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Jornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina

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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 01, 2009 2:32 pm

Jornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina
O jornal israelense Haaretz afirmou nesta terça-feira que conseguiu um rascunho de um documento da União Europeia que sugere que os ministros do Exterior do bloco devem pedir na próxima semana que Jerusalém Oriental seja reconhecida como a capital do futuro Estado palestino.

De acordo com o jornal, o texto teria sido elaborado pela Suécia, que ocupa a Presidência rotativa do bloco.

O Haaretz também afirma que o documento expressa a preocupação do bloco com o impasse no processo de paz no Oriente Médio. De acordo com o jornal, Israel está iniciando uma campanha diplomática para impedir que os europeus façam o pedido oficialmente.

Dominic Hughes, correspondente da BBC em Bruxelas, afirmou, no entanto, que esta proposta foi colocada para discussão pelos ministros da União Europeia, mas ainda há um longo caminho antes que ela seja transformada em política oficial do bloco.

Ponto principal A divisão de Jerusalém, onde vivem 450 mil judeus e 230 mil palestinos, é um dos pontos cruciais do conflito entre Israel e palestinos.

Israel afirma que Jerusalém é sua capital "eterna e indivisível". Os palestinos, por outro lado, afirmam que a região oriental da cidade - onde vive a maioria árabe - deve ser a capital de seu futuro Estado independente.

Os analistas afirmam que, se de fato a proposta for confirmada, a declaração seria o primeiro apoio tácito da União Europeia à solução que prevê a divisão de Jerusalém em duas capitais.

Na semana passada, o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, solicitou a seu gabinete de segurança a aprovação de uma resolução que determina o congelamento por dez meses de novas construções em assentamentos judaicos na Cisjordânia. A decisão, no entanto, exclui Jerusalém Oriental.

De acordo com a correspondente da BBC em Jerusalém Katya Adler, muitos interpretaram esta proposta de Netanyahu como uma medida que visa apenas tentar "acalmar" os Estados Unidos.
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Ter Dez 01, 2009 2:35 pm

OBAMA E CLINTON DISSERAM NA CAMPANHA que JERUSALEM seria a CAPITAL de ISRAEL!!! Sao DOIS LIXOS HUMANOS. DOIS patetas!!! SEM CREDIBILIDADE!!
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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 01, 2009 2:36 pm

Israel ganhoiu agora todas as guerras
Num dos canais de TV suponho Odisseia deu a invasao do Libano pelo Sjharon e deopis Gaza e os comentadores dizia sempre
~Guerra mortos e matanço - Ganah pelo SAharon ...só que o povo israelita ficou de tal modo chocado pelo barbaro que meteu o Sharon no olho da rua
O drama do exer5cito agora é que nada pode fazer ja que a causa esta AGORA politicamente activa com o Obama a dizer que...e que à Europa tambem
A Palestina marca pontos e os colonos como acontece nestas situaçoes fazem mdeamgofia e atiram o estado judaico para as iurtigas
M;aninhos ate nem sou eu que o digo
é o maior apoio dos Judeus O OBAMA ..ja que a europa ja nao ia á bola com este negocio de roubalharia
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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 01, 2009 2:42 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:OBAMA E CLINTON DISSERAM NA CAMPANHA que JERUSALEM seria a CAPITAL de ISRAEL!!! Sao DOIS LIXOS HUMANOS. DOIS patetas!!! SEM CREDIBILIDADE!!

para que nao me lancem ovos podres aqui vai ou vao as teorias de um jornal todo JUdeu shalon


egunda-feira, Março 09, 2009




BARKAT "CORRIGE" HILLARY CLINTON




Jornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina Barkat
O
recém eleito novo presidente da câmara de Jerusalem, Nir Barkat,
"corrigiu" as opiniões proferidas pela secretária de estado norte
americano Hillary Clinton, quando da sua recente visita oficial a
Israel.
Clinton havia criticado publicamente Israel por "quebrar algumas obrigações internacionais não especificadas" ao decidir mandar demolir algumas casas ilegalmente construídas em Jerusalem oriental.
Num
encontro privado com Clinton, Barkat disse-lhe que ela estava errada
nas suas críticas às demolições de casas ilegais. Afirmou tê-la
"educado" nesta matéria, dizendo-lhe que todos os cidadãos de Jerusalem
serão tratados da mesma forma perante a lei. Algo que não aconteceu
quando os árabes fisicamente correram com os judeus para fora da Cidade
velha em 1948.
"Rejeito completamente a
ideia de que estamos a atirar pessoas para fora das suas casas. Não é
isso que se passa. Quando se constroiem casas ilegais tem de se pagar
as consequências. Eu espero que as pessoas obedeçam à lei".
- afirmou publicamente Barkat.
O presidente também desmistificou a ideia de se dividir a Cidade: "Partilhar a cidade é uma solução errada. Pode parecer bonito no papel, mas não funciona".
Aquilo
que se tem passado até agora é que enquanto qualquer judeu necessita de
permissões para poder construir em Jerusalem e em outros locais, os
árabes têm tido "luz verde" para construir ilegalmente tanto em
Jerusalem como onde lhes apetecer. Só que o governo de Israel decidiu
agora pôr cobro a essa situação e obrigar todos a cumprirem a "lei da
terra".
A sra. Clinton, ignorando esta
perspectiva e realidade, vem a Israel defender os árabes na sua ambição
de possuirem Jerusalem como sua capital, ignorando que sob a soberania
israelita a cidade de Jerusalem tem sido uma cidade livre e aberta para
todos os povos. Tal liberdade nunca existiu quando a Cidade estava
dividida e os judeus postos fora da mesma.
A
sra. Clinton também não está preocupada com a possibilidade real de os
terroristas islâmicos colocarem bases avançadas de terrorismo em
Jerusalem. E que sob tais condições, Jerusalem ficaria inacessível
tanto para judeus como para cristãos. Basta ver o que aconteceu em
Gaza...
A sra. Clinton escolheu um caminho
errado para começar a sua actuação. Entrou em rota de colisão com o
novo primeiro ministro, Netanyahu, e meteu-se onde não devia. Os EUA
querem a toda a força uma "solução 2 estados", mas parece não
entenderem que a ambição dos palestinianos ultrapassa tudo aquilo que
se imagina cá fora. Eles querem toda a terra só para eles. Trata-se de
muito mais que um conflito político. É uma questão profundamente
religiosa.
Shalom, Israel!





Publicada por
Shalom


em
3/09/2009
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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 01, 2009 2:46 pm

Eles querem toda a terra só para eles. Trata-se de
muito mais que um conflito político. É uma questão profundamente
religiosa.


içu içu
depois limpem o sangue
Porrah esta guerra ja foi feita pelos cristaos e deu zer ...agarraram na trouxa e sairam dali depois de milhoies de mortos
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Ter Dez 01, 2009 2:47 pm

EU , vou estar do lado daqueles que QUEREM DESTRUIR O OCIDENTE?
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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 01, 2009 2:54 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:EU , vou estar do lado daqueles que QUEREM DESTRUIR O OCIDENTE?

Eu caro Ronaldo estou ao lado daqueles que sofrem a quem mataram a familia roubaram as terras onde nasceram e lhe rodearam a casa com muros de 12 metros de altura e meteram em cada esquina um soldado armado ate aos dentes

A Europa e como esta a ver nao alinha com toda esta carga de violencia bruta e inoperante que so se aguenta com um poderio militar monstro e que ja conta com a oposiçao de um presidente da Republica americana coisa inpensavel ha bem pouco tempo

Zapateiro ja garantiu que nao vai deixar entrar nenhum profdduto que seja produzido nas terras roubadas da Cisjordânia n
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Mensagem por Anarca Ter Dez 01, 2009 3:28 pm

Israel nunca sairá de Jerusálem, porque o coração de Israel é Jerusálem...

Ninguém sobrevive sem coração...
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Mensagem por Viriato Ter Dez 01, 2009 3:31 pm

Anarca escreveu:Israel nunca sairá de Jerusálem, porque o coração de Israel é Jerusálem...

Ninguém sobrevive sem coração...


Mas não será também o coração da Palestina?? Você que é entendido nessas paragens, ainda não se apercebeu disso? Ou os Palestinianos conseguem sobreviver sem coração??
Viriato
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Mensagem por Anarca Ter Dez 01, 2009 3:48 pm

Eu estou apenas a referir que Israel nunca aceitará sair de Jerusálem, e que uma proposta destas a ser apresentada é a prova mais evidente que quem a faz não quer resolver o problema...

Claro que a posição Palestiniana é precisamente a mesma...

Mesmo que Ramalah passe a ser capital do Estado Palestiniano - o que até já se verifica - os Árabes nunca aceitarão perder Jerusálem...

