Obama: Perdida a magia ficam os desafios
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Obama: Perdida a magia ficam os desafios
Obama: Perdida a magia ficam os desafios
por HELENA TECEDEIRO
Hoje
Amanhã passa um ano sobre a tomada de posse do primeiro presidente negro dos EUA. Com a popularidade em queda, Barack Obama enfrenta umas difíceis eleições intercalares em Novembro, nas quais pode perder a sua maioria no Congresso. Desemprego e retirada de um Iraque pacificado são os grandes desafios para 2010.
Quando os americanos forem a votos nas intercalares de 2 de Novembro de 2010, faltarão dois dias para o segundo aniversário da eleição do primeiro presidente negro dos Estados Unidos. Mas se a vitória de Barack Obama face a John McCain foi celebrada com fogo-de-artifício e grandes discursos sobre esperança e um novo começo, desta vez os democratas podem ter menos razões para celebrar.
É de facto um Obama mais grisalho, menos popular - a sua taxa de aprovação anda pelos 50%, um mínimo só batido a esta altura do mandato por Bill Clinton - e com muitos desafios pela frente aquele que amanhã inicia o seu segundo ano na presidência. Esgotada a obamania e o capital político que oito anos de presidência Bush lhe deram junto dos americanos, o filho de um queniano e de uma branca do Kansas pisa agora um terreno minado num país em que a economia parece começar a recuperar, mas o desemprego já chegou aos 10% e parece imparável.
Caso a sua reforma da saúde passe a votação definitiva no Senado - nada mais incerto se tivermos em conta que o candidato republicano Scott Brown é o favorito a ficar com o lugar de senador que pertencia ao falecido democrata Ted Kennedy há quase meio século -, Obama terá de virar as suas atenções para a criação de empregos e para a recuperação da economia. E com um novo orçamento para aprovar - e uma nova luta em previsão pela frente no Congresso -, o aumento dos impostos torna-se inevitável.
Medidas estas que prometem tornar Obama ainda mais impopular. E que pouco ou nada agradam aos democratas que se apresentarão às intercalares sem algumas das suas principais figuras. É o caso dos senadores Chris Dodd e Byron Dorgan que não se irão recandidatar ou do governador do Colorado, Bill Ritter. Mesmo assim, para recuperar o controlo do Congresso, os republicanos precisariam de garantir 40 congressistas e 11 senadores, uma tarefa quase impossível. Mais realista é o cenário em que recuperarão a sua minoria de bloqueio no Senado, dificultando a tarefa de Obama para aprovar a legislação.
Com os democratas assustados perante a perspectiva de umas eleições às quais chegam sob a liderança de um Presidente cada vez mais impopular, Obama poderá ter de adiar alguns dos seus projectos. É o caso, por exemplo, da reforma da lei da imigração ou do plano para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.
E se a nível interno tudo promete ser mais difícil este ano, a nível internacional Obama também tem desafios pela frente. A retirada das tropas do Iraque está já marcada para o mês de Agosto e a do Afeganistão logo para o ano seguinte, com os EUA a comprometerem-se a sair deixando ambos os países pacificados. O bloqueio nas negociações entre israelitas e palestinianos já provou que a boa vontade do Nobel da Paz 2009 por vezes não chega para resolver os problemas. Prova disso foi o seu falhanço no cumprimento da promessa de encerrar a prisão da base americana de Guantánamo até amanhã. Uma lição para o futuro.
In DN
por HELENA TECEDEIRO
Hoje
Amanhã passa um ano sobre a tomada de posse do primeiro presidente negro dos EUA. Com a popularidade em queda, Barack Obama enfrenta umas difíceis eleições intercalares em Novembro, nas quais pode perder a sua maioria no Congresso. Desemprego e retirada de um Iraque pacificado são os grandes desafios para 2010.
Quando os americanos forem a votos nas intercalares de 2 de Novembro de 2010, faltarão dois dias para o segundo aniversário da eleição do primeiro presidente negro dos Estados Unidos. Mas se a vitória de Barack Obama face a John McCain foi celebrada com fogo-de-artifício e grandes discursos sobre esperança e um novo começo, desta vez os democratas podem ter menos razões para celebrar.
É de facto um Obama mais grisalho, menos popular - a sua taxa de aprovação anda pelos 50%, um mínimo só batido a esta altura do mandato por Bill Clinton - e com muitos desafios pela frente aquele que amanhã inicia o seu segundo ano na presidência. Esgotada a obamania e o capital político que oito anos de presidência Bush lhe deram junto dos americanos, o filho de um queniano e de uma branca do Kansas pisa agora um terreno minado num país em que a economia parece começar a recuperar, mas o desemprego já chegou aos 10% e parece imparável.
