BES vai disponibilizar apoio psicológico aos clientes
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BES vai disponibilizar apoio psicológico aos clientes
BES vai disponibilizar apoio psicológico aos clientes que foram feitos reféns
Banco salienta que é "é totalmente alheio ao assalto e aos assaltantes"
Data: 12-08-2008
O Banco Espírito Santo colocou hoje à disposição de todos os reféns do assalto à dependência de Campolide, Lisboa, o apoio psicológico que ofereceu aos funcionários, após uma vítima ter criticado a ausência de contacto por parte da instituição.
Numa carta enviada à agência Lusa, a médica Teresa Paiva, uma das quatro clientes que se encontravam no banco quando a dependência foi assaltada, na passada quinta-feira, afirma nunca ter sido contactada pelo BES, nem por qualquer outra entidade para a disponibilização de acompanhamento psicológico.
"Sou cliente e esperava algum apoio e não recebi qualquer contacto de ninguém", lamenta a neurologista, resgatada pela polícia pouco tempo depois do início do assalto, juntamente com outros três clientes que tinham sido feitos reféns.
Ressalvando que a situação vivida por estes quatro reféns "em nada se compara à vivida pelos dois funcionários" do BES, que só foram libertados pela polícia ao fim de oito horas, Teresa Paiva estranha, ainda assim, que nenhuma entidade a tenha contactado para disponibilizar apoio, acreditando que o mesmo aconteceu com os restantes clientes.
"Alguém se propôs a dar qualquer apoio aos quatro reféns clientes? À senhora de 52 anos que teve uma crise de pânico, a qual, durante bastante tempo antes da chegada do INEM, foi apoiada por mim? Alguém deu apoio psicológico ao cliente, cidadão brasileiro, que, natural de uma das cidades mais violentas do mundo, nunca tinha vivido nada assim? Alguém deu apoio ao outro refém que, numa ida rápida ao banco tinha deixado o carro com os quatro piscas ligados?", questiona Teresa Paiva.
Na sequência desta notícia, o BES anunciou à Lusa que coloca "à disposição de todos os envolvidos os serviços de apoio médico e psicológico que foram disponibilizados aos seus colaboradores sequestrados".
Em comunicado, o banco salienta que "é totalmente alheio ao assalto e aos assaltantes" e refere que "a PSP não disponibiliza a identificação das pessoas envolvidas no assalto por se encontrar em segredo de justiça", pelo que não pôde contactar os clientes que foram feitos reféns.
Lusa
Banco salienta que é "é totalmente alheio ao assalto e aos assaltantes"
Data: 12-08-2008
O Banco Espírito Santo colocou hoje à disposição de todos os reféns do assalto à dependência de Campolide, Lisboa, o apoio psicológico que ofereceu aos funcionários, após uma vítima ter criticado a ausência de contacto por parte da instituição.
Numa carta enviada à agência Lusa, a médica Teresa Paiva, uma das quatro clientes que se encontravam no banco quando a dependência foi assaltada, na passada quinta-feira, afirma nunca ter sido contactada pelo BES, nem por qualquer outra entidade para a disponibilização de acompanhamento psicológico.
"Sou cliente e esperava algum apoio e não recebi qualquer contacto de ninguém", lamenta a neurologista, resgatada pela polícia pouco tempo depois do início do assalto, juntamente com outros três clientes que tinham sido feitos reféns.
Ressalvando que a situação vivida por estes quatro reféns "em nada se compara à vivida pelos dois funcionários" do BES, que só foram libertados pela polícia ao fim de oito horas, Teresa Paiva estranha, ainda assim, que nenhuma entidade a tenha contactado para disponibilizar apoio, acreditando que o mesmo aconteceu com os restantes clientes.
"Alguém se propôs a dar qualquer apoio aos quatro reféns clientes? À senhora de 52 anos que teve uma crise de pânico, a qual, durante bastante tempo antes da chegada do INEM, foi apoiada por mim? Alguém deu apoio psicológico ao cliente, cidadão brasileiro, que, natural de uma das cidades mais violentas do mundo, nunca tinha vivido nada assim? Alguém deu apoio ao outro refém que, numa ida rápida ao banco tinha deixado o carro com os quatro piscas ligados?", questiona Teresa Paiva.
Na sequência desta notícia, o BES anunciou à Lusa que coloca "à disposição de todos os envolvidos os serviços de apoio médico e psicológico que foram disponibilizados aos seus colaboradores sequestrados".
Em comunicado, o banco salienta que "é totalmente alheio ao assalto e aos assaltantes" e refere que "a PSP não disponibiliza a identificação das pessoas envolvidas no assalto por se encontrar em segredo de justiça", pelo que não pôde contactar os clientes que foram feitos reféns.
Lusa
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