Curiosidades
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Curiosidades
Peredo dos Castelhanos
A aldeia que expulsou os cobradores espanhóis
Depois de curvas e contra-curvas, vistas e paisagens soberbas sobre montes e vales, surge Peredo dos Castelhanos, no concelho de Torre de Moncorvo. Vizinha do rio Douro, mantém o traçado e características que fazem das aldeias transmontanas as mais peculiares e tradicionais de todo o País.
O nome da freguesia aparece envolto em lendas e estórias que foram passando de geração em geração até aos dias de hoje e que revelam que os primeiros habitantes da localidade terão sido os castelhanos.
Contudo, há quem avance que, nos séculos XV e XVI, a localidade terá ficado completamente deserta e abandonada sem que se saibam as causas. Um despovoamento que se terá verificado, mesmo, algumas vezes, devido a invasões.
Depois de desabitada, responsáveis da vizinha localidade de Urros, também no concelho de Torre de Moncorvo, doaram as terras de Peredo dos Castelhanos a Gomes de Castro que as decidiu arrendar a oito famílias espanholas. Na sequência desta lenda, ainda hoje se conta que os castelhanos vinham receber os impostos dos habitantes da freguesia por um caminho de montanha. Contudo, e aproveitando a ausência dos homens da aldeia que estavam a trabalhar nos campos, o padre e as mulheres expulsaram os cobradores espanhóis com recurso a ferramentas, como pás de forno, vassouras e varapaus.
Habitantes queixam-se da falta de rentabilidade da produção de amêndoa
Outrora, uma das maiores produtoras do Alto Douro, Peredo dos Castelhanos é, hoje, uma amostra e recordação daquilo que foi em tempos. Se, há cerca de meio século, se vendia cada quilo por um conto (5 euros), agora custa, apenas, dois euros. “Não compensa produzir amêndoa, porque o preço caiu muito”, adianta Maria Araújo, habitante da freguesia.
Com a desvalorização do produto, muitos foram os agricultores que abandonaram o negócio e, pouco a pouco, os amendoais.
“Com esta situação, as pessoas preferem deixar os frutos na amendoeira”, sublinhou a residente.
Actualmente, a parte dos habitantes dedica-se à produção vitivinícola, que vende a cooperativas, e olivícola, sendo que Peredo dos Castelhanos é conhecida pela qualidade da azeitona de conserva, cultivada na região há séculos.
Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2009-11-06
A aldeia que expulsou os cobradores espanhóis
Depois de curvas e contra-curvas, vistas e paisagens soberbas sobre montes e vales, surge Peredo dos Castelhanos, no concelho de Torre de Moncorvo. Vizinha do rio Douro, mantém o traçado e características que fazem das aldeias transmontanas as mais peculiares e tradicionais de todo o País.
O nome da freguesia aparece envolto em lendas e estórias que foram passando de geração em geração até aos dias de hoje e que revelam que os primeiros habitantes da localidade terão sido os castelhanos.
Contudo, há quem avance que, nos séculos XV e XVI, a localidade terá ficado completamente deserta e abandonada sem que se saibam as causas. Um despovoamento que se terá verificado, mesmo, algumas vezes, devido a invasões.
Depois de desabitada, responsáveis da vizinha localidade de Urros, também no concelho de Torre de Moncorvo, doaram as terras de Peredo dos Castelhanos a Gomes de Castro que as decidiu arrendar a oito famílias espanholas. Na sequência desta lenda, ainda hoje se conta que os castelhanos vinham receber os impostos dos habitantes da freguesia por um caminho de montanha. Contudo, e aproveitando a ausência dos homens da aldeia que estavam a trabalhar nos campos, o padre e as mulheres expulsaram os cobradores espanhóis com recurso a ferramentas, como pás de forno, vassouras e varapaus.
Habitantes queixam-se da falta de rentabilidade da produção de amêndoa
Outrora, uma das maiores produtoras do Alto Douro, Peredo dos Castelhanos é, hoje, uma amostra e recordação daquilo que foi em tempos. Se, há cerca de meio século, se vendia cada quilo por um conto (5 euros), agora custa, apenas, dois euros. “Não compensa produzir amêndoa, porque o preço caiu muito”, adianta Maria Araújo, habitante da freguesia.
Com a desvalorização do produto, muitos foram os agricultores que abandonaram o negócio e, pouco a pouco, os amendoais.
“Com esta situação, as pessoas preferem deixar os frutos na amendoeira”, sublinhou a residente.
Actualmente, a parte dos habitantes dedica-se à produção vitivinícola, que vende a cooperativas, e olivícola, sendo que Peredo dos Castelhanos é conhecida pela qualidade da azeitona de conserva, cultivada na região há séculos.
Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2009-11-06
Última edição por João Ruiz em Qui Jan 28, 2010 7:12 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Assaltante ficou entalado em janela durante dez horas
Assaltante ficou entalado em janela durante dez horas
por TERESA OLIVEIRA SANTOS
Hoje
O insólito aconteceu a um romeno que ia assaltar um supermercado. Ficou entalado numa janela durante toda a noite
Foi uma tentativa de assalto que acabou de forma insólita. Um romeno de 23 anos ficou preso na janela da cave do supermercado, em Almancil, onde tentou entrar durante a noite. Só os bombeiros o conseguiram soltar.
Pode ser difícil de acreditar, mas o cenário foi bem real. Quando o homem tentou entrar pelo postigo da cave acabou por ficar entalado e sem hipótese de fuga. Assim ficou desde as 23.00 de sábado até perto das 07.00 de ontem, quando foi descoberto pelo proprietário. As pancadas na parede deram o alerta, mas só quando foi ao exterior para verificar as janelas percebeu o que tinha acontecido.
"As funcionárias disseram-me: 'senhor António está um homem lá dentro'. Quando me disseram que era na cave, a primeira coisa que fiz foi fechar a porta. Quando venho pela parte de fora porque sabia que havia aquela janelita e deparo-me com o espectáculo, um indivíduo atravessado na parede, com as calças meio despidas", explicou António Simões Oliveira.
O imigrante acabou por ficar suspenso durante cerca de dez horas. "Mal tocava no chão com os bicos dos pés. Foi realmente um dia de azar para ele", desabafou o proprietário, que já perdeu a conta aos assaltos de que foi alvo, mas que nunca viu nada assim.
Muitos populares acabaram por se concentrar junto ao estabelecimento. Surpresa e sorrisos foram difíceis de controlar. Os bombeiros de Almancil levaram quase uma hora para libertar o homem e tiveram de partir a parede. Acabou por ser levado pela GNR, mas foi apenas notificado para comparecer em tribunal
DN
por TERESA OLIVEIRA SANTOS
Hoje
O insólito aconteceu a um romeno que ia assaltar um supermercado. Ficou entalado numa janela durante toda a noite
Foi uma tentativa de assalto que acabou de forma insólita. Um romeno de 23 anos ficou preso na janela da cave do supermercado, em Almancil, onde tentou entrar durante a noite. Só os bombeiros o conseguiram soltar.
Pode ser difícil de acreditar, mas o cenário foi bem real. Quando o homem tentou entrar pelo postigo da cave acabou por ficar entalado e sem hipótese de fuga. Assim ficou desde as 23.00 de sábado até perto das 07.00 de ontem, quando foi descoberto pelo proprietário. As pancadas na parede deram o alerta, mas só quando foi ao exterior para verificar as janelas percebeu o que tinha acontecido.
"As funcionárias disseram-me: 'senhor António está um homem lá dentro'. Quando me disseram que era na cave, a primeira coisa que fiz foi fechar a porta. Quando venho pela parte de fora porque sabia que havia aquela janelita e deparo-me com o espectáculo, um indivíduo atravessado na parede, com as calças meio despidas", explicou António Simões Oliveira.
O imigrante acabou por ficar suspenso durante cerca de dez horas. "Mal tocava no chão com os bicos dos pés. Foi realmente um dia de azar para ele", desabafou o proprietário, que já perdeu a conta aos assaltos de que foi alvo, mas que nunca viu nada assim.
Muitos populares acabaram por se concentrar junto ao estabelecimento. Surpresa e sorrisos foram difíceis de controlar. Os bombeiros de Almancil levaram quase uma hora para libertar o homem e tiveram de partir a parede. Acabou por ser levado pela GNR, mas foi apenas notificado para comparecer em tribunal
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Detido britânico suspeito de abusar de 108 idosos
Detido britânico suspeito de abusar de 108 idosos
por DN.pt
Hoje
O Reino Unido conhece finalmente a identidade de 'Night Stalker', que, ao longo de 17 anos, terá assaltado, abusado e violado 108 idosos. Delroy Grant, de 52 anos, foi detido ontem no Sudeste de Londres, quando regressava a casa.
Grant foi presente hoje no tribunal de Greenwich e ficará em prisão preventiva. Está acusado de 22 crimes: cinco violações, seis agressões com abuso com cariz sexual e 11 roubos, cometidos desde 1992. Contudo, a polícia acredita que o número de vítimas ascenda às 200 e os interrogatórios foram realizados com o intuito de esclarecer essa questão.
As vítimas viviam na mesma área geográfico que o alegado criminoso e tinham idades que iam dos 68 aos 93 anos. 'Night Stalker' (Perseguidor Nocturno) atacava idosos de ambos os sexos, sempre durante a noite.
Foi uma investigação gigantesca, ao longo de 12 anos, que permitiu encontrar este alegado criminosos: duas mil amostras de ADN, centenas de entrevistas a suspeitos, 115 mil euros gastos e o trabalho de dezenas de agentes e especialistas em ADN a trabalhar.
DN
por DN.pt
Hoje
O Reino Unido conhece finalmente a identidade de 'Night Stalker', que, ao longo de 17 anos, terá assaltado, abusado e violado 108 idosos. Delroy Grant, de 52 anos, foi detido ontem no Sudeste de Londres, quando regressava a casa.
Grant foi presente hoje no tribunal de Greenwich e ficará em prisão preventiva. Está acusado de 22 crimes: cinco violações, seis agressões com abuso com cariz sexual e 11 roubos, cometidos desde 1992. Contudo, a polícia acredita que o número de vítimas ascenda às 200 e os interrogatórios foram realizados com o intuito de esclarecer essa questão.
As vítimas viviam na mesma área geográfico que o alegado criminoso e tinham idades que iam dos 68 aos 93 anos. 'Night Stalker' (Perseguidor Nocturno) atacava idosos de ambos os sexos, sempre durante a noite.
Foi uma investigação gigantesca, ao longo de 12 anos, que permitiu encontrar este alegado criminosos: duas mil amostras de ADN, centenas de entrevistas a suspeitos, 115 mil euros gastos e o trabalho de dezenas de agentes e especialistas em ADN a trabalhar.
DN
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Delroy Grant, de 52 anos, vivia com a mulher inválida e tem sete filhos.
Delroy Grant, de 52 anos, vivia com a mulher inválida e tem sete filhos.
Foi preso durante uma persistente acção de vigilância policial
Quase duas décadas após o início da mais longa caça ao homem levada a cabo pela polícia britânica, Delroy Grant, de 52 anos, foi preso no domingo à noite por suspeita de ser o autor dos assaltos, abusos, agressões e violações contra mais de uma centena de idosos com idades compreendidas entre os 68 e os 93 anos, ocorridos na zona sul de Londres.
A detenção aconteceu depois de mais uma tentativa de assalto, quando o suspeito regressava para o seu automóvel, após três semanas de vigilância, noticiaram os media britânicos. O homem de origem afro-caribenha, que é pai de sete filhos e casado em segundas núpcias com uma testemunha do Jeová, foi ontem levado a tribunal e ficou detido. Está acusado de pelo menos cinco violações, seis ataques, 11 assaltos realizados entre 1992 e 2009.
Ao saberem da detenção, os vizinhos ficaram estupefactos, pois consideravam-no uma pessoa com comportamento agradável, que cuidava da mulher inválida a sofrer de esclerose múltipla e há anos numa cadeira de rodas. Alguns dos investigadores consideram que, possivelmente, o indivíduo foi abusado em criança por algum familiar mais velho, podendo residir aí a explicação para a sua hostilidade em relação a idosos.
Tudo começou em 1992, quando ocorreu o primeiro ataque do "Rastejador Nocturno", assim foi apelidado pelos investigadores da "Operação Minstead" (que foi baptizada de acordo com uma lista alfabética de aldeias inglesas). Alguns anos mais tarde foi estabelecida a ligação entre vários crimes.
O modo de operar era praticamente sempre o mesmo: às primeiras horas da madrugada, o assaltante entrava na casa das vítimas, pela janela, cortava os fios do telefone e da electricidade, em seguida obrigava-as a dar-lhe as suas poupanças e códigos PIN dos cartões e, muitas vezes, amarrava-as à cama e submeti-as durante horas a abusos sexuais.
Na lista das suas presumíveis vítimas estão várias mulheres idosas que viviam sozinhas e pelo menos uma dezena de homens, um deles terá sido violado. Uma das pessoas, com 88 anos, quase morreu depois de ser atacada.
A polícia chegou a oferecer uma recompensa no valor de 40 mil libras, ou seja, 45 mil euros. E autorizou uma operação no valor de cem mil libras para recolher duas mil amostras de DNA. No total chegou a haver 21 500 suspeitos de serem o assaltante. Há cinco anos, as autoridades recorreram a uma nova técnica de DNA, chamada teste de antepassados, para conseguir encurtar a lista de suspeitos.
Através desse teste foi possível encontrar as raízes do indivíduo: os seus pais eram oriundos das ilhas de sotavento das Pequenas Antilhas - Trindade e Tobago, Santa Lúcia e São Vicente. Os perfis geográfico e psicológico foram também levados para a operação.
O perfil geográfico permitiu determinar a área onde o indivíduo poderia viver, dados os ataques, enquanto o perfil psicológico, por sua vez, ajudou a construir uma imagem com a eventual aparência do suspeito.
DN
Foi preso durante uma persistente acção de vigilância policial
Quase duas décadas após o início da mais longa caça ao homem levada a cabo pela polícia britânica, Delroy Grant, de 52 anos, foi preso no domingo à noite por suspeita de ser o autor dos assaltos, abusos, agressões e violações contra mais de uma centena de idosos com idades compreendidas entre os 68 e os 93 anos, ocorridos na zona sul de Londres.
A detenção aconteceu depois de mais uma tentativa de assalto, quando o suspeito regressava para o seu automóvel, após três semanas de vigilância, noticiaram os media britânicos. O homem de origem afro-caribenha, que é pai de sete filhos e casado em segundas núpcias com uma testemunha do Jeová, foi ontem levado a tribunal e ficou detido. Está acusado de pelo menos cinco violações, seis ataques, 11 assaltos realizados entre 1992 e 2009.
Ao saberem da detenção, os vizinhos ficaram estupefactos, pois consideravam-no uma pessoa com comportamento agradável, que cuidava da mulher inválida a sofrer de esclerose múltipla e há anos numa cadeira de rodas. Alguns dos investigadores consideram que, possivelmente, o indivíduo foi abusado em criança por algum familiar mais velho, podendo residir aí a explicação para a sua hostilidade em relação a idosos.
Tudo começou em 1992, quando ocorreu o primeiro ataque do "Rastejador Nocturno", assim foi apelidado pelos investigadores da "Operação Minstead" (que foi baptizada de acordo com uma lista alfabética de aldeias inglesas). Alguns anos mais tarde foi estabelecida a ligação entre vários crimes.
O modo de operar era praticamente sempre o mesmo: às primeiras horas da madrugada, o assaltante entrava na casa das vítimas, pela janela, cortava os fios do telefone e da electricidade, em seguida obrigava-as a dar-lhe as suas poupanças e códigos PIN dos cartões e, muitas vezes, amarrava-as à cama e submeti-as durante horas a abusos sexuais.
