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Israel critica Reino Unido por ordem de prisão contra ex-chanceler

3 participantes

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Israel critica Reino Unido por ordem de prisão contra ex-chanceler Empty Israel critica Reino Unido por ordem de prisão contra ex-chanceler

Mensagem por Vitor mango Ter Dez 15, 2009 5:06 am

Israel critica Reino Unido por ordem de prisão contra ex-chanceler






Publicidade












da
Folha Online





O embaixador de Israel em Londres, Ron Prosor, criticou nesta
terça-feira a ordem de prisão emitida por um tribunal britânico contra
a ex-chanceler israelense Tzipi Livni, por seu papel na ofensiva
militar do começo do ano contra o movimento radical palestino Hamas, na
faixa de Gaza.


A ordem de prisão já foi cancelada, segundo o Ministério de Relações
Exteriores de Israel, que não explicou os motivos. O jornal britânico
"The Guardian" afirma que o cancelamento ocorreu depois que as
autoridades britânicas descobriram que Livni não estava em solo
britânico.


Ronen Zvulun20fev.09/Reuters
Israel critica Reino Unido por ordem de prisão contra ex-chanceler 09051216
Tzipi Livni, do centrista Kadima, cancelou viagem a Londres após ordem de prisão

Ela deveria visitar Londres no próximo fim de semana, mas cancelou a
viagem por "problemas de agenda". A imprensa de Israel informa que a
ex-chanceler tomou a decisão depois de ser informada da ordem de
captura contra ela.


"A situação é intolerável. Já é tempo de mudar", disse o embaixador
à rádio militar. "Estou convencido de que o governo britânico entenderá
que já é tempo de agir e que não se contentará com meras declarações",
acrescentou.


Israel alertou ainda que o mandado de prisão pode afetar a relação
entre os dois países e pediu ao Reino Unido que mude a lei que permitiu
que organizações pró-palestinas apresentassem nos tribunais britânicos
várias denúncias contra autoridades israelenses.


"Israel pede ao governo britânico que honre todos as suas promessas
de agir para evitar que as forças anti-Israel explorem o sistema legal
britânico para agir contra Israel e seus cidadãos", disse o Ministério
de Relações Exteriores, em comunicado.



"A falta de ação resoluta e imediata de resolver esta distorção prejudica as relações entre os dois países".


Livni, que já liderou as negociações de paz com os palestinos,
defendeu como chanceler a ofensiva israelense contra Gaza. Ela manteve
o discurso mesmo diante das críticas cada vez mais duras da comunidade
internacional diante do alto número de civis mortos.


Ela renunciou ao cargo depois de perder o posto de premiê para o
direitista Binyamin Netanyahu e agora é líder da oposição no
Parlamento.


Em um discurso em uma conferência de segurança nesta terça-feira,
Livni não falou diretamente sobre o assunto. "Eu não tenho problema com
o fato de que o mundo quer julgar Israel. O problema é quando eles
igualam os terroristas e os soldados israelenses".


Ofensiva


Israel organizou uma grande ofensiva, encerrada em 17 de janeiro,
com objetivo declarado de retaliar o lançamento de foguetes contra o
território israelense. Segundo o Centro Palestino de Direitos Humanos,
a operação deixou 1.434 palestinos mortos --incluindo 960 civis, 239
policiais e 235 militantes. Já as Forças de Defesa israelenses
admitiram ter matado 1.370 pessoas, incluindo 309 civis inocentes,
entre eles 189 crianças e jovens com menos de 15 anos.



O ataque levou a diversas acusações de crimes de guerra contra o Exército de Israel e denúncias dos próprios soldados do país.


O Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações
Unidas) publicou o relatório Goldstone que afirma que Israel fez uso
desproporcional da força e violou o direito humanitário internacional.
O texto porém pondera que o lançamento de foguetes pelos insurgentes
palestinos também configura crime de guerra.
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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 15, 2009 5:08 am

O ataque levou a diversas acusações de crimes de guerra contra o Exército de Israel e denúncias dos próprios soldados do país.


O Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações
Unidas) publicou o relatório Goldstone que afirma que Israel fez uso
desproporcional da força e violou o direito humanitário internacional.
O texto porém pondera que o lançamento de foguetes pelos insurgentes
palestinos também configura crime de guerra.
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Mensagem por Viriato Ter Dez 15, 2009 5:39 am

Vitor mango escreveu:

Ela deveria visitar Londres no próximo fim de semana, mas cancelou a
viagem por "problemas de agenda". A imprensa de Israel informa que a
ex-chanceler tomou a decisão depois de ser informada da ordem de
captura contra ela.



Livni, que já liderou as negociações de paz com os palestinos,
defendeu como chanceler a ofensiva israelense contra Gaza. Ela manteve
o discurso mesmo diante das críticas cada vez mais duras da comunidade
internacional diante do alto número de civis mortos.


Ela renunciou ao cargo depois de perder o posto de premiê para o
direitista Binyamin Netanyahu e agora é líder da oposição no
Parlamento.




Pois é. Cá se fazem cá se pagam. Talvez ainda tenham guardado o lugar do Pinochet...
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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 15, 2009 6:26 am

https://www.youtube.com/watch?v=xWnQciyMUAA
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Dez 15, 2009 8:40 am







Claro que há muitos mais vídeos sobre as virtudes dos coitadinhos do Hamas, tão íntregros, tâo bons rapazes, sempre caluniados e difamadoas pelos execráveis judeus...

affraid

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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 15, 2009 10:38 am

Nunca ninguém me viu aqui aplaudir a tematica Hamas

O que discutimos é a atitude dos Judeus a copiar e vestido com a pele do LOBO portarem-se á mesma altura de perfeitos assassinos erguendo no alto a batuta do Holocausto e fazendo exacatamnete o mesmo na Palestina ...com a diferença é que o Adolfo utilizava gazes e os judeus usam avioes misseis e tanques da ultima geraçao contra populaça indefesa
ONU disse ( Not me ...
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Mensagem por Viriato Ter Dez 15, 2009 11:24 am

João Ruiz escreveu:
Claro que há muitos mais vídeos sobre as virtudes dos coitadinhos do Hamas, tão íntregros, tâo bons rapazes, sempre caluniados e difamadoas pelos execráveis judeus...

affraid

Nos métodos, estão uns bem para os outros. Só que uns foram os ofendidos, esbulhados, espoliados e os outros foram os ofendedores, esbulhadores e espoliadores. E eu, por princópio, ponho-me do lados dos ofendidos. Feitios.... e não me venham falar no que se passou há 2.000 anos que eu riposto com o que se passou no sul da península Ibérica há 700.
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Dez 15, 2009 12:13 pm

Viriato escreveu:
João Ruiz escreveu:
Claro que há muitos mais vídeos sobre as virtudes dos coitadinhos do Hamas, tão íntregros, tâo bons rapazes, sempre caluniados e difamadoas pelos execráveis judeus...

affraid

Nos métodos, estão uns bem para os outros. Só que uns foram os ofendidos, esbulhados, espoliados e os outros foram os ofendedores, esbulhadores e espoliadores. E eu, por princópio, ponho-me do lados dos ofendidos. Feitios.... e não me venham falar no que se passou há 2.000 anos que eu riposto com o que se passou no sul da península Ibérica há 700.

Mesmo sem ir a raizes históricas, mas localizando-nos em 1947, quando foi criado o Estado de Israel e também o Estado da Palestina, ambos saidos de um protectorado britânic (um aceite pelos interessados e outro não), com percursos diferentes, até aos nossos dias, mas interdependentes pela conflitualidade criada, eu não me ponho do lado de nenhum deles.

Na verdade, quando os palestinos, em igualdade de circunstâncias, optam pela guerra em vez da paz e boa vizinhnça com outro Estado, estão a pedir o quê? As consequências dessa mesma guerra...

Não satisfeitos com a primeira derrota, vão ainda mais além e partem para a guerrilha, em circunstâncias desiguais de meios, mas decididos a exterminar um povo, que trata de se defender e não poupa os adversários, como estes os não poupariam também, caso a sorte se invertesse.

Assim sendo, eu não visto qualquer camisola, pois nenhum dos contendores me merece respeito, o que não invalida que olhe, com olhos de ver, para os acontecimentos que se vão sucedendo e deles retire as ilações que, segundo a minha observação, são de tirar.

A única coisa que me faz perder as estribeiras, é a indiferença com que, de um dos lados se utilizam pessoas como escudos humanos, cobardemente. Se querem lutar, façam-no, mas de peito aberto e arcando com as consequências inevitáveis da falta de senso comum, ao optar por missões impossíveis.


