Israel aprova troca de prisioneiros com Hamas, mas impõe condições Publicidade
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Israel aprova troca de prisioneiros com Hamas, mas impõe condições Publicidade
Israel aprova troca de prisioneiros com Hamas, mas impõe condições
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da Efe, em Jerusalém
da Folha Online
Após uma maratona de reuniões, o governo israelense aprovou a proposta do movimento radical islâmico palestino Hamas de troca de mil prisioneiros pela libertação do soldado israelense Gilad Shalit, capturado em 2006. Segundo a imprensa israelense, o governo impôs certas condições que serão repassadas ao Hamas pelos mediadores da negociação.
Segundo o jornal "Yedioth Ahronoth", a resposta de Israel foi um "sim condicionado", já que exige que um número não determinado de presos palestinos seja exilado.
Jim Hollander02out.09/Efe
Última aparição do soldado Shalit foi em um vídeo divulgado pela imprensa israelense
Última aparição do soldado Shalit foi em um vídeo divulgado pela imprensa israelense
O jornal "Haaretz" afirma que o governo israelense parece estar interessado na proposta, mas quer limitar o número de palestinos libertados que ficarão na Cisjordânia. Já os prisioneiros considerados os mais perigoso seriam expulsos da faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, ou para o exterior.
Um grupo de sete ministros do governo israelense, presidido pelo primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, realizou uma série de reuniões desde domingo com os chefes dos organismos de segurança, para esclarecer se aceita ou não a troca proposta pelo Hamas através de mediadores do governo alemão.
Fontes governamentais citadas pela rádio pública israelense indicaram que na última das reuniões, que durou até a meia-noite desta quarta-feira, Netanyahu chegou a uma "decisão de princípio" --mas que ainda estava pendente de "esclarecimentos" sobre qual será o destino dos presos palestinos.
Os ministros estão divididos sobre a conveniência da troca, e alguns advertem sobre o perigo de que muitos dos presos, condenados pelos atentados terroristas suicidas mais sangrentos da Intifada de Al Aqsa, voltem a matar.
Sequestro
Shalit foi sequestrado por comandos do Hamas, dos Comitês de Resistência Popular e de um desconhecido Exército Islâmico em 25 de junho de 2006, durante uma operação do Exército israelense na faixa de Gaza, segundo a versão palestina, e em sua base em território israelense perto do limite de Gaza, segundo a versão israelense.
Quando capturado, Shalit era cabo e tinha 19 anos. Ele foi promovido a sargento durante seu sequestro e estaria em alguma parte da faixa de Gaza, dominada pelo Hamas desde 2007, quando o secular Fatah, do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, foi expulso do território à força.
Desde então, Shalit se transformou em tema central das negociações entre palestinos e israelenses, embora todas as tentativas feitas com mediação egípcia para conseguir sua libertação tenham fracassado. Em troca, os palestinos exigem a soltura de centenas de presos palestinos.
Com a mediação de Egito e Alemanha, o acordo avançou e há semanas a imprensa israelense noticia que a soltura está próxima. O Hamas chegou a divulgar recentemente o primeiro vídeo de Shalit no cativeiro. No passado, diálogos tinham rendido apenas o envio de algumas cartas e um áudio. Israel mantêm mais de 10 mil palestinos prisioneiros.
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da Efe, em Jerusalém
da Folha Online
Após uma maratona de reuniões, o governo israelense aprovou a proposta do movimento radical islâmico palestino Hamas de troca de mil prisioneiros pela libertação do soldado israelense Gilad Shalit, capturado em 2006. Segundo a imprensa israelense, o governo impôs certas condições que serão repassadas ao Hamas pelos mediadores da negociação.
Segundo o jornal "Yedioth Ahronoth", a resposta de Israel foi um "sim condicionado", já que exige que um número não determinado de presos palestinos seja exilado.
Jim Hollander02out.09/Efe
Última aparição do soldado Shalit foi em um vídeo divulgado pela imprensa israelense
Última aparição do soldado Shalit foi em um vídeo divulgado pela imprensa israelense
O jornal "Haaretz" afirma que o governo israelense parece estar interessado na proposta, mas quer limitar o número de palestinos libertados que ficarão na Cisjordânia. Já os prisioneiros considerados os mais perigoso seriam expulsos da faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, ou para o exterior.
Um grupo de sete ministros do governo israelense, presidido pelo primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, realizou uma série de reuniões desde domingo com os chefes dos organismos de segurança, para esclarecer se aceita ou não a troca proposta pelo Hamas através de mediadores do governo alemão.
Fontes governamentais citadas pela rádio pública israelense indicaram que na última das reuniões, que durou até a meia-noite desta quarta-feira, Netanyahu chegou a uma "decisão de princípio" --mas que ainda estava pendente de "esclarecimentos" sobre qual será o destino dos presos palestinos.
Os ministros estão divididos sobre a conveniência da troca, e alguns advertem sobre o perigo de que muitos dos presos, condenados pelos atentados terroristas suicidas mais sangrentos da Intifada de Al Aqsa, voltem a matar.
Sequestro
Shalit foi sequestrado por comandos do Hamas, dos Comitês de Resistência Popular e de um desconhecido Exército Islâmico em 25 de junho de 2006, durante uma operação do Exército israelense na faixa de Gaza, segundo a versão palestina, e em sua base em território israelense perto do limite de Gaza, segundo a versão israelense.
Quando capturado, Shalit era cabo e tinha 19 anos. Ele foi promovido a sargento durante seu sequestro e estaria em alguma parte da faixa de Gaza, dominada pelo Hamas desde 2007, quando o secular Fatah, do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, foi expulso do território à força.
Desde então, Shalit se transformou em tema central das negociações entre palestinos e israelenses, embora todas as tentativas feitas com mediação egípcia para conseguir sua libertação tenham fracassado. Em troca, os palestinos exigem a soltura de centenas de presos palestinos.
Com a mediação de Egito e Alemanha, o acordo avançou e há semanas a imprensa israelense noticia que a soltura está próxima. O Hamas chegou a divulgar recentemente o primeiro vídeo de Shalit no cativeiro. No passado, diálogos tinham rendido apenas o envio de algumas cartas e um áudio. Israel mantêm mais de 10 mil palestinos prisioneiros.
Vitor mango- Pontos : 117542
Re: Israel aprova troca de prisioneiros com Hamas, mas impõe condições Publicidade
Com a mediação de Egito e Alemanha, o acordo avançou e há semanas a imprensa israelense noticia que a soltura está próxima. O Hamas chegou a divulgar recentemente o primeiro vídeo de Shalit no cativeiro. No passado, diálogos tinham rendido apenas o envio de algumas cartas e um áudio. Israel mantêm mais de 10 mil palestinos prisioneiros.
a senhora Merkel afinal tem tomates
Quem diria uma alema a dar uma mao aos judeus depois dos seus antepassados os terem gazeado
A libertaçao pouco ou nada tem a ver com a libertaçao do Soldadao judeu mas com outro factor vital
Israel esta nas maos do mundo pelos piores motivos e tem necessidade de libetar um palestiano capaz de unir Hamas com a OLP ...isso mesmo disse o embaixador em Lisboa na entrevista das Sociedade das naçoes
Canal 5
Vitor mango- Pontos : 117542
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