Na lista das suas presumíveis vítimas estão várias mulheres idosas que viviam sozinhas e pelo menos uma dezena de homens, um deles terá sido violado. Uma das pessoas, com 88 anos, quase morreu depois de ser atacada.
A polícia chegou a oferecer uma recompensa no valor de 40 mil libras, ou seja, 45 mil euros. E autorizou uma operação no valor de cem mil libras para recolher duas mil amostras de DNA. No total chegou a haver 21 500 suspeitos de serem o assaltante. Há cinco anos, as autoridades recorreram a uma nova técnica de DNA, chamada teste de antepassados, para conseguir encurtar a lista de suspeitos.
Através desse teste foi possível encontrar as raízes do indivíduo: os seus pais eram oriundos das ilhas de sotavento das Pequenas Antilhas - Trindade e Tobago, Santa Lúcia e São Vicente. Os perfis geográfico e psicológico foram também levados para a operação.
O perfil geográfico permitiu determinar a área onde o indivíduo poderia viver, dados os ataques, enquanto o perfil psicológico, por sua vez, ajudou a construir uma imagem com a eventual aparência do suspeito.
DN
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Por amor, padre foge com rapariga de 18 anos
Por amor, padre foge com rapariga de 18 anos
por DN.pt
Hoje
Em Carvalho, uma freguesia de Celorico de Basto, as opiniões dividem-se entre populares incrédulos e aqueles que consideram o comportamento do padre Rui uma “atitude de homem”. A maioria está no entanto, chocada.
Quase que esta história se poderia igualar à de Eça de Queiroz de O Crime do Padre Amaro não fosse o jovem padre ter fugido com a rapariga. A fuga foi o resultado de uma recusa: o padre Rui – com 26 anos e apenas 16 meses de sacerdócio - fugiu com Fátima, de 18.
Desapareceram no final da semana passada, depois de o jovem padre ter pedido “permissão” à família afectiva de Fátima para se casarem. Foi nessa família que sentiu a recusa.
Segundo o Correio da Manhã, Fátima teve uma infância difícil, tendo perdido o pai muito cedo. Sem condições de a criar, a mãe biológica entregou-a à Segurança Social, que a foi encaminhando para famílias de acolhimento até que ficou vários anos numa família que a tratava como filha e que recusou o casamento com o padre.
O sacerdote esperou então que Fátima completasse os 18 anos – que fez um dia antes da fuga -, escreveu uma carta de despedida ao arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, e fugiu com ela, ao que tudo indica, para Espanha.
Rui Manuel Saraiva Pereira - pároco em Basto, Santa Tecla e Borba da Montanha – foi ordenado padre em Braga, no dia 20 de Julho de 2008
In DN
por DN.pt
Hoje
Em Carvalho, uma freguesia de Celorico de Basto, as opiniões dividem-se entre populares incrédulos e aqueles que consideram o comportamento do padre Rui uma “atitude de homem”. A maioria está no entanto, chocada.
Quase que esta história se poderia igualar à de Eça de Queiroz de O Crime do Padre Amaro não fosse o jovem padre ter fugido com a rapariga. A fuga foi o resultado de uma recusa: o padre Rui – com 26 anos e apenas 16 meses de sacerdócio - fugiu com Fátima, de 18.
Desapareceram no final da semana passada, depois de o jovem padre ter pedido “permissão” à família afectiva de Fátima para se casarem. Foi nessa família que sentiu a recusa.
Segundo o Correio da Manhã, Fátima teve uma infância difícil, tendo perdido o pai muito cedo. Sem condições de a criar, a mãe biológica entregou-a à Segurança Social, que a foi encaminhando para famílias de acolhimento até que ficou vários anos numa família que a tratava como filha e que recusou o casamento com o padre.
O sacerdote esperou então que Fátima completasse os 18 anos – que fez um dia antes da fuga -, escreveu uma carta de despedida ao arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, e fugiu com ela, ao que tudo indica, para Espanha.
Rui Manuel Saraiva Pereira - pároco em Basto, Santa Tecla e Borba da Montanha – foi ordenado padre em Braga, no dia 20 de Julho de 2008
In DN
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População desconfia de bruxaria
População desconfia de bruxaria
Urna vazia deixada à entrada do cemitério
Quem passou junto do cemitério de Santa Iria, em Vila Real, na passada segunda-feira à noite, não ganhou para o susto. Na parte exterior do cemitério, junto a entrada principal, estava colocada uma urna fechada.
Tomados pela curiosidade, alguns transeuntes, abriram a urna, verificando que a mesma se encontrava vazia. Pela posição em que se encontrava, deveria ter sido depositava por um veículo junto ao cemitério, que, posteriormente, se colocaria em fuga.
Alertada pela macabra descoberta, a Polícia de Segurança Pública tomou conta da ocorrência, realizando diligências no sentido de remover a urna, que tinha alguns vestígios de penas dentro. Entretanto, o caixão foi levado para o interior do cemitério, onde o coveiro o guardou para a eventualidade de alguém o reclamar.
A população que se aglomerou em frente ao cemitério relacionou a descoberta com actos de bruxaria. “Quem se daria ao trabalho de comprar uma urna para se divertirem a pregar partidas?”, questionavam. Para já, o mistério continua por resolver.
JCL, Semanario Transmontano, 2009-11-25
Urna vazia deixada à entrada do cemitério
Quem passou junto do cemitério de Santa Iria, em Vila Real, na passada segunda-feira à noite, não ganhou para o susto. Na parte exterior do cemitério, junto a entrada principal, estava colocada uma urna fechada.
Tomados pela curiosidade, alguns transeuntes, abriram a urna, verificando que a mesma se encontrava vazia. Pela posição em que se encontrava, deveria ter sido depositava por um veículo junto ao cemitério, que, posteriormente, se colocaria em fuga.
Alertada pela macabra descoberta, a Polícia de Segurança Pública tomou conta da ocorrência, realizando diligências no sentido de remover a urna, que tinha alguns vestígios de penas dentro. Entretanto, o caixão foi levado para o interior do cemitério, onde o coveiro o guardou para a eventualidade de alguém o reclamar.
A população que se aglomerou em frente ao cemitério relacionou a descoberta com actos de bruxaria. “Quem se daria ao trabalho de comprar uma urna para se divertirem a pregar partidas?”, questionavam. Para já, o mistério continua por resolver.
JCL, Semanario Transmontano, 2009-11-25
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Populares apoiam fuga de padre com jovem por amor
Populares apoiam fuga de padre com jovem por amor
por GUILHERME SOARES
Hoje
Moradores não condenam a paixão entre o sacerdote e a jovem de 18 anos, que fugiram na semana passada. E lembram que o antecessor já tinha sido expulso por se envolver numa paixão
A população de Carvalho, onde Rui Pereira, 26 anos, era padre e onde vivia Fátima, 18 anos, está do lado do casal que, por amor, fugiu daquela freguesia de Celorico de Basto no final da semana passada para parte incerta.
"Um homem não é de ferro, não é? Se ele gostava dela e ela dele, acho que fizeram bem", defende ao DN Manuel Teixeira, 36 anos, proprietário do café Bons Costumes, do outro lado da estrada que o separa da igreja de Carvalho.
A mesma opinião tem Tânia Carvalho, 20 anos. Para a jovem que serve ao balcão é tudo simples: "Ele assumiu que gostava dela e por isso deixou a profissão que tinha", diz, adiantando que apoia sem reservas a decisão de ambos: "Acho que fizeram muito bem."
Nem Rui nem Fátima eram muito dado a falas nem a convívios, contam os populares. O padre, sempre muito devoto às coisas da igreja, era "muito organizado, queria sempre tudo direitinho, mas de resto, não falava muito", conta Manuel Teixeira, recordando as reuniões mantidas com o pároco na comissão de festas a que pertence.
Fátima, 18 anos acabados de fazer, vivia desde tenra idade com uma família de acolhimento porque a mãe (perdeu o pai muito cedo) não tinha condições para a criar.
A surpresa, no entanto, permanece por aquelas terras rurais, bem longe do centro da cidade. "Ninguém esperava" tal desenlace, admitem populares.
Aliás, nem tão-pouco alguém adivinhava que a paixão tinha crescido entre o padre e a jovem que, segundo conta Adelaide Gonçalves, atrás do balcão do café Gonçalves, o ajudaria nas lides da igreja. Seria uma espécie de secretária, aponta Adelaide.
Apesar de não condenarem, também Fernando Leite e Carminda Ferreira confessam a surpresa: "Sim, foi uma surpresa, mas a vida é deles", diz Carminha. Já Fernando alega: "Assumiu a vontade dele e ela certamente que não foi contra vontade. Se se apaixonaram…"
Desde que Rui e Fátima fugiram, sucedem-se na localidade várias informações sobre o destino do casal. Espanha e Luxemburgo são as hipóteses mais comentadas pelos populares.
Certo é que, segundo os relatos ouvidos pelo DN, a fuga não terá sido pacífica.
Rui terá pedido permissão à família da amada para se casarem, o que terá sido negado e provocado a decisão de fuga. Aliás, o vidro do carro do padre terá sido partido, e há quem aponte o dedo à família da jovem.
Confrontada, a madrinha de Fátima (filha biológica do casal que a acolheu), não confirmou, mas também não desmentiu: "Não sei… eu não fiz nada disso", disse apenas. Antes tinha referido ao DN que os seus pais estavam "chocados" e que ninguém da família iria prestar quaisquer declarações.
Rui Pereira era padre há menos de um ano e meio (16 meses) e dava missa nas freguesias de Carvalho, Santa Tecla e Borba da Montanha.
"Ele por um lado fez bem, por outro fez mal porque vamos ficar sem padre", lamentou Tânia. E Manuel Teixeira aproveita para lembrar que não é o primeiro caso de amor: "Já o anterior padre, de quem gostávamos muito, também foi embora, expulso pela diocese de Braga, depois de se ter envolvido com uma mulher." E Tânia solta, entre risos, a resposta: "É que as mulheres aqui são como as sardinhas, pequeninas, mas muito bonitas!"
In DN
por GUILHERME SOARES
Hoje
Moradores não condenam a paixão entre o sacerdote e a jovem de 18 anos, que fugiram na semana passada. E lembram que o antecessor já tinha sido expulso por se envolver numa paixão
A população de Carvalho, onde Rui Pereira, 26 anos, era padre e onde vivia Fátima, 18 anos, está do lado do casal que, por amor, fugiu daquela freguesia de Celorico de Basto no final da semana passada para parte incerta.
"Um homem não é de ferro, não é? Se ele gostava dela e ela dele, acho que fizeram bem", defende ao DN Manuel Teixeira, 36 anos, proprietário do café Bons Costumes, do outro lado da estrada que o separa da igreja de Carvalho.
A mesma opinião tem Tânia Carvalho, 20 anos. Para a jovem que serve ao balcão é tudo simples: "Ele assumiu que gostava dela e por isso deixou a profissão que tinha", diz, adiantando que apoia sem reservas a decisão de ambos: "Acho que fizeram muito bem."
Nem Rui nem Fátima eram muito dado a falas nem a convívios, contam os populares. O padre, sempre muito devoto às coisas da igreja, era "muito organizado, queria sempre tudo direitinho, mas de resto, não falava muito", conta Manuel Teixeira, recordando as reuniões mantidas com o pároco na comissão de festas a que pertence.
Fátima, 18 anos acabados de fazer, vivia desde tenra idade com uma família de acolhimento porque a mãe (perdeu o pai muito cedo) não tinha condições para a criar.
A surpresa, no entanto, permanece por aquelas terras rurais, bem longe do centro da cidade. "Ninguém esperava" tal desenlace, admitem populares.
Aliás, nem tão-pouco alguém adivinhava que a paixão tinha crescido entre o padre e a jovem que, segundo conta Adelaide Gonçalves, atrás do balcão do café Gonçalves, o ajudaria nas lides da igreja. Seria uma espécie de secretária, aponta Adelaide.
Apesar de não condenarem, também Fernando Leite e Carminda Ferreira confessam a surpresa: "Sim, foi uma surpresa, mas a vida é deles", diz Carminha. Já Fernando alega: "Assumiu a vontade dele e ela certamente que não foi contra vontade. Se se apaixonaram…"
Desde que Rui e Fátima fugiram, sucedem-se na localidade várias informações sobre o destino do casal. Espanha e Luxemburgo são as hipóteses mais comentadas pelos populares.
Certo é que, segundo os relatos ouvidos pelo DN, a fuga não terá sido pacífica.
Rui terá pedido permissão à família da amada para se casarem, o que terá sido negado e provocado a decisão de fuga. Aliás, o vidro do carro do padre terá sido partido, e há quem aponte o dedo à família da jovem.
Confrontada, a madrinha de Fátima (filha biológica do casal que a acolheu), não confirmou, mas também não desmentiu: "Não sei… eu não fiz nada disso", disse apenas. Antes tinha referido ao DN que os seus pais estavam "chocados" e que ninguém da família iria prestar quaisquer declarações.
Rui Pereira era padre há menos de um ano e meio (16 meses) e dava missa nas freguesias de Carvalho, Santa Tecla e Borba da Montanha.
"Ele por um lado fez bem, por outro fez mal porque vamos ficar sem padre", lamentou Tânia. E Manuel Teixeira aproveita para lembrar que não é o primeiro caso de amor: "Já o anterior padre, de quem gostávamos muito, também foi embora, expulso pela diocese de Braga, depois de se ter envolvido com uma mulher." E Tânia solta, entre risos, a resposta: "É que as mulheres aqui são como as sardinhas, pequeninas, mas muito bonitas!"
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
A lista dos que enganaram os porteiros da Casa Branc
A lista dos que enganaram os porteiros da Casa Branca
por HUGO COELHO
Hoje
Casal Salahi ganhou fama por ir sem convite ao banquete de Obama. Mas a proeza tem precedentes: desde 1980, a secreta contou 91 'penetras'
O que se passou na cabeça de James Douglas Imes foi coisa que nunca se chegou a perceber. Este americano de 38 anos meteu-se ao volante da sua carrinha com a mulher à pendura e os dois filhos no banco de trás e entrou na Casa Branca pelo portão principal. Bastou-lhe fazer o seu ar mais pacato e tocar a buzina para que o deixassem passar sem uma pergunta.
O insólito episódio não é original. Desde 1980, o perímetro de segurança em torno do Presidente dos EUA foi violado 91 vezes. O número consta de um relatório dos serviços secretos que foi divulgado pelo Washington Post duas semanas depois de um casal americano ter entrado sem convite na Casa Branca no primeiro banquete oficial da era Barack Obama.
Tareq e Michaele Salahi tornaram-se os 'penetras' mais famosos do planeta quando publicaram no Facebook uma fotografia sua no jantar de recepção ao primeiro-ministro indiano Manmohan Singh.O director dos serviços secretos pediu desculpa pelo "erro humano" de três agentes que deixaram passar os bem vestidos Salahi.
A história é contada aos novos agentes para que não se deixem enganar. Aprender com os erros foi aliás a razão que levou a secreta a compilar informações sobre os intrusos em 2001 - o ano dos atentados de 11 de Setembro.
O director dos serviços secretos de então, Brian Stafford tomou a decisão depois de os agentes terem sido humilhados por Richard C. Weaver. Este padre californiano conseguiu chegar perto de George W. Bush no dia da tomada de posse para lhe apertar a mão. Mas antes disso tinha ido à missa com Bush e ao almoço da tomada de posse de Bill Clinton.
"Acredito que Deus me torna invisível", disse então Weaver que manipulava pessoas para ter bilhetes, dizia aos guardas que estava perdido ou à procura da casa de banho, e dava sempre "um ar de quem devia estar na festa".
Outro caso curioso foi o de Mary D'Aiuto, uma mulher que entrou na Casa Branca em 1998 para a Corrida aos Ovos, dizendo que tinha uma relação especial com o Presidente Bill Clinton. Semanas antes tinha sido desmascarada com a mesma mentira.
