Nuclear: Brasil "não é favorável a sanções contra o Irão" - MNE brasileiro
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Nuclear: Brasil "não é favorável a sanções contra o Irão" - MNE brasileiro
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O Brasil "não é favorável a sanções contra o Irão", afirmou hoje à Agência Lusa, em Paris, o chefe da diplomacia brasileira, Celso Amorim.
O ministro dos Negócios Estrangeiros brasileiro considerou que "ainda há espaço para o diálogo com o Irão" em relação à possível capacidade de produção de armas nucleares por Teerão.
Celso Amorim confirmou à Lusa que manteve "contactos" com o seu homólogo iraniano no recente Fórum Económico Mundial de Davos (Suíça).
O chefe da diplomacia brasileira admitiu também que Brasília está disponível para mediar negociações com o Irão "se ambas as partes (o grupo dos Seis e Teerão) o solicitarem".
Celso Amorim falava à Lusa no final da sua intervenção no primeiro dia da Conferência Global Zero, que se realiza até quinta-feira em Paris.
A conferência é uma iniciativa internacional dedicada a alcançar a eliminação controlada e em fases de todas as armas nucleares, integrada por mais de 200 líderes mundiais, incluindo antigos chefes de Estado, ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa, conselheiros de Segurança Nacional e altos comandantes militares.
O Brasil "não é favorável a sanções contra o Irão", afirmou hoje à Agência Lusa, em Paris, o chefe da diplomacia brasileira, Celso Amorim.
O ministro dos Negócios Estrangeiros brasileiro considerou que "ainda há espaço para o diálogo com o Irão" em relação à possível capacidade de produção de armas nucleares por Teerão.
Celso Amorim confirmou à Lusa que manteve "contactos" com o seu homólogo iraniano no recente Fórum Económico Mundial de Davos (Suíça).
O chefe da diplomacia brasileira admitiu também que Brasília está disponível para mediar negociações com o Irão "se ambas as partes (o grupo dos Seis e Teerão) o solicitarem".
Celso Amorim falava à Lusa no final da sua intervenção no primeiro dia da Conferência Global Zero, que se realiza até quinta-feira em Paris.
A conferência é uma iniciativa internacional dedicada a alcançar a eliminação controlada e em fases de todas as armas nucleares, integrada por mais de 200 líderes mundiais, incluindo antigos chefes de Estado, ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa, conselheiros de Segurança Nacional e altos comandantes militares.
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