O coração dos Muçulmanos - mesmo antes de Saladino - também está em Jerusálem...
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Mensagem por Vitor mango Qua Dez 02, 2009 1:20 am

Felizmente a capital de Portugal é lisboa e nao fatima
Nisso aprendemos ao longo de muito molho cagarmos na religião quando ela entra no caminho do absurdo
Nao é por acaso que a nossa genica colonizadora era macia quando o preço da pimenta a pagar obrigava a gente a esquecer a dilataçao da FE
E ficavamos com o Imperio

O problema de Israel e para quem mo contou é este
Insoluvel
Basta ver os putops a apedrejar os tanques
Ora os putos sao os homens de amanha o que garante que o Judeus so conseguirao virer nesta canto do Mundo rodeados de muros e com a vizinhança a ranger os dentes e cada vez que fiozerem sangue o maundo saltara em cima do smoking e da KIKA
Como o assunto esta HOJE na area politica Abbas deu um golpe de metre ...anada pelo mundo a mostrar as feridas e as chagas de terem que aturar os judeus tal como eles judeus se servirem do Holocausto para esmolarem tudo ..tudo que o mundo lhes deu e que eles nao satisfeito acharam pouco
Felizmente em Portugal o Dr mario Soares mandiou-os para a (******* ) quando quiseram ir cheira o nosso Ouro que eles juravam que eram dos seus mortos
Depois ha outro drama Õbama garanmtiu aos americanos resolver o drama da Palestina e como preto ( ou acucausado ) ele nao pode ser provocado por meia duzia de construtores civis a garantir que se cagam para o governo central e para a america
Mandela esteve quase 20 anos na priosia e saiu de la heroi .Gandhi o mesmo ( nao foi mas...) Obama ha 30 anos nem sequer podia entrar num autocarro americano
Estyava vedado aos sulafricanos racista a ioda a desporto pelo mundo e a varias organizaçoes mundiais
e... a populaçao de Israel no dia em que se vir encurralada no mundo por causa de meia duzia de bardamerdas ( cito Pinheiro de Azevedo ) que querem bater cus Kornos num muro da estupidez ...POIZZZZZZ ...a juventude vai ficar farta de religiao e exigira cinviver com o mundo nas danças modernas e no folclore e borrifar-se para saber se God fez o Judeu em 6 ou 24 horas
Tudo evoluiu

e tal como diz o anarca os muçulamanos ou melhor os palestianos sao os unicos descendenetes dos Judeus e nao meia duzia de cabelados que nasceram nuku de judas
MY friuend voces aceitavam que o Socrates ( ze para os amigos ) dissesse
A partir de agora vai tudo á missa do Domingo e o parlamento passa a reunir-se na sala eu Ku Menica de Fatima

Olha olha

O portugues sempre que lhe puzeram a coisa nestes termos agarrava nos jesuitas pelos fundos das calças e atirava-os par a sargeta

E para que nao atirem missais declaro que a religiaão nada e nunca teve a ver com estes tertmos de inquisiçao que no anatanho provocou o atrase no livre e salutar viver do SRER Humano em 400 anos
Se os judeus sao um ser intelegente como jura o Ronaldo de Almeida eles vao ficar fartos de tanta mierda e gordura bolorenta
e
Quemn o diz é o Mister Mango que jamais escapa com um cheirinho da historia

e porque nao falha
Porrah pah ja vi este filme de Israel Colonias tanat tanta e tanta vez que sei as pisadas a cada passo ( plinasmo incluido )
amen
Vitor mango
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Mensagem por Vagueante Qua Dez 02, 2009 12:07 pm

Jerusalém é uma cidade que tem igual importância para judeus, maometanos e cristãos.
Sendo assim, tal como o Vaticano, deveria ser considerada como uma cidade com um estatuto especial que lhe proporcionasse uma governação autónoma, reconhecida e apoiada internacionalmente.
De outra forma não vejo que o problema seja resolvido.

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 02, 2009 3:06 pm

Jerusalém

Jornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina 4151583266_462a39b9ab
Vista de Jerusalém do Monte das Oliveiras.

Jerusalém (em hebraico moderno: ירושלים, Yerushaláyim; em hebraico clássico: ירושלם; em árabe: القدس, al-Quds: em grego Ιεροσόλυμα, Ierossólyma) [[#endnote_names{{{3}}}|[ii]]], é a capital[[#endnote_capital{{{3}}}|[iii]]] declarada (mas não reconhecida pela comunidade internacional) de Israel e sua maior cidade, tanto em população quanto área, com 732.100 residentes, numa área de 125.1 km² ou 49 milhas (incluindo a área disputada de Jerusalém Oriental).[[#endnote_cbs-stats{{{3}}}|[iv]]]Localizada nas Montanhas Judéias, entre o mar Mediterrâneo e o norte do Mar Morto, a Jerusalém moderna tem crescido aos arredores da cidade antiga.

Tem uma história que data do IV milênio a.C., tornando-a uma das mais antigas do mundo. É a cidade santa dos judeus, cristãos e muçulmanos, e o centro espiritual desde o século X a.C, com um número de significativos lugares antigos cristãos, e é considerada a terceira cidade santa no Islão.

Apesar de possuir uma área de apenas 0.9 quilômetros quadrados (0,35 milhas), a cidade antiga hospeda os principais pontos religiosos, entre eles a Esplanada das Mesquitas, o Muro das lamentações, o Santo Sepulcro, a Cúpula da Rocha e a Mesquita de Al-Aqsa. Antigamente murada, um patrimônio mundial, tem sido tradicionalmente dividida em quatro quarteirões, ainda que os nomes usados hoje (os bairros armênio, cristão, judeu e o muçulmano) tenham sido introduzidos por volta do século XIX.

A cidade velha foi indicada para inclusão na lista do patrimônio mundial em perigo, pela Jordânia em 1982. No decurso da história, Jerusalém foi destruída duas vezes, sitiada 23, atacada 52, e capturada e recapturada 44 vezes.

Hoje, o status de Jerusalém continua um dos maiores problemas no Conflito israelo-palestino. A anexação, por Israel, do leste de Jerusalém, em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, tem sido repetidamente condenada pelas Nações Unidas, órgãos relacionados. O povo palestino vislumbra o leste de Jerusalém como a capital do seu futuro Estado.[ Após a Resolução 478 do Conselho de Segurança da ONU, oficializou-se a retirada das embaixadas estrangeiras de Jerusalém.

Jornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina 80px-Jerusalem-coat-of-arms.svgJornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina 145px-Flag_of_Jerusalem.svg
Escudo e Bandeira de Jerusalém

Etimologia

Ainda que a origem do nome Yerushalayim seja incerta, várias interpretações linguísticas têm sido propostas. Alguns acreditam que é uma combinação das palavras em hebraico "yerusha" (legado) e "Shalom" (paz), ou seja, legado da paz. Outros salientam que "Shalom" é um cognato do nome hebraico "Shlomo", ou seja, o Rei Salomão, o construtor do Primeiro Templo. Alternativamente, a segunda parte da palavra seria Salem (Shalem literalmente "completo" ou "em harmonia"), um nome recente de Jerusalém, que aparece no livro de Gênesis. Outros citam as cartas de Amarna, onde o nome acadiano da cidade aparece como Urušalim, um cognato do Hebreu Ir Shalem. Alguns acreditam que há uma conexão a Shalim, a deidade beneficente, conhecida dos mitos ugaríticos como a personificação do crepúsculo.

De acordo com um midrash (Bereshit Rabá), Abraão veio até à cidade e a chamou de Shalem, depois de resgatar Ló. Abraão perguntou ao rei e ao mais alto sacerdote Melquizedeque se podiam abençoá-lo. Este encontro foi comemorado por adicionar o prefixo Yeru (derivado de Yireh, o nome que Abraão deu ao Monte do Templo), produzindo Yeru-Shalem, significando a "cidade de Shalem," ou "fundada por Shalem." Shalem significa "completo" ou "sem defeito. Por isso, "Yerushalayim" significa a "cidade perfeita", ou "a cidade daquele que é perfeito". O final -im indica o plural na gramática hebraica e -ayim a dualidade, referindo-se possivelmente se ao fato de que a cidade se situa em duas colinas. A pronúncia da última sílaba como -ayim parece ser uma modificação posterior, que não havia aparecido no tempo da Septuaginta.

Alguns acreditam que a cidade chamada de Rušalimum ou Urušalimum, que aparece nos achados do Antigo Egito é a primeira referência a Jerusalém. Os gregos adicionaram o prefixo hiero ("sagrada") e chamaram de Hierosolyma. Para os árabes, Jerusalém é al-Quds ("A Sagrada"). Foi chamada de Jebus (Yevus) pelos jebusitas. "Tzion" inicialmente referiu-se a parte da cidade, mas depois passou a significar a cidade como um todo. Durante o reinado de David, ficou conhecida como Yir David (a cidade de David).

História

Jornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina Jebusite_Jerusalem
Muro de Jebusita, na cidade de Davi.