Idea

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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 15, 2009 12:20 pm

meu casro aqmigo
esqueceu-se que a ONu deu aqos judeu´s a terra que era dos palestianos
e a minha pergunta é esta
Porque nao deu um bocado do texas?
e caro Joao quando em 1988 estive na china um mes depois um xinas meteu-se na frente de um tanque
porque ?
Porque queria ele morrer ?
a Dignidade de um povo leva a estas coisas e nao ´we pelo medo de morrer que um gajo para .antes acelera
é isso que os judeus nao percebem
lembrome de um grito do Mario Soares e de depois do Melo Antunes no Verao quente de n75v
Parem nao matem comunistas
DEles sairiam herois
e herois mortos sao indestrutiveis e teem direito a estatua
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Dez 15, 2009 12:29 pm

Não, Mango, não esqueci!

Aquilo era um protectorado britânico, como tal na situação de um Estado quando posto sob a autoridade de outro Estado, ou País. Geralmente isso ocorre quando o primeiro é muito mais fraco sob todos os aspectos que o segundo, em especial no tocante à política externa.

Logo o Reino Unido dispôs dele, com toda a legitimidade..

Exclamation

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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 15, 2009 12:40 pm

João Ruiz escreveu:Não, Mango, não esqueci!

Aquilo era um protectorado britânico, como tal na situação de um Estado quando posto sob a autoridade de outro Estado, ou País. Geralmente isso ocorre quando o primeiro é muito mais fraco sob todos os aspectos que o segundo, em especial no tocante à política externa.

Logo o Reino Unido dispôs dele, com toda a legitimidade..

Exclamation

meu caro e os ingleses fugiram quando os turras judeus lhe meteram bombas por todo om lado e morriam ingleses
bombasx judaicas
Mortos de soldados ingleses
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Mensagem por Vitor mango Ter Dez 15, 2009 12:43 pm

Terror na Palestina
Publicado no nº31 da revista "Final Conflict"

Quem trouxe o terror para as ruas de Jerusalém? Quem iniciou o ciclo de destruição e caos? Quem é que explodiu com inocentes e edifícios? Quem é que assassinou soldados Britânicos, enquanto outros lutavam contra a ‘Alemanha Nazi’? O terror na Palestina só tem um pai: o Sionismo.

Detesto clichés. No entanto aquele sobre o terrorista de uns ser o libertador[1] de outros tem uma certa verdade.

Frequentemente o ‘freedom fighter’ é visto como tal em resultado de uma visão romântica ou ingénua, como é o caso da imagem de Che Guevara.

Por vezes a passagem do tempo distorce a percepção, particularmente em casos em que a “correcção política”[2] impede que se analisem os factos. É nesta categoria que podemos incluir a campanha de terror organizada por Avraham Stern, Yitzhak Shamir, Menachem Begin, e outros, no protectorado Britânico da Palestina.

A população judaica na Palestina

Há a comum noção errada de que foi apenas após o final da II Guerra Mundial que a população judaica surgiu na Palestina em resultado da imigração proveniente da Europa arrasada pela guerra, e que isso, juntamente com as tentativas Britânicas para conter o fluxo levou à campanha Sionista pela independência. Isto não é verdade, e para analisarmos as raízes da campanha Sionista temos de olhar para o início do séc. XX.

Em 1918 havia cerca de 50.000 judeus na Palestina, número esse que foi aumentando gradualmente até ao ponto de ter duplicado por volta de 1925. Tão cedo quanto 1921 os Palestinianos Árabes pressionaram[3] a Grã-Bretanha com o objectivo de obterem um governo representativo que lhes permitisse ter poder de veto sobre qualquer futura imigração. Sentindo um descontentamento crescente entre os Árabes, e perante um cenário de motins de rua em 1921/22, o Alto Comissário Britânico[4] Sir Herbert Samuel ordenou a suspensão da imigração Judaica, e embora as tensões tenham arrefecido imediatamente, ela foi calmamente retomada. Ainda antes destes distúrbios, em 1920, um organização judaica para-militar ilegal, a ‘Haganah’, foi formada no Protectorado.

