EUA/Estado da União: Principais citações do discurso de Barack Obama no Congresso
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EUA/Estado da União: Principais citações do discurso de Barack Obama no Congresso
EUA/Estado da União: Principais citações do discurso de Barack Obama no Congresso
Washington, Estados Unidos 28/01/2010 (AFP)
Eis as principais declarações do Presidente Barack Obama no discurso de mais de uma hora, que proferiu no Congresso, sobre o Estado da União.
Situação Económica:
"O pior da tempestade já passou mas os estragos mantêm-se (…) Um em cada dez americanos continua sem arranjar trabalho. Muitos estabelecimentos comerciais tiveram de fechar a porta. Os preços das casas baixaram (…) Para estes americanos e muitos outros, a mudança não foi suficientemente rápida".
Emprego:
"O emprego deve ser o nosso primeiro centro de interesse em 2010, e é por essa razão que defendo aqui, esta noite, uma nova lei sobre emprego. (…) Proponho que peguemos em 30 mil milhões de dólares dos lucros de bancos de Wall Street e que os utilizemos para ajudar os bancos de proximidade a fornecer às pequenas empresas o crédito de que precisam para se manter à tona".
Regulação financeira:
"É tempo de resolver com seriedade os problemas que entravam o nosso crescimento (…) Uma das coisas a fazer em primeiro lugar é uma reforma séria das finanças".
"Não tenho a fixação de punir os bancos, mas de proteger (…) a economia. Se a lei que aparecer no meu gabinete não passar este teste de uma verdadeira reforma, devolvo-a".
Défice:
"Continuamos confrontados com o défice maciço que era o nosso quando assumi funções.(…) Vou fazer um decreto que nos permitirá avançar, porque me recuso a transmitir este problema para as próximas gerações de americanos".
Reforma do sistema de Saúde:
"Deste momento até ao fim do meu discurso, muitos americanos terão perdido o seu seguro de doença (…) Não abandonarei estes americanos. E ninguém nesta sala o devia fazer".
Iraque:
"Na altura em que assumimos o combate contra a Al-Qaida, deixamos o Iraque para o seu povo de forma responsável".
"Enquanto candidato, prometi por fim a esta guerra e é isso que farei como presidente. (…) Todas as nossas tropas de combate sairão daquele país até ao fim do mês de Agosto (…) Apoiaremos o governo do Iraque (…) continuaremos a apoiar a paz regional e a prosperidade. Mas não se iludam: esta guerra acaba e todas as nossas tropas regressarão a casa".
Irão:
Obama considerou que a diplomacia seguida pela sua administração reforçou a posição de Washington face aos "Estados que continuam a violar os acordos internacionais para obter" a arma nuclear.
"É por isso que a comunidade internacional está mais unida e a República islâmica do Irão mais isolada. E os dirigentes iranianos, que continuam a ignorar as suas obrigações, não devem acalentar ilusões: também eles enfrentam repercussões acrescidas".
Homossexualidade:
"Este ano vou trabalhar com o Congresso e as forças armadas para finalmente revogar a lei que impede os homossexuais americanos de direito de servir o país que eles amam, por causa do que são"
Mudanças climáticas:
"Mesmo que tenham dúvidas, propor medidas em prol da eficácia energética e das energias alternativas (limpas) é uma coisa boa para o nosso futuro (…) O país que estiver à frente da economia das energias alternativas será o país que estará à frente da economia no seu conjunto. E os Estados Unidos devem ser esse país".
Bioterrorismo:
"Lançamos uma iniciativa que nos dará capacidade de responder mais depressa e com maior eficácia ao bioterrorismo ou a uma doença infecciosa".
Washington, Estados Unidos 28/01/2010 (AFP)
Eis as principais declarações do Presidente Barack Obama no discurso de mais de uma hora, que proferiu no Congresso, sobre o Estado da União.
Situação Económica:
"O pior da tempestade já passou mas os estragos mantêm-se (…) Um em cada dez americanos continua sem arranjar trabalho. Muitos estabelecimentos comerciais tiveram de fechar a porta. Os preços das casas baixaram (…) Para estes americanos e muitos outros, a mudança não foi suficientemente rápida".
Emprego:
"O emprego deve ser o nosso primeiro centro de interesse em 2010, e é por essa razão que defendo aqui, esta noite, uma nova lei sobre emprego. (…) Proponho que peguemos em 30 mil milhões de dólares dos lucros de bancos de Wall Street e que os utilizemos para ajudar os bancos de proximidade a fornecer às pequenas empresas o crédito de que precisam para se manter à tona".
Regulação financeira:
"É tempo de resolver com seriedade os problemas que entravam o nosso crescimento (…) Uma das coisas a fazer em primeiro lugar é uma reforma séria das finanças".
"Não tenho a fixação de punir os bancos, mas de proteger (…) a economia. Se a lei que aparecer no meu gabinete não passar este teste de uma verdadeira reforma, devolvo-a".
Défice:
"Continuamos confrontados com o défice maciço que era o nosso quando assumi funções.(…) Vou fazer um decreto que nos permitirá avançar, porque me recuso a transmitir este problema para as próximas gerações de americanos".
Reforma do sistema de Saúde:
"Deste momento até ao fim do meu discurso, muitos americanos terão perdido o seu seguro de doença (…) Não abandonarei estes americanos. E ninguém nesta sala o devia fazer".
Iraque:
"Na altura em que assumimos o combate contra a Al-Qaida, deixamos o Iraque para o seu povo de forma responsável".
"Enquanto candidato, prometi por fim a esta guerra e é isso que farei como presidente. (…) Todas as nossas tropas de combate sairão daquele país até ao fim do mês de Agosto (…) Apoiaremos o governo do Iraque (…) continuaremos a apoiar a paz regional e a prosperidade. Mas não se iludam: esta guerra acaba e todas as nossas tropas regressarão a casa".
Irão:
Obama considerou que a diplomacia seguida pela sua administração reforçou a posição de Washington face aos "Estados que continuam a violar os acordos internacionais para obter" a arma nuclear.
"É por isso que a comunidade internacional está mais unida e a República islâmica do Irão mais isolada. E os dirigentes iranianos, que continuam a ignorar as suas obrigações, não devem acalentar ilusões: também eles enfrentam repercussões acrescidas".
Homossexualidade:
"Este ano vou trabalhar com o Congresso e as forças armadas para finalmente revogar a lei que impede os homossexuais americanos de direito de servir o país que eles amam, por causa do que são"
Mudanças climáticas:
"Mesmo que tenham dúvidas, propor medidas em prol da eficácia energética e das energias alternativas (limpas) é uma coisa boa para o nosso futuro (…) O país que estiver à frente da economia das energias alternativas será o país que estará à frente da economia no seu conjunto. E os Estados Unidos devem ser esse país".
Bioterrorismo:
"Lançamos uma iniciativa que nos dará capacidade de responder mais depressa e com maior eficácia ao bioterrorismo ou a uma doença infecciosa".
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