Em 1994, Stephan O. Winick, caçador de autógrafos, misturou-se num grupo onde estava Harrison Ford para conseguir apertar a mão ao presidente democrata. Winick foi um dos oito intrusos que chegaram perto de um presidente.
Na maioria das vezes, os penetras só procuram fama. Mas a vida de presidentes dos EUA esteve algumas vezes em risco. Em 1994 um homem foi morto depois de despenhar um avião na Casa Branca. Em 1981, John W. Hinckley alvejou Ronald Reagan mas de fora do perímetro de segurança.
In DN
por HUGO COELHO
Hoje
Casal Salahi ganhou fama por ir sem convite ao banquete de Obama. Mas a proeza tem precedentes: desde 1980, a secreta contou 91 'penetras'
O que se passou na cabeça de James Douglas Imes foi coisa que nunca se chegou a perceber. Este americano de 38 anos meteu-se ao volante da sua carrinha com a mulher à pendura e os dois filhos no banco de trás e entrou na Casa Branca pelo portão principal. Bastou-lhe fazer o seu ar mais pacato e tocar a buzina para que o deixassem passar sem uma pergunta.
O insólito episódio não é original. Desde 1980, o perímetro de segurança em torno do Presidente dos EUA foi violado 91 vezes. O número consta de um relatório dos serviços secretos que foi divulgado pelo Washington Post duas semanas depois de um casal americano ter entrado sem convite na Casa Branca no primeiro banquete oficial da era Barack Obama.
Tareq e Michaele Salahi tornaram-se os 'penetras' mais famosos do planeta quando publicaram no Facebook uma fotografia sua no jantar de recepção ao primeiro-ministro indiano Manmohan Singh.O director dos serviços secretos pediu desculpa pelo "erro humano" de três agentes que deixaram passar os bem vestidos Salahi.
A história é contada aos novos agentes para que não se deixem enganar. Aprender com os erros foi aliás a razão que levou a secreta a compilar informações sobre os intrusos em 2001 - o ano dos atentados de 11 de Setembro.
O director dos serviços secretos de então, Brian Stafford tomou a decisão depois de os agentes terem sido humilhados por Richard C. Weaver. Este padre californiano conseguiu chegar perto de George W. Bush no dia da tomada de posse para lhe apertar a mão. Mas antes disso tinha ido à missa com Bush e ao almoço da tomada de posse de Bill Clinton.
"Acredito que Deus me torna invisível", disse então Weaver que manipulava pessoas para ter bilhetes, dizia aos guardas que estava perdido ou à procura da casa de banho, e dava sempre "um ar de quem devia estar na festa".
Outro caso curioso foi o de Mary D'Aiuto, uma mulher que entrou na Casa Branca em 1998 para a Corrida aos Ovos, dizendo que tinha uma relação especial com o Presidente Bill Clinton. Semanas antes tinha sido desmascarada com a mesma mentira.
Em 1994, Stephan O. Winick, caçador de autógrafos, misturou-se num grupo onde estava Harrison Ford para conseguir apertar a mão ao presidente democrata. Winick foi um dos oito intrusos que chegaram perto de um presidente.
Na maioria das vezes, os penetras só procuram fama. Mas a vida de presidentes dos EUA esteve algumas vezes em risco. Em 1994 um homem foi morto depois de despenhar um avião na Casa Branca. Em 1981, John W. Hinckley alvejou Ronald Reagan mas de fora do perímetro de segurança.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Presa mulher que queria matar Michelle Obama
Presa mulher que queria matar Michelle Obama
por Lusa
Hoje
A polícia do Hawai deteve uma mulher que ameaçou assassinar a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, que tem previsto passar as festas de Natal no arquipélago.
A mulher, de 35 anos, está sob custódia das autoridades federais norte-americanas, após ter sido detida sábado a cerca de três quilómetros da residência onde os Obama planeiam passar as férias.
Segundo um relatório policial apresentado no tribunal de distrito do Hawai, a mulher ligou em Novembro para um gabinete dos serviços secretos em Boston ameaçando matar "marines" e "Michelle Obama".
Não é a primeira vez, de acordo com os documentos apresentados em tribunal, que a mulher faz ameaças através dos serviços secretos. Em 2004, disse que a sua "missão era assassinar o presidente", na altura George W. Bush.
Os documentos indicam ainda que, antes de ser detida, a mulher reconheceu à polícia ter ameaçado a primeira-dama e que atacou um agente enquanto se encontrava sob custódia.
Se for considerada culpada, pode ser condenada a um máximo de cinco anos de prisão por ameaçar um membro da família presidencial e a um ano por atacar um agente federal.
O presidente norte-americano tinha previsto partir hoje para o Hawai com a família para passar 10 dias de férias, mas adiou a viagem para aguardar em Washington o resultado da votação no Senado, quinta-feira, do projecto de reforma da saúde.
In DN
por Lusa
Hoje
A polícia do Hawai deteve uma mulher que ameaçou assassinar a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, que tem previsto passar as festas de Natal no arquipélago.
A mulher, de 35 anos, está sob custódia das autoridades federais norte-americanas, após ter sido detida sábado a cerca de três quilómetros da residência onde os Obama planeiam passar as férias.
Segundo um relatório policial apresentado no tribunal de distrito do Hawai, a mulher ligou em Novembro para um gabinete dos serviços secretos em Boston ameaçando matar "marines" e "Michelle Obama".
Não é a primeira vez, de acordo com os documentos apresentados em tribunal, que a mulher faz ameaças através dos serviços secretos. Em 2004, disse que a sua "missão era assassinar o presidente", na altura George W. Bush.
Os documentos indicam ainda que, antes de ser detida, a mulher reconheceu à polícia ter ameaçado a primeira-dama e que atacou um agente enquanto se encontrava sob custódia.
Se for considerada culpada, pode ser condenada a um máximo de cinco anos de prisão por ameaçar um membro da família presidencial e a um ano por atacar um agente federal.
O presidente norte-americano tinha previsto partir hoje para o Hawai com a família para passar 10 dias de férias, mas adiou a viagem para aguardar em Washington o resultado da votação no Senado, quinta-feira, do projecto de reforma da saúde.
In DN
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Cegonha-preta escolhida como Ave do Ano 2010
«Rara e muito sensível»
Cegonha-preta escolhida como Ave do Ano 2010
A cegonha-preta foi escolhida como a Ave do Ano 2010 pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (Spea). Será através dela que a associação vai alertar para o declínio da biodiversidade em Portugal.
Esta espécie «rara e muito sensível à perturbação humana» vai ser o símbolo de uma campanha da Spea ligada ao Ano Internacional da Biodiversidade 2010.
A associação lembra que a cegonha-preta pode ser observada a partir de finais de Fevereiro até Setembro, mas é mais facilmente avistada nas suas concentrações de final de Verão antes da migração. Os melhores locais para observar esta espécie são em Trás-os-Montes, mais precisamente o Parque Natural do Douro Internacional e Miranda do Douro; na Beira Interior, no Parque Natural do Tejo Internacional e nas Portas de Ródão; no Alentejo, em Barrancos e Marvão; e no Algarve, durante a migração pós-nupcial, em Sagres. Após a sua estadia em Portugal, a cegonha-preta migra para África, onde passa o Inverno.
A espécie está classificada como Vulnerável pelo Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, enfrentando o risco de extinção a médio prazo. “A maior ameaça à sua sobrevivência é a perturbação humana, especialmente devido às actividades de recreio e de turismo em áreas de nidificação. A colisão com linhas eléctricas, a florestação com espécies exóticas e a poluição dos rios e ribeiras são também ameaças consideráveis”, segundo a Spea.
A associação defende que a protecção da espécie deverá passar pelo “ordenamento e gestão dos grandes corpos de água do interior do país”, além de ser necessárias “uma monitorização e um controle eficiente da poluição nos rios e ribeiras e a promoção de práticas agro-florestais que favoreçam a biodiversidade”.
Segundo Luís Costa, director executivo da Spea, “2010 deve ser um ano de reflexão para todos nós, de modo a analisar o que foi alcançado até à data e a focar-nos nos desafios para um futuro mais verde. O Homem está a causar a perda da diversidade de plantas e animais a um ritmo alarmante e estes danos são cada vez mais irreparáveis, limitando a qualidade de vida e as opções das gerações futuras. 2010 mais do que um ano para sensibilizar é um ano para agir. Todos os pequenos gestos serão importantes”.
Ecosfera, 2010-01-22
In DTM
Cegonha-preta escolhida como Ave do Ano 2010
A cegonha-preta foi escolhida como a Ave do Ano 2010 pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (Spea). Será através dela que a associação vai alertar para o declínio da biodiversidade em Portugal.
Esta espécie «rara e muito sensível à perturbação humana» vai ser o símbolo de uma campanha da Spea ligada ao Ano Internacional da Biodiversidade 2010.
A associação lembra que a cegonha-preta pode ser observada a partir de finais de Fevereiro até Setembro, mas é mais facilmente avistada nas suas concentrações de final de Verão antes da migração. Os melhores locais para observar esta espécie são em Trás-os-Montes, mais precisamente o Parque Natural do Douro Internacional e Miranda do Douro; na Beira Interior, no Parque Natural do Tejo Internacional e nas Portas de Ródão; no Alentejo, em Barrancos e Marvão; e no Algarve, durante a migração pós-nupcial, em Sagres. Após a sua estadia em Portugal, a cegonha-preta migra para África, onde passa o Inverno.
A espécie está classificada como Vulnerável pelo Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, enfrentando o risco de extinção a médio prazo. “A maior ameaça à sua sobrevivência é a perturbação humana, especialmente devido às actividades de recreio e de turismo em áreas de nidificação. A colisão com linhas eléctricas, a florestação com espécies exóticas e a poluição dos rios e ribeiras são também ameaças consideráveis”, segundo a Spea.
A associação defende que a protecção da espécie deverá passar pelo “ordenamento e gestão dos grandes corpos de água do interior do país”, além de ser necessárias “uma monitorização e um controle eficiente da poluição nos rios e ribeiras e a promoção de práticas agro-florestais que favoreçam a biodiversidade”.
Segundo Luís Costa, director executivo da Spea, “2010 deve ser um ano de reflexão para todos nós, de modo a analisar o que foi alcançado até à data e a focar-nos nos desafios para um futuro mais verde. O Homem está a causar a perda da diversidade de plantas e animais a um ritmo alarmante e estes danos são cada vez mais irreparáveis, limitando a qualidade de vida e as opções das gerações futuras. 2010 mais do que um ano para sensibilizar é um ano para agir. Todos os pequenos gestos serão importantes”.
Ecosfera, 2010-01-22
In DTM
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João Paulo II flagelava-se e dormia nu no chão
.
João Paulo II flagelava-se e dormia nu no chão
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Ao ser alvejado no Vaticano, o papa acreditou que as balas haviam sido disparadas por extremistas das Brigadas Vermelhas.
No novo livro Porque ele é um santo, o verdadeiro João Paulo II, monsenhor Slawomir Oder revela que o papa polaco se autoflagelava com frequência e dormia nu no chão. O principal promotor da canonização de João Paulo II, que morreu em 2005, publica também uma carta em que Karol Wojtyla anunciava, em 1989, a vontade de abandonar a liderança da Igreja Católica caso ficasse incapacitado.
"No seu roupeiro, pendurado entre as vestes, estava um cinto especial que ele utilizava para se autoflagelar", afirmou terça-feira, no Vaticano, ao apresentar o seu livro, monsenhor Oder, de origem polaca, como João Paulo II.
Na opinião do antigo papa, tais práticas tinham como objectivo aproximá-lo do sofrimento de Cristo e terão começado quando Karol Wojtyla era bispo de Cracóvia. Quando optava por dormir no chão, Wojtyla tinha o cuidado de "desmanchar a cama" para evitar chamar a atenção para o seu acto de penitência.
A revelação de que João Paulo II se flagelava já fora feita no livro Santo Já, publicado em Novembro por Andrea Tornielli. Para o efeito, este biógrafo do papa e correspondente do diário italiano Il Giornale no Vaticano citou Tobiana Sobodka, uma freira polaca da Ordem do Sagrado Coração de Jesus, que trabalhava com João Paulo II. "Ouvíamo-lo, no quarto ao lado em Castel Gandolfo [residência de Verão]. Podia ouvir-se o som dos golpes quando se flagelava. Fê-lo enquanto teve capacidade para se movimentar", a firmou Sobodka.
"O que temos de ver nestas formas de penitência - às quais, infelizmente, os nossos tempos não estão habituados - são os motivos: amor a Deus e a conversão dos pecadores", afirmou o próprio João Paulo II, em 1986, na sua anual Carta aos Padres. Wojtyla seguia, assim, o exemplo de santos como Francisco de Assis, Teresa de Ávila e Inácio de Loyolam, que usavam a prática da flagelação. O mesmo fazia a Madre Teresa de Calcutá.
O novo livro sobre Wojtyla inclui o documento que este preparou, em 1989, e no qual afirmava que se demitiria "no caso de enfermidade que é presumivelmente incurável, prolongada e que me impede de desempenhar funções do meu ministério apostólico". Esta decisão de João Paulo II, nunca concretizada, decorreu do facto de lhe ter sido diagnosticada a doença de Parkinson.
Mas o livro do "advogado de Wojtyla" no seu processo de canonização revela também que, a 13 de Maio de 1981, João Paulo II, ainda na ambulância a caminho do hospital, perdoou ao seu agressor. Momentos antes, em plena Praça de S. Pedro, o extremista turco Ali Agca alvejara o papa. Wojtyla, revela o livro de Oder, pensou ter sido vítima do grupo extremista italiano Brigadas Vermelhas.
Os livros de monsenhor Oder - que se baseou em 114 testemunhos e em documentos de João Paulo II - e de Tornielli são elementos a utilizar no processo de canonização. Em Dezembro, Bento XVI assinou o decreto no qual reconhece que o seu antecessor viveu heroicamente a fé cristã, um primeiro passo no processo de beatificação que ficará completo quando o Vaticano reconhecer a validade do milagre atribuído a João Paulo II: a cura de uma freira francesa que sofria de Parkinson.
In DN
João Paulo II flagelava-se e dormia nu no chão
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Ao ser alvejado no Vaticano, o papa acreditou que as balas haviam sido disparadas por extremistas das Brigadas Vermelhas.
No novo livro Porque ele é um santo, o verdadeiro João Paulo II, monsenhor Slawomir Oder revela que o papa polaco se autoflagelava com frequência e dormia nu no chão. O principal promotor da canonização de João Paulo II, que morreu em 2005, publica também uma carta em que Karol Wojtyla anunciava, em 1989, a vontade de abandonar a liderança da Igreja Católica caso ficasse incapacitado.
"No seu roupeiro, pendurado entre as vestes, estava um cinto especial que ele utilizava para se autoflagelar", afirmou terça-feira, no Vaticano, ao apresentar o seu livro, monsenhor Oder, de origem polaca, como João Paulo II.
Na opinião do antigo papa, tais práticas tinham como objectivo aproximá-lo do sofrimento de Cristo e terão começado quando Karol Wojtyla era bispo de Cracóvia. Quando optava por dormir no chão, Wojtyla tinha o cuidado de "desmanchar a cama" para evitar chamar a atenção para o seu acto de penitência.
A revelação de que João Paulo II se flagelava já fora feita no livro Santo Já, publicado em Novembro por Andrea Tornielli. Para o efeito, este biógrafo do papa e correspondente do diário italiano Il Giornale no Vaticano citou Tobiana Sobodka, uma freira polaca da Ordem do Sagrado Coração de Jesus, que trabalhava com João Paulo II. "Ouvíamo-lo, no quarto ao lado em Castel Gandolfo [residência de Verão]. Podia ouvir-se o som dos golpes quando se flagelava. Fê-lo enquanto teve capacidade para se movimentar", a firmou Sobodka.