A imigração aumentou em 1933, em resultado da ascensão ao poder de Hitler. Entre 1933-36 a população judaica aumentou de 230.000 para 400.000. A 15 de Abril de 1936 os Árabes declararam uma greve geral que rapidamente se tornou numa rebelião aberta. As autoridade Britânicas só conseguiram restaurar a ordem em Outubro, altura em que já tinham morrido 138 Árabes, 80 Judeus, e 33 soldados Britânicos. As tentativas Britânicas para resolver o problema tornaram-se cada vez mais desesperadas. Em 1937 uma Comissão Real[5] anunciou que um plano para dividir o protectorado em dois Estados: a Galileia e a planície junto à costa pertenceriam aos Judeus, enquanto que Gaza, Sameria, a Judeia do Sul e o deserto de Negev seriam governadas pelos Árabes[6]. Os Britânicos, cada vez mais proteccionistas em relação aos seus poderes políticos e interesses comerciais, manteriam o controlo de Jerusalém, Belém[7], Jaffa e Lod. Os judeus concordaram com o plano, vendo-o como uma maneira de conseguir um ponto forte[8], mas os Árabes não. Eles compreenderam que qualquer concessão ao lobby Sionista seria rapidamente seguida por mais exigências e intimidação. O plano nunca foi implementado. Foi também em 1937 que Vladimir “Zeev” Jabotinsky, Sionista e Comunista, formou a “Irgun Zvai Leumi” (Organização Militar Nacional).

Jabotinsky e a Irgun

Jabotinsky nasceu em Odessa, em 1880, foi jornalista e escritor, e nos meses finais da I Guerra Mundial, estranhamente[9], juntou-se ao Exército Britânico (não se sabe com que objectivo) e lutou ao lado das tropas do General Allenby. Juntamente com Avraham Tehomi, Jabotinsky formou a Irgun, com elementos militantes da Haganah.

Os objectivos declarados da Irgun eram expulsar os Britânicos da Palestina, derrotar politicamente os Árabes, trazer um milhão de colonos Judeus por ano e colonizar ambas as margens do rio Jordão.

O Gang Stern

Após a morte de Jabotinsky, em 1940, (sofreu um ataque cardíaco enquanto angariava fundos junto dos judeus de Nova Iorque) a liderança da Irgun passou para um imigrante polaco chegado recentemente – Menachim Begin. Ao mesmo tempo o movimento dividiu-se, tendo os elementos mais brutais afastado-se sob a liderança de Abraham Stern, formando aquilo que veio a ser conhecido como o ‘Gang Stern’. O Gang Stern acreditava que não devia haver qualquer limitação à expansão Sionista e tentou, imediatamente, forçar uma mudança de política assassinando oficiais Britânicos. O ódio de Avraham Stern pelos Britânicos era de tal ordem que os considerava um inimigo maior do que Hitler, e opunha-se a que judeus se alistassem para a guerra contra a Alemanha. Sentimento bizarro, mas que ajuda a compreender a ideologia de Stern.

De facto, em Setembro de 1940, o gang Stern entrou em negociações com Mussolini, através de um emissário, e em Janeiro de 1941 Stern enviou, pessoalmente, um agente a Beirute (controlada por Vichy) para entregar uma carta aos representantes do Reich. Foi também no Gang Stern que o futuro Primeiro Ministro de Israel, Yitzhak Shamir - adquiriu notoriedade, assumindo a liderança do grupo terrorista após a morte de Stern. O extremismo político de Stern, as tentativas de ligação com os Nazis, os assaltos à mão-armada valeram-lhe o desprezo da maioria dos Judeus. Os Britânicos intensificaram a sua ‘caça’ e capturaram-no num esconderijo em Tel Aviv, a 12 de Fevereiro de 1942, onde foi imediatamente fuzilado. Há uma palavra hebraica – MEKHABBEL – que descreve alguém que luta contra o Estado através de violência política. Por outras palavras: um terrorista. Stern, Shamir e os seus camaradas usavam esta distinção com grande orgulho.

Parece que os terroristas não tinham problemas em assassinar os seus, para alcançar os seus objectivos. Em Novembro de 1940, a Haganah colocou explosivos no SS Patria no porto de Haifa. Em resultado da catástrofe morreram 270 imigrantes. Em 1942 os Sionistas usaram explosivos para afundar o SS Struma no mar Negro. Morreram 769 homens, mulheres, e crianças. Ambas as atrocidades foram atribuídas à imposição Britânica de quotas de imigração.