Cerâmicas indicam a ocupação de Ophel, dentro da atual Jerusalém, desde a Idade do Cobre, por volta do Quarto milênio a.C., com evidências de assentamentos permanentes durante o começo da Idade do Bronze, 3000-2800 a.C. Os Textos de Execração (c. do século XIX a.C.), que se referem a uma cidade chamada Roshlamem ou Rosh-ramen e as Cartas de Amarna (c. século XIV a.C.) podem ser os primeiros a falar da cidade.
Alguns arqueólogos, incluindo Kathleen Kenyon, acreditam que Jerusalém como cidade foi fundada pelos povos semitas ocidentais com assentamentos organizados em cerca de 2600 a.C.. Segundo a tradição judaica, a cidade foi fundada por Shem (Sem, em português, filho de Noé) e Éber (bisneto de Shem), antepassados de Abraão. Nos contos bíblicos, Jerusalém era uma cidade Jebusita até o século X a.C., quando David a conquistou e fez dela a capital do Reino Unido de Israel e Judá (c. 1000s a.C.). Escavações recentes de uma grande estrutura de pedra são interpretadas por alguns arqueólogos como crédito à narrativa bíblica.

Períodos Templários

David reinou até 970 a.C. Foi sucedido pelo seu filho Salomão, que construiu o Templo Sagrado no Monte Moriá. O Templo de Salomão (mais tarde conhecido como o Primeiro Templo), passou a desempenhar um papel central na história judaica, como o lugar onde estava guardada a Arca da Aliança.Ao longo de mais de 600 anos, até à conquista babilónica, em 587 a.C., Jerusalém foi a capital política e religiosa dos judeus. Este período é conhecido na história como o Período do Primeiro Templo. Após a morte de Salomão (c. 930 a.C.), as dez tribos do norte se uniram para formar o Reino de Israel. Sob a liderança da Casa de David e Salomão, Jerusalém continuou a ser a capital do Reino de Judá.

Jornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina DavtowerS
A Torre de David como pode ser visto a partir de Vale Hinnom.

Quando a Assíria conquistou o Reino de Israel, em 722 a.C., Jerusalém foi fortalecida por um grande afluxo de refugiados provenientes do norte do reino. O Primeiro Período Templário acabou cerca de 586 a.C., quando os babilônios conquistaram Judá e Jerusalém, e devastaram o Templo de Salomão.

Em 538 a.C., após cinquenta anos do exílio na Babilônia, o rei persa Círo, o Grande, convidou os judeus a regressarem a Judá e Jerusalém e reconstruírem o Templo. A construção do Segundo Templo de Salomão foi concluída em 516 a.C., durante o reinado de Dario o Grande, setenta anos depois da destruição do Primeiro Templo. Jerusalém retomou o seu papel de capital de Judá e centro de culto judaico.

Quando o comandante grego Alexandre o Grande conquistou o império persa, Jerusalém e Judéia caíram sob controle grego, e em seguida sob a dinastia ptolomaica sob Ptolomeu I. Em 198 a.C., Ptolomeu V perdeu Jerusalém e a Judéia para o Selêucidas sob Antíoco III. A tentativa Selêucida de retomar Jerusalém do dominio grego teve sucesso em 168 a.C. com a bem sucedida revolta macabéia de Matatias, o Sumo Sacerdote e os seus cinco filhos contra Antíoco Epifanes, e a criação do Reino Hasmoneus em 152 a.C., novamente com Jerusalém como capital

Guerras Romano-Judaicas

Jornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina 4151730880_737e27da31
Cerco romano e a destruição de Jerusalém (David Roberts, 1850)

À medidas que o Império Romano se tornou mais forte, colocou Herodes como um rei. Herodes o Grande, como era conhecido, dedicou-se a desenvolver e embelezar a cidade. Construiu muralhas, torres e palácios, e expandiu o Templo do Monte, reforçou o pátio com blocos de pedra pesando até cem toneladas.

Sob Herodes, a área do Templo do Monte duplicou de tamanho. Em 6 d.C., a cidade, assim como grande parte da região ao redor, ficou sob controle directo dos romanos como na Judéia e Herodes e seus descendentes, até Agripa II, permaneceram reis-clientes da Judéia até 96 d.C.

O domínio romano sobre Jerusalém e região começou a ser contestado, a partir da primeira guerra judaico-romana, a Grande revolta judaica, que resultou na destruição do Segundo Templo em 70 d.C. Em 130 d.C. Adriano romanizou a cidade, e ela foi renomeada como Aelia Capitolina. Jerusalém, mais uma vez serviu como a capital da Judéia durante o período de três anos da revolta conhecida como a Revolta de Bar Kokhba. Os romanos conseguiram recapturar a cidade em 135 d.C. e como medida punitiva, Adriano proibiu os judeus de entrarem nela. Adriano rebaptizou toda a Judéia de Síria Palestina, numa tentativa de des-judaizar o país. A proibição sobre os judeus entraram em Aelia Capitolina continuou até o século IV d.C.

Nos cinco séculos seguintes à revolta de Bar Kokhba, a cidade permaneceu sob domínio romano, até cair sob domínio bizantino. Durante o século IV, o Imperador romano Constantino I construiu partes católicas em Jerusalém, como a Igreja do Santo Sepulcro. Jerusalém atingiu o pico em tamanho e população no final do Segundo Período Templário: A cidade estendia-se por dois quilómetros quadrados e tinha uma população de 200 mil pessoas. A partir de Constantino e até o século VII, os judeus foram proibidos em Jerusalém.

Guerras Romano-persas

No período de algumas décadas, Jerusalém trocou de mãos entre persas e romanos, até voltar aos romanos mais uma vez. Depois, do avanço do comandante Sassânida Cosroes II no início do século VII sobre os domínios bizantinos, avançando através da Síria, os generais Sassânidas Shahrbaraz e Shahin atacaram a cidade de Jerusalém (persa: Dej Houdkh), então controlada pelos bizantinos.

No Cerco de Jerusalém em 614, após passarem incansáveis 21 dias em estratégia de cerco, Jerusalém foi capturada pelos persas e isso resultou na anexação territorial de Jerusalém. Depois que o exército Sassânida entrou na cidade, a sagrada "Vera Cruz" foi roubada e enviada de volta para a capital sassânida como uma relíquia sagrada da guerra. A cidade conquistada e a Santa Cruz, permaneceriam nas mãos dos Sassânidas por mais quinze anos, até o Imperador Bizantino Heráclio recuperá-la em 629.[49]

Estado Islâmico

Jornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina 450px-TempmtS
Cúpula da Rocha visto através do Portão do Algodão.

Em 638, o Califado islâmico alargou a sua soberania para Jerusalém.
Nesta altura, Jerusalém foi declarada a terceira cidade mais sagrada do Islão após Meca e Medina, e referida como al Bait al-Muquddas, mais tarde, conhecida como al-Qods al-Sharif. Com a conquista árabe, os judeus foram autorizados a regressar à cidade. O califa Rashidun Omar ibn al-Khattab assinou um tratado com o patriarca Cristão, Monofisista Sofrônio, assegurando-lhe que os lugares sagrados cristãos de Jerusalém e a população cristã seriam protegidos, ao abrigo do estado muçulmano. Omar foi conduzido à Pedra Fundamental no Monte do Templo, que recusou, pois preparava-se para construir uma mesquita. De acordo com o bispo gaulês Arculf, que viveu em Jerusalém a partir de 679 a 688, a Mesquita de Omar era uma estrutura retangular de madeira, construída sobre ruínas que poderia acomodar 3000 seguidores. O califa Omíada Abd-el-Melek encomendou a construção da Cúpula da Rocha no final século VII.
O historiador do século X, El Muqadasi, escreveu que Abd-el-Melek construiu o santuário, a fim de competir em grandeza com as monumentais igrejas de Jerusalém. Durante as quatro próximas centenas de anos, a preponderância de Jerusalém foi diminuída pelos poderes árabes na região, que lutavam pelo controle da cidade.

Cruzadas, Saladino e os Mamelucos

Jornal israelense diz que UE quer Jerusalém Oriental como capital palestina 1099jerusalem
Ilustração medieval da captura de Jerusalém durante a Primeira Cruzada, 1099.

Em 1099, Jerusalém foi conquistada pelos Cruzados, que massacraram a maior parte dos habitantes muçulmanos e os resquícios dos habitantes judeus. A maioria dos cristãos foi expulsa, já tinha fugido a maioria dos habitantes judeus.

No início de Junho de 1099, a população de Jerusalém tinha diminuído de 70.000 para menos de 30.000. Os sobreviventes judeus foram vendidos na Europa como escravos, ou exilados na comunidade judaica do Egito. Tribos árabes cristãs estabeleceram-se na destruída Cidade Velha de Jerusalém.

Em 1187, a cidade foi arrancada da mão dos Cruzados por Saladino, permitindo que os judeus e os muçulmanos pudessem voltar e morar na cidade.

Em 1244, Jerusalém foi saqueada pelos Tártaros Kharezmian, que dizimaram a população cristã da cidade e afastaram os judeus, alguns dos quais foram reinstalados em Nablus.

Entre 1250 e 1517, Jerusalém foi governada pelos mamelucos, que impuseram um pesado imposto anual sobre os judeus e destruíram os lugares sagrados dos cristãos no Monte Sião.

