Querido Economista

Querido Economista

Há um ano e meio que namoro com uma mulher adorável. Tem trinta e poucos - oito anos mais velha do que eu - e é directora de uma grande empresa...

Há um ano e meio que namoro com uma mulher adorável. Tem trinta e poucos - oito anos mais velha do que eu - e é directora de uma grande empresa; ganha cerca de 60 mil libras por ano e a sua empresa disponibilizou-lhe casa e carro no centro da cidade. Quanto a mim, estou a acabar o doutoramento e a minha bolsa é de 14 mil libras por ano.

Estamos apaixonados e acho que está na altura de levar a nossa relação para outro patamar, ou seja, viver juntos. Mas acho que a minha namorada é um pouco forreta comigo. Gosto de levá-la a restaurantes chiques e de lhe comprar presentes caros, mas quando lhe digo que podíamos morar juntos no apartamento dela responde que tudo bem mas vou ter que pagar as contas.

Acho um pouco disparatado estar aqui a falar destas coisas mas é algo que me incomoda. Estou a ser superficial, ambicioso e oportunista? Bem sei que o seu salário não deve pesar na nossa relação, mas tenho que admitir que, no fundo, não me importava nada de ter um estilo de vida melhor graças a isso.

Estudante confuso

Caro Confuso,
A sua namorada está a testá-lo e corre o risco de chumbar no teste. Ela está obviamente contente por ter um namorado jovem e inteligente, mas está preocupada, pois receia que só goste dela pelo dinheiro e você a troque por uma mulher mais nova quando começar a ganhar mais.

Ela está a usar um "filtro", de acordo com a descrição de Michael Spence, laureado com o prémio Nobel. Ao garantir que se mantém como centro de custos e não como vaca leiteira, está a gerar uma situação que seria intolerável para um prospector de ouro genuíno. Ela quer ver como é que você reage, mas, ao partir do princípio que o "próximo nível" é um apartamento a custo zero para si, e não uma proposta de casamento, está, pura e simplesmente a confirmar os seus receios. Esqueça o apartamento, compre-lhe um anel de diamantes e ela ficará toda derretida.

Tudo isto, partindo obviamente do princípio que ela não é uma sociopata forreta. Seja como for, boa sorte.

Exclusivo Financial Times

Tradução de Carlos Tomé Sousa

Hoje domingo fui almoçar na nazare no restaurante mais IN voltado mesmo pazA vila estava vazia a que um frio gelado
Sentei-me e varri a ementa de modo a nao gastar mais que o PIb diario
atirei.me a umas torradas e encomendei um copo de tinto desculpando-me que ia a conduzir
passados momentos aparec um casal acasalado
Ele senhor de si vestido de modo despreocupado e ela forte e capaz de muita coisa
Enquanto o empregado metia um c ompelto prato de tira fome ela encomendou um aperativo e ele um porto branco e foi rapido a escolher o vinho branco gelado com os cerimoniais que demandam os vinhos pelo preço
Pouco depois vieram uma ameijoas
seguidamente um RObalo ( aGORA MUITO NA MODA ) FOI COLOCAdo na mesa e retiradas as espinhas

enquantyo comia o meu miseravel bitoke ouvia a conversa ...e o romance ...Ele o ( provalvemente o mestre da fabrica e ela uma secretaria executiva para executar

vinham de Viseu
topa.se á legua aque ha negocio quando vemos robalos
eu ?
nada a ver ate porque ...

o amor é lindo