Piloto da Spanair identificou problema mas técnicos autorizaram nova descolagem
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Piloto da Spanair identificou problema mas técnicos autorizaram nova descolagem
Piloto da Spanair identificou problema mas técnicos autorizaram nova descolagem
21.08.2008 - 09h52 AFP, PÚBLICO
Técnicos da companhia aérea espanhola Spanair tinham dado ontem autorização para o avião MD-82, que se despenhou ontem em Madrid, voltasse a descolar, depois de o piloto ter regressado por ter detectado um problema na sequência de uma primeira descolagem, disse hoje a ministra espanhola do Fomento, Magdalena Alvarez.
“Numa primeira tentativa, o piloto partiu [descolou] e depois voltou porque tinha detectado qualquer coisa, que deverá ser determinada pela comissão de inquérito”, disse Magdalena Alvarez à Rádio Nacional.
“Os responsáveis da manutenção da companhia autorizaram a descolagem, assumindo a sua responsabilidade, que consiste precisamente em examinar o avião quando o comandante assinala seja que tipo de incidente for a bordo”, acrescentou.
Questionada sobre uma eventual negligência da Spanair na manutenção dos seus aviões, a ministra afirmou: “Não ousaria dizer isso.” “Serão sobretudo as caixas negras que nos permitirão identificar as causas” do acidente.
Ontem já tinha sido noticiado que o avião, que transportava 164 passageiros, incluindo duas crianças, e nove tripulantes, deveria ter descolado do aeroporto pelas 13h00 locais (12h00 em Lisboa), mas só levantou voo às 14h35 (13h45), depois de ter submetido a uma inspecção técnica. A própria Spanair confirmaria mais tarde que o seu aparelho saiu com uma hora de atraso devido a problemas técnicos.
Pouco depois de descolar, um dos motores do lado esquerdo do aparelho ter-se-á incendiado e o avião acabou por despenhar-se na pista 36L, no Terminal 4, provocando um fogo na vegetação próxima da pista. O jornal espanhol “ABC” avançou mesmo que o aparelho ter-se-á despenhado após uma segunda tentativa de descolagem.
Este voo, partilhado com a companhia alemã Lufthansa, deveria ligar Madrid e Las Palmas (nas ilhas Canárias), despenhou-se logo após a descolagem, de uma altitude de cerca de 50 metros, e incendiou-se, fazendo 152 mortos e 19 feridos segundo o balanço mais recente. É a maior catástrofe aérea espanhola em 25 anos.
21.08.2008 - 09h52 AFP, PÚBLICO
Técnicos da companhia aérea espanhola Spanair tinham dado ontem autorização para o avião MD-82, que se despenhou ontem em Madrid, voltasse a descolar, depois de o piloto ter regressado por ter detectado um problema na sequência de uma primeira descolagem, disse hoje a ministra espanhola do Fomento, Magdalena Alvarez.
“Numa primeira tentativa, o piloto partiu [descolou] e depois voltou porque tinha detectado qualquer coisa, que deverá ser determinada pela comissão de inquérito”, disse Magdalena Alvarez à Rádio Nacional.
“Os responsáveis da manutenção da companhia autorizaram a descolagem, assumindo a sua responsabilidade, que consiste precisamente em examinar o avião quando o comandante assinala seja que tipo de incidente for a bordo”, acrescentou.
Questionada sobre uma eventual negligência da Spanair na manutenção dos seus aviões, a ministra afirmou: “Não ousaria dizer isso.” “Serão sobretudo as caixas negras que nos permitirão identificar as causas” do acidente.
Ontem já tinha sido noticiado que o avião, que transportava 164 passageiros, incluindo duas crianças, e nove tripulantes, deveria ter descolado do aeroporto pelas 13h00 locais (12h00 em Lisboa), mas só levantou voo às 14h35 (13h45), depois de ter submetido a uma inspecção técnica. A própria Spanair confirmaria mais tarde que o seu aparelho saiu com uma hora de atraso devido a problemas técnicos.
Pouco depois de descolar, um dos motores do lado esquerdo do aparelho ter-se-á incendiado e o avião acabou por despenhar-se na pista 36L, no Terminal 4, provocando um fogo na vegetação próxima da pista. O jornal espanhol “ABC” avançou mesmo que o aparelho ter-se-á despenhado após uma segunda tentativa de descolagem.
Este voo, partilhado com a companhia alemã Lufthansa, deveria ligar Madrid e Las Palmas (nas ilhas Canárias), despenhou-se logo após a descolagem, de uma altitude de cerca de 50 metros, e incendiou-se, fazendo 152 mortos e 19 feridos segundo o balanço mais recente. É a maior catástrofe aérea espanhola em 25 anos.
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