Médio Oriente: Vigília frente à embaixada israelita em Lisboa lembra ofensiva contra Gaza de há um ano
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Médio Oriente: Vigília frente à embaixada israelita em Lisboa lembra ofensiva contra Gaza de há um ano
Médio Oriente: Vigília frente à embaixada israelita em Lisboa lembra ofensiva contra Gaza de há um ano
Cerca de 30 pessoas juntaram-se hoje em frente à embaixada de Israel em Lisboa numa vigília para 'Lembrar Gaza' e assinalar o primeiro aniversário da ofensiva israelita sobre o território palestiniano conhecida por 'Operação Chumbo Fundido'.
'As crianças de Israel e da Palestina têm de aprender não nos bancos da guerra, mas nos bancos da paz, lado a lado. É por isso que estamos aqui, para lembrar que esta data não pode acontecer', disse à Lusa Ana Gaspar, do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL), uma das muitas organizações que aderiu à vigília.
A sindicalista não deixou de sublinhar as inúmeras crianças que estavam entre os 1400 palestinianos mortos na ofensiva de há um ano que durou três semanas - de 27 de Dezembro de 2008 a 18 de Janeiro de 2009 - e constituiu uma das mais intensas operações militares israelitas contra um território palestiniano desde a Guerra dos Seis Dias (1967).
'Não é uma luta igual, queremos assinalar que tem de haver um momento de paz, particularmente nesta data que nós festejamos como o Natal, que é um símbolo de paz e libertaçã o para quem é católico', declarou Ana Gaspar.
Várias organizações sindicais (como o SPGL e a CGTP), partidos políticos (como o PCP e o Bloco de Esquerda), movimentos cívicos como o Comité pela Palestina e o Fórum pela Paz e Cidadania e diversas personalidades como Helena Roseta, Boaventura Sousa Santos, Ana Benavente, José Manuel Pureza e José Mário Branco aderiram à iniciativa 'Lembrar Gaza'.
O relatório da comissão das Nações Unidas que investigou a ofensiva - dirigido pelo juiz sul-africano Richard Goldstone - aponta a morte de 1400 palestinianos, na maioria civis, e de 13 israelitas, três civis e 10 soldados.
Acusando o exército israelita e a milícia do Hamas - o movimento islamita que controla o território - de terem cometido 'crimes de guerra' durante o conflito, o relatório foi considerado 'parcial' por Israel por 'equiparar vítimas a verdugos' pelo lado palestiniano.
A ofensiva causou ainda, segundo dados da ONU, 5300 feridos (incluindo 1855 crianças e 795 mulheres) na faixa de Gaza, onde ficaram destruídas ou gravemente danificadas 21 mil casas.
Cerca de 30 pessoas juntaram-se hoje em frente à embaixada de Israel em Lisboa numa vigília para 'Lembrar Gaza' e assinalar o primeiro aniversário da ofensiva israelita sobre o território palestiniano conhecida por 'Operação Chumbo Fundido'.
'As crianças de Israel e da Palestina têm de aprender não nos bancos da guerra, mas nos bancos da paz, lado a lado. É por isso que estamos aqui, para lembrar que esta data não pode acontecer', disse à Lusa Ana Gaspar, do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL), uma das muitas organizações que aderiu à vigília.
A sindicalista não deixou de sublinhar as inúmeras crianças que estavam entre os 1400 palestinianos mortos na ofensiva de há um ano que durou três semanas - de 27 de Dezembro de 2008 a 18 de Janeiro de 2009 - e constituiu uma das mais intensas operações militares israelitas contra um território palestiniano desde a Guerra dos Seis Dias (1967).
'Não é uma luta igual, queremos assinalar que tem de haver um momento de paz, particularmente nesta data que nós festejamos como o Natal, que é um símbolo de paz e libertaçã o para quem é católico', declarou Ana Gaspar.
Várias organizações sindicais (como o SPGL e a CGTP), partidos políticos (como o PCP e o Bloco de Esquerda), movimentos cívicos como o Comité pela Palestina e o Fórum pela Paz e Cidadania e diversas personalidades como Helena Roseta, Boaventura Sousa Santos, Ana Benavente, José Manuel Pureza e José Mário Branco aderiram à iniciativa 'Lembrar Gaza'.
O relatório da comissão das Nações Unidas que investigou a ofensiva - dirigido pelo juiz sul-africano Richard Goldstone - aponta a morte de 1400 palestinianos, na maioria civis, e de 13 israelitas, três civis e 10 soldados.
Acusando o exército israelita e a milícia do Hamas - o movimento islamita que controla o território - de terem cometido 'crimes de guerra' durante o conflito, o relatório foi considerado 'parcial' por Israel por 'equiparar vítimas a verdugos' pelo lado palestiniano.
A ofensiva causou ainda, segundo dados da ONU, 5300 feridos (incluindo 1855 crianças e 795 mulheres) na faixa de Gaza, onde ficaram destruídas ou gravemente danificadas 21 mil casas.
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