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Venezuela: Chávez nacionaliza fábricas de cimento Cemex, Lafarge e Holcim
O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou no domingo que nacionalizará três fábricas de cimento, a mexicana Cemex, a francesa Lafarge e a suíça Holcim, sem revelar o valor que o Estado pagará pelas mesmas.
“Amanhã, à meia-noite, vence o prazo para a nacionalização das cimenteiras (...) vamos nacionalizar as indústrias de cimento”, anunciou o Presidente venezuelano durante o espaço dominical de rádio e televisão “Alô Presidente”, transmitido a partir do Estado de Guárico (250 quilómetros a sul de Caracas).
As intenções do Governo venezuelano de nacionalizar as empresas de cimento foram reveladas, pela primeira vez, a 03 de Abril último, quando o próprio Presidente anunciou estar disposto a pagar “até ao último centavo” para que passassem a ser controladas pelo Estado.
Segundo Hugo Chávez, a decisão tem como objectivo “lançar com força um programa de construção de habitações no país”, cujo défice, segundo dados oficiais, ascende a 1,8 milhões de unidades.
Um decreto presidencial datado de 19 de Junho último dá um prazo de 60 dias para que os accionistas das empresas de cimento cheguem a um acordo sobre a eventual participação como accionistas em novas empresas do Estado, caso contrário as suas acções seriam expropriadas.
O mesmo decreto prevê que a participação do Estado venezuelano seja de 60 por cento do valor global das acções, que deveriam ser transferidas até 31 de Dezembro.
Das três cimenteiras que vão ser nacionalizadas a mexicana Cemex é a maior, conta com três fábricas, capacidade para produzir 4,6 milhões de toneladas métricas de cimento ao ano e 3.000 trabalhadores directos.
A Cemex produziu, em 2007, 50 por cento dos dez milhões de toneladas métricas de cimento que o país necessitou, sendo o restante fabricado, em partes iguais pela Lafarge e a Holcim.
O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou no domingo que nacionalizará três fábricas de cimento, a mexicana Cemex, a francesa Lafarge e a suíça Holcim, sem revelar o valor que o Estado pagará pelas mesmas.
“Amanhã, à meia-noite, vence o prazo para a nacionalização das cimenteiras (...) vamos nacionalizar as indústrias de cimento”, anunciou o Presidente venezuelano durante o espaço dominical de rádio e televisão “Alô Presidente”, transmitido a partir do Estado de Guárico (250 quilómetros a sul de Caracas).
As intenções do Governo venezuelano de nacionalizar as empresas de cimento foram reveladas, pela primeira vez, a 03 de Abril último, quando o próprio Presidente anunciou estar disposto a pagar “até ao último centavo” para que passassem a ser controladas pelo Estado.
Segundo Hugo Chávez, a decisão tem como objectivo “lançar com força um programa de construção de habitações no país”, cujo défice, segundo dados oficiais, ascende a 1,8 milhões de unidades.
Um decreto presidencial datado de 19 de Junho último dá um prazo de 60 dias para que os accionistas das empresas de cimento cheguem a um acordo sobre a eventual participação como accionistas em novas empresas do Estado, caso contrário as suas acções seriam expropriadas.
O mesmo decreto prevê que a participação do Estado venezuelano seja de 60 por cento do valor global das acções, que deveriam ser transferidas até 31 de Dezembro.
Das três cimenteiras que vão ser nacionalizadas a mexicana Cemex é a maior, conta com três fábricas, capacidade para produzir 4,6 milhões de toneladas métricas de cimento ao ano e 3.000 trabalhadores directos.
A Cemex produziu, em 2007, 50 por cento dos dez milhões de toneladas métricas de cimento que o país necessitou, sendo o restante fabricado, em partes iguais pela Lafarge e a Holcim.
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