in Haaretz...O presidente palestino, Mahmoud Abbas propôs que a administração de Obama negociar as fronteiras definitivas de um Estado palestino com Israel

Abbas para E.U.: negociar com Israel, em nosso nome
By The Associated Press
Paz Tags: Notícias de Israel, no Oriente Médio


O presidente palestino, Mahmoud Abbas propôs que a administração de Obama negociar as fronteiras definitivas de um Estado palestino com Israel, um funcionário palestino disse quarta-feira, como um enviado E.U. dirigido à região para outra tentativa para reiniciar as conversações de paz no Oriente Médio.

Tal arranjo um proxy poderia fornecer uma maneira de contornar o impasse atual sobre reavivar as conversações israelo-palestiniano, que rompeu mais de um ano atrás. Abbas diz que não voltará à mesa sem um congelamento dos assentamentos israelenses completo, algo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu recusou a fazer.

Como alternativa, pode substituir funcionários E.U. negociadores palestinos em negociações de fronteira com Israel, disse um assessor de Abbas, que falou sob condição de anonimato porque não estava autorizado a discutir o conteúdo das reuniões internas. Os negociadores E.U. seria dada parâmetros claros, disse o assessor.
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O Estado teria que ser estabelecidas nos territórios que Israel capturou na Guerra de 1967? a Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental? mas os palestinos aceitem a troca de até 3 por cento do território para acomodar alguns assentamentos israelenses, disse o assessor.

Abbas fez a proposta em encontros recentes com autoridades egípcias, que passou a idéia junto a Washington, disse o assessor. Não ficou claro como os americanos reagiram.

Funcionários do Consulado E.U. em Jerusalém, que serve na Cisjordânia, não teve nenhum comentário.

Abbas disse que muita terra foi coberta em suas conversas com o antecessor de Netanyahu, Ehud Olmert, e que chegou a hora das decisões. Nestas conversas, Abbas ofereceu um swap de até 1,9 por cento das terras da Cisjordânia em território israelense, Olmert propôs, enquanto 6,5 por cento.

Alternadamente, Abbas poderia retomar as negociações com Netanyahu, desde que o líder israelense concorda em um prazo de seis meses congelamento dos assentamentos na Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Netanyahu não teria que anunciar o congelamento, disse o assessor, provavelmente para evitar uma rebelião em sua coalizão radical.

Os palestinos dizem assentamentos em terras que reivindicam ameaçam as perspectivas de um estado independente.

Netanyahu impôs uma diminuição de 10 meses de construção em West Bank, mas se opõe a qualquer congelamento de Jerusalém Oriental. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como sua capital, ao passo que Israel considera toda Jerusalém sua capital eterna.

Um oficial israelense descartou a idéia de um congelamento não declarado.

"Isso não vai acontecer. Isso é contra tudo o que o primeiro-ministro defende e acredita no", disse o funcionário, que falou sob condição de anonimato porque não foi uma oferta formal.

Abbas espera-se a discutir sua proposta com o enviado do Oriente Médio de Obama, George Mitchell, que era chegar em Israel, mais tarde quarta-feira. Mitchell é o de realizar negociações em separado com Abbas e Netanyahu na quinta e sexta-feira.

O governo Obama sugeriu contornar a questão dos assentamentos por ficar os dois lados para discutir as fronteiras de um Estado palestino, incluindo uma partição de Jerusalém.

No entanto, assessor de Abbas, Nabil Abu Rdeneh disse que as negociações não podem continuar sem congelar. "Este é um teste para a administração E.U. e uma prova da seriedade de Israel sobre o retorno às negociações", disse ele.

Também quarta-feira, várias das principais agências de ajuda internacional, disse que o bloqueio da Faixa de Gaza tem prejudicado o sistema de saúde do território, limitando a entrada de equipamento médico e de deslocação de médicos e pacientes fora de formação e de tratamento.

As agências, incluindo a Organização Mundial da Saúde e agências da ONU, apelou a Israel e Egito para abrir passagens de sua fronteira com Gaza, onde vivem 1,5 milhão de palestinos.

Max Gaylard, coordenador humanitário da ONU para os territórios palestinos, disse que a situação de Gaza, a saúde é "inteiramente pelo homem" e pode ser fixado somente através de maior acesso.

Israel e Egito, o primeiro acesso restrito a Faixa de Gaza em 2006, após a captura de um soldado israelense por militantes do Hamas aliados. Eles intensificaram o bloqueio de um ano mais tarde, depois que o Hamas assumiu o controle do território.

Isto impediu a reparação das instalações médicas danificadas ou destruídas na ofensiva militar de Israel contra o Hamas um ano atrás.

Israel diz que limita as mercadorias que entram em Gaza para que eles não irão beneficiar o Hamas, um grupo que defende a destruição do Estado judeu.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores israelense Yigal Palmor disse que Israel coopere com as agências de ajuda e que as condições na Faixa de Gaza emanar "do estado de guerra que o Hamas tenha invocado neste território".
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