"O que temos de ver nestas formas de penitência - às quais, infelizmente, os nossos tempos não estão habituados - são os motivos: amor a Deus e a conversão dos pecadores", afirmou o próprio João Paulo II, em 1986, na sua anual Carta aos Padres. Wojtyla seguia, assim, o exemplo de santos como Francisco de Assis, Teresa de Ávila e Inácio de Loyolam, que usavam a prática da flagelação. O mesmo fazia a Madre Teresa de Calcutá.
O novo livro sobre Wojtyla inclui o documento que este preparou, em 1989, e no qual afirmava que se demitiria "no caso de enfermidade que é presumivelmente incurável, prolongada e que me impede de desempenhar funções do meu ministério apostólico". Esta decisão de João Paulo II, nunca concretizada, decorreu do facto de lhe ter sido diagnosticada a doença de Parkinson.
Mas o livro do "advogado de Wojtyla" no seu processo de canonização revela também que, a 13 de Maio de 1981, João Paulo II, ainda na ambulância a caminho do hospital, perdoou ao seu agressor. Momentos antes, em plena Praça de S. Pedro, o extremista turco Ali Agca alvejara o papa. Wojtyla, revela o livro de Oder, pensou ter sido vítima do grupo extremista italiano Brigadas Vermelhas.
Os livros de monsenhor Oder - que se baseou em 114 testemunhos e em documentos de João Paulo II - e de Tornielli são elementos a utilizar no processo de canonização. Em Dezembro, Bento XVI assinou o decreto no qual reconhece que o seu antecessor viveu heroicamente a fé cristã, um primeiro passo no processo de beatificação que ficará completo quando o Vaticano reconhecer a validade do milagre atribuído a João Paulo II: a cura de uma freira francesa que sofria de Parkinson.
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Graça Machel é o grande amor da vida de Mandela
Graça Machel é o grande amor da vida de Mandela
por ANTÓNIO SAMPAIO, Lusa
Hoje
Das três mulheres com quem viveu o ex-presidente, a actual "é a que mais se adequa a ele", diz biógrafo John Carlin.
Graça Machel é o grande amor da vida de Nelson Mandela e uma mulher impressionante pelas suas qualidades pessoais e políticas, sendo co-protagonista de uma história de amor que dá esperança a todos, independentemente da idade que tenham.
"É uma história muito bonita. Que Mandela no seu 80.º aniversário se case com a mulher que foi o grande amor da sua vida. Algo que, à parte de tudo o resto, nos dá esperança a todos nós, que esteja com mal de amores, tenha 50, 60 ou 80 anos", explica o jornalista John Carlin.
O actual jornalista do El País e antigo correspondente do Independent na África do Sul (entre 1989 e 1995) é o autor do livro "Playing the enemy" (Invictus - O Triunfo de Nelson Mandela), que recorda o período de transição entre a libertação de Mandela e o início da sua presidência, e que inspira o novo filme de Clint Eastwood.
Numa entrevista à Lusa em Madrid, Carlin partilhou as suas impressões sobreMandela, um homem com quem já passou longos momentos, sobre Graça Machel, que o deixou "impressionado" em múltiplas ocasiões que a veio intervir em fóruns internacionais e a África do Sul, antes e hoje.
"Graça Machel é impressionante. Vi-a em fóruns onde estavam meia dúzia de pessoas, individualidades impressionantes, e depois a Graça falava e estava num nível diferente de inteligência, clareza e carisma", explica.
"Das três mulheres de Mandela é a que mais se adequa a ele, pela suas qualidades como pessoa, mas também pelas suas qualidades políticas. É uma pena que não se tenham conhecido antes. Mas também antes ela estava casada com Samora Machel", comenta. Hoje, explica, Nelson Mandela está praticamente fechado em casa, com a memória mais recente a começar a falhar, e Graça Machel continua a correr o mundo, "uma mulher no espírito Mandela".
Na história da África do Sul esta não é a única voz lusófona, porém, e John Carlin destaca também a importância, por exemplo, que tiveram as bases do Congresso Nacional Africano em Moçambique e Angola para apoio aos exilados negros sul-africanos e apoio ao movimento político.
Um apoio que nunca chegou a ser relevante no campo militar até porque para Carlin o movimento de guerrilha do ANC (Spirit of the Nation) era "sensacionalmente ineficaz" pelo que era com frequência que os militares sul-africanos entravam em Moçambique para deter lideres militares do ANC.
In DN
por ANTÓNIO SAMPAIO, Lusa
Hoje
Das três mulheres com quem viveu o ex-presidente, a actual "é a que mais se adequa a ele", diz biógrafo John Carlin.
Graça Machel é o grande amor da vida de Nelson Mandela e uma mulher impressionante pelas suas qualidades pessoais e políticas, sendo co-protagonista de uma história de amor que dá esperança a todos, independentemente da idade que tenham.
"É uma história muito bonita. Que Mandela no seu 80.º aniversário se case com a mulher que foi o grande amor da sua vida. Algo que, à parte de tudo o resto, nos dá esperança a todos nós, que esteja com mal de amores, tenha 50, 60 ou 80 anos", explica o jornalista John Carlin.
O actual jornalista do El País e antigo correspondente do Independent na África do Sul (entre 1989 e 1995) é o autor do livro "Playing the enemy" (Invictus - O Triunfo de Nelson Mandela), que recorda o período de transição entre a libertação de Mandela e o início da sua presidência, e que inspira o novo filme de Clint Eastwood.
Numa entrevista à Lusa em Madrid, Carlin partilhou as suas impressões sobreMandela, um homem com quem já passou longos momentos, sobre Graça Machel, que o deixou "impressionado" em múltiplas ocasiões que a veio intervir em fóruns internacionais e a África do Sul, antes e hoje.
"Graça Machel é impressionante. Vi-a em fóruns onde estavam meia dúzia de pessoas, individualidades impressionantes, e depois a Graça falava e estava num nível diferente de inteligência, clareza e carisma", explica.
"Das três mulheres de Mandela é a que mais se adequa a ele, pela suas qualidades como pessoa, mas também pelas suas qualidades políticas. É uma pena que não se tenham conhecido antes. Mas também antes ela estava casada com Samora Machel", comenta. Hoje, explica, Nelson Mandela está praticamente fechado em casa, com a memória mais recente a começar a falhar, e Graça Machel continua a correr o mundo, "uma mulher no espírito Mandela".
Na história da África do Sul esta não é a única voz lusófona, porém, e John Carlin destaca também a importância, por exemplo, que tiveram as bases do Congresso Nacional Africano em Moçambique e Angola para apoio aos exilados negros sul-africanos e apoio ao movimento político.
Um apoio que nunca chegou a ser relevante no campo militar até porque para Carlin o movimento de guerrilha do ANC (Spirit of the Nation) era "sensacionalmente ineficaz" pelo que era com frequência que os militares sul-africanos entravam em Moçambique para deter lideres militares do ANC.
In DN
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Gato consegue prever morte de doentes
Gato consegue prever morte de doentes
por DN.pt
Hoje
Um gato do Centro de Reabilitação para Idosos de Providence, em Rhode Island, nos Estados Unidos da América, parece ter o dom de prever quando os doentes vão morrer
Segundo avança a edição de hoje do Globo online, quando um dos doentes do Centro de Reabilitação para Idosos de Providence está prestes a morrer, um gato desloca-se até ao seu quarto, deita-se junto dele e ronrona. Sempre que isso acontece, os médicos do centro já sabem que o paciente vai morrer. O felino, de nome Oscar, já terá previsto dessa forma a morte de cerca de 50 doentes do centro.
A estranha história de Oscar já apareceu publicada no "New England Journal of Medicine", num artigo do geriatra David Sosa, que também escreveu o livro "Fazer a Ronda com o Oscar: O Dom Extraordinário de um Gato Normal.
Para o médico, o animal parece "pressentir o exacto momento em que os idosos vão morrer", adiantando que há outros cinco gatos no centro mas nenhum deles tem o mesmo dom de Oscar. Contudo, informa o Globo online, no seu livro o médico não apresenta nenhuma explicação científica para o facto.
O mesmo site adianta ainda que Joan Teno, professora de saúde comunitária da Universidade Brown que atende os doentes do centro, confirma que o gato "aparece sempre nas últimas duas horas de vida dos doentes", mas afasta qualquer faculdade paranormal do felino. "É possível que haja uma explicação química", sugere.
In DN
por DN.pt
Hoje
Um gato do Centro de Reabilitação para Idosos de Providence, em Rhode Island, nos Estados Unidos da América, parece ter o dom de prever quando os doentes vão morrer
Segundo avança a edição de hoje do Globo online, quando um dos doentes do Centro de Reabilitação para Idosos de Providence está prestes a morrer, um gato desloca-se até ao seu quarto, deita-se junto dele e ronrona. Sempre que isso acontece, os médicos do centro já sabem que o paciente vai morrer. O felino, de nome Oscar, já terá previsto dessa forma a morte de cerca de 50 doentes do centro.
A estranha história de Oscar já apareceu publicada no "New England Journal of Medicine", num artigo do geriatra David Sosa, que também escreveu o livro "Fazer a Ronda com o Oscar: O Dom Extraordinário de um Gato Normal.
Para o médico, o animal parece "pressentir o exacto momento em que os idosos vão morrer", adiantando que há outros cinco gatos no centro mas nenhum deles tem o mesmo dom de Oscar. Contudo, informa o Globo online, no seu livro o médico não apresenta nenhuma explicação científica para o facto.
O mesmo site adianta ainda que Joan Teno, professora de saúde comunitária da Universidade Brown que atende os doentes do centro, confirma que o gato "aparece sempre nas últimas duas horas de vida dos doentes", mas afasta qualquer faculdade paranormal do felino. "É possível que haja uma explicação química", sugere.
In DN
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Construir um castelo nas traseiras da casa
Construir um castelo nas traseiras da casa
por DN.pt
Hoje
Durante quatro anos conseguiu, usando pilhas de fardos de palha, escondeu o castelo que construiu na parte de trás da sua casa. Robert Fidler recorreu, mas o tribunal não recua e exige que a construção seja demolida.
A história parece digna de integrar o argumento de um filme, mas as torres que Robert Fidler ergueu por trás da fachada da sua casa, nada têm a ver com ficção.
Este habitante de Salfords, no Surrey, queria viver num castelo e optou por um estilo arquitectónico que, mais do que sui generis, é ilegal. As duas torres separadas por uma galeria central que construiu na sua casa, levaram a que o tribunal ordenasse a demolição da construção.
Robert Fidler não pediu autorização às autoridades para construir. Decidiu, antes, manter o seu castelo escondido até Agosto de 2006 na esperança de que um buraco na lei impedisse a sua destruição. Fidler sabia que se durante os quatro anos seguintes ao término definitivo da obra ninguém se opusesse à sua construção, esta poderia ser mantida.
Mas, em Maio de 2008, um inspector considerou que a remoção dos fardos de palha, dois anos antes, poderia ser considerados como parte integrante das obras e, por isso, a falha encontrada na lei por Fidler ficou sem efeito.
O inglês recorreu mas a sentença não lhe foi favorável. O juiz que presidiu ao caso informou que o dono da casa “tornou claro que agiu clandestinamente, usando uma barreira de fardos de palha, lonas e plásticos para dissimular as obras”.
É provável que Fidler recorra novamente na tentativa de evitar a demolição da casa onde vive com a mulher e o filho.
In DN
por DN.pt
Hoje
Durante quatro anos conseguiu, usando pilhas de fardos de palha, escondeu o castelo que construiu na parte de trás da sua casa. Robert Fidler recorreu, mas o tribunal não recua e exige que a construção seja demolida.
A história parece digna de integrar o argumento de um filme, mas as torres que Robert Fidler ergueu por trás da fachada da sua casa, nada têm a ver com ficção.
Este habitante de Salfords, no Surrey, queria viver num castelo e optou por um estilo arquitectónico que, mais do que sui generis, é ilegal. As duas torres separadas por uma galeria central que construiu na sua casa, levaram a que o tribunal ordenasse a demolição da construção.
Robert Fidler não pediu autorização às autoridades para construir. Decidiu, antes, manter o seu castelo escondido até Agosto de 2006 na esperança de que um buraco na lei impedisse a sua destruição. Fidler sabia que se durante os quatro anos seguintes ao término definitivo da obra ninguém se opusesse à sua construção, esta poderia ser mantida.
Mas, em Maio de 2008, um inspector considerou que a remoção dos fardos de palha, dois anos antes, poderia ser considerados como parte integrante das obras e, por isso, a falha encontrada na lei por Fidler ficou sem efeito.
O inglês recorreu mas a sentença não lhe foi favorável. O juiz que presidiu ao caso informou que o dono da casa “tornou claro que agiu clandestinamente, usando uma barreira de fardos de palha, lonas e plásticos para dissimular as obras”.
É provável que Fidler recorra novamente na tentativa de evitar a demolição da casa onde vive com a mulher e o filho.
In DN
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Uma visita de Marilyn Monroe à venda
Uma visita de Marilyn Monroe à venda
por ALEXANDRE ELIAS
Hoje
Foram encontradas mais fotografias inéditas do ícone do cinema. Os preços variam entre 1500 e 3000 euros.
Numa tarde de Dezembro de 1961, o fotógrafo de moda Len Steckler encontrava-se em casa de um amigo, o poeta Carl Sandburg, quando este disse casualmente que estava à espera de uma visita. Quem bateu à porta, com três horas de atraso, era nem mais nem menos do que Marilyn Monroe.
Marylin tinha uma boa desculpa: passara a tarde no cabeleireiro a tentar igualar o tom prateado do cabelo do poeta, que tinha então 83 anos. As fotografias, todas a preto e branco, retratam o afecto genuíno que a actriz, que segundo Steckler "adorava homens mais velhos e gostava de intelectuais", e o poeta partilhavam.
Steckler, que se sentiu como "uma mosca na parede", fotografou a visita da actriz e modelo ao poeta vencedor de três prémios Pulitzer, pelas colecções de poemas The Complete Poems of Carl Sandburg e Corn Huskers, e pela biografia de Abraham Lincoln, publicada em 1939, Abraham Lincoln: The War Years.
45 anos depois, o registo fotográfico da visita, quatro peças individuais e dois trípticos (dois painéis de três fotografias), foi resgatado do esquecimento pelo filho do fotógrafo durante a elaboração de um catálogo actualizado do seu trabalho e foi agora coloca- do à venda através do website www.thevisitseries.com, ou da agência Eagle National Mint, que garante a autenticidade das imagens. Estas custam cerca de 1500 euros, no caso das molduras individuais, e algo como 3000 euros, no caso dos trípticos.
In DN
por ALEXANDRE ELIAS
Hoje
Foram encontradas mais fotografias inéditas do ícone do cinema. Os preços variam entre 1500 e 3000 euros.
Numa tarde de Dezembro de 1961, o fotógrafo de moda Len Steckler encontrava-se em casa de um amigo, o poeta Carl Sandburg, quando este disse casualmente que estava à espera de uma visita. Quem bateu à porta, com três horas de atraso, era nem mais nem menos do que Marilyn Monroe.
Marylin tinha uma boa desculpa: passara a tarde no cabeleireiro a tentar igualar o tom prateado do cabelo do poeta, que tinha então 83 anos. As fotografias, todas a preto e branco, retratam o afecto genuíno que a actriz, que segundo Steckler "adorava homens mais velhos e gostava de intelectuais", e o poeta partilhavam.
Steckler, que se sentiu como "uma mosca na parede", fotografou a visita da actriz e modelo ao poeta vencedor de três prémios Pulitzer, pelas colecções de poemas The Complete Poems of Carl Sandburg e Corn Huskers, e pela biografia de Abraham Lincoln, publicada em 1939, Abraham Lincoln: The War Years.
