limpo que prima por duas
ideias chave: determinação e unidade, que traduzem-se em YES, WE CAN! Mais
do que apresentar-se como um líder que anuncia novas reformas politicas
nacionais e internacionais, Obama procurou conjuntamente com os
adversários políticos uma resolução para a profunda crise
socioeconómica mundial.
Segundo vários politólogos “política é
mostrar a diferença”, e é esta a diferença que o mundo quer segurar
para inovar, e poder evoluir num caminho amplamente positivo que
promova o equilibro global.E foi assente nestas premissas, que o
homem de tez escura, acaba de ser distinguido com a atribuição do
Prémio Nobel da Paz, título profundamente questionado, um pouco por
todos, e até, secretamente, pelo próprio Obama, dada sua obra
prematura, ainda em processo de construção. Porém, há que
humildemente, e conjuntamente com o Comité Nobel, saber “tirar o
chapéu” diante deste homem que sem receios soube despertar o Mundo,
encorajando-o a tecer novas metas, tarefa árdua de concretizar, diante
dos lobbies políticos mundiais. É neste contexto, que Obama tem
a difícil tarefa de restaurar o poder económico da América, e
acreditando na teoria de que a economia é cíclica deseja-se que as
propostas de Barack Obama consigam inverter a situação actual.
Good luck, Mr. President!
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