Domínio Otomano

Em 1517, Jerusalém e a região cairam sob domínio Turco Otomano, até 1917.
Como em grande parte do domínio Otomano, Jerusalém permaneceu um provincial e importante centro religioso, e não participava da principal rota comercial entre Damasco e Cairo. No entanto, os turcos muçulmanos trouxeram muitas inovações: sistemas modernos de correio, usado por vários consulados, o uso da roda para modos de transporte, diligências e carruagens, o carrinho de mão a carroça e a lanterna a óleo, entre os primeiros sinais de modernização da cidade. Em meados do século XIX, os otomanos construíam a primeira estrada pavimentada de Jaffa a Jerusalém, e em 1892 aparecia a ferrovia a servir a cidade.

Com a ocupação de Jerusalém por Muhammad Ali do Egito, em 1831, missões e consulados estrangeiros começaram a estabelecer-se na cidade. Em 1836, Ibrahim Pasha permitiu aos judeus reconstruírem as quatro grandes sinagogas, entre eles a Hurva.

O controle turco foi reinstalado em 1840, mas muitos egípcios muçulmanos permaneceram em Jerusalém. Judeus de Argel e da África do Norte começaram a instalar-se na cidade, num número cada vez maior. Ao mesmo tempo, os otomanos construíram curtumes e matadouros, perto dos lugares sagrados de judeus e cristãos "para que um mau cheiro, sempre pesteie os infiéis".

Nas décadas de 1840 e 1850, os poderes internacionais iniciaram um "cabo-de-guerra" na Palestina, uma vez que tentaram impor a sua proteção a todo o país para as minorias religiosas, uma luta realizada principalmente através de representantes consulares em Jerusalém. De acordo com o cônsul prussiano, a população em 1845 era de 16.410, 7120 judeus, 5.000 muçulmanos, 3390 cristãos, 800 soldados turcos e 100 europeus. O volume de peregrinos cristãos aumentou sob o domínio dos otomanos, dobrando a população da cidade por volta da época da Páscoa.

Na década de 1860, novos bairros começaram a surgir fora dos muros da Cidade Velha para aliviar a intensa superlotação e o pobre saneamento na cidade intramuros. O Composto Russo e Mishkenot Sha'ananim foram fundados em 1860.

Mandato Britânico e a Guerra de 1948

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General Edmund Allenby entra no Portão de Jafa na Cidade velha de Jerusalém em 11 de Dezembro de 1917.

Em 1917 após a Batalha de Jerusalém, o exército britânico, liderado por General Edmund Allenby, capturou a cidade. E, em 1922, a Liga das Nações sob a Conferência de Lausanne confiou ao Reino Unido a administração da Palestina.

De 1922 a 1948 a população total da cidade passou de 52.000 para 165.000, sendo dois terços de judeus e um terço de árabes (muçulmanos e cristãos). A situação entre árabes e judeus na Palestina não foi calma, em especial nos motins ocorridos em 1920 e em 1929. Sob o domínio britânico, novos subúrbios foram construídos no oeste e na parte norte da cidade e foram fundadas instituições de ensino superior, como a Universidade Hebraica.

A medida que o Mandato Britânico da Palestina foi terminando, o Plano de Partilha das Nações Unidas de 1947 recomendou "a criação de um regime internacional, em especial na cidade de Jerusalém, constituindo-a como uma corpus separatum no âmbito da administração das Nações Unidas". O regime internacional deveria continuar em vigor por um período de dez anos, e seria realizado um referendo no qual os moradores de Jerusalém iriam votar para decidir o futuro regime da cidade. No entanto, este plano não foi implementado, porque a guerra de 1948 eclodiu, enquanto os britânicos se retiravam da Palestina e Israel declarou sua independência.

A guerra levou ao deslocamento das populações árabe e judaica na cidade. Os 1.500 residentes do Bairro Judeu da Cidade Velha foram expulsos e algumas centenas feitos prisioneiros, quando a Legião Árabe capturou o bairro em 28 de Maio. Moradores de vários bairros e aldeias árabes do oeste da Cidade Velha saíram com a chegada da guerra, mas alguns permaneceram e foram expulsos ou mortos, como em Lifta ou Deir Yassin.

Divisão e a reunificação controversa

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Policiais israelenses encontram um legionário jordaniano perto do Portão de Mandelbaum.

A guerra terminou com Jerusalém dividida entre Israel e Jordânia (então Cisjordânia). O Armistício de 1949 criou uma linha de cessar-fogo, que atravessava o centro da cidade e à esquerda do Monte Scopus, como um enclave israelita. Arame farpado e barreiras de concreto separaram Jerusalém de leste a oeste, e caçadores militares freqüentemente ameaçaram o cessar-fogo. Após a criação do Estado de Israel, Jerusalém foi declarada a sua capital. A Jordânia anexou formalmente Jerusalém Oriental, em 1950, sujeitando-a à lei jordana, numa atitude que só foi reconhecido pelo Paquistão.[77][82]

A Jordânia assumiu o controle dos lugares sagrados na Cidade Velha. Oposto aos termos do acordo, foi negado o acesso dos israelitas aos locais sagrados judaicos, muitos dos quais foram profanados, e apenas permitiram o acesso, muito limitado, aos locais sagrados cristãos. Durante este período, a cúpula da Rocha e a Mesquita de al-Aqsa sofreram grandes remodrlações.

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Mapa mostrando a divisão leste-oeste de Jerusalém.

Durante a Guerra dos Seis Dias em 1967, Israel ocupou Jerusalém Oriental e afirmou soberania sobre toda a cidade. O acesso aos lugares sagrados judeusfoi restabelecido, enquanto a Esplanada das Mesquitas permaneceu sob a jurisdição de um islâmico waqf. O bairro marroquino, que era localizada adjacente ao Muro das Lamentações, foi desocupado e destruído, para abrir caminho a uma praça para aqueles que visitam o muro. Desde a guerra, Israel tem expandido as fronteiras da cidade e estabeleceu um "anel" de bairros judeus em terrenos vagos no leste da Linha Verde.

No entanto, a aquisição de Jerusalém Oriental recebeu duras críticas internacionais. Na sequência da aprovação da Lei de Jerusalém, que declarou "completa e unida", a capital de Israel, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução, que declarava a lei "uma violação do direito internacional" e solicitou que todas as os Estados-membros, que retirarassem suas embaixadas da cidade.

O status da cidade, e especialmente os seus lugares sagrados, continuam a ser uma questão central no conflito palestino-israelita. Colonos judaicos ocuparam lugares históricos e construíram suas casas em terras confiscadas a palestinos, a fim de expandir a presença judaica na parte oriental de Jerusalém, enquanto líderes islâmicos têm insistido em que os judeus não têm qualquer laço histórico com Jerusalém. Os palestinos encaram Jerusalém Oriental como a capital do futuro Estado palestino, e as fronteiras da cidade têm sido assunto de conversas bilaterais.

Geografia

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Floresta de Jerusalém vista do Yad Vashem.

Jerusalém está situada no sul de um planalto na Judéia, que inclui o Monte das Oliveiras (Leste) e o Monte Scopus (Nordeste). A elevação da Cidade Velha é de aproximadamente 760 m. A grande Jerusalém é cercada por vales e leitos de rio secos (wadis). Os vales do Cédron, Hinom, e Tyropoeon se unem numa área ao sul da cidade antiga de Jerusalém. O Vale do Cédron segue para o leste da Cidade Velha e divide o Monte das Oliveiras, a partir da cidade propriamente dita. Ao longo do lado sul da antiga Jerusalém está o Vale de Hinom, uma ravina íngreme associada com a escatologia bíblica com o conceito de inferno ou Geena. O Vale de Tyropoeon começa na região noroeste próximo ao Portão de Damasco, dirige-se ao sudoeste através do centro da Cidade Velha para baixo do Reservatório de Siloé, e a parte inferior é dividida em duas colinas, o Monte do Templo no leste, e o resto da cidade no oeste (as partes alta e baixa da cidade descrita por Josefo). Hoje, este vale está escondido por destroços, que se acumularam ao longo dos séculos.

Nos tempos bíblicos, Jerusalém foi cercada por florestas de amêndoa, azeitona e pinheiros. Ao longo de séculos de guerras e de negligência, estas florestas foram destruídas. Os agricultores da região de Jerusalém, então, construíram terraços de pedra ao longo das encostas para reter o solo, um recurso ainda muito em evidência na paisagem de Jerusalém.

O abastecimento de água sempre foi um grande problema em Jerusalém, atestada pela intrincada rede de antigos aquedutos, túneis, reservatórios e cisternas encontrados na cidade.

Jerusalém encontra-se na região central do país, a 60 km, a leste de Tel Aviv e do Mar Mediterrâneo. No lado oposto da cidade, a cerca de 35 km de distância, está o Mar Morto, o corpo de água mais baixo da Terra. Cidades e vilas vizinhas incluem Belém e Beit Jala para o sul, Abu Dis e Maale Adumim para o leste, Mevasseret Tzion para o oeste, e Ramallah e Givat Zeev para o norte.

Clima

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O jardim botânico da Universidade Hebraica de Jerusalém coberto de neve.