45 anos depois, o registo fotográfico da visita, quatro peças individuais e dois trípticos (dois painéis de três fotografias), foi resgatado do esquecimento pelo filho do fotógrafo durante a elaboração de um catálogo actualizado do seu trabalho e foi agora coloca- do à venda através do website www.thevisitseries.com, ou da agência Eagle National Mint, que garante a autenticidade das imagens. Estas custam cerca de 1500 euros, no caso das molduras individuais, e algo como 3000 euros, no caso dos trípticos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Solitário por opção vive num monte em casa de tijolo
Na aldeia de Babe
Solitário por opção vive num monte em casa de tijolo
Vive sem água nem luz numa casa só acessível através de um caminho sinuoso, perto da aldeia de Babe. Longe de tudo e de todos, Sidónio Tomeno, a completar 75 anos, trocou o conforto de uma habitação pela companhia dos animais.
Trocar o conforto de uma habitação no meio de uma povoação por uma casa inacabada, sem água canalizada nem electricidade, no meio do mato, é opção que muitos não tomariam. Mas perto da aldeia de Babe, em Bragança, há quem esteja nessas circunstâncias por gosto.
Sidónio Tomeno tem quase 75 anos e vive completamente isolado, numa casa de tijolo construída há duas décadas, longe de tudo e de todos, só acessível através de um caminho agrícola sinuoso.
Na aldeia tem duas habitações, mas não gosta de lá estar. \"Estou aqui sossegado, não me meto com ninguém\" refere. \"Tenho duas casas, mas não estou lá porque tenho família na França\", explica, acrescentando que \"se estivesse em Babe tinha de estar sozinho como estou aqui e lá não podia ter os animais\". São três burros, um cão e um gato que lhe fazem companhia todos os dias. Entretém-se nas lides agrícolas, sobretudo a tratar das cerca de 400 oliveiras. \"Não falta aqui o que fazer.\"
A casa não tem água nem luz. \"Às vezes uso velas, outras vezes um gasómetro e a água vou buscá--la perto\" conta. As refeições são à lareira. \"Tenho lume de Verão e de Inverno, aqui no monte há muita lenha\".
Sidónio Tomeno vai à povoação uma vez por mês para receber a reforma e comprar alimentos. \"A cada 20 dias vou a Bragança num táxi e trago as coisas no cofre do carro\" afirma. \"Compro peixe, polvo e bacalhau, frango, arroz, massa, queijo e tudo o que faz falta, mas carne fresca não posso ter muito tempo porque se estraga\", dado que não tem frigorífico.
Os familiares directos, dois sobrinhos, estão ausentes. A pouca sorte nunca quis que casasse, mas no coração ainda guarda a Alicinha, a quem, há 35 anos, falou em namoro a cantar. \"Ia casar-me com ela, mas morreu. O pai encontrou-a tombada atrás de uma porta quando chegou a casa, tínhamos as alianças e tudo\" recorda. \"Fiquei aborrecido e não voltei a querer mais nenhuma mulher.\"
A sua única preocupação é a saúde, que com o avançar da idade começa a ficar debilitada. \"A idade não me permite estar aqui muito tempo, uma pessoa morre num instante\", diz, citando um ditado popular: \"Hoje figura, amanhã sepultura.\" Talvez por isso admita vir a mudar-se novamente para a aldeia. \"Se me acontecer alguma coisa aí fico, morrem os burros fechados na loja e tudo.\" Por isso, \"prò ano a minha irmã que está na França deve vir de vez, vou para o pé dela e já cuida de mim\".
Sandra Bento in DN, 2010-02-07
Solitário por opção vive num monte em casa de tijolo
Vive sem água nem luz numa casa só acessível através de um caminho sinuoso, perto da aldeia de Babe. Longe de tudo e de todos, Sidónio Tomeno, a completar 75 anos, trocou o conforto de uma habitação pela companhia dos animais.
Trocar o conforto de uma habitação no meio de uma povoação por uma casa inacabada, sem água canalizada nem electricidade, no meio do mato, é opção que muitos não tomariam. Mas perto da aldeia de Babe, em Bragança, há quem esteja nessas circunstâncias por gosto.
Sidónio Tomeno tem quase 75 anos e vive completamente isolado, numa casa de tijolo construída há duas décadas, longe de tudo e de todos, só acessível através de um caminho agrícola sinuoso.
Na aldeia tem duas habitações, mas não gosta de lá estar. \"Estou aqui sossegado, não me meto com ninguém\" refere. \"Tenho duas casas, mas não estou lá porque tenho família na França\", explica, acrescentando que \"se estivesse em Babe tinha de estar sozinho como estou aqui e lá não podia ter os animais\". São três burros, um cão e um gato que lhe fazem companhia todos os dias. Entretém-se nas lides agrícolas, sobretudo a tratar das cerca de 400 oliveiras. \"Não falta aqui o que fazer.\"
A casa não tem água nem luz. \"Às vezes uso velas, outras vezes um gasómetro e a água vou buscá--la perto\" conta. As refeições são à lareira. \"Tenho lume de Verão e de Inverno, aqui no monte há muita lenha\".
Sidónio Tomeno vai à povoação uma vez por mês para receber a reforma e comprar alimentos. \"A cada 20 dias vou a Bragança num táxi e trago as coisas no cofre do carro\" afirma. \"Compro peixe, polvo e bacalhau, frango, arroz, massa, queijo e tudo o que faz falta, mas carne fresca não posso ter muito tempo porque se estraga\", dado que não tem frigorífico.
Os familiares directos, dois sobrinhos, estão ausentes. A pouca sorte nunca quis que casasse, mas no coração ainda guarda a Alicinha, a quem, há 35 anos, falou em namoro a cantar. \"Ia casar-me com ela, mas morreu. O pai encontrou-a tombada atrás de uma porta quando chegou a casa, tínhamos as alianças e tudo\" recorda. \"Fiquei aborrecido e não voltei a querer mais nenhuma mulher.\"
A sua única preocupação é a saúde, que com o avançar da idade começa a ficar debilitada. \"A idade não me permite estar aqui muito tempo, uma pessoa morre num instante\", diz, citando um ditado popular: \"Hoje figura, amanhã sepultura.\" Talvez por isso admita vir a mudar-se novamente para a aldeia. \"Se me acontecer alguma coisa aí fico, morrem os burros fechados na loja e tudo.\" Por isso, \"prò ano a minha irmã que está na França deve vir de vez, vou para o pé dela e já cuida de mim\".
Sandra Bento in DN, 2010-02-07
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Solidários em nome da saúde
.Solidários em nome da saúde
Os beneméritos da Medicina dos tempos modernos são cada vez menos
A avó materna, galega e católica da cabeça aos pés, queria que fosse padre. Ele queria emigrar. Para os Estados Unidos. No fim, nem uma coisa, nem outra. O pai, bancário, começaria a ganhar melhor e Maximino Cunha haveria de rumar de Chaves para Coimbra e, depois, para Lisboa. E assim se faria médico. E comunista.
A opção política condicionou--lhe a progressão na carreira. \"Antes do 25 de Abril, nunca pude aceder a nenhum lugar do Estado\", recorda. Mas haveria também de marcar a forma de exercer a profissão. Já doutor, regressou a Chaves por castigo (político). \"Julgo que não sabiam que me estavam a mandar para a minha terra natal\".
Nessa altura, depois do serviço clínico no quartel, Maximino Cunha exercia Medicina privada. Muitas vezes sem cobrar. \"Sabia perfeitamente que não tinham dinheiro para me pagar. Ah, quantas vezes!\", lembra. E justifica: \"Se não fosse sensível à pobreza não seria comunista\". Hoje, garante que este tipo de casos são cada vez mais raros, mas teme que a crise os possa fazer renascer. \"Provavelmente vão aparecer por causa do desemprego e da crise \".
O consultório, em casa, não está identificado. \"A publicidade são os doentes que a fazem\". Não tem computador. Olha para os doentes. A tabela de preços, no corredor, está em euros e escudos. 40 (8 contos) na primeira consulta e 30 na segunda e seguintes. João Semana puro, talvez não, mas com uma costela, certamente.
José Moreno, de 58 anos, médico há 30, fez a maior parte da sua carreira no Serviço Nacional de Saúde em Bragança. Desde cedo enveredou pelo trabalho de voluntariado em associações culturais, desportivas e recreativas. É uma vertente João Semana, \"mas dos tempos modernos\", ressalva.
O trabalho de voluntariado é intenso, acorre a quem o solicita, \"na medida da minha disponibilidade\". Há 27 anos que é médico da Associação Humanitária dos Bombeiros de Bragança. Mas também trabalha com o Grupo Desportivo de Bragança há quase 30 anos; com a equipa de hóquei do Clube Académico; com a Cruz Vermelha, de que é co-fundador; e com outras associações desportivas do distrito. Parte da sua actividade na Santa Casa da Misericórdia, onde faz consultas há 11 anos, também é \"pro bono\".
Mal terminou o curso de Medicina, interessou-se pelo trabalho de voluntário, pela satisfação interior que lhe dá. \"Gosto de trabalhar com gente que sabe ser grata por gestos e por sinais de carinho. Tudo quanto se faz aos idosos é reconhecido\", contou.
Sabe de cor os nomes das \"largas\" centenas de utentes do seu ficheiro: \"É das coisas que as pessoas, sobretudos os idosos, mais gostam, não são um simples número\". Mesmo no Centro de Saúde, quase todos os dias vê mais utentes do que está estipulado: quando tem 12 marcações, atende 30. \"Sou incapaz de recusar um doente que veio de tão longe e apesar de nem ter consulta marcada\".
Paulo Jaleco foi para o Alentejo com cinco anos. Passados 42 anos, diz-se nascido em Évora e que a sua profissão de médico-cirurgião lhe permite \"continuar a praticar a solidariedade no desporto\". Râguebi, andebol, futebol, ciclismo, karaté e atletismo fazem parte do seu currículo benemérito, a que se junta a ajuda aos Bombeiros Voluntários de Évora.
Jaleco diz que o facto de, desde muito jovem, ter praticado râguebi, lhe deu \"uma visão diferente da vida\". Foi fundador, presidente, treinador, jogador e médico do Clube de Râguebi de Évora, onde iniciou um périplo por vários clubes da região. De forma gratuita.
Mas o futebol e o clube do seu coração, Juventude de Évora, também têm merecido atenção. Agora, com menos assiduidade, Jaleco continua a dar apoio ao clube. Sempre gratuitamente. Quando esteve no Hospital de Serpa, também o clube da aldeia de Pias \"beneficiou\" dos seus serviços.
Entretanto, interessou-se pelo ciclismo e pela Volta ao Alentejo, onde se mantém há 13 anos. Foi o médico oficial das provas organizadas pelo JN, substituindo os históricos Barreiros de Magalhães.
Aos 82 anos, Manuel Cipriano Leal, ou apenas dr. Leal, como é conhecido na região de Fafe, continua sentado no consultório, de porta aberta, para atender a todos. A genica já não é a de outros tempos, mas a vontade de ajudar o próximo mantém-se vigorosa. \"Sinto-me bem assim, é da minha natureza\", deixa escapar entre um chorrilho de recordações.
Dos montes e vales da região que circunda a cidade de Fafe, o dr. Leal lembra os dias a fio em que percorreu, muitas vezes a pé, os lugares de onde recebia o chamado. \"Às vezes chegava a casa de madrugada e tinha logo de sair. O telefone não parava\", contou. Ainda hoje não nega uma chamada. \"Seja de onde for\". E sempre com o espírito solidário que o acompanha desde o berço, em Santarém.
Ligado às conferências de S. Vicente de Paulo, o dr. Leal cedo se apercebeu das necessidades da população. \"Entrava numa casa e avaliava logo a condição das pessoas. É da minha formação. Muitas vezes levava a medicação para os primeiros dias e deixava-a ficar\". Em fim de carreira, mantém esse orgulho em auxiliar o próximo e, após 50 anos de exercício, conhece bem quem o procura. \"Ajudo, mas não sou daqueles que vou cobrar mais a um que pode só porque não cobrei a outro que não podia\", explicou.
Apesar da idade, diariamente está no consultório e os fafenses sabem que têm no dr. Leal alguém disposto a ajudar desinteressadamente por uma boa saúde.
MARGARIDA LUZIO, GLÓRIA LOPES, TEIXEIRA CORREIA, CARLOS RUI ABREU in JN
JN, 2010-02-07
Os beneméritos da Medicina dos tempos modernos são cada vez menos
A avó materna, galega e católica da cabeça aos pés, queria que fosse padre. Ele queria emigrar. Para os Estados Unidos. No fim, nem uma coisa, nem outra. O pai, bancário, começaria a ganhar melhor e Maximino Cunha haveria de rumar de Chaves para Coimbra e, depois, para Lisboa. E assim se faria médico. E comunista.
A opção política condicionou--lhe a progressão na carreira. \"Antes do 25 de Abril, nunca pude aceder a nenhum lugar do Estado\", recorda. Mas haveria também de marcar a forma de exercer a profissão. Já doutor, regressou a Chaves por castigo (político). \"Julgo que não sabiam que me estavam a mandar para a minha terra natal\".
Nessa altura, depois do serviço clínico no quartel, Maximino Cunha exercia Medicina privada. Muitas vezes sem cobrar. \"Sabia perfeitamente que não tinham dinheiro para me pagar. Ah, quantas vezes!\", lembra. E justifica: \"Se não fosse sensível à pobreza não seria comunista\". Hoje, garante que este tipo de casos são cada vez mais raros, mas teme que a crise os possa fazer renascer. \"Provavelmente vão aparecer por causa do desemprego e da crise \".
O consultório, em casa, não está identificado. \"A publicidade são os doentes que a fazem\". Não tem computador. Olha para os doentes. A tabela de preços, no corredor, está em euros e escudos. 40 (8 contos) na primeira consulta e 30 na segunda e seguintes. João Semana puro, talvez não, mas com uma costela, certamente.
José Moreno, de 58 anos, médico há 30, fez a maior parte da sua carreira no Serviço Nacional de Saúde em Bragança. Desde cedo enveredou pelo trabalho de voluntariado em associações culturais, desportivas e recreativas. É uma vertente João Semana, \"mas dos tempos modernos\", ressalva.
O trabalho de voluntariado é intenso, acorre a quem o solicita, \"na medida da minha disponibilidade\". Há 27 anos que é médico da Associação Humanitária dos Bombeiros de Bragança. Mas também trabalha com o Grupo Desportivo de Bragança há quase 30 anos; com a equipa de hóquei do Clube Académico; com a Cruz Vermelha, de que é co-fundador; e com outras associações desportivas do distrito. Parte da sua actividade na Santa Casa da Misericórdia, onde faz consultas há 11 anos, também é \"pro bono\".
Mal terminou o curso de Medicina, interessou-se pelo trabalho de voluntário, pela satisfação interior que lhe dá. \"Gosto de trabalhar com gente que sabe ser grata por gestos e por sinais de carinho. Tudo quanto se faz aos idosos é reconhecido\", contou.
Sabe de cor os nomes das \"largas\" centenas de utentes do seu ficheiro: \"É das coisas que as pessoas, sobretudos os idosos, mais gostam, não são um simples número\". Mesmo no Centro de Saúde, quase todos os dias vê mais utentes do que está estipulado: quando tem 12 marcações, atende 30. \"Sou incapaz de recusar um doente que veio de tão longe e apesar de nem ter consulta marcada\".
Paulo Jaleco foi para o Alentejo com cinco anos. Passados 42 anos, diz-se nascido em Évora e que a sua profissão de médico-cirurgião lhe permite \"continuar a praticar a solidariedade no desporto\". Râguebi, andebol, futebol, ciclismo, karaté e atletismo fazem parte do seu currículo benemérito, a que se junta a ajuda aos Bombeiros Voluntários de Évora.
Jaleco diz que o facto de, desde muito jovem, ter praticado râguebi, lhe deu \"uma visão diferente da vida\". Foi fundador, presidente, treinador, jogador e médico do Clube de Râguebi de Évora, onde iniciou um périplo por vários clubes da região. De forma gratuita.