O terror começa a sério

A evolução do nacionalismo Sionista tinha levado a um ponto em que os radicais é que tinham o controlo. E assim a matança começou.

Em Novembro de 1942, os assassinos Eliyahu Hakim e Eliyahu Beit-Tzur, do Gang Stern, viajaram até ao Cairo e assassinaram o Lorde Moyne, Secretário de Estado Colonial Britânico para a Palestina[10]. (Ambos foram apanhados e enforcados pelos Britânicos. O Primeiro Ministro Israelita, Yitzhak Shamir, antigo membro do Gang Stern, trouxe os seus restos mortais para Israel para que fossem sepultados como “heróis”. Muitas ruas receberam o nome destes assassinos e terroristas).

Como acontece frequentemente, à medida que a campanha de terror se intensificou, as vitimas foram os polícias e soldados Britânicos. A lista seguinte não é, de maneira alguma, exaustiva, mas ilustra bem a campanha de terror e assassínio levada a cabo pelos Sionistas.

14 Fevereiro 1944 – 2 polícias mortos

2 Março 1944 – 1 polícia morto

23 Março 1944 – 3 mortos no Quartel General de Tel Aviv. Três policias mortos no bombardeamento do Quartel General em Haifa. Superintendente da polícia assassinado em Jerusalém

8 Agosto 1944 – 10 polícias mortos durante a tentativa falhada de assassinio do Alto Comissário Britânico

29 Agosto 1944 – Oficial superior da polícia assassinado

29 Setembro 1944 – assassínio do assistente do superintendente

25 Abril 1946 – 7 soldados assassinado, durante o sono, em Tel Aviv

22 Julho 1946 – 91 mortos no ataque bombista ao hotel King David, que servia de escritórios do Secretariado do governo Palestiniano e de Quartel General do exército Britânico. O bombardeamento foi feito com a conivência da Agência Judaica, de David Bem-Gurion.

13 Novembro 1946 – 2 polícias mortos em ataques bombistas

18 Novembro 1946 - 5 polícias mortos em ataques bombistas

21 Novembro 1946 – ataques bombistas aos escritórios do governo Britânico. 9 mortos

2 Dezembro 1946 – 4 soldados Britânicos mortos

Natal de 1946 – ataque à bomba a esquadra de polícia. 6 mortos

26 Dezembro 1946 – 4 cidadãos Britânicos, raptados e espancados

29 Dezembro 1946 - 3 soldados Britânicos, raptados e espancados

12 Janeiro 1947 – 2 polícias mortos em atentado bombista

1 Março 1947 – atentado bombista ao clube de oficiais, em Jerusalém, e outros ataques terroristas. 18 mortos e 85 feridos

18 Abril 1947 – ataque ao hospital militar Britânico. 1 morto

20 Abril 1947 – ataque ao armazém da Cruz Vermelha. Vários soldados feridos

22 Abril 1947 – ataque a um comboio. 5 soldados mortos e 23 feridos

26 Abril 1947 – polícia assassinado em Haifa

9 Junho 1947 – 2 polícias raptados e espancados

31 Julho 1947 – 2 sargentos são encontrados enforcados. Os seus corpos estavam mutilados

Agosto 1947 – 3 polícias assassinados

26 Setembro 1947 - 4 polícias assassinados

29 Setembro 1947 - 9 polícias e 4 civis assassinados

Janeiro 1948 – 1 soldado morto e 4 feridos
Fevereiro 1948 – 27 soldados e aviadores Britânicos assassinados e 25 feridos num ataque a um comboio

23 Fevereiro 1948 – 2 polícias assassinados na cama de hospital em Wallach, e 1 polícia assassinado em Jerusalém

Aprovação oficial

Não há qualquer dúvida de que esta campanha de terror, teve, pelo menos, a aprovação da Agência Judaica (organização oficial representante dos Judeus Palestinianos). O conluio entre a Agência e o Gang Stern é confirmado no Livro Branco do Gabinete Colonial Britânico sobre a Palestina[11]. O presidente[12] da Agência Judaica era David Ben-Gurion, que mais tarde se tornou no primeiro Primeiro Ministro Israelita. De facto, tem sido alegado que foi Ben-Gurion que aprovou o ataque ao hotel King David. Shamir e Begin nunca tentaram esconder o seu passado de “freedom fighters”, vangloriando-se da campanha para livrar a Palestina dos odiosos Britânicos.