A cidade é caracterizada por uma clima mediterrânico, com verões quentes e secos, e invernos amenos e chuvosos. Uma fina neve cai normalmente uma ou duas vezes ao inverno, embora a cidade experimente forte neve a cada sete anos em média. Janeiro é o mês mais frio do ano, com uma temperatura média de 8 °C, Julho e Agosto são os meses mais quentes, com temperaturas médias de 23 °C., que variam muito do dia para a noite, e as noites de Jerusalém são tipicamente amenas mesmo no verão. A precipitação média anual é de aproximadamente 590 milímetros com o período das chuvas ocorrendo principalmente entre outubro e maio.

A maior parte da poluição do ar em Jerusalém vem do tráfego de veículos.Muitas das principais ruas de Jerusalém não foram construídas para acolher um volume tão grande de veículos, levando a congestionamentos freqüentes e grande quantidade de monóxido de carbono liberado na atmosfera. A poluição industrial dentro da cidade é baixa, mas as emissões provenientes de fábricas na costa mediterrânica podem se deslocar devido aos ventos e pairar sobre a cidade.

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Demografia de Jerusalém

Em Maio de 2007, Jerusalém tinha uma população de 732 100 - 64% eram judeus, 32% muçulmanos, e 2% Cristãos. No final de 2005, a densidade populacional era de 5.750,4 habitantes por quilômetro quadrado. De acordo com um estudo publicado em 2000, a percentagem de judeus na cidade tem decrescido, isso atribuído a uma maior taxa de natalidade dos palestinos, e a moradores judeus que deixaram a cidade. O estudo também constatou que cerca de nove por cento dos 32 488 habitantes da Cidade Velha eram judeus.

Em 2005, 2850 imigrantes se estabeleceam em Jerusalém, grande parte vindos do Estados Unidos, França, e da ex-União Soviética. Em termos da população local, o número de residentes que deixa a cidade é maior do que o número dos que chegam. Em 2005, 16 000 foram embora de Jerusalém e apenas 10 000 se mudaram para a cidade.[3] No entanto, a população de Jerusalém continua a aumentar devido à elevada taxa de natalidade, especialmente na população árabe e nas comunidades judaicas Haredi. Consequentemente, a taxa total de fecundidade em Jerusalém (4.02) é superior da de Tel Aviv (1,98) e bem acima da média nacional de 2,90. O tamanho médio das 180 000 famílias de Jerusalém é de 3,8 pessoas.[3]

Em 2005, a população total aumentou cerca de 13 000 (1,8%) - semelhante à média nacional israelita, mas a composição étnica e religiosa está a mudar. Enquanto 31% da população judaica é constituída por crianças abaixo dos quinze anos, o índice para a população árabe é de 42%. Isto parece reforçar as observações de que a percentagem de judeus em Jerusalém tem diminuído ao longo das últimas quatro décadas. Em 1967, os judeus representavam 74 por cento da população, enquanto que o índice em 2006 era nove por cento menor. Os possíveis fatores são o elevado custo da habitação, menos oportunidades de emprego e o crescente caráter religioso da cidade. Muitas pessoas estão a ir para os subúrbios e cidades costeiras, em busca de habitação mais barata e um estilo de vida secular.

A demografia e a divisão da população árabe e judaica desempenham um papel importante na disputa em Jerusalém. Em 1998, o Departamento de Desenvolvimento de Jerusalém propôs expandir os limites da cidade para o oeste a fim de incluir mais áreas povoadas por judeus.

Crítica ao planeamento urbano

Os críticos dos esforços para promover uma maioria judaica em Israel dizem que as políticas de planeamento do governo são motivadas por estudos demográficos que procuram limitar a construção do povo árabe, promovendo, simultaneamente, a construção para o povo judeu. De acordo com um relatório do Banco Mundial, o número de violações em construções, registradas entre 1996 e 2000, foi quatro vezes e meia superior nos bairros judaicos, mas foram emitidas quatro vezes menos ordens de demolição em Jerusalém Ocidental do que em Jerusalém Oriental; os palestinos em Jerusalém eram menos propensos a receber a permissão de construir que os judeus, e "as autoridades provavelmente agem mais contra os palestinos que constroem sem licença" do que contra os judeus que violam o processos de licenciamento. Nos últimos anos, fundações judaicas privadas têm recebido permissão do governo para desenvolver projetos em terras disputadas, como no parque arqueológico Cidade de David, no bairro palestino de Silwan (ao lado da Cidade Velha) e o Museu da Tolerância no cemitério de Mamila (ao lado da Praça Tzion). O governo de Israel também está desapropriando terras palestinas para a construção do Muro da Cisjordânia, visando evitar ataques terroristas, como por exemplo o Atentado suicida do Dizengoff Center e o atentado terrorista da pizzaria Sbarro[. Porém, os opositores vêem esse planeamento urbano como movimentos orquestrados para a judaização de Jerusalém.

Política

Atualmente Jerusalém é um município em Israel e também a sua capital e a sede do governo, embora não seja reconhecida como tal pela ONU e pela UE.

A cidade é governada por um conselho municipal composto por 31 membros eleitos cada quatro anos. Desde 1975, o presidente da câmara é eleito por sufrágio directo, cumprindo um mandato de 5 anos e apontando 6 deputados. O prefeito actual de Jerusalém, Uri Lupolianski, foi eleito em 2003. O Ministério para os Assuntos Religiosos israelita tem responsabilidade pelos locais sagrados da cidade, embora cada comunidade religiosa deva zelar pela preservação dos seus edifícios.

À parte prefeito e deputados, os membros do conselho da cidade não recebem salários, trabalhando de forma voluntária. O prefeito que mais tempo serviu Jerusalém foi Teddy Kollek, que passou 28 anos, seis mandatos consecutivos, no posto. A maioria dos encontros do Conselho de Jerusalém são privados, mas a cada mês, mantém uma sessão aberta ao público.
Dentro do Conselho da cidade, grupos políticos religiosos formam uma facção especialmente poderosa, possuindo a maioria dos assentos. A base do Município de Jerusalém e do gabinete do prefeito fica na Praça Safra (Kikar Safra), na Rua Jafa. O novo complexo municipal, que compreendendo dois prédios modernos e dez prédios históricos recuperados, foi aberto em 1993. A cidade termina no Distrito de Jerusalém, com Jerusalém como a capital do distrito.

Status político

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O prédio Knesset em Jerusalém, sede do legislativo do governo de Israel.

Em 5 de dezembro de 1949, o primeiro ministro do Estado de Israel, David Ben-Gurion, proclamou Jerusalém como a capital de Israel e desde então, todos os órgãos do governo de Israel — legislativo, judicial, e executivo — tem residido lá.

Na época da proclamação, Jerusalém foi dividida entre Israel e o Jordão e assim, somente o oeste foi considerado capital de Israel. Imediatamente depois de uma guerra de seis dias em 1967, Israel anexou o Leste de Jerusalém, tornando-o, de facto, parte da capital Israelita. Israel conservou o status da "completa e unificada" Jerusalém — oeste e leste — como sua capital, em 1980 Lei básica: Jerusalém, Capital de Israel.

O status de uma "Jerusalem unificada" como "eterna capital" de Israel, tem sido um problema de imensa controvérsia dentro da comunidade internacional. Entretanto, alguns países mantêm consulados em Jerusalem, e duas embaixadas nos seus subúrbios, estando todas as outras embaixadas localizadas fora da cidade, a maioria em Tel Aviv.

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A Suprema Corte de Israel

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A Casa do Oriente

A Resolução 478 do Conselho de Segurança das Nações Unidas não-vinculativa, tramitada em 20 de Agosto de 1980, declarou a Lei Fundamental "nula e de nenhum efeito e deve ser resolvida imediatamente". "Os Estados-Membros foram aconselhados a retirar suas representações diplomáticas da cidade, como uma medida punitiva. A maioria dos países cumpriu a resolução, deslocando suas representações para Tel Aviv. Mas muitas embaixadas já estavam instaladas, antes mesmo da Resolução 478. Actualmente não existem embaixadas dentro dos limites da cidade de Jerusalém, embora haja algumas em Mevasseret Tzion, na sua periferia e quatro consulados na cidade propriamente dita.

Em 1995, o Congresso dos Estados Unidos aprovou a mudança da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, através da Lei da embaixada de Jerusalém. Entretanto, o Presidente George W. Bush alegou que, segundo a Constituição as relações exteriores são da alçada do poder executivo. Assim, a embaixada dos Estados Unidos ainda continua em Tel Aviv.

As instituições mais importamtes em Israel, incluindo o Knesset, a Suprema Corte, e as residências oficiais do Presidente e Primeiro Ministro, estão localizadas em Jerusalém.

Antes da criação do Estado de Israel, Jerusalém serviu como capital administrativa do mandato britânico. De 1949 até 1967, o oeste de Jerusalém serviu como capital de Israel, mas não foi reconhecido internacionalmente como tal, porque a Resolução 194 da Assembléia Geral da ONU decretou Jerusalém como uma cidade internacional.

Como resultado da Guerra dos Seis Dias, em 1967, o conjunto Jerusalém ficou sob controle israelita. Em 27 de junho de 1967, o governo de Levi Eshkol prorrogou a lei israelita e a jurisdição para a Jerusalém Oriental, mas concordou em que o conjunto da administração do Templo do Monte seria mantida pelo waqf jordaniano, no âmbito do Ministério Jordano de Dotação Religiosa.

