jose milhazes
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jose milhazes
Corrupção na Rússia não pára de crescer
Os rendimentos dos funcionários públicos corruptos na Rússia correspondem a cerca de um terço do Orçamento de Estado, declarou hoje Vassili Piskariov, alto funcionário do Comité de Investigação da Procuradoria-Geral russa.
“Os rendimentos dos nossos funcionários públicos provenientes da corrupção constituem, segundo os peritos, cerca de um terço do Orçamento nacional”, afirmou Piskariov, acrescentando que “anualmente, os empresários gastam 33 mil milhões de dólares em subornos aos funcionários públicos.Além disso, três mil milhões de dólares são gastos em subornos de nível local”.
Piskariov acrescentou que “a Rússia encontra-se no 71º lugar quanto ao nível da corrupção, partindo das avaliações da população”.
"Esse facto mostra o alto nível desse tipo de crimes como a corrupção no nosso país”, sublinhou.
Dados do Comité de Investigação da Procuradoria-Geral da Rússia mostram que “no primeiro trimestre do ano corrente, foram registados mais de 14 mil de crimes de corrupção, ou seja mais 10 por cento do que em igual período do ano passado”.
Vassili Piskariov chamou a atenção para o facto de “entre 2006 e 2008, se observar uma tendência constante para o crescimento do número de casos descobertos de suborno. Se, em 2006, foram descobertos mais de 6,5 mil crimes desse tipo, em 2007, 6,8 mil e, no primeiro trimestre deste ano, 2,7 mil, ou seja 69 crimes mais em comparação com um índice análogo do ano passado”.
Alexandre Bastrikin, dirigente do Comité de Investigação da Procuradoria-Geral da Rússia, prometeu lutar contra a corrupção, sem olhar ao cargo dos funcionários públicos e carteiras dos empresários.
“O Comité de Investigação vai tomar decisões, sem dó, nem piedade, com vista a julgar os criminosos de qualquer nível. Para nós, a medida não é a altura do gabinete de serviço ou o volume da carteira do homem de negócios, mas exclusivamente a questão de se existe ou não indícios de crime nas suas acções”, ameaçou.
Bastrikin mostrou-se surpreendido com a atitude dos réus em casos de corrupção em relação aos meios orçamentais.
“Vejam como alguns réus olham para grandes quantias do Orçamento: mil milhões para a direita, mil milhões para a esquerda, para o seu bolso, para zonas off-shore”, declarou.
“Isso não tem nada de extraordinário: nas casas das pessoas que ganham salários baixos, durante as buscas, são encontrados centenas de milhares, milhões de dólares ou euros, e claro que estão habituadas a viver à grande: ter grandes propriedades, grandes negócios em nome de outras pessoas”, acrescentou.
De acordo com Bastrikin, "quando são chamados à responsabilidade, tentam tornar culpado aqueles que cumprem honestamente o seu dever profissional: os investigadores e seus dirigentes”.
O dirigente do Comité de Investigação reconheceu que também nesse órgão policial há “corruptos” e “traidores”.
“O Comité de Investigação abriu quase 450 processos crime contra funcionários públicos e mais de 1600 contra agentes dos órgãos de segurança”, disse.
Estas declarações ocorrem no momento em que o novo Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, desencadeou mais uma campanha contra a corrupção no país.
O antecessor no cargo, Vladimir Putin, colocou o combate à corrupção como um dos objectivos da sua política mas, a julgar pelos números, sem grandes resultados.
Esperemos que esta nova campanha não conduza a mais um surto de corrupção.
Vem à memória a luta de Putin contra os oligarcas. Quando chegou ao poder em 2000, havia sete oligarcas, hoje há 78 multimilionários legais? E se a estes se juntarem os novos ricos clandestinos?
Os rendimentos dos funcionários públicos corruptos na Rússia correspondem a cerca de um terço do Orçamento de Estado, declarou hoje Vassili Piskariov, alto funcionário do Comité de Investigação da Procuradoria-Geral russa.
“Os rendimentos dos nossos funcionários públicos provenientes da corrupção constituem, segundo os peritos, cerca de um terço do Orçamento nacional”, afirmou Piskariov, acrescentando que “anualmente, os empresários gastam 33 mil milhões de dólares em subornos aos funcionários públicos.Além disso, três mil milhões de dólares são gastos em subornos de nível local”.
Piskariov acrescentou que “a Rússia encontra-se no 71º lugar quanto ao nível da corrupção, partindo das avaliações da população”.
"Esse facto mostra o alto nível desse tipo de crimes como a corrupção no nosso país”, sublinhou.
Dados do Comité de Investigação da Procuradoria-Geral da Rússia mostram que “no primeiro trimestre do ano corrente, foram registados mais de 14 mil de crimes de corrupção, ou seja mais 10 por cento do que em igual período do ano passado”.
Vassili Piskariov chamou a atenção para o facto de “entre 2006 e 2008, se observar uma tendência constante para o crescimento do número de casos descobertos de suborno. Se, em 2006, foram descobertos mais de 6,5 mil crimes desse tipo, em 2007, 6,8 mil e, no primeiro trimestre deste ano, 2,7 mil, ou seja 69 crimes mais em comparação com um índice análogo do ano passado”.
Alexandre Bastrikin, dirigente do Comité de Investigação da Procuradoria-Geral da Rússia, prometeu lutar contra a corrupção, sem olhar ao cargo dos funcionários públicos e carteiras dos empresários.
“O Comité de Investigação vai tomar decisões, sem dó, nem piedade, com vista a julgar os criminosos de qualquer nível. Para nós, a medida não é a altura do gabinete de serviço ou o volume da carteira do homem de negócios, mas exclusivamente a questão de se existe ou não indícios de crime nas suas acções”, ameaçou.
Bastrikin mostrou-se surpreendido com a atitude dos réus em casos de corrupção em relação aos meios orçamentais.
“Vejam como alguns réus olham para grandes quantias do Orçamento: mil milhões para a direita, mil milhões para a esquerda, para o seu bolso, para zonas off-shore”, declarou.
“Isso não tem nada de extraordinário: nas casas das pessoas que ganham salários baixos, durante as buscas, são encontrados centenas de milhares, milhões de dólares ou euros, e claro que estão habituadas a viver à grande: ter grandes propriedades, grandes negócios em nome de outras pessoas”, acrescentou.
De acordo com Bastrikin, "quando são chamados à responsabilidade, tentam tornar culpado aqueles que cumprem honestamente o seu dever profissional: os investigadores e seus dirigentes”.
O dirigente do Comité de Investigação reconheceu que também nesse órgão policial há “corruptos” e “traidores”.
“O Comité de Investigação abriu quase 450 processos crime contra funcionários públicos e mais de 1600 contra agentes dos órgãos de segurança”, disse.
Estas declarações ocorrem no momento em que o novo Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, desencadeou mais uma campanha contra a corrupção no país.
O antecessor no cargo, Vladimir Putin, colocou o combate à corrupção como um dos objectivos da sua política mas, a julgar pelos números, sem grandes resultados.
Esperemos que esta nova campanha não conduza a mais um surto de corrupção.
Vem à memória a luta de Putin contra os oligarcas. Quando chegou ao poder em 2000, havia sete oligarcas, hoje há 78 multimilionários legais? E se a estes se juntarem os novos ricos clandestinos?
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: jose milhazes
E OS 40 000 000 000 DE PUTIN? 1000 VEZES O DINHEIRO DO RON!!! AI ? Eu choro!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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