Caso a sua reforma da saúde passe a votação definitiva no Senado - nada mais incerto se tivermos em conta que o candidato republicano Scott Brown é o favorito a ficar com o lugar de senador que pertencia ao falecido democrata Ted Kennedy há quase meio século -, Obama terá de virar as suas atenções para a criação de empregos e para a recuperação da economia. E com um novo orçamento para aprovar - e uma nova luta em previsão pela frente no Congresso -, o aumento dos impostos torna-se inevitável.
Medidas estas que prometem tornar Obama ainda mais impopular. E que pouco ou nada agradam aos democratas que se apresentarão às intercalares sem algumas das suas principais figuras. É o caso dos senadores Chris Dodd e Byron Dorgan que não se irão recandidatar ou do governador do Colorado, Bill Ritter. Mesmo assim, para recuperar o controlo do Congresso, os republicanos precisariam de garantir 40 congressistas e 11 senadores, uma tarefa quase impossível. Mais realista é o cenário em que recuperarão a sua minoria de bloqueio no Senado, dificultando a tarefa de Obama para aprovar a legislação.
Com os democratas assustados perante a perspectiva de umas eleições às quais chegam sob a liderança de um Presidente cada vez mais impopular, Obama poderá ter de adiar alguns dos seus projectos. É o caso, por exemplo, da reforma da lei da imigração ou do plano para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.
E se a nível interno tudo promete ser mais difícil este ano, a nível internacional Obama também tem desafios pela frente. A retirada das tropas do Iraque está já marcada para o mês de Agosto e a do Afeganistão logo para o ano seguinte, com os EUA a comprometerem-se a sair deixando ambos os países pacificados. O bloqueio nas negociações entre israelitas e palestinianos já provou que a boa vontade do Nobel da Paz 2009 por vezes não chega para resolver os problemas. Prova disso foi o seu falhanço no cumprimento da promessa de encerrar a prisão da base americana de Guantánamo até amanhã. Uma lição para o futuro.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Obama: Perdida a magia ficam os desafios
Juro, Mango, não fui eu quem escreveu isso.
Mas não há dúvida de que o actual Presidente dos EUA resvala pelo plano inclinado da desilusão dos que o elegeram...
Mas não há dúvida de que o actual Presidente dos EUA resvala pelo plano inclinado da desilusão dos que o elegeram...
Última edição por João Ruiz em Qua Jan 20, 2010 3:04 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Obama: Perdida a magia ficam os desafios
eu nem disse nada ..ate porque nao votei no Obama ..apenas e so senti eu mais milhoes pelo mundo inteiro que os assuntos no mundo teriam que ser resolvidos pelo dialogo e nao á misseladaJoão Ruiz escreveu:Juro, Mango, não fui eu quem escreveu isso.
Mas não há dúvida de quer o actual Presidente dos EUA resvala pelo plano inclinado inclinado da desilusão dos que o elegeram...
Que os falcoes e militares vejam o futuro negro é natural
Que a economia mia é natuiral
os montes de caca que ele herdou da para muitos anos a limpar
entretanto China India e Brasil ja se colocaram nos bicos dos pés e a ama
erica e a Europa jopgam agora o mesmo jogo
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Obama: Perdida a magia ficam os desafios
Vitor mango escreveu:eu nem disse nada ..ate porque nao votei no Obama ..apenas e so senti eu mais milhoes pelo mundo inteiro que os assuntos no mundo teriam que ser resolvidos pelo dialogo e nao á misseladaJoão Ruiz escreveu:Juro, Mango, não fui eu quem escreveu isso.
Mas não há dúvida de quer o actual Presidente dos EUA resvala pelo plano inclinado inclinado da desilusão dos que o elegeram...
Que os falcoes e militares vejam o futuro negro é natural
Que a economia mia é natuiral
os montes de caca que ele herdou da para muitos anos a limpar
entretanto China India e Brasil ja se colocaram nos bicos dos pés e a ama
erica e a Europa jopgam agora o mesmo jogo
Claro que não votou nele! Nem eu!
Mas acontece, que sendo ele o Presidente da grande potência que são os EUA, está sempre na mira de todo o mundo. Quando se candidatou, já sabia o que o esperava, pelo que a desculpa da herança não colhe, como o Mango pretende.
E, como já lhe tenho vindo a dizer, não é Obama que vai fazer com que os tais falcões vejam o futuro negro, que mais não seja pelo exemplo do Iraque... sem falcões...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Obama: Perdida a magia ficam os desafios
João Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:eu nem disse nada ..ate porque nao votei no Obama ..apenas e so senti eu mais milhoes pelo mundo inteiro que os assuntos no mundo teriam que ser resolvidos pelo dialogo e nao á misseladaJoão Ruiz escreveu:Juro, Mango, não fui eu quem escreveu isso.