Mas o futebol e o clube do seu coração, Juventude de Évora, também têm merecido atenção. Agora, com menos assiduidade, Jaleco continua a dar apoio ao clube. Sempre gratuitamente. Quando esteve no Hospital de Serpa, também o clube da aldeia de Pias \"beneficiou\" dos seus serviços.
Entretanto, interessou-se pelo ciclismo e pela Volta ao Alentejo, onde se mantém há 13 anos. Foi o médico oficial das provas organizadas pelo JN, substituindo os históricos Barreiros de Magalhães.
Aos 82 anos, Manuel Cipriano Leal, ou apenas dr. Leal, como é conhecido na região de Fafe, continua sentado no consultório, de porta aberta, para atender a todos. A genica já não é a de outros tempos, mas a vontade de ajudar o próximo mantém-se vigorosa. \"Sinto-me bem assim, é da minha natureza\", deixa escapar entre um chorrilho de recordações.
Dos montes e vales da região que circunda a cidade de Fafe, o dr. Leal lembra os dias a fio em que percorreu, muitas vezes a pé, os lugares de onde recebia o chamado. \"Às vezes chegava a casa de madrugada e tinha logo de sair. O telefone não parava\", contou. Ainda hoje não nega uma chamada. \"Seja de onde for\". E sempre com o espírito solidário que o acompanha desde o berço, em Santarém.
Ligado às conferências de S. Vicente de Paulo, o dr. Leal cedo se apercebeu das necessidades da população. \"Entrava numa casa e avaliava logo a condição das pessoas. É da minha formação. Muitas vezes levava a medicação para os primeiros dias e deixava-a ficar\". Em fim de carreira, mantém esse orgulho em auxiliar o próximo e, após 50 anos de exercício, conhece bem quem o procura. \"Ajudo, mas não sou daqueles que vou cobrar mais a um que pode só porque não cobrei a outro que não podia\", explicou.
Apesar da idade, diariamente está no consultório e os fafenses sabem que têm no dr. Leal alguém disposto a ajudar desinteressadamente por uma boa saúde.
MARGARIDA LUZIO, GLÓRIA LOPES, TEIXEIRA CORREIA, CARLOS RUI ABREU in JN
JN, 2010-02-07
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Tribunal anula casamento por noiva ter barba
Tribunal anula casamento por noiva ter barba
por DN.pt
Hoje
Representante de país árabe no Dubai consegue anulação de casamento por noiva ser estrábica e ter pelo facial.
Depois de alguns encontros e de ver fotografias mostradas pela mãe da noiva, um embaixador de um país árabe no Dubai decidiu casar-se, mas a união durou muito pouco.
Quando levantou o véu para beijar a noiva, o representante não gostou do que viu e decidiu pedir a anulação do casamento. As razões que apresentou ao tribunal foram duas: a noiva tinha barba e era estrábica.
O noivo só soube disto no dia do matrimónio já que, durante as poucas vezes em que se encontraram, a mulher usava 'niqab', um véu islâmico que revela apenas os olhos. Mas estes muitas vezes ficam parcialmente ocultos sob um tecido transparente. Quanto às fotografias, o queixoso diz ter sido enganado pela mãe da noiva, afirmando terem-lhe sido mostradas fotografias de uma irmã da mulher com que se casou.
O tribunal concordou com a anulação do casamento, mas rejeitou o pedido de indemnização de 130 mil dólares que o embaixador exigia pelos presentes comprados para o matrimónio.
In DN
por DN.pt
Hoje
Representante de país árabe no Dubai consegue anulação de casamento por noiva ser estrábica e ter pelo facial.
Depois de alguns encontros e de ver fotografias mostradas pela mãe da noiva, um embaixador de um país árabe no Dubai decidiu casar-se, mas a união durou muito pouco.
Quando levantou o véu para beijar a noiva, o representante não gostou do que viu e decidiu pedir a anulação do casamento. As razões que apresentou ao tribunal foram duas: a noiva tinha barba e era estrábica.
O noivo só soube disto no dia do matrimónio já que, durante as poucas vezes em que se encontraram, a mulher usava 'niqab', um véu islâmico que revela apenas os olhos. Mas estes muitas vezes ficam parcialmente ocultos sob um tecido transparente. Quanto às fotografias, o queixoso diz ter sido enganado pela mãe da noiva, afirmando terem-lhe sido mostradas fotografias de uma irmã da mulher com que se casou.
O tribunal concordou com a anulação do casamento, mas rejeitou o pedido de indemnização de 130 mil dólares que o embaixador exigia pelos presentes comprados para o matrimónio.
In DN
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A vingança do dragão-barbudo
A vingança do dragão-barbudo
por RITA TEIXEIRA
Hoje
Família tem cobras e lagartos como animais de estimação. Mas faltava-lhes os documentos.
Uma cobra pitão foi a primeira a chegar ao lar da família Ferreira. O gosto por animais de estimação exóticos não passou e foram comprando outras cobras e lagartos (dragões-barbudos). Nunca, até à passada quarta-feira, tinham recebido a visita da Guarda Nacional Republicana (GNR). Na origem da diligência terá estado a vingança de um outro dono de dragões-barbudos a quem esta família da Lourinhã não emprestou um dos seus exemplares para criação. Os animais acabaram por ser multados por... falta de documentos.
Mas vamos por partes. Foi com surpresa que Martim Ferreira, 29 anos, abriu a porta aos militares da GNR que lhe perguntaram se podiam ver as "cobras de quatro metros". Conta que, "embora os guardas não tivessem qualquer mandado", deixou-os entrar. "Ao verem as cobras de cerca de 70 centímetros até brincaram com a situação", conta a mulher, Maria João Ferreira, 25 anos. "Seria incapaz de ter uma pitão desse tamanho na minha casa a viver com os meus filhos", acrescenta.
A primeira cobra chegou em 2008. "Na altura, fiquei muito assustada e não concordei com a vinda do animal", recorda Maria João. "Mas agora, quando a GNR disse que iam ficar apreendidos, fiquei com muito medo que nos levassem os bichinhos", confessa. As duas pitãos, uma cobra-do-milho (guttata) e cinco dragões-barbudos - um casal e três crias - permanecem na casa dos Ferreira, que ficaram como "fiéis depositários". Os animais estão separados por espécie, dentro dos cinco terrários cuidadosamente expostos na sala.
A cobra-do-milho, com pouco mais de meio metro, branca de olhos vermelhos, faz as delícias do filho do casal. Com cinco anos, o pequeno não mostra qualquer medo e diverte-se a enrolar o réptil nos braços ou a segurar para a fotografia a fêmea do casal de dragões-barbudos.
Terá sido um destes animais a estar na origem da desavença com o dono das 38 cobras-do-milho - que também receberam a visita da Guarda no mesmo dia. "Ele é criador e vende répteis. Foi ele que me vendeu as pitãos, mas nunca me disse que tinha de registá-las no ICNB (Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade). Deu-me uma cópia do documento de cedência de propriedade que recebeu quando as adquiriu em Espanha, mas nunca entregou a licença em meu nome", revela Martim Ferreira, enquanto mostra o e-mail que recebeu a informá-lo da denúncia feita ao Núcleo de Protecção da Natureza e Ambiente da GNR de Torres Vedras. Diz ter sido vítima de uma "vingança, por não ter emprestado o dragão-barbudo para criação" e aguarda agora a decisão do ICNB para legalizar as cobras.
In DN
por RITA TEIXEIRA
Hoje
Família tem cobras e lagartos como animais de estimação. Mas faltava-lhes os documentos.
Uma cobra pitão foi a primeira a chegar ao lar da família Ferreira. O gosto por animais de estimação exóticos não passou e foram comprando outras cobras e lagartos (dragões-barbudos). Nunca, até à passada quarta-feira, tinham recebido a visita da Guarda Nacional Republicana (GNR). Na origem da diligência terá estado a vingança de um outro dono de dragões-barbudos a quem esta família da Lourinhã não emprestou um dos seus exemplares para criação. Os animais acabaram por ser multados por... falta de documentos.
Mas vamos por partes. Foi com surpresa que Martim Ferreira, 29 anos, abriu a porta aos militares da GNR que lhe perguntaram se podiam ver as "cobras de quatro metros". Conta que, "embora os guardas não tivessem qualquer mandado", deixou-os entrar. "Ao verem as cobras de cerca de 70 centímetros até brincaram com a situação", conta a mulher, Maria João Ferreira, 25 anos. "Seria incapaz de ter uma pitão desse tamanho na minha casa a viver com os meus filhos", acrescenta.
A primeira cobra chegou em 2008. "Na altura, fiquei muito assustada e não concordei com a vinda do animal", recorda Maria João. "Mas agora, quando a GNR disse que iam ficar apreendidos, fiquei com muito medo que nos levassem os bichinhos", confessa. As duas pitãos, uma cobra-do-milho (guttata) e cinco dragões-barbudos - um casal e três crias - permanecem na casa dos Ferreira, que ficaram como "fiéis depositários". Os animais estão separados por espécie, dentro dos cinco terrários cuidadosamente expostos na sala.
A cobra-do-milho, com pouco mais de meio metro, branca de olhos vermelhos, faz as delícias do filho do casal. Com cinco anos, o pequeno não mostra qualquer medo e diverte-se a enrolar o réptil nos braços ou a segurar para a fotografia a fêmea do casal de dragões-barbudos.
Terá sido um destes animais a estar na origem da desavença com o dono das 38 cobras-do-milho - que também receberam a visita da Guarda no mesmo dia. "Ele é criador e vende répteis. Foi ele que me vendeu as pitãos, mas nunca me disse que tinha de registá-las no ICNB (Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade). Deu-me uma cópia do documento de cedência de propriedade que recebeu quando as adquiriu em Espanha, mas nunca entregou a licença em meu nome", revela Martim Ferreira, enquanto mostra o e-mail que recebeu a informá-lo da denúncia feita ao Núcleo de Protecção da Natureza e Ambiente da GNR de Torres Vedras. Diz ter sido vítima de uma "vingança, por não ter emprestado o dragão-barbudo para criação" e aguarda agora a decisão do ICNB para legalizar as cobras.
In DN
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Pelicano ataca apresentador de televisão em directo
Pelicano ataca apresentador de televisão em directo
Hoje
O apresentador de meteorologia de um programa televisivo australiano, Steve Jacobs, foi atacado em directo por um pelicano enquanto apresentava a previsão do tempo, a partir do jardim zoológico de Sidney. O vídeo já é um sucesso no YouTube.
Steve Jacobs é o apresentador do boletim meteorológico do programa da manhã de um canal australiano. E enquanto descrevia o ambiente e os pelicanos no jardim zoológico de Sidney foi atacado por um dos animais.
O animal encontrava-se perto de Jacobs, que o observava enquanto era alimentado pela tratadora. Acontece que o pelicano interessou-se mais pelo apresentador de televisão do que pelos peixes que constavam do seu menu e não resistiu a dar umas bicadas nas nádegas de Steve.
A fixação do animal em Steve impediram o homem de prosseguir a apresentação da previsão do tempo. Enquanto o ataque do pelicano acontecia Steve Jacobs tinha um ataque de riso e gritava: «deixa-me em paz».
O vídeo já é um sucesso no YouTube:
In DN
Hoje
O apresentador de meteorologia de um programa televisivo australiano, Steve Jacobs, foi atacado em directo por um pelicano enquanto apresentava a previsão do tempo, a partir do jardim zoológico de Sidney. O vídeo já é um sucesso no YouTube.
Steve Jacobs é o apresentador do boletim meteorológico do programa da manhã de um canal australiano. E enquanto descrevia o ambiente e os pelicanos no jardim zoológico de Sidney foi atacado por um dos animais.
O animal encontrava-se perto de Jacobs, que o observava enquanto era alimentado pela tratadora. Acontece que o pelicano interessou-se mais pelo apresentador de televisão do que pelos peixes que constavam do seu menu e não resistiu a dar umas bicadas nas nádegas de Steve.
A fixação do animal em Steve impediram o homem de prosseguir a apresentação da previsão do tempo. Enquanto o ataque do pelicano acontecia Steve Jacobs tinha um ataque de riso e gritava: «deixa-me em paz».
O vídeo já é um sucesso no YouTube:
In DN
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Descoberta no Atlântico ilha formada por lixo de plásticos
Descoberta no Atlântico ilha formada por lixo de plásticos
por FILOMENA NAVES
Hoje
'Ilha' de lixo situa-se entre os 22 e os 38 graus de latitude norte, ao largo de Miami
Não se lhe conhece a dimensão exacta, nem o impacto ambiental, ou os efeitos na cadeia alimentar, mas a confirmação aí está: à semelhança do que acontece no Pacífico Norte, também no Atlântico Norte, numa extensa zona localizada entre a costa leste da Florida e as Bermudas, existe uma enorme lixeira flutuante, para onde convergem plásticos de todos os tamanhos e feitios.
A descoberta daquela "ilha" feita de lixo de plástico foi anunciada em Portland, nos Estados Unidos da América, na conferência Ocean Sciences Meeting, que hoje ali termina.
Durante as duas últimas décadas, investigadores da Sea Education Association, uma organização para a investigação oceânica daquele país, recolheram dados na região, num total de 6100 recolhas de amostras com redes puxadas ao longo de diferentes percursos no Atlântico, junto às Caraíbas, e no Atlântico Norte, ao largo da costa leste norte-americana.
Em mais de metade dos percursos, os investigadores recolheram plásticos que flutuavam à superfície do mar, juntamente com organismos marinhos.
O problema dos resíduos de plástico no Atlântico tem sido "muito ignorado", afirmou à BBC News a coordenadora da investigação, Kara Lavender Law, da Sea Education Association, sublinhando que a sua equipa identificou uma região "a norte, no oceano Atlântico, onde os lixos de plástico parecem estar concentrados", permanecendo ali durante longos períodos de tempo.
"Mais de 80 por cento dos pedaços de plástico que recolhemos nas redes foram encontrados entre os 22 e os 38 graus norte, portanto temos uma latitude onde este lixo está a cumular-se", adiantou a mesma investigadora à BBC News.
De acordo com os dados recolhidos pelos investigadores, a larga maioria dos restos de plástico tem origem em produtos de embalagens destinadas aos consumidores ou em sacos de plástico, e não têm mais de um centímetro de dimensão.
A densidade máxima destas manchas de lixo flutuante encontradas pela equipa foi de 200 mil pedaços de plástico por quilómetro quadrado. "Isto é comprável à ilha de plástico flutuante que existe no Pacífico", explicou Kara Lavender Law.
Resta saber qual é o impacto deste lixo na vida marinha, na região. Os investigadores sabem que muitos seres marinhos consomem este plástico, o que tem impacto negativo nas aves, mas tudo isso está ainda por estudar.
In DN
por FILOMENA NAVES
Hoje
'Ilha' de lixo situa-se entre os 22 e os 38 graus de latitude norte, ao largo de Miami
Não se lhe conhece a dimensão exacta, nem o impacto ambiental, ou os efeitos na cadeia alimentar, mas a confirmação aí está: à semelhança do que acontece no Pacífico Norte, também no Atlântico Norte, numa extensa zona localizada entre a costa leste da Florida e as Bermudas, existe uma enorme lixeira flutuante, para onde convergem plásticos de todos os tamanhos e feitios.
A descoberta daquela "ilha" feita de lixo de plástico foi anunciada em Portland, nos Estados Unidos da América, na conferência Ocean Sciences Meeting, que hoje ali termina.
Durante as duas últimas décadas, investigadores da Sea Education Association, uma organização para a investigação oceânica daquele país, recolheram dados na região, num total de 6100 recolhas de amostras com redes puxadas ao longo de diferentes percursos no Atlântico, junto às Caraíbas, e no Atlântico Norte, ao largo da costa leste norte-americana.
Em mais de metade dos percursos, os investigadores recolheram plásticos que flutuavam à superfície do mar, juntamente com organismos marinhos.