Em 1988, Israel ordenou o fecho da Casa do Oriente, sede da Sociedade de Estudos Árabes, mas também quartel da Organização para a Libertação da Palestina, por razões de segurança. O prédio foi reaberto em 1992 como uma pousada palestina. Os Acordos de paz de Oslo instituem que o status final de Jerusalém seria determinado pelas negociações com a Autoridade Nacional Palestiniana, que considera o leste de Jerusalém como a capital de um futuro estado palestino.

Economia

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Hadar Mall, Talpiot.

Históricamente, a economia de Jerusalém foi sustentada quase que exclusivamente por peregrinos religiosos, e era localizada longe dos maiores portões de Jaffa e Gaza. Os marcos religiosos de Jerusalem hoje permanecem a principal razão de visitantes estrangeiros, com a maioria dos turistas visitando o Muro das Lamentações e a Cidade Antiga, mas no meio do século se tornou muito claro que a providência de Jerusalem não pode ser somente sustentada pelo seu significado religioso.

Ainda que muitas estatísticas indiquem crescimento econômico na cidade, desde 1967, a Jerusalém Oriental tem ficado atrasada em relação ao desenvolvimento da Jerusalém ocidental. Todavia, a percentagem de famílias com pessoas empregadas é maior para famílias árabes (76.1%) que para famílias judaicas (66.8%). A taxa de desemprego (8.3%) é um pouco melhor que a média nacional (9.0%), ainda que a força de trabalho civil seja estimada para menos da metade de todas as pessoas de 15 anos em diante — fica abaixo, em comparação à de Tel Aviv (58.0%) e Haifa (52.4%).

A pobreza da cidade tem crescido bastante nos últimos anos; entre 2001 e 2007, o número de pessoas abaixo da linha de pobreza cresceu 40% em 2006, a renda per capita mensal de um trabalhador em Jerusalém foi de 5 940 Novos Sheqel (NIS) (US$1 410), NIS 1 350 menor que a recebida por um trabalhador em Tel Aviv.

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Mercado de Mahane Yehuda no oeste de Jerusalém.

Durante o mandato britânico, foi estabelecida uma lei, requerendo que todos os prédios fossem construídos de Meleke para preservar a característica estética e histórica única da cidade. Complementando esta arquitectura, que ainda continua em vigor, é o desencorajamento de indústria pesada em Jerusalém; somente cerca de 2.2% da terra de Jerusalem é zoneada por "indústrias e infraestrutura." Por comparação, a percentagem de terra em Tel Aviv, zoneada por indústrias e infraestrutura é duas vezes mais elevada, e em Haifa, sete vezes mais alta. Somente 8.5% da força de trabalho do Distrito de Jerusalém é empregada no setor fabril, que é metade da média nacional (15.8%).

Mais que a média, vão para a edu(7.9% vs. 12.7%); saúde e bem estar (12.6% vs. 10.7%); comunidade e serviço social (6.4% vs. 4.7%); hotéis e restaurantes (6.1% vs. 4.7%); e a administração pública (8.2% vs. 4.7%).

Apesar de Tel Aviv permanecer o centro financeiro de Israel, um número crescente de companhias de alta tecnologia estão a mudar-se para Jerusalém, provendo 12.000 empregos em 2006. O parque industrial do norte de Jerusalem, Har Hotzvim, é a sede de algumas das maiores corporações de Israel, entre elas a Intel, Teva Pharmaceutical Industries, e ECI Telecom. Planos de expansão para o parque industrial prevêem uma centena de novos negócios, um posto de bombeiros, e uma escola, cobrindo uma área de 530.000 m² (130 acres).

Desde o estabelecimento do Estado de Israel, o governo nacional tem permanecido o maior investidor na economia de Jerusalém. O governo, centrado em Jerusalém, gera um largo número de empregos, e oferece subsídios e incentivos para novas iniciativas em negócios e empresas iniciantes.

Infra-estrutura

Transportes

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Estação Central de Autocarros de Jerusalém.

O aeroporto mais próximo de Jerusalém é o Aeroporto Internacional de Jerusalém ou Aeroporto Atarot, que foi usado para voos domésticos até ao seu fecho em 2001. Desde então tem estado sob o controlo das Forças Armadas Israelitas, devido a distúrbios em Ramallah e Cisjordânia. Todo o tráfego aéreo, a partir de Atarot foi desviado para o Aeroporto Internacional Ben Gurion, o maior e mais movimentado aeroporto israelita, que serve cerca de nove milhões de passageiros anualmente

A Egged, a segunda maior empresa de autocarros do mundo, lida com a maioria do serviço de autocarro local e intercidades, que sai da Estação Central de Autocarros na Estrada de Jaffa, perto da entrada ocidental de Jerusalém, a partir da autoestrada número 1. Em 2008, autocarros da Egged, táxis e carros privados são as únicas opções de transporte em Jerusalém. Contudo, isto irá mudar com a construção do Light rail de Jerusalém, um sistema ferroviário que está em construção e que será capaz de transportar cerca de 200 000 pessoas diariamente. Terá 24 paragens, e a sua conclusão está planeada para Janeiro de 2009.


Via rápida Begin.Outra obra em andamento é uma nova linha para comboio de alta velocidade de Tel Aviv para Jerusalém,[152] que está planeada para 2011. O seu terminal será uma estação subterrânea (80m de profundidade) que servirá o Centro Nacional de Congressos e a Estação Central de Autocarros[153] e está planejado que seja eventualmente expandida até à estação de Malha. A Israel Railways opera serviços de comboio para estação de comboios de Malha a partir de Tel Aviv via Beit Shemesh.

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A Via Rápida Begin

É uma das maiores vias transversais norte-sul de Jerusalém. Vai desde o lado ocidental da cidade, fundindo no norte com a Via 443, que continua em direcção de Tel Aviv. A Via 60 atravessa o centro da cidade perto da Linha Verde entre Jerusalém Este e Oeste. A construção está a progredir em partes de uma via circular de 35 quilómetros à volta da cidade, providenciando ligações mais rápidas entre os subúrbios. A metade oriental do projecto foi conceptualizado há décadas, mas reacção à autoestrada proposta é ainda mista.

Educação

O campus da Universidade Hebraica de Jerusalém no Monte Scopus.Jerusalém abriga diversas universidades prestigiadas, com cursos oferecidos em hebraico, árabe, e inglês. Fundada em 1925, a Universidade Hebraica de Jerusalém[158] é uma das mais respeitadas instituições de ensino superior em Israel. A Comissão de Diretores já incluiu figuras judaicas proeminentes no campo intelectual, tais como Albert Einstein e Sigmund Freud.[159] A universidade também produziu vários laureados do Prêmio Nobel; dentre recentes ganhadores do prêmio associados com Universidade Hebraica incluem Avram Hershko,[160] David Gross[161] e Daniel Kahneman.[162] Um dos maiores bens da universidade é a Biblioteca Nacional de Israel, que abriga mais de cinco milhões de livros.[163] A biblioteca foi inaugurada em 1892, mais de três décadas antes da fundação da Universidade, e é um dos maiores repositórios do mundo sobre temas judeus. Atualmente, a biblioteca é ao mesmo tempo a biblioteca central da universidade e biblioteca nacional.[164] A Universidade Hebraica é constituída de três campi em Jerusalém, no Monte Scopus, em Givat Ram e um campus médico no Hospital Hadassah Ein Karem.

A Universidade Al-Quds foi fundada em 1984[165] para servir como principal universidade para os povos árabes e palestinos. Segundo a própria universidade, é descrita como a "única universidade árabe em Jerusalém".[166] A Universidade Al-Quds se localiza ao sudeste da cidade, num campus de 190 mil metros quadrados (47 acres).[165] Outra instituição de ensino superior em Jerusalém é a Academia de Música e Dança de Jerusalém e a Academia de Arte e Design Bezalel, que tem seus edifícios localizados nos campi da Universidade Hebraica.

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O campus da Universidade Hebraica de Jerusalém em Givat Ram

A Faculdade de Tecnologia de Jerusalém, fundada em 1969, combina treinamentos em engenharia e outros campos de alta tecnologia com um programa de estudos judeus.
É uma das muitas escolas de Jerusalém, tanto do ensino fundamental quanto superior, que combinam estudos seculares e religiosos. Existem, na cidade, diversas instituições religiosas e yeshivás, sendo que a Yeshivat Mir alega ser a maior.

No período de 2003-2004, havia aproximadamente 8 mil alunos em escolas de hebraico. Contudo, devido à grande quantidade de alunos no sistema Haredi, somente cinquenta por cento se matriculava nos exames (Bagrut), e apenas 37% estava apta a formar-se. Ao contrário das escolas públicas, muitas escolas Haredi não preparam seus alunos para realizar os testes padrão, uma vez que os estudos seculares não atraem a sua atenção.
Visando atrair maior quantidade de alunos universitários para Jerusalém, a cidade inicou uma série de incentivos financeiros, para subsidiar moradia para os estudantes, que alugam apartamentos no centro de Jerusalém.

