Israel alega autodefesa contra "ataques terroristas" em Gaza
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Israel alega autodefesa contra "ataques terroristas" em Gaza
Israel alega autodefesa contra "ataques terroristas" em Gaza
29 | 01 | 2010 21.24H
Israel alega que se defendeu contra "ataques terroristas" palestinianos numa ofensiva realizada em Gaza no ano passado, num documento enviado hoje à ONU em resposta às acusações de uma comissão de inquérito, informou fonte governamental.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
O documento, de 40 páginas, refere que Israel não fez mais do que exercer "o seu direito de autodefesa" face a "ataques terroristas" contra o seu território.
"Penso que este relatório prova novamente que Tsahal é o Exército [de Israel] mais sério e mais responsável, que actua da maneira mais moral", declarou o ministro da Defesa israelita, Ehud Barak.
A ofensiva foi lançada para travar o lançamento de mísseis contra Israel, a partir de Gaza, pelo movimento islamista palestiniano Hamas. Ao todo, morreram 1450 palestinianos e 13 israelitas.
Fonte governamental israelita, citada sob anonimato pela agência noticiosa francesa AFP, adiantou que a resposta de Israel às Nações Unidas advoga "a independência da justiça israelita", nega que "o Exército tenha matado intencionalmente civis" e sublinha que "tudo foi feito para que o Tsahal se conforme com o Direito Internacional".
Apesar de se ilibar das acusações de crimes de guerra contra a Palestina, Israel tem-se recusado a criar uma comissão de inquérito sobre o conflito em Gaza, como reclama a ONU no relatório da comissão de averiguações do juiz sul-africano Richard Goldstone.
Isto apesar de alguns membros do governo israelita, como o ministro da Defesa, serem apologistas da comissão de inquérito.
A imprensa local avança que Israel poderá aceitar a criação de uma comissão de inquérito com poderes limitados, que fiscalize a actuação de certos dirigentes políticos, incluindo do governo, e chefes militares, para desculpar Israel dos actos contra palestinianos.
O Exército israelita já está a trabalhar sobre um documento mais completo, refutando ponto por ponto as acusações da comissão Goldstone.
Das 140 queixas dirigidas a soldados israelitas, apenas uma acabou na condenação de um militar por roubo de cartões de crédito, segundo um porta-voz do Exército.
O relatório da comissão liderada pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, sob o patrocínio da ONU, recomenda a intervenção do Tribunal Penal Internacional se Israel e a Palestina, acusados de "crimes de guerra" e "crimes contra a humanidade", não avançarem com inquéritos "credíveis" sobre o conflito que os divide.
Oito associações israelitas de defesa dos direitos humanos exortaram o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a "estabelecer sem atrasos um mecanismo de averiguações independente e imparcial".
O Estado hebreu considera que todos os seus responsáveis políticos e chefes militares devem ser julgados pela justiça internacional e eventualmente condenados.
Por sua vez, o movimento Hamas nega ter cometido qualquer crime de guerra, alegando que o seu braço armado conseguiu derrubar "alvos militares" e "evitar alvos civis" israelitas, tendo classificado o relatório Goldstone como "parcial e desonesto".
29 | 01 | 2010 21.24H
Israel alega que se defendeu contra "ataques terroristas" palestinianos numa ofensiva realizada em Gaza no ano passado, num documento enviado hoje à ONU em resposta às acusações de uma comissão de inquérito, informou fonte governamental.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
O documento, de 40 páginas, refere que Israel não fez mais do que exercer "o seu direito de autodefesa" face a "ataques terroristas" contra o seu território.
"Penso que este relatório prova novamente que Tsahal é o Exército [de Israel] mais sério e mais responsável, que actua da maneira mais moral", declarou o ministro da Defesa israelita, Ehud Barak.
A ofensiva foi lançada para travar o lançamento de mísseis contra Israel, a partir de Gaza, pelo movimento islamista palestiniano Hamas. Ao todo, morreram 1450 palestinianos e 13 israelitas.
Fonte governamental israelita, citada sob anonimato pela agência noticiosa francesa AFP, adiantou que a resposta de Israel às Nações Unidas advoga "a independência da justiça israelita", nega que "o Exército tenha matado intencionalmente civis" e sublinha que "tudo foi feito para que o Tsahal se conforme com o Direito Internacional".
Apesar de se ilibar das acusações de crimes de guerra contra a Palestina, Israel tem-se recusado a criar uma comissão de inquérito sobre o conflito em Gaza, como reclama a ONU no relatório da comissão de averiguações do juiz sul-africano Richard Goldstone.
Isto apesar de alguns membros do governo israelita, como o ministro da Defesa, serem apologistas da comissão de inquérito.
A imprensa local avança que Israel poderá aceitar a criação de uma comissão de inquérito com poderes limitados, que fiscalize a actuação de certos dirigentes políticos, incluindo do governo, e chefes militares, para desculpar Israel dos actos contra palestinianos.
O Exército israelita já está a trabalhar sobre um documento mais completo, refutando ponto por ponto as acusações da comissão Goldstone.
Das 140 queixas dirigidas a soldados israelitas, apenas uma acabou na condenação de um militar por roubo de cartões de crédito, segundo um porta-voz do Exército.
O relatório da comissão liderada pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, sob o patrocínio da ONU, recomenda a intervenção do Tribunal Penal Internacional se Israel e a Palestina, acusados de "crimes de guerra" e "crimes contra a humanidade", não avançarem com inquéritos "credíveis" sobre o conflito que os divide.
Oito associações israelitas de defesa dos direitos humanos exortaram o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a "estabelecer sem atrasos um mecanismo de averiguações independente e imparcial".
O Estado hebreu considera que todos os seus responsáveis políticos e chefes militares devem ser julgados pela justiça internacional e eventualmente condenados.
Por sua vez, o movimento Hamas nega ter cometido qualquer crime de guerra, alegando que o seu braço armado conseguiu derrubar "alvos militares" e "evitar alvos civis" israelitas, tendo classificado o relatório Goldstone como "parcial e desonesto".
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Israel alega autodefesa contra "ataques terroristas" em Gaza
é facil fugir kukuzinho á seringa só que a opiniao puiblica mundial se deixar passar este inquerito jamais tera autoridade moral para condenar seja quem for pelo PTI
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Israel alega autodefesa contra "ataques terroristas" em Gaza
Das 140 queixas dirigidas a soldados israelitas, apenas uma acabou na condenação de um militar por roubo de cartões de crédito, segundo um porta-voz do Exército.
judeu goza sempre onde houver dinheiro
O sagardo do dinheiro e para eles muito superior a 1400 mortes violentas e barbaras
judeu goza sempre onde houver dinheiro
O sagardo do dinheiro e para eles muito superior a 1400 mortes violentas e barbaras
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Israel alega autodefesa contra "ataques terroristas" em Gaza
Por sua vez, o movimento Hamas nega ter cometido qualquer crime de guerra, alegando que o seu braço armado conseguiu derrubar "alvos militares" e "evitar alvos civis" israelitas, tendo classificado o relatório Goldstone como "parcial e desonesto".
Pelos vistos, nem valeria a pena Israel preocupar-se com o relatório, já que o Hamas é o primeiro a classificá-lo de "parcial e desonesto" e percebe-se bem por quê
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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