O problema dos resíduos de plástico no Atlântico tem sido "muito ignorado", afirmou à BBC News a coordenadora da investigação, Kara Lavender Law, da Sea Education Association, sublinhando que a sua equipa identificou uma região "a norte, no oceano Atlântico, onde os lixos de plástico parecem estar concentrados", permanecendo ali durante longos períodos de tempo.
"Mais de 80 por cento dos pedaços de plástico que recolhemos nas redes foram encontrados entre os 22 e os 38 graus norte, portanto temos uma latitude onde este lixo está a cumular-se", adiantou a mesma investigadora à BBC News.
De acordo com os dados recolhidos pelos investigadores, a larga maioria dos restos de plástico tem origem em produtos de embalagens destinadas aos consumidores ou em sacos de plástico, e não têm mais de um centímetro de dimensão.
A densidade máxima destas manchas de lixo flutuante encontradas pela equipa foi de 200 mil pedaços de plástico por quilómetro quadrado. "Isto é comprável à ilha de plástico flutuante que existe no Pacífico", explicou Kara Lavender Law.
Resta saber qual é o impacto deste lixo na vida marinha, na região. Os investigadores sabem que muitos seres marinhos consomem este plástico, o que tem impacto negativo nas aves, mas tudo isso está ainda por estudar.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vai ser rodado no Douro
Vai ser rodado no Douro
Estudantes no novo filme de Manoel de Oliveira
Foram seleccionados 35 alunos da universidade de Vila Real para participarem no novo filme do cineasta português, Manoel de Oliveira, que vai ser rodado na região do Douro.
Baseado num argumento escrito nos anos 50 pelo próprio cineasta, «O Estranho Caso de Angélica» vai ser rodado nos próximos meses de Março e Abril na região demarcada do Douro, cujas cenas principais vão contar com a participação dos estudantes enquanto figurantes e personagens secundárias.
Manoel de Oliveira, que anunciou este filme há um ano atrás aquando da comemoração do seu centésimo aniversário, fez questão que as cenas principais contassem com a presença de pessoas do Douro.
Produzido por Luis Minarro, François dArtemare e Maria João Mayer da Filmes do Tejo, «O Estranho Caso de Angélica» conta com um orçamento de 2,5 milhões de euros e com apoio do Instituto do Cinema e Audiovisual com 700 mil euros.
A história passa-se na década de 50 e relata a história de um amor metafísico.
PMC, 2010-03-02
In DTM
Estudantes no novo filme de Manoel de Oliveira
Foram seleccionados 35 alunos da universidade de Vila Real para participarem no novo filme do cineasta português, Manoel de Oliveira, que vai ser rodado na região do Douro.
Baseado num argumento escrito nos anos 50 pelo próprio cineasta, «O Estranho Caso de Angélica» vai ser rodado nos próximos meses de Março e Abril na região demarcada do Douro, cujas cenas principais vão contar com a participação dos estudantes enquanto figurantes e personagens secundárias.
Manoel de Oliveira, que anunciou este filme há um ano atrás aquando da comemoração do seu centésimo aniversário, fez questão que as cenas principais contassem com a presença de pessoas do Douro.
Produzido por Luis Minarro, François dArtemare e Maria João Mayer da Filmes do Tejo, «O Estranho Caso de Angélica» conta com um orçamento de 2,5 milhões de euros e com apoio do Instituto do Cinema e Audiovisual com 700 mil euros.
A história passa-se na década de 50 e relata a história de um amor metafísico.
PMC, 2010-03-02
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Judeus radicais não querem Refaeli com DiCaprio
Judeus radicais não querem Refaeli com DiCaprio
12 | 03 | 2010 21.37H
A supermodelo israelita Bar Refaeli terá recebido uma carta de um grupo de militantes judeus da organização nacionalista radical conhecida como Lehava, na qual lhe é pedido para que não case com o actor americano com Leonardo DiCaprio.
«Não é por acaso que nasceu judia. Os seus avós e antepassados não queriam decerto que os seus decendentes retirassem ao povo judeu futuras gerações, Tenha bom senso e não case com Leonardo DiCaprio», lê-se na missiva, publicada na Imprensa britânica.
A beldade loira e o actor de Hollywood mantêm um relacionamento desde meados de 2005. No ano passado, estiveram separados durante alguns meses mas acabaram por se reconciliar e correm agora fortes rumores de que Bar estará já noiva do herói de «Titanic».
12 | 03 | 2010 21.37H
A supermodelo israelita Bar Refaeli terá recebido uma carta de um grupo de militantes judeus da organização nacionalista radical conhecida como Lehava, na qual lhe é pedido para que não case com o actor americano com Leonardo DiCaprio.
«Não é por acaso que nasceu judia. Os seus avós e antepassados não queriam decerto que os seus decendentes retirassem ao povo judeu futuras gerações, Tenha bom senso e não case com Leonardo DiCaprio», lê-se na missiva, publicada na Imprensa britânica.
A beldade loira e o actor de Hollywood mantêm um relacionamento desde meados de 2005. No ano passado, estiveram separados durante alguns meses mas acabaram por se reconciliar e correm agora fortes rumores de que Bar estará já noiva do herói de «Titanic».
Vitor mango- Pontos : 118177
Marcadores improvisados
Marcadores improvisados
Foi você que se esqueceu destas coisas no meio dos livros?
«Lisboa, 15 de Abril de 1956. Querido João, as tuas notícias dão-me sempre muito prazer. E, quando elas me trazem...» A carta, escrita à mão em papel amarelado, termina aqui, de forma inesperada.
Foi rasgada ao meio e transformada em marcador. Durante décadas, ficou esquecida nas páginas de um livro, no meio dos milhares que constituem o espólio da Biblioteca Municipal de Vila Real. Quase 55 anos depois, foi recuperada e faz parte da exposição \"Coisas que aparecem no meio dos livros\".
Desde logo, fica o indispensável aviso: são apenas quatro expositores discretos - à primeira vista, para quem viaja de Lisboa até Vila Real, pode parecer decepcionante. Mas os cem marcadores improvisados expostos - entre correspondência, insectos, recados, cábulas de estudantes ou anotações avulsas - contam histórias além dos livros e são o resultado de um trabalho de restauro e higienização do fundo antigo desenvolvido nos últimos três anos, depois da biblioteca de Vila Real ganhar novas instalações.
\"Fazer este trabalho é ver-se confrontado com pequenos segredos que ficaram esquecidos. Pequenas curiosidades que o tempo e os livros decidiram preservar\", explica o director da biblioteca, Vítor Nogueira. O mais natural seria que os marcadores fossem parar ao lixo. \"É o mais fácil e mais rápido. Preservar dá mais trabalho, mas salva-se informação preciosa. É história, o que está ali. Achamos que os livros contam histórias e é uma obrigação de quem trabalha com estes documentos preservar essas memórias\", justifica. A exposição está patente no átrio da biblioteca desde 12 de Janeiro e, inicialmente, era uma mostra \"despretensiosa\", destinada a cumprimentar os cerca de 300 leitores diários. Mas depressa se tornou num sucesso. De tal forma que foi prolongada por mais um mês.
Os marcadores São telegramas, cartões de visita, pratas de chocolates, trevos de quatro folhas, postais ilustrados, boletins da lotaria com mais de 50 anos ou, simplesmente, listas de compras. Sem nomes completos ou endereços de quem os possa recuperar. Até os insectos que corroem os livros foram aproveitados para integrar o espólio de \"Coisas que aparecem no meio dos livros\". Há aparas de penas - provavelmente do tempo dos conventos de São Domingos e São Francisco, que fecharam as portas no século XIX e cujas bibliotecas passaram a integrar o acervo da Biblioteca Municipal.
Há a enigmática dama de paus, cartões de leitura, facturas da Casa Portuguesa ou uma edição antiga das \"Meditações dos cinco primeiros sábados\" do Apostolado da Oração - com \"apresentação esmerada e atraente\", promete a capa. E as listas de compras das famílias de outros tempos, como esta, da década de 1960: \"¼ de vinagre, 60 centavos. Pão, 2 escudos e 40 centavos. Alfavaca para dez dias. Pedra pomes. Bilhetes do eléctrico.\" No total, 29 escudos e 60 centavos. Ou as revelações mais íntimas e fervorosas como uma nota esquecida de frei António Bernardino que data de um dia 30 de Janeiro do princípio do século XIX: \"Confessei-me com o padre Manuel de Prima.\" Mas o ponto alto da exposição será, porventura, a carta de 1938 de Marga Schmitz de Stein, uma judia exilada em Buenos Aires, que escreve ao então comandante nacional da GNR, o general Aníbal Vaz, a pedir ajuda para os pais. Era o tempo da Segunda Guerra Mundial. Apesar da exposição juntar perto de uma centena de marcadores improvisados, ainda só foi recuperado 10% do fundo antigo da biblioteca, que continua a ser trabalhado e tem 10 mil livros. Por isso, segundo Vítor Nogueira, \"será sempre uma exposição inacabada\" e que continuará a crescer.
Quatro anos antes de morrer, em 1886, Camilo Castelo Branco publicava \"A Boémia do Espírito\", em que se referia à Biblioteca de Vila Real pelas piores razões. O escritor descrevia o espaço como \"uma desgraça literária, uma mole indigesta que nem a traça nem as ratazanas seculares [...] tinham ousado esfarelar\". Justiça seja feita a Camilo Castelo Branco: na Biblioteca Municipal de Vila Real nada se perde com o tempo. Nem os livros do fundo antigo - muitos datam do século XV - e nem os marcadores improvisados de que os leitores se foram esquecendo nas páginas dos livros.
Rosa Ramos in I, 2010-03-16
http://cdn.content.sweetim.com/sim/cpie/emoticons/00020352.gif
Foi você que se esqueceu destas coisas no meio dos livros?
«Lisboa, 15 de Abril de 1956. Querido João, as tuas notícias dão-me sempre muito prazer. E, quando elas me trazem...» A carta, escrita à mão em papel amarelado, termina aqui, de forma inesperada.
Foi rasgada ao meio e transformada em marcador. Durante décadas, ficou esquecida nas páginas de um livro, no meio dos milhares que constituem o espólio da Biblioteca Municipal de Vila Real. Quase 55 anos depois, foi recuperada e faz parte da exposição \"Coisas que aparecem no meio dos livros\".
Desde logo, fica o indispensável aviso: são apenas quatro expositores discretos - à primeira vista, para quem viaja de Lisboa até Vila Real, pode parecer decepcionante. Mas os cem marcadores improvisados expostos - entre correspondência, insectos, recados, cábulas de estudantes ou anotações avulsas - contam histórias além dos livros e são o resultado de um trabalho de restauro e higienização do fundo antigo desenvolvido nos últimos três anos, depois da biblioteca de Vila Real ganhar novas instalações.
\"Fazer este trabalho é ver-se confrontado com pequenos segredos que ficaram esquecidos. Pequenas curiosidades que o tempo e os livros decidiram preservar\", explica o director da biblioteca, Vítor Nogueira. O mais natural seria que os marcadores fossem parar ao lixo. \"É o mais fácil e mais rápido. Preservar dá mais trabalho, mas salva-se informação preciosa. É história, o que está ali. Achamos que os livros contam histórias e é uma obrigação de quem trabalha com estes documentos preservar essas memórias\", justifica. A exposição está patente no átrio da biblioteca desde 12 de Janeiro e, inicialmente, era uma mostra \"despretensiosa\", destinada a cumprimentar os cerca de 300 leitores diários. Mas depressa se tornou num sucesso. De tal forma que foi prolongada por mais um mês.
Os marcadores São telegramas, cartões de visita, pratas de chocolates, trevos de quatro folhas, postais ilustrados, boletins da lotaria com mais de 50 anos ou, simplesmente, listas de compras. Sem nomes completos ou endereços de quem os possa recuperar. Até os insectos que corroem os livros foram aproveitados para integrar o espólio de \"Coisas que aparecem no meio dos livros\". Há aparas de penas - provavelmente do tempo dos conventos de São Domingos e São Francisco, que fecharam as portas no século XIX e cujas bibliotecas passaram a integrar o acervo da Biblioteca Municipal.
Há a enigmática dama de paus, cartões de leitura, facturas da Casa Portuguesa ou uma edição antiga das \"Meditações dos cinco primeiros sábados\" do Apostolado da Oração - com \"apresentação esmerada e atraente\", promete a capa. E as listas de compras das famílias de outros tempos, como esta, da década de 1960: \"¼ de vinagre, 60 centavos. Pão, 2 escudos e 40 centavos. Alfavaca para dez dias. Pedra pomes. Bilhetes do eléctrico.\" No total, 29 escudos e 60 centavos. Ou as revelações mais íntimas e fervorosas como uma nota esquecida de frei António Bernardino que data de um dia 30 de Janeiro do princípio do século XIX: \"Confessei-me com o padre Manuel de Prima.\" Mas o ponto alto da exposição será, porventura, a carta de 1938 de Marga Schmitz de Stein, uma judia exilada em Buenos Aires, que escreve ao então comandante nacional da GNR, o general Aníbal Vaz, a pedir ajuda para os pais. Era o tempo da Segunda Guerra Mundial. Apesar da exposição juntar perto de uma centena de marcadores improvisados, ainda só foi recuperado 10% do fundo antigo da biblioteca, que continua a ser trabalhado e tem 10 mil livros. Por isso, segundo Vítor Nogueira, \"será sempre uma exposição inacabada\" e que continuará a crescer.
Quatro anos antes de morrer, em 1886, Camilo Castelo Branco publicava \"A Boémia do Espírito\", em que se referia à Biblioteca de Vila Real pelas piores razões. O escritor descrevia o espaço como \"uma desgraça literária, uma mole indigesta que nem a traça nem as ratazanas seculares [...] tinham ousado esfarelar\". Justiça seja feita a Camilo Castelo Branco: na Biblioteca Municipal de Vila Real nada se perde com o tempo. Nem os livros do fundo antigo - muitos datam do século XV - e nem os marcadores improvisados de que os leitores se foram esquecendo nas páginas dos livros.
Rosa Ramos in I, 2010-03-16
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bigode marca a diferença
Bigode marca a diferença
Homens de Fonte da Aldeia deixam crescer bigode durante o Rezosa
Aproveitando mais uma edição do Festival de Cultura Popular Mirandesa - Rezosa, que decorreu, no passado fim-de-semana, em Fonte da Aldeia (Miranda do Douro), os homens da terra aproveitaram para deixar crescer o bigode e marcar, assim, pela diferença.
A iniciativa, que nasceu de forma espontânea, começa a ganhar mais e mais adeptos e este ano juntaram-se mais de 30 “bigodaços”. Quem não deixou crescer barba ou bigode promete que o fará em próximas edições, sendo que para participar no evento alguns recorreram, mesmo, a penugem postiça. Para fazer frente aos mais farfalhudos, um grupo de mulheres não quis ficar para trás e pintou um bigode na face com um lápis.
A par deste caricato evento, no Rezosa destaca-se a presença do Grupo Coral do Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro, que consegue surpreender qualquer plateia com o seu reportório e as magníficas vozes de crianças em idade escolar.
O Festival encerrou ao ritmo do grupo de música tradicional dos Galandum Galundaina, uma formação que integra três elementos oriundos daquela aldeias e que quiseram, assim, presentear os seus conterrâneos com a apresentação pública do seu mais recente trabalho: “Senhor Galandum”.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-03-25
http://cdn.content.sweetim.com/sim/cpie/emoticons/000204AE.gif
Homens de Fonte da Aldeia deixam crescer bigode durante o Rezosa
Aproveitando mais uma edição do Festival de Cultura Popular Mirandesa - Rezosa, que decorreu, no passado fim-de-semana, em Fonte da Aldeia (Miranda do Douro), os homens da terra aproveitaram para deixar crescer o bigode e marcar, assim, pela diferença.