Colégios para árabes em Jerusalém e noutras localidades de Israel são criticados por oferecerem uma educação de qualidade inferior à provida aos israelitas judeus.

Enquanto muitas escolas da Jerusalém Oriental, predominantemente árabe, se encontram à margem de sua capacidade, sendo criticadas pela superlotação, o poder local de Jerusalém está a construir mais de uma dúzia de novas escolas nos bairros árabes da cidade. Três escolas, nos bairros de Ras el-Amud e Umm Lison, seriam abertas em 2008.

Cultura

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O Santuário do Livro possui os pergaminhos do Mar Morto, no Museu de Israel.

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Museu Torre de David.

Apesar de Jerusalém ser conhecida, primeiramente pela sua significância religiosa, a cidade também é sede de muitos eventos artísticos e culturais. O Museu de Israel atrai perto de um milhão de visitantes por ano, aproximadamente um terço deles são turistas.
Os 20 acres do complexo de museus compreendem vários prédios com mostras especiais de colecções de achados judaicos, arqueológicos e arte israelita e européia.

Os pergaminhos do Mar Morto, descobertos no meio do século XX nas cavernas de Qumran perto do Mar Morto, estão depositadod no Santuário do Livro. Na Ala Nova, cuja construção mudou as exposições, funciona um extenso programa de educação em arte, é visitado por 100.000 crianças por ano. O museu tem uma grande escultura no jardim de fora, e um modelo no tamanho escala do segundo templo foi recentemente movido do hotel Holyland para uma nova localização no território do museu.

O Museu Rockefeller, localizado no leste de Jerusalém, foi o primeiro museu arqueológico no meio oeste. Foi construído em 1938 ,durante o mandato britânico. O Museu Islâmico no Monte do Templo, estabelecido em 1923, guarda muitos artefactos islâmicos, do menor kohl cantil e manuscritos raros a colunas gigantes de mármore.

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Teatro de Jerusalém.

Yad Vashem, o memorial nacional de Israel para as vítimas do Holocausto, guarda a maior biblioteca do mundo de informações relacionadas ao holocausto, numa estimativa de 100.000 livros e artigos. O complexo contém um museu de arte, que explora o genocídio dos judeus, através de mostras, que focam histórias pessoais de indivíduos e famílias mortas no holocausto e uma galeria de arte apresentando o trabalho de artistas, que pereceram. Yad Vashem também relembra 1.5 milhão de crianças judias, assassinadas pelos nazistas, e honra os justos entre as nações. O museu, que explora erros de coexistência, através da arte, está situado na estrada divisória oriental e ocidental de Jerusalém.

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O Centro Internacional de Convenções.

A Orquestra sinfónica de Jerusalém, estabelecida nos anos 40, apresentou-se pelo mundo, mas outros estabelecimentos de arte incluem o Centro Internacional de Convenções (Binyanei HaUmá, Prédios da Nação, em hebraico) perto da entrada da cidade, onde a Orquestra Filarmônica de Israel se apresenta, a Cinemateca de Jerusalém, o Centro Gerard Behar (formalmente Beit Ha'am) na parte baixa de Jerusalém, o Centro de Música de Jerusalém no Yemin Moshe,[181] e o Centro Musical de Targ no Ein Kerem.

O Festival de Israel, com performances externas ou internas por cantores locais e internacionais, concertos, peças e teatro de rua, tem sido mantido anualmente desde 1961; durante os últimos 25 anos, Jerusalem tem sido o maior organizador deste evento.
O Teatro de Jerusalém na vizinhança de Talbiya é sede de 150 concertos ao ano, como também de companhias de teatro e dança e artistas performáticos de além mares.
O Khan, localizado num caravançarai frente à estação de trens da antiga Jerusalém, é o único teatro de repertório. A própria estação tornou-dr um local para eventos culturais em anos recentes, como também o lugar de Shav'ua Hasefer, um local de exposição literária anual e de performances musicais externas. O Festival de Cinema de Jerusalem é mantido anualmente, apresentando filmes israelitas e internacionais.

O Teatro Nacional Palestino, por muitos anos o único centro cultural árabe no leste de Jerusalém, procura novas idéias e abordagens inovadoras, para a auto-expressão palestina.
A Casa Ticho, no centro de Jerusalém, possui pinturas de Anna Ticho e colecções judaicas de seu marido, um oftalmologista que abriu a primeira clínica de olhos da cidade neste prédio em 1912.
Al-Hoash, estabelecida em 2004, é uma galeria de preservação da arte palestina.

Significado religioso

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O Muro das Lamentações.


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O Mosteiro da cruz após queda de neve

Jerusalém tem um papel importante no judaísmo, cristianismo e islamismo. O Livro anual de estatística de Jerusalém listou 1.204 sinagogas, 158 igrejas, e 73 mesquitas , dentro da cidade.
Apesar dos esforços em manter coexistência pacífica religiosa, alguns locais, como a Esplanada das Mesquitas, tem sido continuamente fonte de atritos e controvérsias.

Jerusalém é sagrada para os judeus, desde que o Rei Davi a proclamou como sua capital no 10º século a.C. Jerusalém foi o local do Templo de Salomão e do Segundo Templo. É mencionada na Bíblia 632 vezes.

Hoje, o Muro das Lamentações, um remanescente do muro que contornava o Segundo Templo, é o segundo local sagrado para os judeus, perdendo apenas para o Santo dos santos, no próprio Monte do Templo.
Sinagogas em todo o mundo, são tradicionalmente construídas com o seu arco sagrado voltado para Jerusalém, e arcos dentro de Jerusalém voltados para o Santo dos santos.Como prescrito no Mixná e codificado no Shulkhan Arukh, orações diárias são recitadas, na direcção de Jerusalém e Monte do Templo. Muitos judeus têm placas de "Mizrach" (oriente) penduradas numa parede de suas casas para indicar a direção da oração.

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Igreja do Santo Sepulcro.

O cristianismo reverencia Jerusalém não apenas pela história do Antigo Testamento, mas também pelo seu significado na vida de Jesus.

De acordo com o Novo Testamento, Jesus foi levado para Jerusalém, logo após o seu nascimento[ e depois em sua vid, quando limpou o Segundo Templo. O Cenáculo ,que se acreditava ser o local da última ceia de Jesus, fica no Monte Sião, no mesmo prédio que sedia a tumba de David.[
Outro lugar cristão de relevo, é o Gólgota, o local da crucificação. O Evangelho de João descreve-o fora de Jerusalem, mas evidências arqueológicas recentes sugerem que fica a uma curta distância do muro da Cidade Antiga, dentro do confinamento dos dias presentes da cidade. A terra ocupada pelo Santo Sepulcro é considerado um dos principais candidatos para o Gólgota e ainda tem sido um local de peregrinação de cristãos, nos últimos dois mil anos.

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A mesquita de al-Aqsa, o terceiro local mais sagrado no Islão

Jerusalém é considerada a terceira cidade sagrada do Islamismo.
Aproximadamente um ano antes de ser permanentemente trocada pela Caaba em Mecca, a qibla (direção da oração) para os muçulmanos era Jerusalém. A permanência da cidade no Islão, entretanto, está essencialmente de acordo com a Noite de Ascensão de Maomé (c. 620 d.C.). Os muçulmanos acreditam que, uma noite, Maomé foi miraculosamente trasportado de Mecca para o Monte do Templo em Jerusalém, donde ascendeu ao Paraíso, para encontrar os profetas anteriores do Islão.
O primeiro versículo do Al-Isra do Alcorão, certifica o destino da jornada de Maomé como a mesquita de al-Aqsa (a mais distante), numa referência à sua localização em Jerusalém. Hoje, o Monte do Templo é coberto por dois marcos islâmicos, para comemorar o evento — A Mesquita de Al-Aqsa, derivada do nome mencionado no Alcorão, e a Cúpula da Rocha, que fica em cima da Pedra Fundamental, da qual os muçulmanos acreditam que Maomé ascendeu ao céu.

Desporto

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Estádio Teddy Kollek.

Os dois desportos mais populares em Jerusalém, e em Israel como um todo, são o futebol e o basquetebol.
Beitar Jerusalem Football Club é um dos mais populares times em Israel. Entre os seus fãs encontram-se vários antigas e actuais figuras políticas, que mantêm o compromisso de estarem presentes nos seus jogos.
Outro grande time de futebol, e um dos maiores rivais do Beitar, é o Hapoel Katamon F.C. ; enquanto o Beitar foi campeão da Copa de Israel por cinco vezes, o Hapoel só ganhou a copa uma vez. Ademais, o Beitar joga na mais prestigiada Ligat ha'Al, enquanto Hapoel se encontra na terceira divisão da liga nacional.

No basquete, Hapoel Jerusalem está em alta, na primeira divisão, embora ainda não tenha ganho nenhum campeonato, o clube ganhou a copa nacional quatro vezes, e a Copa ULEB em 2004. Desde a sua abertura, o Estádio Teddy Kollek é o principal estádio de Jerusalém para sediar jogos de futebol, com capacidade para 21 mil pessoas.