Quando a Union Jack foi hasteada pela última vez em Jerusalém, a 14 de Maio de 1948, Ben-Gurion tornou-se Primeiro Ministro.

Algumas semanas antes deste acontecimento a Irgun e o Gang Stern viraram as suas atenções para outros alvos. A 10 de Abril de 1948 a população de Nasr el Din foi massacrada. A 5 de Maio de 1948 foi a vez de homens, mulheres e crianças da aldeia de Khoury. No dia em que o mandato Britânico acabou os aldeões de Beit Drass foram chacinados.

Na aldeia de Deir Yassin, a Irgun matou 250 Árabes, numa orgia de violência sem precedentes. O Secretário de Estado Britânico para as Colónias, falando aos Comuns disse: “Esta bárbara agressão é uma prova de selvajaria. É um crime a acrescentar à longa lista de atrocidades cometidas pelos Sionistas até este dia, e para o qual não conseguimos encontrar palavras de repulsa...”

Perto do final de 1948, o Gang Stern assassinou o mediador das Nações Unidas para a Palestina, o Conde Folke Bernadette. O seu “crime” foi preocupar-se com os Árabes Palestinianos.

Infâmia e Traição

Devemos ter em mente que tanto a Irgun como o Gang Stern incluíam “Bretões”. Alguns, alegadamente, lutaram nas ‘Brigadas Internacionais’ comunistas durante a Guerra Civil Espanhola. Outros, vergonhosamente, eram antigos soldados Britânicos que viraram armas contra os seus antigos camaradas. Devemos também lembrar-nos de que muitos destes actos assassinos contra soldados Britânicos foram levados a cabo enquanto o Exército Britânico libertava campos de concentração na Europa.

Durante toda esta campanha de terror podemos ver a mão de homens que mais tarde se tornariam altas figuras do Estado de Israel e heróis nacionais. Outra figura, que fez nome como o “Carniceiro de Beirute”, muito depois da retirada Britânica, é Ariel Sharon, que também se tornou Primeiro Ministro de Israel. Parece que a linhagem continua, o que não é nada bom sinal para os Palestinianos, ou para qualquer hipótese de paz, numa parte do mundo que tem conhecido muito sofrimento e derramamento de sangue ao longo dos séculos.
Vitor mango
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Mensagem por Viriato Ter Dez 15, 2009 3:56 pm

João Ruiz escreveu:Não, Mango, não esqueci!

Aquilo era um protectorado britânico, como tal na situação de um Estado quando posto sob a autoridade de outro Estado, ou País. Geralmente isso ocorre quando o primeiro é muito mais fraco sob todos os aspectos que o segundo, em especial no tocante à política externa.

Logo o Reino Unido dispôs dele, com toda a legitimidade..

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Não, João. Ninguém pode dispor com legitimidade do futuro de uma colónia (ou protectorado como quiser) se lá existir um povo. É preciso perguntar ao dito cujo como quer organizar o seu futuro. Nisso Portugal agiu bem. Saíu mas deixou aos povos residentes a possibilidade de fazerem as suas opcções. Não se dispõe de um povo a seu belo prazer.
Viriato
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Mensagem por Vitor mango Qua Dez 16, 2009 1:32 am