A iniciativa, que nasceu de forma espontânea, começa a ganhar mais e mais adeptos e este ano juntaram-se mais de 30 “bigodaços”. Quem não deixou crescer barba ou bigode promete que o fará em próximas edições, sendo que para participar no evento alguns recorreram, mesmo, a penugem postiça. Para fazer frente aos mais farfalhudos, um grupo de mulheres não quis ficar para trás e pintou um bigode na face com um lápis.
A par deste caricato evento, no Rezosa destaca-se a presença do Grupo Coral do Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro, que consegue surpreender qualquer plateia com o seu reportório e as magníficas vozes de crianças em idade escolar.
O Festival encerrou ao ritmo do grupo de música tradicional dos Galandum Galundaina, uma formação que integra três elementos oriundos daquela aldeias e que quiseram, assim, presentear os seus conterrâneos com a apresentação pública do seu mais recente trabalho: “Senhor Galandum”.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-03-25
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bandeira monárquica hasteada no Parque Eduardo VII
Bandeira monárquica hasteada no Parque Eduardo VII
por Lusa
Hoje
A bandeira nacional hasteada no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa, foi hoje substituída por uma bandeira monárquica de grandes dimensões, à semelhança daquela que se encontrava no local.
A bandeira monárquica, azul e branca, encontra-se a meia haste, constatou a agência Lusa.
In DN
por Lusa
Hoje
A bandeira nacional hasteada no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa, foi hoje substituída por uma bandeira monárquica de grandes dimensões, à semelhança daquela que se encontrava no local.
A bandeira monárquica, azul e branca, encontra-se a meia haste, constatou a agência Lusa.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Curiosidades
Não sei, não. Mas a mim cheira-me a que a iniciativa veio ali dos lados de Leiria....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Curiosidades
João Ruiz escreveu:Bandeira monárquica hasteada no Parque Eduardo VII
(...) A bandeira monárquica, azul e branca, encontra-se a meia haste, constatou a agência Lusa.
In DN
Já nem conseguem erguer a haste inteira, esses monárquicos....
Viriato- Pontos : 16657
Família inglesa vendeu casa e carro e anda num autocarro a percorrer a Europa
Nómadas modernos
Família inglesa vendeu casa e carro e anda num autocarro a percorrer a Europa
Há quem lhes diga que são loucos e os olhe de lado, mas Boss (Jim), Kaz e Cherry, um casal de ingleses e a filha, vêem-se como «os nómadas dos tempos modernos» e consideram que trocar uma habitação de cimento, em Inglaterra, por um lar num autocarro transformado em casa que permite viajar por toda a Europa, é uma forma romântica de encarar a vida.
Em 2008, a família deixou tudo para trás em Norwich (Inglaterra). Vendeu casa e carro e, na companhia de dois cães, mais três que recolheram pelo caminho, fizeram-se à estrada para «uma jornada guiados pelos poder do sol e do biodisel» na Boudicca, o nome da casa/autocarro, através do qual prestam homenagem à antiga rainha celta da Vitória que viveu em Norfolk, contaram, ao Jornal de Notícias, em pleno parque de estacionamento de um supermercado, em Bragança, onde foram fazer compras, pois os nómadas também comem, mesmo que vivam sob o poder e a influência da natureza.
Ex-bancária e ex-motorista
Kaz trabalhava num banco, Boss era motorista de pesados, Cherry, a filha, era estudante, mas estavam insatisfeitos com a vida de todos os dias. A morte da mãe de Kaz levou-os a tomar a decisão de embarcar nesta aventura sobre rodas. «Era agora ou nunca. Precisávamos de partir e o tempo estava a passar. Tomámos a decisão. Optámos pelo autocarro porque, como é grande, serve de casa, temos tudo, até um duche e máquina de lavar», contou Kaz.
Esta exploração por terras europeias já os levou à Republica Checa, nomeadamente a Praga, à Transilvânia e a várias cidades de Espanha. Há mais de um mês que estão em Portugal e garantem que estão a adorar. «O clima é ameno, até é quente se comparado com o de Inglaterra, as pessoas são muito simpáticas», acrescentou.
Para já estão estacionados em Rabal, uma aldeia do Parque de Montesinho, e estão a considerar ficar por lá uns tempos. «Temos sido muito bem tratados pelos habitantes», justificou. Não é uma paragem para sempre, porque a seguir vão para a Roménia e a Bulgária.
A filha não vai à escola, mas tem lições dadas pelos pais: «É uma forma de aprender mais enriquecedora porque viaja e tem muitas experiências, conhece pessoas e aprende línguas», disse, ainda, o patriarca.
Foto: Glória Lppes
Glória Lopes in JN, 2010-04-09
Família inglesa vendeu casa e carro e anda num autocarro a percorrer a Europa
Há quem lhes diga que são loucos e os olhe de lado, mas Boss (Jim), Kaz e Cherry, um casal de ingleses e a filha, vêem-se como «os nómadas dos tempos modernos» e consideram que trocar uma habitação de cimento, em Inglaterra, por um lar num autocarro transformado em casa que permite viajar por toda a Europa, é uma forma romântica de encarar a vida.
Em 2008, a família deixou tudo para trás em Norwich (Inglaterra). Vendeu casa e carro e, na companhia de dois cães, mais três que recolheram pelo caminho, fizeram-se à estrada para «uma jornada guiados pelos poder do sol e do biodisel» na Boudicca, o nome da casa/autocarro, através do qual prestam homenagem à antiga rainha celta da Vitória que viveu em Norfolk, contaram, ao Jornal de Notícias, em pleno parque de estacionamento de um supermercado, em Bragança, onde foram fazer compras, pois os nómadas também comem, mesmo que vivam sob o poder e a influência da natureza.
Ex-bancária e ex-motorista
Kaz trabalhava num banco, Boss era motorista de pesados, Cherry, a filha, era estudante, mas estavam insatisfeitos com a vida de todos os dias. A morte da mãe de Kaz levou-os a tomar a decisão de embarcar nesta aventura sobre rodas. «Era agora ou nunca. Precisávamos de partir e o tempo estava a passar. Tomámos a decisão. Optámos pelo autocarro porque, como é grande, serve de casa, temos tudo, até um duche e máquina de lavar», contou Kaz.
Esta exploração por terras europeias já os levou à Republica Checa, nomeadamente a Praga, à Transilvânia e a várias cidades de Espanha. Há mais de um mês que estão em Portugal e garantem que estão a adorar. «O clima é ameno, até é quente se comparado com o de Inglaterra, as pessoas são muito simpáticas», acrescentou.
Para já estão estacionados em Rabal, uma aldeia do Parque de Montesinho, e estão a considerar ficar por lá uns tempos. «Temos sido muito bem tratados pelos habitantes», justificou. Não é uma paragem para sempre, porque a seguir vão para a Roménia e a Bulgária.
A filha não vai à escola, mas tem lições dadas pelos pais: «É uma forma de aprender mais enriquecedora porque viaja e tem muitas experiências, conhece pessoas e aprende línguas», disse, ainda, o patriarca.
Foto: Glória Lppes
Glória Lopes in JN, 2010-04-09
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
O crocodilo que já matou 300 pessoas
O crocodilo que já matou 300 pessoas
por SUSANA SALVADOR
Hoje
[A vida de um crododilo gigante e do homem que tenta apanhá-lo há quase 20 anos
Apesar de medir sete metros de comprimento e pesar uma tonelada, sendo por isso mais lento que os seus parentes dentro de água, tem conseguido escapar a todas as armadilhas que o francês Patrice Faye lhe monta. O seu nome é conhecido e temido em toda a região porque 'Gustave' continua a matar.
Audifax tem 25 anos e foi um dos poucos que escaparam. Mas não mostra com orgulho a sua perna amputada pelo joelho. Não arranja trabalho, é gozado por todos e as mulheres não querem nada com ele. Não é uma estrela, como o crocodilo que, aos 13 anos, o atacou quando tomava banho no lago Tanganica. Não há nas redondezas ninguém que não saiba a história de Gustave, um monstro de sete metros de comprimento, uma tonelada de peso e a fama de ter matado 300 pessoas nos seus estimados 68 anos.
"Que se saiba, é o maior crocodilo africano, o único que vive tão perto de uma cidade e que, além disso, engoliu centenas de pessoas", contou ao El Mundo o explorador francês Patrice Faye, que há quase 20 anos persegue o animal que, por alguma razão desconhecida, resolveu baptizar de Gustave. "A princípio queria matá--lo. Depois pensei que seria melhor capturá-lo e estudá-lo porque é um espécime magnífico e único", admitiu Faye, que há pouco reconhecia à BBC que Gustave era a sua verdadeira "alma gémea".
Os ataques sucedem-se ao longo da costa norte do lago Tanganica e do rio Rusizi. Em duas semanas pode haver seis ou sete relatos e outras tantas vítimas, antes de os habitantes da região se esquecerem do perigo e voltarem ao seu dia-a-dia na água. Meses ou anos depois, o crocodilo-do-nilo volta a atacar. Como é que Patrice sabe que é ele? Porque além das testemunhas falarem de um animal gigante (os "normais" não chegam a superar os 4,5 metros), mencionam a cicatriz na cabeça. O francês pensa que se trata de uma antiga ferida de bala. Uma das lendas diz que Gustave um dia "engoliu" os tiros disparados pelos soldados.
Tal como os outros crocodilos, este caça de forma oportunista. Se houver comida disponível, vai aproveitar. E o seu apetite por carne humana pode ter começado durante os anos da guerra civil na República Democrática do Congo, durante os quais os corpos das vítimas eram lançados ao rio Rusizi de tal forma que se diz que chegavam a entupir a sua foz.
Actualmente, o seu peso torna--o mais lento que o normal dentro da água, razão pela qual deve preferir atacar os humanos. "Ao ser tão grande, é mais lento e então a sua única opção é caçar presas fáceis e na água não há presa mais fácil que os humanos. Não acho que seja uma questão de gosto, mas uma questão do que pode caçar", disse Faye à BBC.
Segundo Patrice, o início da lenda de Gustave remonta ao início dos anos 1990, quando a população do Burundi (80% de etnia hutu), decidiu dar a alcunha de "Gustave" ao então presidente, o ex-general tutsi Pierre Buyoya. O francês acha que nesse momento a sua cruzada para salvar o gigante começou a ter hipótese de se tornar realidade. E colocou definitivamente de lado a licença para matar que tinha tirado anos antes.
"Nunca tive medo quando fui à procura dele. O que verdadeiramente é para mim aterrador é o dia em que ele decidir vir atrás de mim. Então, sim, terei motivos para me preocupar", disse Faye. E não foram poucas as vezes que o francês lhe tentou pôr as mãos em cima - o mais próximo que esteve foi a dois metros. Para um documentário em 2004 construiu uma armadilha gigante: tinha dez metros de comprimento, dois metros de largura e outros tantos de altura. Não resultou.
Há quatro anos, um jornalista da National Geographic juntou-se a Faye para mais uma tentativa para capturar e estudar a lenda. "Encontrar um crocodilo entre milhares, mesmo um tão chamativo como Gustave, prometia ser tão confuso como encontrar Ussama ben Laden", escreveu Michael McRae. No final, acabou por deixar o Burundi sem medir o gigante ou tirar-lhe amostras de sangue e do ADN, depois do reatar dos combates na fronteira.
Mas a busca continua e o pior pesadelo do francês será ver Gustave capturado por outra pessoa que não ele: "Sentiria como se me tivessem roubado algo. Vou permanecer-lhe fiel e espero que ele faça o mesmo."
In DN
por SUSANA SALVADOR
Hoje
[A vida de um crododilo gigante e do homem que tenta apanhá-lo há quase 20 anos
Apesar de medir sete metros de comprimento e pesar uma tonelada, sendo por isso mais lento que os seus parentes dentro de água, tem conseguido escapar a todas as armadilhas que o francês Patrice Faye lhe monta. O seu nome é conhecido e temido em toda a região porque 'Gustave' continua a matar.
Audifax tem 25 anos e foi um dos poucos que escaparam. Mas não mostra com orgulho a sua perna amputada pelo joelho. Não arranja trabalho, é gozado por todos e as mulheres não querem nada com ele. Não é uma estrela, como o crocodilo que, aos 13 anos, o atacou quando tomava banho no lago Tanganica. Não há nas redondezas ninguém que não saiba a história de Gustave, um monstro de sete metros de comprimento, uma tonelada de peso e a fama de ter matado 300 pessoas nos seus estimados 68 anos.
"Que se saiba, é o maior crocodilo africano, o único que vive tão perto de uma cidade e que, além disso, engoliu centenas de pessoas", contou ao El Mundo o explorador francês Patrice Faye, que há quase 20 anos persegue o animal que, por alguma razão desconhecida, resolveu baptizar de Gustave. "A princípio queria matá--lo. Depois pensei que seria melhor capturá-lo e estudá-lo porque é um espécime magnífico e único", admitiu Faye, que há pouco reconhecia à BBC que Gustave era a sua verdadeira "alma gémea".
Os ataques sucedem-se ao longo da costa norte do lago Tanganica e do rio Rusizi. Em duas semanas pode haver seis ou sete relatos e outras tantas vítimas, antes de os habitantes da região se esquecerem do perigo e voltarem ao seu dia-a-dia na água. Meses ou anos depois, o crocodilo-do-nilo volta a atacar. Como é que Patrice sabe que é ele? Porque além das testemunhas falarem de um animal gigante (os "normais" não chegam a superar os 4,5 metros), mencionam a cicatriz na cabeça. O francês pensa que se trata de uma antiga ferida de bala. Uma das lendas diz que Gustave um dia "engoliu" os tiros disparados pelos soldados.
Tal como os outros crocodilos, este caça de forma oportunista. Se houver comida disponível, vai aproveitar. E o seu apetite por carne humana pode ter começado durante os anos da guerra civil na República Democrática do Congo, durante os quais os corpos das vítimas eram lançados ao rio Rusizi de tal forma que se diz que chegavam a entupir a sua foz.
Actualmente, o seu peso torna--o mais lento que o normal dentro da água, razão pela qual deve preferir atacar os humanos. "Ao ser tão grande, é mais lento e então a sua única opção é caçar presas fáceis e na água não há presa mais fácil que os humanos. Não acho que seja uma questão de gosto, mas uma questão do que pode caçar", disse Faye à BBC.
Segundo Patrice, o início da lenda de Gustave remonta ao início dos anos 1990, quando a população do Burundi (80% de etnia hutu), decidiu dar a alcunha de "Gustave" ao então presidente, o ex-general tutsi Pierre Buyoya. O francês acha que nesse momento a sua cruzada para salvar o gigante começou a ter hipótese de se tornar realidade. E colocou definitivamente de lado a licença para matar que tinha tirado anos antes.
"Nunca tive medo quando fui à procura dele. O que verdadeiramente é para mim aterrador é o dia em que ele decidir vir atrás de mim. Então, sim, terei motivos para me preocupar", disse Faye. E não foram poucas as vezes que o francês lhe tentou pôr as mãos em cima - o mais próximo que esteve foi a dois metros. Para um documentário em 2004 construiu uma armadilha gigante: tinha dez metros de comprimento, dois metros de largura e outros tantos de altura. Não resultou.
Há quatro anos, um jornalista da National Geographic juntou-se a Faye para mais uma tentativa para capturar e estudar a lenda. "Encontrar um crocodilo entre milhares, mesmo um tão chamativo como Gustave, prometia ser tão confuso como encontrar Ussama ben Laden", escreveu Michael McRae. No final, acabou por deixar o Burundi sem medir o gigante ou tirar-lhe amostras de sangue e do ADN, depois do reatar dos combates na fronteira.
Mas a busca continua e o pior pesadelo do francês será ver Gustave capturado por outra pessoa que não ele: "Sentiria como se me tivessem roubado algo. Vou permanecer-lhe fiel e espero que ele faça o mesmo."
In DN
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