In Wikipédia

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Mensagem por Vitor mango Qui Dez 03, 2009 2:13 am

Joao Ruiz

A copy é interessante mas longo e numa mesa de cafe o pessoal gosta e ouve mais atentamente o Expremido
O drama nesta materia é o fanatismo religiosos que os ortodoxos colocam acima do SER Humano
O Mango caga-se ( sorry mas sou mesmo violento ) ...dizia eu Borrifo.me que alguem me entre em casa e me pergunte
- O Xou ja pensou na Salvação da sua alma
Olhem vão para a fruta que os pariu ! ( foi mesmo assim
Porque ?
Porque o mango é na Verdade religiosos olhando para o SER Humano com olhos de humanismo e nao pelo Rotulo religioso
E Tanto assim que tenho varias medalhas religiosas
Uma que nao conto ( que envolve Fatima ...
A Outra uma afirmaçao do Mestre do Seminario maior de Leirioa ( fatima ) a dizer-me
Voce foi um enviado de DEUS
E eu afirmei

Quem sabe ?!
E isto porque eu fiz um favorao ao seminario

amen

Por essa razao quando vejo pessoal de joelhos ou de ku voltado para mesa ou abanar os pirolitos em frente de um muro eu fujo dessa gente
Tem ja os miolos prostituidos por um lugar ao CEU
O profeta simbolo dos Cristao morreu numa CRUZ sem pedir NADA a NINGUEM
So e a+peans por uma causa
AMOR ao SER HUMANA

tudo para alem disto é mierda seca e repugannte tendenciosa
Disse
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Mensagem por Vitor mango Qui Dez 03, 2009 2:14 am

O profeta simbolo dos Cristao morreu numa CRUZ sem pedir NADA a NINGUEM
So e apenas por uma causa
AMOR ao SER HUMANA
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Mensagem por Joao Ruiz Qui Dez 03, 2009 4:06 am

Vitor mango escreveu:Joao Ruiz

A copy é interessante mas longo e numa mesa de cafe o pessoal gosta e ouve mais atentamente o Expremido
O drama nesta materia é o fanatismo religiosos que os ortodoxos colocam acima do SER Humano
O Mango caga-se ( sorry mas sou mesmo violento ) ...dizia eu Borrifo.me que alguem me entre em casa e me pergunte
- O Xou ja pensou na Salvação da sua alma
Olhem vão para a fruta que os pariu ! ( foi mesmo assim
Porque ?
Porque o mango é na Verdade religiosos olhando para o SER Humano com olhos de humanismo e nao pelo Rotulo religioso
E Tanto assim que tenho varias medalhas religiosas
Uma que nao conto ( que envolve Fatima ...
A Outra uma afirmaçao do Mestre do Seminario maior de Leirioa ( fatima ) a dizer-me
Voce foi um enviado de DEUS
E eu afirmei

Quem sabe ?!
E isto porque eu fiz um favorao ao seminario

amen

Por essa razao quando vejo pessoal de joelhos ou de ku voltado para mesa ou abanar os pirolitos em frente de um muro eu fujo dessa gente
Tem ja os miolos prostituidos por um lugar ao CEU
O profeta simbolo dos Cristao morreu numa CRUZ sem pedir NADA a NINGUEM
So e a+peans por uma causa
AMOR ao SER HUMANA

tudo para alem disto é mierda seca e repugannte tendenciosa
Disse

"Três mil anos de história nos contemplam hoje, na cidade de cujas pedras a antiga nação judaica se ergueu. E deste ar puro da montanha, três religiões absorveram sua essência espiritual e sua força...

"Três mil anos de história nos contemplam hoje, na cidade onde as bênçãos dos sacerdotes judeus se misturam com os chamados dos muezins muçulmanos e os sinos das igrejas cristãs; onde em cada alameda e em cada casa de pedra foram ouvidas as admoestações dos profetas e cujas torres viram nações se erguerem e cairem - e Jerusalém permanece para sempre...

"Três mil anos de Jerusalém são para nós, agora e eternamente, uma mensagem de tolerância entre religiões, de amor entre os povos, de entendimento entre as nações..."

(Yitzhak Rabin, Setembro de 1995)


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Mensagem por Vitor mango Qui Dez 03, 2009 4:49 am

300oanos de que ?
A terra tem 4600 milhoes de naos e o Homem existe passando da fse macaco para a verticalidade coisa de 4 milhoes ( o erro é meu )
As religiões anexadas e apençadas teem mais de 30.000 anos e muito antes do judeus ja havia quem olhasse para o SOL e exclamasse
- Eu tenho Origem para ali !
E o pessoal tentava olhar e ficava cego
nenhuma pedra ou monumento pertence a algo ou alguem mas sim á humanidade
Frases bonitas como as de ai em Cima dizia o napoleoa aos seus soldados
3000 anos voz contemplam !
Isto iria dar uma confusao tremenda se avaliamos a historia por arrotes e frases feitas ja que os Cristaos poderiam dizer aos arabes
Calmex - nós somos mais antigos
Porque Judeus ?
Havia um padre que garantia e jurava a pes juntos que a terra tinha 10.197 dias
Mais ultimamente o Saramago que ( vende livros ) veio dizer que o DEUS dos Judeus é um SER malevolu e odioso ...calculem diz o Saramago que ele um dia chateou-se e afugou toda a humanidade
A gente pergunta da razao de em vez de ter feito o ADAO em 6 dias nao poderia ter um pouco de mais cuidado e faze.lo com mais perfeitura em 15 dias e depois tirava uma ferias no Algarve

Nós aqui no vagueando e pelo anadra da carruagem somos pessoal com nivel de instruºçao para alem da 4ª classe que certamente ja vamos no BIG Bang nas galaxias no ADN e por aí alem ...
Suced my friewnds que os ortodoxos judeus levam a Biblia tao a serio que acreditam em bruxas
e para alem de acreditarem nessas gajas malevolas impuzeram-se ao mundo por causa da mierda de um muro que os Romanos nao deitaram abaixo porque na altura nao havia Buldozeres

meus amigfos estes atrasos de vida nada de nada tem a ver com religiaõ
isto é puro paganismo

Religiaºo é a salutar convivio com o Nosso mais proiximo e o nossa aposta na sociedade vivendo em harmonia
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Mensagem por Joao Ruiz Qui Dez 03, 2009 5:22 am

.
"Soldados, do alto destas pirâmides, quarenta séculos de História vos contemplam..."

Assim falou Napoleão, em relação à esfinge, que havia 40 séculos contemplava o Vale do Nilo e à qual, num acesso de raiva e ódio, um dos comandantes desfigurou o nariz, com um tiro de um pequeno canhão...

Pobre esfinge!!!!!


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Mensagem por Vitor mango Qui Dez 03, 2009 5:35 am

João Ruiz escreveu:.
"Soldados, do alto destas pirâmides, quarenta séculos de História vos contemplam..."

Assim falou Napoleão, em relação à esfinge, que havia 40 séculos contemplava o Vale do Nilo e à qual, num acesso de raiva e ódio, um dos comandantes desfigurou o nariz, com um tiro de um pequeno canhão...

Pobre esfinge!!!!!


Laughing
da no mesmo meio seculo menos seculos

Este gajo tambem era apanhado dos pirolitos
E porque napoleão ?
Simples !
Eu nisto penso logo nos alcatruzes ...oara em cima ora em baixo
A revoluºçao francesa caiu em bandalheira com mortes a torto e a direito ela mesmo o oposto do REI SOL
Ora nada masi que á desorganizaçao o Povo sentisse necessidade de um Militara a Organizar a ORDEM

O mesmo se passou com Adolfo Hitler que apareceu porque a França Humilhou a alemanha ate á raiz dos cabelos
Os arabes estao agora na mo de baixo e os Judeus apsseiam triunfantemente pelo mundo arrotando
E isto paga-se caro
basta olhar para a palestina e ver a desordem que para ali vai que so é possivel com Muros e um poderoso e organizado exercito
Ainda ontem uma jovem arabe passou num controle e espetou uma naifada num soldado Judeu )( eu continuo a dizer judeu porque eles querem um estado judaico

Voces meus queridos gostavam de viver com uma metralha debaixo da cama e muros por todo o lado ?
ahhh
ahhh

manos nem sabem a pax que é viver em Portugal e ter um passaporte Tuga
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Mensagem por Joaninhavoa Qui Dez 03, 2009 11:14 am

Nos Portugueses somos mais velhos
A pedreira do galinha perto de Fatima tem mais de 4 milhões de anos
Se um dia os dinossauros por ai aparecem nem a Nossa SENHORA de FATIMA se salva e la fica a Igreja Romana tem o seu pé de esmola na meia
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Mensagem por Vitor mango Sáb Dez 12, 2009 1:30 am

and
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Mensagem por Vitor mango Qui Set 06, 2012 7:48 am

AMEN

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Mensagem por Vitor mango Qui Set 06, 2012 7:53 am

Vagueante escreveu:Jerusalém é uma cidade que tem igual importância para judeus, maometanos e cristãos.
Sendo assim, tal como o Vaticano, deveria ser considerada como uma cidade com um estatuto especial que lhe proporcionasse uma governação autónoma, reconhecida e apoiada internacionalmente.
De outra forma não vejo que o problema seja resolvido.

AND

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