Meninos
Sou capaz de ser mais anti arabes que V.as podem pensar
mas ...a porra do meu VOVO ensinou-me quando temos que justiciar devemos esquecer aquilo e as simpatias que temos
O Viriato toca ai em cima em varias feridas coloniais
Sempre acreditei que as colonias eram nossas e só nossas e que os comunistas nos queriam tirar o que era nosso ...e assesti na radio e TV a muita argumentação a que juntava a amizade que tinha por colegas a viver nas colonias
E vai noa vai estive quase a ir aos fagotes a Suecos que me apontavam o dedo qu andavamos a matar " pretos "
O Dr mario Soares nessa altura era apontado como um traidor a que se juntava o Manuel Alegre dos poemas
Nascido e criado em DITA DURA nem sequer fazia ideia do que era a democracia com um dos VOVOS a lutar pelo Kingi e o Filho dele ao lado da Republica a que juntaria um neto primo mangal a atravessar a fronteira e a instalar-se na SUIÇA - ao Grupo da Suiça que o Viriato bem conhece
Visitei la os revolucionários quando o PCP e os grupos de esquerda detinham ja o poder das ruas
E perguntei ao pessoal
Como á ? Portugal vai ficar comonista e tudo vai ser Cooperativa ?
Não Mango Jamé Porque Portugal pertence ao bloco americanizado e eles entendem-se na partilha da carne e do Osso
De repente multidões enormes saem das colónias
E aí temi o pior
Ajustes de contas de quem na retaguarda os traiu
Só que foi aí que Portugal deu um exemplo enorme ao mundo
Todos eles foram recebidos de braços abertos e familias abriram um canto da casa para os receber e havia de tudo brancos amarelos e chamuscados
Hoteis em Lisbioa encheram-se de pessoal com uma mao á frente outra atras
Outros foram para a Africa do SUL outros para o Brasil
Estava em Coimbra quando os ex colonos regressaram e em poucos meses eles estavam a mexer na economia
Hoteis restaurantes fabricas estavam ja a ser geridos pelos ex colonos enquanto os politicos e os peixeirios da cas vomitavam cagança e arrotos
Portugal foi salvo pela banca rota pelos ex repatriados e na minha sondagem pelo Brasil verifiquei o mesmo
Tudo o que era banqueiro cavou deu á soia

O que tem isto a ver com judeus ?

My friend
Portugal ytem uma ou varias virtudes de despir o casco e dar a quem sofre
Depressa as colonias sentiram na espinha o que era o comunismo cubano em que o atraso tecnológico era de um atraso absurdo e os Russos nem sabiam por onde começar a roubar em Angola esquecendo as outras colónias de fracos recursos
Afastado o Terror comuna com uma guerra civil de pasmar tudo o que era estrangeiro vai para angola so e apenas para sacar
Angola explode economicamente e gr4ita por mais portugueses e vai ao ponto de inverter o tema ~Começam eles a comprar bancos e media em Portugal

Por isso meus amigos vos tenho badalado aqui nas virtudes da raça Lusitana e nunca na Espanhola ( ja nem no vento falo ) na russa ou na Ucraniana
Ao assumirem-se como raça superior os Judeus colocam-se num geto civilizacional e as madames deles so kekam com judeus coisa que um Portugal jame fez
Tudo o que é sangue ( diamantes armas e petroleiro ) lhes caiu nas goelas e na gula
Portugal nada teve a ver com o Libano mas quando os Judeus destruíram aquele pais barbaramente Portugal meteu as mãos no bolso e retirou de la os trocados que nao tinha e enviou o nosso exercito para reconstruir o que os judeus tinham destruído
E depois de terem desistido de liquidar o hesbolad e verificarem que só o Egipto os ouvia o PEREZ viu o dedo do PM da Turquia apontar-lhe do dedo
- ASSASSINO de caca patrao Cobardes e tudo o que eram mimos
My friende de um pais amigo de Israel e dos judeus ...grande parte da judiaria saida de Portugal foi para a Turquia
assustados e com um exercito fora do comum rodeia tudo o que era defesa ( so faltam as WC ) com muros e no acto de desepero invadem um monte de civis a cair de fome em Gaza e despejam tudo o que eram armas proibidas e nao autorizadas num dos actos mais cobardes que o mundo assistiu
E queriam que o Mundo aplaudisse
O Mundo ficou atonito