Mas não há dúvida de quer o actual Presidente dos EUA resvala pelo plano inclinado inclinado da desilusão dos que o elegeram...
Que os falcoes e militares vejam o futuro negro é natural
Que a economia mia é natuiral
os montes de caca que ele herdou da para muitos anos a limpar
entretanto China India e Brasil ja se colocaram nos bicos dos pés e a ama
erica e a Europa jopgam agora o mesmo jogo
Claro que não votou nele! Nem eu!
Mas acontece, que sendo ele o Presidente da grande potência que são os EUA, está sempre na mira de todo o mundo. Quando se candidatou, já sabia o que o esperava, pelo que a desculpa da herança não colhe, como o Mango pretende.
E, como já lhe tenho vindo a dizer, não é Obama que vai fazer com que os tais falcões vejam o futuro negro, que mais não seja pelo exemplo do Iraque... sem falcões...
Calmex Joao
Ja ca canta muitos anos a ver bacoradas que vão deste o massacre de franceses em Bien Disden PHU , argelia Francesa os mau mau algures em Africa e os pretos ( agora é mesmo essa palavra Pretos arredados do bem estar social e tratados como escravos algures nos EUA levando de vez em quando uns tiros no BUSHO dos KKK
E num mundo carregado de misseies atomicos capazes de desfazer a terra em pacotes de açucar pela URRS ou pela america Kenndiana
Viemos que tais PUTENCIAS falharam
O muro caiu com um assopro
Nixon levou um xutunuku
A america esta enterrada no Iraque e nao sabe o que fazer no Afeganistao
Em Israel vemos a empregada do netamiado a mandar mais do que ele ( a D. Maria do Salazar = Governante era sempre a melhor cunha )
na america 30 milhoes de americanos sofrem doenças e arrastam-se por debaixo das pontes so porque os lobbys da saude querem mais xixa
Com a NET HOJE nenhum ditador ou potencia com um exercito dominante consegue mdo nada nada
OU seja
O mango limita-se a olhar para o tabuleiro onde vejo o pessoal a deslocar pedras e penso (logo existo )
Israel esta a fazer o mesmo papel anedótico que fazia Salazar
Orgulhosamente só
Basta ir aos jornais Israelitas para sentirmos
que............................ e que ....e diria mais
que
e ha um fundo moral
Sera que O mango alinha com os arabicos ?
Porrah !
Exactamente por nao alinhar é que me farto de gritar pela luta imprudente anedotica e esteril dos judeus que em nome de absurdos dao aos arabes tudo o que eles precisam para avançarem
Hino e bandeiras aos montes
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Obama: Perdida a magia ficam os desafios
Aqui têmos um dos proximos presidentes da América...
Kllüx- Pontos : 11230
Republicano conquistou lugar crucial para Obama
[size=18]Republicano conquistou lugar crucial para Obama[/size
por Lusa
Hoje
O candidato republicano Scott Brown conquistou terça-feira à noite o lugar do falecido senador democrata Ted Kennedy no Massachusetts, fazendo os democratas perder a maioria qualificada no Senado, um revés para o presidente norte-americano Barack Obama.
Com quase 88% dos boletins contados, Brown reuniu 52,4% dos votos contra os 46,6% da sua adversária democrata Martha Coakley, indicaram as televisões cerca das 02:30 (hora de Lisboa), uma hora e meia após o encerramento das urnas.
Este voto é considerado como crucial para o futuro das reformas desejadas pelo presidente, nomeadamente a reforma do sistema de cobertura médica.
Ao perder este lugar, os democratas têm agora 59 eleitos no Senado, contra os 60 anteriores, e perdem a maioria qualificada necessária para aprovar as reformas.
In DN
por Lusa
Hoje
O candidato republicano Scott Brown conquistou terça-feira à noite o lugar do falecido senador democrata Ted Kennedy no Massachusetts, fazendo os democratas perder a maioria qualificada no Senado, um revés para o presidente norte-americano Barack Obama.
Com quase 88% dos boletins contados, Brown reuniu 52,4% dos votos contra os 46,6% da sua adversária democrata Martha Coakley, indicaram as televisões cerca das 02:30 (hora de Lisboa), uma hora e meia após o encerramento das urnas.
Este voto é considerado como crucial para o futuro das reformas desejadas pelo presidente, nomeadamente a reforma do sistema de cobertura médica.
Ao perder este lugar, os democratas têm agora 59 eleitos no Senado, contra os 60 anteriores, e perdem a maioria qualificada necessária para aprovar as reformas.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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