Otan discute reposta à Rússia sobre conflito na Geórgia
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Otan discute reposta à Rússia sobre conflito na Geórgia
Otan discute reposta à Rússia sobre conflito na Geórgia
Tanques russos na Geórgia. Foto: AFP
Geórgia diz não ter provas da retirada das tropas russas
Os ministros das Relações Exteriores dos países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se reúnem nesta terça-feira, em Bruxelas, para discutir o conflito entre Rússia e Geórgia.
A reunião de emergência foi convocada pelos Estados Unidos e a intenção é discutir a resposta da aliança à ação russa.
O correspondente para assuntos diplomáticos da BBC, Jonathan Marcus, afirma que não há um consenso sobre como a aliança deveria responder.
De um lado, Grã-Bretanha, Canadá, Estados Unidos e a maioria dos países do leste europeu que participam do bloco irão buscar uma reação mais dura, enquanto países do oeste europeu, liderados por França e Alemanha devem ser mais cuidadosos para não prejudicar as relações com Moscou.
No entanto, os países membros têm a mesma opinião sobre a postura da aliança com relação à Geórgia, e devem oferecer forte apoio político ao país, ressaltando o respeito ao seu território e soberania, além de reiterar a proposta de uma futura adesão ao grupo.
Além disso, o grupo deve ainda oferecer mais apoio humanitário e discutir propostas sobre como reconstruir a infra-estrutura da Geórgia destruída durante o conflito.
Retirada
Marcus ressalta ainda que os principais objetivos diplomáticos da Otan são a retirada completa das tropas russas do território georgiano, a presença reforçada de observadores internacionais e um acordo de paz mais neutro.
Na segunda-feira, a Geórgia disse não ter provas de que a Rússia teria começado a retirar tropas do seu território, como está previsto no cessar-fogo assinado pelos dois lados.
"O lado russo está violando gravemente as condições do acordo de paz assinado pelos presidentes de Geórgia, França e Rússia", afirmou diz um comunicado oficial do Ministério do Exterior georgiano, citando novas operações russas no seu território.
Um porta-voz do Ministério da Defesa russo, general Nikolay Uvarov, porém, afirmou que a retirada já foi iniciada, embora tenha dito que a operação levará dias para ser concluída.
O conflito em torno da Ossétia do Sul começou há 12 dias, quando o Exército georgiano tentou recuperar o controle da região rebelde, onde um movimento separatista luta pela unificação com a Ossétia do Norte, que fica em território russo. Em resposta à ofensiva de Tbilisi, a Rússia enviou tropas para expulsar os georgianos.
Entenda o conflito da Ossétia do Sul
EUA
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, está em Bruxelas para a reunião desta terça-feira.
Durante a viagem até o país, ela falou com a imprensa e afirmou que a Otan não pode permitir que a Rússia atinja seus objetivos estratégicos na Geórgia ou intimide outros governos do antigo bloco soviético.
“Temos que rejeitar os objetivos estratégicos da Rússia, que são claramente ameaçar a democracia na Geórgia, usar sua capacidade militar para danificar ou destruir a infra-estrutura do país e tentar enfraquecer o estado georgiano”, disse Rice aos jornalistas.
Washington negou acusações feitas por Moscou de que estaria tentando prejudicar o Conselho Rússia-Otan, um painel criado em 2002 para melhorar as relações entre os antigos inimigos da época da Guerra Fria.
Tanques russos na Geórgia. Foto: AFP
Geórgia diz não ter provas da retirada das tropas russas
Os ministros das Relações Exteriores dos países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se reúnem nesta terça-feira, em Bruxelas, para discutir o conflito entre Rússia e Geórgia.
A reunião de emergência foi convocada pelos Estados Unidos e a intenção é discutir a resposta da aliança à ação russa.
O correspondente para assuntos diplomáticos da BBC, Jonathan Marcus, afirma que não há um consenso sobre como a aliança deveria responder.
De um lado, Grã-Bretanha, Canadá, Estados Unidos e a maioria dos países do leste europeu que participam do bloco irão buscar uma reação mais dura, enquanto países do oeste europeu, liderados por França e Alemanha devem ser mais cuidadosos para não prejudicar as relações com Moscou.
No entanto, os países membros têm a mesma opinião sobre a postura da aliança com relação à Geórgia, e devem oferecer forte apoio político ao país, ressaltando o respeito ao seu território e soberania, além de reiterar a proposta de uma futura adesão ao grupo.
Além disso, o grupo deve ainda oferecer mais apoio humanitário e discutir propostas sobre como reconstruir a infra-estrutura da Geórgia destruída durante o conflito.
Retirada
Marcus ressalta ainda que os principais objetivos diplomáticos da Otan são a retirada completa das tropas russas do território georgiano, a presença reforçada de observadores internacionais e um acordo de paz mais neutro.
Na segunda-feira, a Geórgia disse não ter provas de que a Rússia teria começado a retirar tropas do seu território, como está previsto no cessar-fogo assinado pelos dois lados.
"O lado russo está violando gravemente as condições do acordo de paz assinado pelos presidentes de Geórgia, França e Rússia", afirmou diz um comunicado oficial do Ministério do Exterior georgiano, citando novas operações russas no seu território.
Um porta-voz do Ministério da Defesa russo, general Nikolay Uvarov, porém, afirmou que a retirada já foi iniciada, embora tenha dito que a operação levará dias para ser concluída.
O conflito em torno da Ossétia do Sul começou há 12 dias, quando o Exército georgiano tentou recuperar o controle da região rebelde, onde um movimento separatista luta pela unificação com a Ossétia do Norte, que fica em território russo. Em resposta à ofensiva de Tbilisi, a Rússia enviou tropas para expulsar os georgianos.
Entenda o conflito da Ossétia do Sul
EUA
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, está em Bruxelas para a reunião desta terça-feira.
Durante a viagem até o país, ela falou com a imprensa e afirmou que a Otan não pode permitir que a Rússia atinja seus objetivos estratégicos na Geórgia ou intimide outros governos do antigo bloco soviético.
“Temos que rejeitar os objetivos estratégicos da Rússia, que são claramente ameaçar a democracia na Geórgia, usar sua capacidade militar para danificar ou destruir a infra-estrutura do país e tentar enfraquecer o estado georgiano”, disse Rice aos jornalistas.
Washington negou acusações feitas por Moscou de que estaria tentando prejudicar o Conselho Rússia-Otan, um painel criado em 2002 para melhorar as relações entre os antigos inimigos da época da Guerra Fria.
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Otan discute reposta à Rússia sobre conflito na Geórgia
“Temos que rejeitar os objetivos estratégicos da Rússia, que são claramente ameaçar a democracia na Geórgia, usar sua capacidade militar para danificar ou destruir a infra-estrutura do país e tentar enfraquecer o estado georgiano”, disse Rice aos jornalistas.
Calma pá
Entao os eUa metem misseis na polonia e dizem que é para meter nas trombas do Ben
Claro que a Russia nao gostou
ha formulas muito mais eficientes a levar a Russia ater juizo ..ate porque ha outro perigo maior ...a explosão Islamica do lado colado á Russia
Vitor mango- Pontos : 118184
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