Como era possível tal barbaridade
Aflita a america começa a tossir apara o lado e a segurar o Abbas a quem armou a policia para contrapor o bem organizado Hamas que controlava e controla a população com alimentos e dinheiro enviado pelos arabes
Completamente desorientados começam a inventar uma inventona para invadir as armas de destruição maciça dos IROES ...o que daria uma boa causa
Só que o Almijado nao é parvo e agarrou os americanos pelos tomates assumindo um ar pacifico atomicamente
Claro que dominam ja a area efectiva do medio oriente por erro e culpa dos Judeus
E o que vai suceder a´Judiaria
??????
Ninguem sabe se um dia os Al kaeda ou...nao metem uma bomba suja em Israel inundando e impossibilitando a existência humana ou ..ou..ou...
mas o mais certo e eficaz é o isolamento total dos judeus
O argumento do Holocausto que lhes rendeu fartos e grossos rendimentos ao ponto de a Suiça lhes ter entregue tudo o que tinha cheiro a Holocausto Ate o nosso Ouro eles vieram cheira ...só que o Dr mario SDoares os mandou para a "Puta " que os pariu ...e com Portugal eles nao brincam
Eles sabem que foi o Amado que andou por toda a Europa a dizer como um judeus se comporta
Traiem os amigos ( uma especie de RON ) metem facadas nas costas compram terror atraves da Moussad matavam em países da europa assassinatos ate que a França e a Noruega lhes apontaram os dedos se cometessem de novo a gracinha haveria porras
Portugal é hoje um pais resteityado quer pelos arabes quer pelos judeus que sabem que a diplomacia Portuguesas nao é para brincar ( arrastamos sempre o mundo lusitanas Brasil bal bala e a Espanha vem atras de nós ...A Espanha sempre andou atras de nós
Israel vai estoirar pelos Ortodoxos colonatos e no meio do exercito ...isso ja se faz sentir ...e depois pelo cansaço da populaçao tal como sucedeu na Africa do SUL
Um judeus em Israel nao tem qualquer futuroi e a juventude quer ser livre

Meus amigos quando em 1988 estive na China ainda pre democracia nem queira saber o que os jovens me abordavam e pediam que lhes falasse sobre a cultura ocidental
Eles bebiam gota a gota tudo o que dizia
Um Judeu Hoje no mundo tera que olhar bem esquina a esquina se ha moiro na costa ou uma naifa escondida para ajustes de contas
Por isso eles so se sentem livres numa gaiola dourada em isarel rodeados de multidoes em Furia

tal como aconteceu em Versalhes e o turaba gritava

Temos Fome queremos pão
Foram mais longe e começaram a cortar cabeçadas
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 16, 2009 6:18 am

Viriato escreveu:
João Ruiz escreveu:Não, Mango, não esqueci!

Aquilo era um protectorado britânico, como tal na situação de um Estado quando posto sob a autoridade de outro Estado, ou País. Geralmente isso ocorre quando o primeiro é muito mais fraco sob todos os aspectos que o segundo, em especial no tocante à política externa.

Logo o Reino Unido dispôs dele, com toda a legitimidade..

Exclamation


Não, João. Ninguém pode dispor com legitimidade do futuro de uma colónia (ou protectorado como quiser) se lá existir um povo. É preciso perguntar ao dito cujo como quer organizar o seu futuro. Nisso Portugal agiu bem. Saíu mas deixou aos povos residentes a possibilidade de fazerem as suas opcções. Não se dispõe de um povo a seu belo prazer.

Parece que a ONU, a quem tanto invocam como árbitro e não só, neste tipo de conflitos, patrocinou a divisão do protectorado:

Em 29 de Novembro de 1947, a ONU dividiu a Palestina, então um protetorado inglês, em dois Estados, um judeu e um árabe, transformando Jerusalém em cidade internacional. Os palestinos árabes nunca apoiaram a decisão. Em 13 de Maio de 1948, os ingleses se retiraram e, no dia 14, Israel declarou a independência. No dia 15, foi invadido por exércitos de cinco países árabes.

(Ricardo Arnt)
.

Quanto a Portugal, eu diria antes, que foi obrigado a uma entrega precipitada das ex-colónias à sua própria sorte, com os conhecidos nefastos resultados daí decorrentes para os respectivos povos.

Idea

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Mensagem por Vitor mango Qua Dez 16, 2009 6:58 am

Quanto a Portugal, eu diria antes, que foi obrigado a uma entrega precipitada das ex-colónias à sua própria sorte, com os conhecidos nefastos resultados daí decorrentes para os respectivos povos.


Nem pense !
A guine estava á beira da catratofe ao ponto do Spinola ter abandonado á presa Portugal
Toda a desmotivaçao do exercito estava KO completamente KO
O proprio Mario SDoares quiz discutir com seriedade a descolonizaçao de Moçambique e o Otelo saraiva de Carvalho ultrepassou-o e tomou o lugar dos " Turras "

Tudo erta ja tarde demias
Como o é ja para os Judeus de Israel
Acumularam tanto erro que isso lhes vai sair caro
Tal como na Argelia com o dominio total do exercito e tres generais aos gritos
Argelia é Francesa
O baralho de cartas fez PUFFFFFFFFFFF
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