UE: Governos defendem ligação entre reformas estruturais e política orçamental depois da crise
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UE: Governos defendem ligação entre reformas estruturais e política orçamental depois da crise
UE: Governos defendem ligação entre reformas estruturais e política orçamental depois da crise
Os 27 países que compõem a União Europeia concordam que as reformas estruturais e a política orçamental devem continuar fortemente ligadas no cenário pós-crise económica, segundo um documento hoje divulgado por Bruxelas a propósito da estratégia Europa 2020.
A Comissão Europeia divulgou hoje, em Bruxelas, um resumo dos resultados da consulta pública ao documento Europa 2020, que substitui a Estratégia de Lisboa, que caduca este ano.
O crescimento e o emprego continuam no centro das preocupações dos estados-membros, que defendem, por outro lado, "que deve ser preservado o papel dos diferentes instrumentos de coordenação política".
"Temos que usar a estratégia Europa 2020 para crier novas fonte crescimento", disse o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.
Na consulta pública sobre Europa 2020, lançada a 24 de novembro último e que encerrou no passado dia 15 de janeiro, "vários Estados-membros apelaram a uma maior ligação entre o orçamento da UE e as prioridades da nova estratégia".
Durante a consulta pública, a Comissão Europeia recebeu mais de 1500 contribuições para o documento, que será alvo de uma primeira abordagem no próximo dia 10, durante o Conselho Europeu extraordinário, em Bruxelas.
Uma proposta concreta será debatida em março, estando a aprovação da Europa 2020 agendada para o Conselho Europeu de junho.
Os 27 países que compõem a União Europeia concordam que as reformas estruturais e a política orçamental devem continuar fortemente ligadas no cenário pós-crise económica, segundo um documento hoje divulgado por Bruxelas a propósito da estratégia Europa 2020.
A Comissão Europeia divulgou hoje, em Bruxelas, um resumo dos resultados da consulta pública ao documento Europa 2020, que substitui a Estratégia de Lisboa, que caduca este ano.
O crescimento e o emprego continuam no centro das preocupações dos estados-membros, que defendem, por outro lado, "que deve ser preservado o papel dos diferentes instrumentos de coordenação política".
"Temos que usar a estratégia Europa 2020 para crier novas fonte crescimento", disse o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.
Na consulta pública sobre Europa 2020, lançada a 24 de novembro último e que encerrou no passado dia 15 de janeiro, "vários Estados-membros apelaram a uma maior ligação entre o orçamento da UE e as prioridades da nova estratégia".
Durante a consulta pública, a Comissão Europeia recebeu mais de 1500 contribuições para o documento, que será alvo de uma primeira abordagem no próximo dia 10, durante o Conselho Europeu extraordinário, em Bruxelas.
Uma proposta concreta será debatida em março, estando a aprovação da Europa 2020 agendada para o Conselho Europeu de junho.
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