Santana está de regresso mas afasta candidatura... por enquanto
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Santana está de regresso mas afasta candidatura... por enquanto
O ex-líder do PSD Pedro Santana Lopes quer que “tudo e todos” estejam em causa no congresso extraordinário de reflexão antes das eleições directas do próximo ano, mas afasta, por enquanto, uma candidatura à liderança do partido. “Deve estar tudo e todos em causa, a começar por mim próprio”, disse o ex-primeiro-ministro em declarações ao PÚBLICO, defendendo que o partido deve analisar o que correu bem e mal nos últimos 14 anos em que passou “10 ou 11 na oposição”.
Questionado sobre uma eventual candidatura, o vereador da câmara de Lisboa afasta, por agora, esse cenário. “[Este debate em congresso] só vale se isso [a candidatura] estiver fora de ponderação”. Mas também admite que não é positivo para o partido haver apenas um candidato - “seja ele quem for”.
A ideia de um congresso extraordinário tem sido defendida há várias semanas por Pedro Santana Lopes, mas só hoje, na sua habitual crónica no semanário "Sol", anunciou a proposta de lançar, de facto, a recolha das 2500 assinaturas necessárias. Uma reunião magna para pôr “o partido a falar sem peias nem reservas e dizer tudo o que lhe vai na alma”, como disse ao PÚBLICO.
O ex-líder já começou a recolher assinaturas, nomeadamente em várias secções de Lisboa, e pretende entregá-las o mais rapido possível, já em Janeiro de 2010, para que o congresso se realize em Março, cumprindo os prazos estatutários. Sendo entregues na primeira quinzena de Janeiro, o congresso poderia realizar-se num dos dois primeiros fins-de-semana de Março.
Santana Lopes admite que venham a ser alterados os estatutos. O objectivo é que as eleições directas se realizem depois do congresso e não antes, como sucede actualmente.
Publico
Questionado sobre uma eventual candidatura, o vereador da câmara de Lisboa afasta, por agora, esse cenário. “[Este debate em congresso] só vale se isso [a candidatura] estiver fora de ponderação”. Mas também admite que não é positivo para o partido haver apenas um candidato - “seja ele quem for”.
A ideia de um congresso extraordinário tem sido defendida há várias semanas por Pedro Santana Lopes, mas só hoje, na sua habitual crónica no semanário "Sol", anunciou a proposta de lançar, de facto, a recolha das 2500 assinaturas necessárias. Uma reunião magna para pôr “o partido a falar sem peias nem reservas e dizer tudo o que lhe vai na alma”, como disse ao PÚBLICO.
O ex-líder já começou a recolher assinaturas, nomeadamente em várias secções de Lisboa, e pretende entregá-las o mais rapido possível, já em Janeiro de 2010, para que o congresso se realize em Março, cumprindo os prazos estatutários. Sendo entregues na primeira quinzena de Janeiro, o congresso poderia realizar-se num dos dois primeiros fins-de-semana de Março.
Santana Lopes admite que venham a ser alterados os estatutos. O objectivo é que as eleições directas se realizem depois do congresso e não antes, como sucede actualmente.
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